Ad Student Births a New Tumblr: ‘Ads for Anything’

This new Tumblr account comes from Avery Harrison, creative intern at Digitas and student at Miami Ad School, San Francisco. ‘Ads For Anything‘ was built under the premise of ideas that appeared brilliant in Harrison’s head at first-thought and not-so-brilliant once those ideas had a chance to roll around in his brain for a while. The dreaded creative letdown, an affliction that comes down like a thunderbolt after the initial honeymoon period. Been there myself, Mr. Harrison.

Scroll through the Tumblr, and you’ll see generic photos with blocks of generic fortune-cookie text that could be about any product. For example: “Live against the grain” is set over a wooden texture with a “Your Logo Here” block. Many of these genericisms could be early drafts of Mercedes spots, which probably doesn’t say a lot about Mercedes or Jon Hamm voice-overs. In fact, I’m somewhat surprised Mercedes hasn’t plucked Harrison for a job already – “To some people, passion is just a word” and ” There is always enough time to go for it” beg for Hamm’s voice to be played while a black SL zooms around a bend.

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Advertising: Welcoming a Royal Baby While Trying Not to Steal the Spotlight

Advertisers took to social media to send congratulatory messages to the royal family — examples of how brands are increasingly trying to become part of news-driven cultural moments.

    

Advertising: Online, a Cereal Maker Takes an Inclusive Approach

General Mills created a cereal lovers group on Facebook that welcomes mentions and even recipes made with cereals made by its competitors.

    

Aplicativo da Nikon reúne fotógrafos profissionais e amadores

My Nikon World é o nome do novo projeto da Nikon no Facebook. A proposta do aplicativo é criar uma espécie de rede social voltada para fotógrafos profissionais e amadores, na qual os usuários podem compartilhar imagens, participar de desafios criativos, interagir com outros fotógrafos e aprender novas técnicas. E já que um pouco de competição não faz mal a ninguém, a participação é recompensada com badges e pontos.

O aplicativo também funciona como uma espécie de workshop gratuito, já que a curadoria da rede é feita por profissionais que também têm a tarefa de responder perguntas dos usuários, esclarecer dúvidas e dar dicas. Outra vantagem é que é possível saber qual o equipamento utilizado para produzir cada uma das imagens do My Nikon World.

Agora, para quem precisa de um pouco de inspiração e quer um incentivo para buscar novos temas, o primeiro desafio criativo já está no ar. Sob o tema Street Photography Challenge, o fotógrafo de moda Rob Van Petten convida os participantes a subirem 10 fotos feitas nas ruas, valendo um badge com este tema e 100 pontos. Para acessar, clique aqui.

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Customer Service Defines Your Brand In A Way Advertising Never Will

Impatient, are we? Not so much by nature, but by digital design. If something takes a few seconds to load, for instance, we act as if we are being cheated of precious time.

The powerful multi-way communication channels we now rely on have also reset expectations. Emails can sit there unanswered, but ignoring an Instant Message is another issue entirely. Now, take that concept to Twitter and Facebook.

According to Marketing Charts, a new study conducted by Havas Worldwide suggests that consumer expectations are high for social responsiveness, and that brands that fail to meet those expectations risk alienating a large portion of consumers.

What happens when companies don’t respond quickly? Consumers get annoyed. 48% of respondents agreed that “it annoys me if I don’t get a fast response from a company or brand I contact via Facebook, Twitter, or another social media channel.”

Facebook and Twitter are places where people like to talk. That’s the “social” piece of social media. The need to craft traditional but moving communications remains. But now a brand (with help from its agency partners) is also expected to keep up an ongoing dialogue with the company’s biggest supporters on Facebook and Twitter. This dialogue is one part content offering, another part realtime conversation. And as a representative of the company, the conversation can quickly turn to customer service, reputation management and sales.

Brands spend lots of money on advertising in effort to capture the interest of a coveted audience. But whatever good will the brand earns via paid, earned or owned media can be instantly washed away in a devastating typhoon of social media cluelessness. Don’t be that brand. Understand the demands of modern media and invest in developing talent to meet these needs, because they’re not diminishing.

Footnote: To McDonald’s credit (see above), the hamburger chain maintains a customer service account on Twitter to quickly address customer’s problems.

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Phototrails: Insights culturais e sociais a partir de fotos do Instagram

Como podemos visualizar milhões de fotos tiradas em São Paulo, Nova York ou Bangkok de uma forma em que diferenças culturais entre estas cidades sejam reveladas? Como podemos ler as “histórias” criadas pelas sequências de fotos dos usuários? Phototrails está buscando mapear o comportamento específico das pessoas, através de análises de mais de 2 milhões de fotos compartilhadas publicamente no Instagram, em cidades ao redor do mundo.

O projeto visualiza fotos de acordo com localização, tempo e atributos visuais (filtros e conteúdo que revelam “ritmo visual” ou “assinatura visual”) de cada cidade.

Uma etnografia de dados que explora estas imagens por diferentes ângulos e gera insights sobre pessoas, cultura e vida em sociedade.

Para entender as mudanças e variações a partir dos dados, a ferramenta construída para o projeto rastrea as imagens em tempo real e as organiza em diferentes tipos de gráficos (radial, painel linear, linhas e pontos), transformando informações em um visual singular que permite explorar fotos em locais e períodos de tempo específicos.

A partir destas visualizações, foi descoberto, por exemplo, que o uso de filtros em diferentes cidades era notavelmente similar. A proporção de moradores de Tóquio que usam o Lo-Fi é quase igual à dos londrinos que utilizam o mesmo filtro em suas fotos.

Outro insight interessante – este extraído de análises de postagens durante o Furacão Sandy em Nova York – foi o visual contrastante e caótico que o gráfico gerou durante a tragédia, refletindo padrões de sentimentos intensos dos usuários em situações de emergência.

Os pesquisadores do projeto detalham análises feitas em cidades específicas, chamadas de Instragram Cities.

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Tel Aviv (tempo)

tel aviv - hue (radius) e hora (angulo)

Tel Aviv (dia e hora)

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São Francisco por 1 dia

Brooklyn area during Hurricane Sandy

Brooklyn durante Furacão Sandy

Phototrails mostra uma forma potencial de como os dados de atividades sociais podem ser transformados em dinâmicos e configuráveis padrões, abrindo portas para reorganizar contextos, escalas, hierarquias e diversos atributos, afim de entender tanto o singular como o todo, o perto quanto o distante, o agora quanto o que já passou.

São iniciativas como essa que revelam como nosso pequeno canto no mundo – que tanto fotografamos e compartilhamos – é apenas uma mínima parte de um movimento visual cultural interconectado, e que estamos contribuindo para essa enorme base de dados pronta para ser visualizada e explorada.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Zoosk, C+K Unleash ‘Heart Friend’ for Love Advice

In early June, San Fran-based Camp + King took over as the first AOR for the mobile dating site Zoosk. Seven weeks later, we herald the return of Heart Friend, the chatty heart-shaped mascot who is now doling out dating advice for inquiring users. Zoosk asked its users to post questions on Facebook, and then the Zoosk team selected the best posts for our little buddy, Heart Friend.

Each week, Heart Friend will answer one question by video for the site’s YouTube channel. This week: what to wear on a first date. Heart Friend does some rambling about men being bulls and then goes into an awkward aside about a red dress. Heart Friend has a man’s voice, but then shows up wearing a dress, which is supposed to make you laugh, I think? Cupid must already be under contract elsewhere. Credits after the jump.

continued…

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CVS and Walgreens Ban an Issue of Rolling Stone

The cover image has drawn criticism that it glamorizes the surviving suspect in the Boston Marathon bombings, Dzhokhar Tsarnaev.

    

Honda Test-Drives Social Media Sharing with #WantNewCar

Do you hate your car? Do you want to let the world know how frustrated you are driving around in a jalopy that is beyond repair? Honda can help – sort of. For the rest of today, Honda will be tweeting back Vine videos at unhappy drivers who post #WantNewCar on Twitter. The Twitter/Vine combo, developed by the automaker’s longtime agency RPA, is part of Honda’s Summer Clearance Sales Event, and is meant to provide some catharsis to drivers even though there aren’t any discounts or financial incentives for using the hashtag. There probably should be.

If you watch the promo clip above, you’ll see what it looks like when brands use social media for the sake of using social media rather than really committing to interacting with consumers on various social platforms.Take KFC and their annoying, yet memorable, #IAteTheBones campaign. It’s made to go viral and is primarily identifiable to KFC and no other brand. On Twitter, KFC offers followers free merchandise and deals related to the hashtag on a regular basis. Honda is only responding for one day. Even though Honda’s hashtag is much more relatable (one could argue it’s too generic) the execution feels unsure of itself, just like a teenage driver getting behind the wheel for the first time. Credits after the jump.

continued…

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Em Like to Death, da Adidas, dar “like” mata

Invertendo toda a lógica do “curtir” nas atuais campanhas de redes sociais, não “curtir” o projeto significa preservar sua vida digital.

Like to Death é um novo projeto criativo da Adidas, com participação do artista Geoffrey Lillemon e do coletivo e marca de roupa Stooki. A colaboração resultou em uma experiência baseada na sensação de mortalidade e do tempo, a partir dos conceitos da era digital e das redes sociais.

O projeto traz a figura da Morte destruída lentamente, envolvida em chamas e se desintegrado em partículas, a medida que os usuários dão “curtir” no projeto pelo Facebook.

Ao carregar o site, o texto na tela recorre à dependência que temos das redes sociais e à necessidade de se conectar com todos a todo instante ao mesmo tempo em que se está, na verdade, sozinho em ao computador.

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Após esperar a Morte carregar – em uma velocidade lenta que pode irritar heavy users – uma figura de sombras aparece junto à um pequeno botão de “Like”. Ao clicá-lo, a Morte irá sofrer pixel por pixel, desintegrando-se à medida que a quantidade de “curtir” cresce.

Para cada usuário é possível curtir apenas uma vez. Ao atingir os 20 mil likes, o projeto irá desaparecer de vez.

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Se as pessoas curtirem muito, sumirá para sempre. Se não curtirem, então continuará existindo.

Like to Death começa como uma simples e ameaçadora declaração sobre como as redes sociais se tornaram parte de nossas psiques – do anseio ao medo, da expectativa ao prazer, da vida à morte.

Invertendo valores e ironizando rastros, dados e arquivos que deixamos online, o projeto nos faz repensar sobre as personas online que criamos e em como acabamos alimentando nossos próprios demônios em rede.

 

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Visualize dados e relacionamentos a partir de seu histórico do Gmail

Novo projeto do MIT Media Lab visa mostrar o quanto as informações e dados pessoais do Gmail revelam sobre cada usuário. Chamada Immersion, a ferramenta estava sob desenvolvimento há um bom tempo e seu recente lançamento teve um timming perfeito em meio às discussões sobre o valor dos dados pessoais e a importância da privacidade.

A ferramente funciona assim: ao conectar sua conta de Gmail, o sistema irá rastrear e colher todos os seus metadados, resultando em infográficos interativos que desenham e analisam seus relacionamentos mantidos por email ao longo do tempo.

Immersion é a representação visual das teias sociais que mantemos por email.

A ferramenta permite diferenciar pessoas reais de outras fontes de email, tais como listas de discussão, notificações, newsletters, etc. Se você recebeu 50 emails de um determinado endereço mas não retornou nenhum, então este contato não irá aparecer como um nó da sua rede.

As cores são usadas para detectar comunidades, enfatizar grupos de pessoas e diferenciar nós. Assim, seus membros familiares estão sempre conectados e visíveis por uma mesma cor, diferenciando-os de seus colegas de trabalho.

Além disso, Immersion revela números de emails enviados e recebidos, permitindo que o usuário identifique como seus hábitos de email mudaram ao longo do tempo, referindo-se diretamente às novas pessoas que foram entrando em sua vida.

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O conceito de email, uma das formas mais originais e legítimas da rede social, é ainda mais antigo que a própria web e contém detalhes que descrevem tanto históricos pessoais como profissionais.

Está aí sua importância e apurada perspectiva que nos possibilita uma auto-reflexão sobre relacionamentos no passado e ainda nos motiva a criar estratégicas para melhores interações no futuro.

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Google Street View cria site interativo para o Tour de France 2013

Faltando algumas semanas para o Tour de France 2013, em sua 100ª edição, Google lançou mais uma novidade no Google Maps e Street View: um site interativo que guia o usuário em toda a rota de mais de 3 mil quilômetros, o Your Tour.

Com o mouse, é possível passar por cada um destes trajetos como se estivesse competindo, observando os procedimentos e caminhos a partir da visão dos próprios atletas.

O projeto leva o usuário ao início da corrida no mês passado, um trajeto inicial que vai de Porto-Vecchio à Bastia. Cada etapa possui um trajeto específico com detalhes para se exploar, incluindo mapas e curiosidades dos percursos.

O usuário percorre o mapa interativo junto aos atletas do evento, acompanhando os estágios anteriores e tendo de aguardar os seguintes até o dia da largada oficial.

A corrida também pode ser visualizada em um mapa com ícones de bicicletas interagindo com os locais por onde passa, em resposta ao movimento do mouse.

Mais um case bastante interessante do Google Street View, que permite não só a visualização de locais diferentes e novos para a maioria dos usuários, mas também se apropria de uma linguagem subjetiva que incita a interação e a curiosidade, deixando-se explorar detalhes fascinantes da corrida através da visão do próprio atleta.

Interações e novos olhares transformam simples cartografia em mapas imersivos e carregados de histórias.

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Instagram agora permite embed de fotos e vídeos

Antes tarde do que mais tarde. O Instagram lançou hoje uma das funções mais pedidas pelos usuários: A possibilidade de incorporar as fotos em sites, blogs e afins.

Um novo botão, abaixo do balão de comentários, exibe o código para embed, que pode ser copiado e colado assim como já funciona com o YouTube, por exemplo.

Só funciona para fotos públicas, claro, exibindo o nome e avatar do autor, assim como a quantidade de likes e comentários. Olha o exemplo abaixo.

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Wendy’s Sings the Tweets of Those Willing to Compliment Their Food

While we’ve seem almost every iteration of brands turning fans’ tweets into ads by this point, here’s a new spot for Wendy’s new Pretzel Bacon Cheeseburger from agency VML that adds a musical component to this formula.

Using that hashtag #PretzelLoveSongs on Twitter AND Facebook (gah, Facebook has hashtags now), consumers who say exceedingly positive things about Wendy’s new burger had the opportunity for their praises to be turned into a musical number, with some having even been sung by former 98° frontman/Jessica Simpson spouse Nick Lachey during a live event last night in New York, where live-streams always take place for some reason. While the press release doesn’t say if the specific location was Times Square, we’re going to go ahead and guess this happened in Times Square.

Nothing like watching a former boy band member/reality star sing about a cheeseburger in probably Times Square. Oh, and VML offered the chance to participate via your social media, because the most effective use of it is to either praise or make fun of brands who spend a lot of money on advertising. If we’re lucky, it might even be a trending tweet. Update: The event actually took place at a Wendy’s location, natch, on 34th St in NYC.

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IBM em parceria com Wimbledon: métricas dos jogos, redes sociais e impressora 3D

Em parceria com os torneios de Wimbledon, a IBM desenvolveu um ranking dos jogadores de tênis de uma forma diferente, combinando análises de performance com a opinião dos fãs pelas redes sociais. O resultado: um feed de dados e insights em constante atualização, o IBM Wimbledon Leaderboard.

Para completar, com um Kiosk IBM na competição deste ano, a cada 20 minutos souvenirs personalizados eram produzidos por uma impressora 3D. A escolha do pequeno troféu a ser impresso – diferenciando-se em jogador, cor e formato – era baseada nos top jogadores listados pelas análises em tempo real. Uma representação física do ranking.

As métricas dos jogadores

A IBM analisou dados de 8 anos dos torneios de Grand Slam para desenvolver os indicadores de performances dos jogadores. Conhecidos como “Keys to the Match“, estes KPIs preveem o que um jogador precisa para ter sucesso em uma partida com um oponente específico.

O IBM Wimbledon Leaderboard também mede os jogadores de acordo com suas menções positivas nas redes sociais. Milhares de tweets de fãs são analisados para rastrear sentimentos e gerar análises sobre a imagem e a preferência por cada jogador.

Transformando dados em negócios

Os souvenirs combinam insights sobre a performance dos jogadores nas partidas junto à como eles são percebidos pelos fãs fora da quadra.

Ao adicionar novas fontes de dados nas análises, como as redes sociais, acabam por transformar informações cruas em insights úteis e análises mais inteligentes, permitindo que as empresas entendam melhor seus clientes e entreguem produtos ou serviços mais relevantes, no momento certo.

As estatísticas dos jogos, incluindo os sentimentos ds fãs e as KPIs de performances, estão disponíveis aqui.

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Quanto valem os seus dados pessoais?

“Informações gerais sobre uma pessoa, como idade, gênero e localização valem meros $0.0005 por pessoa, ou $0.50 por um pacote de mil pessoas” – Financial Times.

Com as recentes notícias sobre o acesso do governo americano aos dados de seus cidadãos, e as discussões sobre nosso próprio governo também estar levantando estas análises, o Financial Times criou uma ferramenta para calcular o valor dos dados pessoais do usuário.

Os valores são baseados nos acessos e nos mercados americanos, mas já dá para ter uma ideia de que, na verdade, tais dados individualmente não possuem uma valor tão alto assim, monetariamente falando.

Pensando no valor de venda, e não de sua privacidade e até da possível prevensão de danos à sociedade, estes dados são bastante usados para segmentar campanhas de vendas aos usuários.

Segundo o Financial Times, meus dados valem nada mais do que $0.28, algo desapontador. De acordo com o veículo, a maioria dos americanos valem menos de $1 dólar para estas empresas. Estes valores aumentam se a pessoa está propensa a comprar um carro, um produto financeiro, uma casa ou viajar. Outras especificades tornam os dados mais valiosos, tudo dependendo da oferta vs. demanda de um produto.

Quanto mais pessoal e privado são seus dados, mais pagarão para obtê-los.

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Enquanto os dados estão em disputa apesar de seu valor unitário monetário ser bem baixo para quem esperava lucrar alto com isso, há algumas empresas – BlueKai e Acxiom por exemplo – oferecendo acesso e correção destes dados, para que os usuários ao menos saibam o que se está observando deles por aí e tenham a possibilidade de torná-los mais certeiros, ou seja, mais ricos.

Com tamanha competição e discussão em pauta, o conceito de big data tem diversos caminhos a percorrer por diferentes players. No caso do usuário, o valor maior ainda está concentrado em sua privacidade e individualidade.

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Honey, uma intranet com cara de rede social

“A prioridade imediata é construir uma forma de compartilhar informação no trabalho, pois a sua mais valiosa rede social é aquela com quem você trabalha.” Honey

Comuniação é essencial para o sucesso de qualquer negócio e não é novidade que o email sozinho não aguenta mais essa função, sem contar a falta de tempo de desviar das páginas que fazem parte da rotina. Para competir com intranets, Wikis internas e redes sociais proprietárias, a nova ferramenta Honey busca ser flexível o bastante tanto para ser a fonte de documentos e acontecimentos da empresa, como para comportar links e GIFs para os momentos de descontração.

Pensando nisso, a ferramenta foi desenhada para ser um quadro interno de qualquer comunicação que não seja tão urgente, mas necessária para se compartilhar, arquivar, organizar ou discutir. Os arquivos e posts podem ser divididos em categorias, com campos de busca, abertura para comentários, notificações por email e tipos de visualização personalizáveis.

Suas funcionalidades formam uma versão corporativa dos clássicos modelos de quadros de mensagens, com funções mais ricas devido à conectividade e também com um design caprichado, considerando a importância da interface voltada para o usuário.

A missão da Honey é tornar mais simples para as pessoas acessarem a inteligência coletiva do local aonde trabalham.

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A versatilidade da ferramenta é a chave para integrá-la à qualquer rotina de trabalho.

Sabendo que o maior problema de ferramentas como essa é justamente caírem no esquecimento do dia-a-dia corrido, o usuário pode adaptá-la da forma que achar melhor baseando-se no workflow da empresa e em seus processos de trabalho. Por exemplo, pode escolher receber notificações por email toda vez que tiver alguma atualização, ou apenas receber um resumo semanal.

Assim, a ferramenta acaba por se complementar às atividades de rotina no trabalho, principalmente o email. Passando a ter um papel essencial para saber o que está acontecendo na empresa, o que os colegas de trabalho estão compartilhando, quais são as novidades e ideias a se discutir, aonde estão os arquivos para tomar determinada ação, e até quais links pode acessar naquele breve momento livre pós-almoço.

Honey foi fundada por Dan Hou (CEO), Chip Kellam (CTO) e Brendan Bolton-Kilnger, dentro da Huge Labs.

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Nordies Displays What’s “Popular on Pinterest” In-Store

Seattle-based retailer Nordstrom is extremely popular on Pinterest. The brand has 4.5 million followers there, compared to 270,000 followers on Twitter and 2.1 million likes on Facebook.

According to Geekwire, the retailer is using their Pinterest popularity in a new test. At retail!

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The new experiment showcases the most popular “pinned” items from the retailer at 13 stores across the country.

Bryan Galipeau, social media manager at Nordstrom, described Pinterest as the “world’s biggest wish list” — making it a desirable place for Nordstrom to mine customer intent.

In addition to the in-store efforts, the company this week also set up a new section on its Web site that features the most pinned items.

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Novo reality show adolescente será transmitido pelas redes sociais

@SummerBreak é uma nova série aos moldes de um reality show que retrata um grupo de jovens, porém com um diferencial: ela será “exibida” somente nas redes sociais, em plataformas Twitter, Tumblr, Instagram e YouTube. Seu conteúdo se desdobrará através de tweets, fotos e vídeos da vida de 9 jovens cursando o colegial.

“Hoje os jovens são mestres em storytelling, compartilhando seus próprios reality shows pelas redes sociais.” – Billy Parks, produtor

Os personagens, que na verdade são pessoas reais, irão compartilhar suas experiências em tempo real por todos estes canais sociais, contando histórias usando seus próprios modos e pontos de vista. Assim, os usuários podem ter a experiência virtual proposta pela série em qualquer hora, de qualquer lugar.

O Twitter será o ponto de contato principal do programa, onde serão lançados os episódios-tweets diariamente, seguidos de webisodes semanais no Youtube.

Diferente de séries tradicionais, onde os episódios são filmados e produzidos meses antes, em @SummerBreak o conteúdo irá ao ar em tempo real, proporcionando uma irmersão dos seguidores enquanto a trama se desdobra, e oferecendo uma maior conexão e real interação com os personagens e suas histórias.

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Uma recente pesquisa da Nielsen mostrou que jovens de 12 a 17 anos gastam menos tempo vendo TV e mais assistindo à vídeos pelo celular, uma atividade que cresce de forma acelerada.

A série cria um novo tipo de experiência que amplifica as histórias contadas pelos personagens, com suas próprias vozes e pelas suas próprias mãos. No Twitter, deixam seus seguidores saberem de tudo o que está acontecendo naquele momento. No Instagram, enquadram suas vidas. No Tumblr, são curadores das imagens que transmitem quem são. No Youtube, são cineastas de suas próprias vidas.

Aqui, cai como luva não somente para a geração que já vive isso diariamente, transformando suas próprias vidas em reality shows, mas também funcionaria muito bem complementando programas mais tradicionais, de forma a construir uma verdadeira rede transmídia e alimentar futuros episódios com as respostas geradas nas redes sociais e pelos próprios fãs.

Desenvolvida pela AT&TBBDO e The Chernin Group@SummerBreak ficará no ar neste meio de ano, durante o verão americano.

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Mapas de cidades mostram turistas vs. locais através de tweets

A riqueza de dados resultante de milhões de tweets pode ser usada em incontáveis e diferentes formas. Já vimos o Twitter dissolver e contrapor a geografia clássica ao criar lindos mapas baseados em geotags bem como a ascensão de hashtags políticas no Brasil, ajudando a organizar, registrar, cobrir e intervir nas manifestações que tem ocorrido por todo o Brasil.

Em Locals & Tourists, o artista Eric Fischer usa o MapBox (plataforma para criar mapas customizados) e Gnip (provedor de dados tendo as redes sociais como base) para criar visualizações de dados que destacam a atividade turística em diferentes cidades da Europa e Ásia.

A partir de 280 milhões de tweets com geotags datados desde 2011, tais dados passaram por uma curadoria para remover tweets que registravam a mesma localização geográfica, visando enfatizar a distribuição geográfica em vez de outros fatores.

Para a análise do percentual de moradores vs. turistas em uma área específica, foram definidos como turistas os usuários que twitaram de uma cidade específica por menos de um mês e a também língua usada.

No Distrito Financeiro de Nova York, por exemplo, vemos que a maioria dos tweets vem de usuários locais, com exceção da área em volta do World Trade Center, Estátua da Liberdade e outras atrações turísticas.

Interessante usar ferramentas como essa para analisar grandes eventos mundias também, tal como a Copa 2014 no Brasil, e a dissulução destes turistas em meios à cidade antes, durante e depois dos jogos.

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EUA

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Moscou, Rússia

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Bangkok, Tailândia

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Reino Unido

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Amsterdã, Holanda

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Nova York, EUA

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Istambul, Turquia

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