Charlie Kaufman tenta financiar animação através do Kickstarter

O sucesso do Kickstarter como plataforma de crowdfunding vem mudando a maneira como as pessoas enxergar seus projetos, antes dependentes de todo um sistema viciado para sair do papel.

Todo tipo de ideia já aconteceu – boas e ruins – financiadas pelo público. Até nomes famosos se renderam ao site, como é o caso de Charlie Kaufman, que já ganhou até Oscar.

O roteirista de “Quero Ser John Malkovich”, “Adaptação” e “Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças”, quer fazer uma animação crowdfunding.

Ele e a Starburns Industries estão pedindo 200 mil dólares para produzir “Anomalisa”, a história de um homem aleijado e sua vida mundana.

A explicação pelo uso do Kickstarter é simples: Criar um filme único e belo que qualquer típico estúdio de Hollywood diria que a audiência jamais iria gostar.

Em poucas horas, “Anomalisa” já arrecadou quase 80 mil dólares.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Serrinha: Campanha de José Serra lança quadrinhos no Facebook, mas vira piada com crowdsourcing do avesso

Em ano de eleições, o marketing político sempre rende comentários por aqui, pelo bem ou pelo mal. E na primeira disputa eleitoral com Facebook dominante na internet, o candidato José Serra – que concorre à prefeitura de São Paulo – começou cedo.

E também não demorou muito – questão de horas – para que as iniciativas online do comitê do candidato virassem meme na web.

Ontem à noite, na sua página oficial no Facebook, a campanha de Serra anunciou que agora ele também é um personagem de quadrinhos. Na primeira tirinha, ele visita cartões postais de São Paulo, e no fim faz o pedido que deveria ter evitado:

“Mande sugestões e conte-nos a sua história”.

De imediato surgiu um Tumblr – souserrinha.tumblr.com – e diversas colaborações no Facebook, incluindo a página Serrinha da Zoera. Tudo em tom de piada e crítica ao candidato e suas ações políticas.

Veja aqui a tirinha original, e abaixo a versão “faça-você-mesmo” disponibilizada pelos amigos internautas.

Serra não é o primeiro a sofrer com crowdsourcing do avesso. A GM deve ter pavor desse termo depois do fiasco precursor em 2006, e a Shell também se arrependeu de pedir colaboração dos consumidores esse ano.

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Rede social ajuda a localizar crianças desaparecidas no Canadá

Quem é usuário de alguma rede social, com certeza já se deparou com fotos e pedidos de ajuda de familiares de pessoas desaparecidas. Vira-e-mexe, o noticiário está repleto de histórias bem-sucedidas de pessoas que conseguiram encontrar alguém por conta de pistas que surgiram a partir de compartilhamentos no Facebook ou Twitter. O que no resto do mundo é feito de maneira informal, se tornou uma bem-sacada ação da Grey Canadá para a Missing Children Society of Canada.

The World’s Most Valuable Social Network pede aos usuários que “doem” suas redes sociais, permitindo que a entidade compartilhe em seus feeds do Twitter e Facebook fotos e informações de crianças desaparecidas. A ideia não é encher seu mural com fotos de desaparecidos, muito pelo contrário. As postagens ocorrerão de 4 a 5 vezes por ano.

A ferramenta, quando acionada, cria um grupo de buscas online, que notifica primeiro as pessoas da área onde ocorreu o desaparecimento

No próprio site há uma importante justificativa: as primeiras horas depois que uma criança desaparece são cruciais para o sucesso de sua busca. A ferramenta, quando acionada, cria um grupo de buscas online, que notifica primeiro as pessoas da área onde ocorreu o desaparecimento.

É o tipo da ideia que vale a pena ser compartilhada – e torcer para que ela ganhe uma versão aqui no Brasil, onde a falta de integração das informações sobre pessoas desaparecidas ainda é um obstáculo a ser superado.

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Instagram mudou a interface web: Agora permite comentários e likes

O Instagram finalmente mudou a sua interface web. Ainda não é nada que liberte o seu perfil do aplicativo, mas sim um grande redesign na página individual das fotos.

Além do novo layout, com a foto em tamanho maior, agora é possível comentar, dar like e seguir o usuário através da página.

Quem é usuário ativo da ferramenta já deve ter se deparado com esse novo layout, desde ontem, e esse aqui foi o anúncio oficial do Instagram.

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Google lança ferramenta de eventos integrada ao Google+

O Google+ pode não ter a mesma onipresença e popularidade do Facebook, mas certamente vem se mostrando mais bonito, limpo e organizado nos últimos aprimoramentos.

A nova ferramenta da rede social – Google+ Events – é uma bom exemplo disso. Permite a criação e promoção de eventos, incentivando interação antes, durante e depois de ocorrido.

Através de diversos temas, o usuário pode personalizar a página do evento, sincronizando inclusive com o Google Calendar. Porém, o mais legal é o >Party Mode, que organiza as fotos do acontecimento em tempo real.

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YOUTUBE KLUBI #17 – SIMPLE CONCEPTS REINVENTED – THE VENDING MACHINE

In this week’s edition we look at simple concepts which have been reinvented as fun interactive installations. In particular, the humble vending machine has emerged as the star of several cool and clever campaigns.
The technology involved is conceptually simple and well executed but the real strength of these installations is in the emotion, the delighted […]

Nike homenageia Rafael Nadal com mural e 5 mil bolinhas de paintball

A Nike na Espanha resolveu homenagear Rafael Nadal, sete vezes campeão de Roland Garros, com um mural interativo.

Ele foi feito com 5 mil bolinhas de paintball, cada uma representando os fãs – com o nome inscrito – que deixaram uma mensagem de apoio ao tenista na página da marca no Facebook.

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PINSULIN: Um trocadilho no Pinterest que tem o poder de criar awareness para uma causa

Fugindo um pouco das ideias bem sacadas para Cannes e indo para o mundo real de campanhas de causas sociais, podemos ver movimentos simples, mas que fazem diferença na mensagem que precisa ser passada e na causa a ser levantada.

A Fundação de Pesquisa de Diabete Juvenil de Israel (The Juvenile Diabetes Research Foundation of Israel, que luta pela cura da diabete tipo 1) fez uma ação nada menos que no Pinterest, utilizando um trocadilho com um dos termos mais característicos da rede social, o “PIN”. E ainda transformando-o como o principal discurso e principal ferramenta da ação.

A história começa no website da campanha, onde a fundação inaugura o discurso:

“Thousands of Juvenile Diabetes patients ‘pin’ themselves 12 times a day with Insulin injections in order to stay alive. Help us and repin.”

Ao clicar em repin, a pessoa é direcionada para a página da campanha no Pinterest, e o usuário tem a opção de dar repin na imagem. O objetivo deles com tudo isso está na quantidade: alcançar 1.000.000 de pins, aumentando assim a conscientização para a doença.

Mas e aí? A quantidade de pins muda alguma coisa? Para uma Fundação desse tipo, sim. Pois, além de divulgar o complexo trabalho de pesquisa que eles estão envolvidos, ainda ganham visibilidade – e consequentemente mais voluntários e apoiadores. Para as pessoas ficarem sabendo da ação, um filme compõe a campanha:

Não é uma grande ideia publicitária e não tem um vídeo case por trás, porém, usa uma rede social como forma de mídia e fonte de replicação: de forma simples e prática. Particularmente acho que poderiam explorar mais o perfil no Pinterest, com um maior apelo visual. Tudo para ganhar mais awareness para o movimento e ainda mais seguidores. Mas de qualquer jeito a causa é nobre e vale um repin.

Eu já dei o meu.
E você? :)

A ação é da Mizbala Agency.

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Leave Britney Alone: A vida de uma webcelebridade em documentário da HBO

Como vivem e do que se alimentam as webcelebridades? A HBO vai tentar responder com um documentário chamado “Me @ The Zoo”.

O filme é centrado na vida de Chris Crocker, que ficou famoso na internet depois do vídeo “Leave Britney Alone”, em 2007, atualmente com quase 44 milhões de views.

Crocker vai mostrar as consequências desse sucesso, que continua até hoje com um popular canal de vídeos no YouTube que já acumula 250 milhões de views.

“Me @ The Zoo” estreia no dia 25 de junho.

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Twitter video advertising campaign



Amazing campaign for Twitter Advertiser: Twitter

Samsung no Facebook: Quando um canguru de monociclo venceu o departamento de marketing

Quando uma marca desce do salto nas mídias sociais, e trata as pessoas além de consumidores em potencial, sempre nos surpreendemos. Gestos simples de simpatia e adequação de linguagem, capazes de fazer a marca ser falada e lembrada muito mais do que o mero e aborrecido tom promocional.

Por exemplo: Quantas vezes já citamos a atuação do Ponto Frio no Twitter, tanto em posts como no Braincast? Perdi a conta. Lembra também do sucesso que fez o duelo de rimas do Bradesco no Facebook? Nós gostamos de respostas no mesmo nível: o humano.

Esse caso da Samsung na Austrália – bastante compartilhado nos últimos dias – é mais um para ilustrar como as empresas podem transformar sua presença online em conversação de fato. Com tom pessoal, algo tão raro e difícil para as grandes corporações na internet, que imaginam esse tipo de relacionamento como um pesadelo.

Na semana passada, Shane Bennett – que já é dono de um smartphone, laptop e TV LCD da Samsung – deixou uma mensagem na página da empresa no Facebook pedindo por um “upgrade grátis” para o novo Galaxy S III.

Para aumentar suas chances de ter o pedido atendido, Bennett adicionou um desenho de um dragão verde, ou algo parecido com isso.

“I have attached a picture of a dragon I just drew for you.”

Drew Bomhof é o gerente de comunidades online da Samsung Canada. O único que coordena os perfis sociais localizados da marca naquele país, incluindo Facebook Twitter e Google+.

Bomhof respondeu a mensagem no dia seguinte. Poderia ser um texto padrão qualquer, mas a resposta explica que, se a Samsung desse um smartphone de graça pra todo mundo que pede, a companhia iria à falência.

Se fosse só isso, também não seria uma resposta que iria além daquele canal. Porém, além de elogiar o desenho enviado por Shane Bennett, a Samsung enviou outro em agradecimento: um canguru andando de monociclo.

Bennett gostou tanto da atitude que divulgou a conversa no Reddit, colocando seu tópico entre os mais comentados do site. Obviamente – assim como aconteceu com o case de Bradesco no Brasil – muitos duvidaram da veracidade das mensagens, alegando que tudo poderia não passar de uma ação de marketing. Mas Bennett confirma que não tem relação nenhuma com a empresa.

Bomhof, que trabalha há apenas três meses na agência Cheil cuidando de Samsung, revelou que todo conteúdo controverso em mídias sociais passa pelo processo de análise do alto escalão de marketing da empresa. Porém, no dia a dia ele tem liberdade para responder aos consumidores da maneira que julgar melhor.

Já Shane Bennett pode não ter conseguido um smartphone de graça, mas foi convidado para a festa de lançamento do Galaxy S III em Toronto, em junho.

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Social CEOs run more competitive companies

The way the C-tier of a company behaves, greatly influences its everyday work style. So this should be a no-brainer: when a company’s leadership is engaged with social media, the rest of the business tends to be more flexible and exchanges thoughts freely.
An IBM study confirms that this also translates into a more competitive company. One […]

Infographic: Google beats Facebook media

For the last few years I have been convinced that running Facebook ads is a pretty solid strategic choice. At the same time I found them creatively limiting: tiny pics or video thumbnails and condensing the message into a slither of straight-to-the-point copy. In light of Facebook’s multi-billion IPO comes news that Facebook ads are also not […]

Iron Sky: The Future of Filmmaking

OK, that’s a big statement. But have a look at the well-produced case study of Nazi-SciFi-spoof ‘Iron Sky’ that is hitting cinemas worldwide at the moment.
The German-Finnish-Australian co-production had about 75% traditional funding and manged to rake in the rest via crowd-sourcing and crowd-investing. More interesting from a creative stand point is how listening to […]

Foursquare libera badge “Carioca” para check-ins no Rio de Janeiro

Depois da badge “Sampa” para São Paulo, o Foursquare liberou hoje uma especial para o Rio de Janeiro.

Para ganhar a badge “Carioca”, basta realizar cinco check-ins em diferentes lugares do Rio de Janeiro. Só tome cuidado com o seu celular.

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Infográfico serve de guia para o Pinterest

Toda vez que surge algum fenômeno, logo aparece também um monte de gente tentando explicá-lo. Às vezes são explicações úteis e bacanas, outras… bem, outras são só para aproveitar a oportunidade de aparecer. Um destes fenômenos recentes é o Pinterest(não deixe de ler este ótimo texto do Cris Dias), que ganhou um interessante infográfico animado da MDG Advertising.

Neste vídeo é possivel ter alguns detalhes sobre a demografia, crescimento e o potencial do Pinterest para ampliar o tráfego no site de marcas. Você sabia, por exemplo, que 60% dos usuários da rede são mulheres e 80% têm de 25 a 54 anos? Outro dado interessante é que o Pinterest gera mais tráfego para outros sites do que o Google+LinkedIn eYouTube juntos.

Além das informações, o vídeo traz algumas dicas úteis para mostrar como as marcas podem utilizar o Pinterest da melhor maneira possível.

 

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YOUTUBE KLUBI #13: INSPIRATIONAL SPORTS

In this week’s Klubi we focus on the power of sports in social media and explore some of the inspirational content that’s creating buzz online.
The London Olympics have already been dubbed the first ‘Social Media Olympics’ and yes – there is an app for that. Or rather, an entire social media platform, the ‘Olympic Athletes’ […]

Volkswagen faz “animação” com álbum de fotos do Facebook

Depois da Smart da Argentina ter criado um “anúncio” no Twitter, era só questão de tempo até alguém ter ideia similar usando outras ferramentas. Ou seja: Facebook.

A McCann ?stanbul criou uma interação esperta para o Volkswagen Amarok, transformando um álbum de fotos em uma espécie de flipbook.

São 200 imagens, que contam uma história ao apertar a seta pra direita no teclado. Experimenta lá.

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Morte ao compartilhamento automático

Recentemente os sites de notícias, portais (surpreendente, né?) e a velha mídia descobriram o poder das redes sociais. Mas ainda assim, continuam a ter a mesma postura de sempre: Eu sei o que é melhor para você.
O último exemplo dessa maneira de pensar são os malditos aplicativos de notícias em que, magicamente, você pode descobrir novas notícias que seus amigos estão lendo.
Na teoria, isso é bom. Na prática, não tanto. Eu entendo a vontade de tirar qualquer fricção na hora do compartilhamento mas me parece que a maneira que isso está sendo feito é falha. Compartilhar sem fricção é não ter que pagar um ingresso para ler. E ter que aceitar um aplicativo as vezes soa exatamente como isso. Estou tendo que pagar para te dar audiência. Apenas um lembrete. Não existe compartilhar sem fricção. Sabe por que? Porque a vida tem fricção. Não é um favor inventar esse tipo de funcionalidade. É, na verdade, forçar um comportamento que não é natural.

Compartilhar ou não compartilhar é uma opção e não algo obrigatório. Você compartilha o que é importante para você, o que acha que será importante para as pessoas com quem você está compartilhando e etc.
O compartilhamento de conhecimento e conexões é uma maneira de fazer com que você seja reconhecido, que a sua relevância para esse público seja notada. Ao vulgarizar o ato de compartilhar, esses apps simplesmente tiram do leitor a opção de usar esse conhecimento como uma maneira de se destacar e isso desequilibra toda a cadeia das redes sociais.
Se a maior parte das notícias que as pessoas lêem são de amenidades e fofocas e o que parte dessas pessoas quer ser reconhecida por seu conhecimento em outras áreas, esses apps são um desfavor a essas pessoas.

Compartilhar é algo que deve ser estimulado através de outros métodos e não imposto por outros tipos de recursos. O Twitter faz isso muito bem. Se eu compartilhar que eu adoro Jailbreak 74 do AC/DC e que eu acho que a fase com o Bon Scott é bem melhor que a do Brian Johnson, isso é um endosso real de que aquilo é a minha opinião. Agora, se um aplicativo compartilha que eu estou ouvindo um disco no Spotify ou no Rdio, a única coisa que está fazendo é exatamente isso. Informando o que estou fazendo.

Claro que isso pode ser apenas uma maneira de começar a gerar novas conversas de como esse artista é bom ou ruim. Outro dia eu vi que o Asian Dub Foundation tinha um disco novo e resolvi o ouvir no Rdio. Esse dado foi compartilhado com a minha timeline no Facebook antes de eu ter uma opinião sobre o disco. Ao tentar facilitar a geração de assuntos e contato entre as pessoas, esses apps tiram o que é de mais importante do compartilhamento: a opinião. Eu poderia ouvir o disco e achar que é fraco, pior que o Rafi’s Revenge e nem falar nada para a minha timeline. Aquele fato é irrelevante para mim. Se eu amo eu compartilho, se eu odeio, eu também compartilho mas se aquele assunto não me causa nenhuma reação, eu simplesmente o ignoro.

Enquanto os apps estimularem esse compartilhamento anêmico, acho que estão usando premissas erradas. É legal descobrir novos assuntos mas é bem mais legal quando isso é associado ao que eu gosto e ao que meus amigos têm feito.

Eu não quero saber que alguém leu um artigo sobre quem está pegando a ex-BBB que vai sair pelada em alguma revista ou que a economia no Cazaquistão não está bem das pernas, esses assuntos não me interessam. Agora se eu notar que meus amigos que também gostam do tipo de música que eu gosto, leram um artigo e recomendaram para mim, aí sim eu vejo vantagem. E esse tipo de compartilhamento está sendo trocado pelo tipo automático simplesmente por comodidade. Será que isso é um reflexo ou a causa do excesso de conteúdo compartilhado?

Ou seja, da maneira que as coisas estão sendo conduzidas, esses aplicativos de notícias, na minha opinião, têm sido mais úteis para os veículos do que para o público.

Uma pergunta: você acha que se esses apps fossem realmente legais, eles condicionariam a leitura de seu conteúdo no Facebook a aceitação de um app ou simplesmente te levariam ao conteúdo e perguntariam depois se você gostaria de usar o app?

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Super Bock cria campanha pedindo por mudanças no botão “Like” do Facebook

Vi dezenas de comentários no YouTube dizendo que essa ação é inútil, não vai dar em nada, que é uma bobagem. Não importa, a Super Bock – popular cerveja de Portugal – já conseguiu o que queria.

É uma petição pedindo por mudanças no botão “like” do Facebook. Segundo a marca, like é muito pouco. O botão deveria ter três variantes: Good, Great e Super (esse último o melhor de todos, é claro).

Veja o vídeo abaixo, e se quiser participar, basta dar like no site changethelikebutton.com

/dica da Carina Moreno

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