Gary Vee Rocks The Mic, Wins AdPulp’s International Humanitarian Award

The words we use are important. Words convey meaning.

Right now, I am looking for the words to convey how much I love this ass-kicking, fact-kicking session from Gary Vaynerchuk, head of Vayner Media.

In the video, a person asks Vaynerchuk how to meet “relevant people” at South By Southwest. Gary Vee rightly does the questioner and the larger world a great service by breaking down what’s wrong with the thinking that misinformed the question.

“When I hear people categorize others human beings as ‘relevant’ it makes want to vomit on myself,” he says.

Vaynerchuk is a humanist and it takes a humanist with brass balls to endow brands (and the company’s behind them) with the necessary degrees of humanity that will make them palatable to the real life people we sometimes refer to as consumers.

In a new article about sales on Medium, Vaynerchuk notes, “I pay attention to what people do and look for patterns. I think of conversion in an emotional more than an analytical way.”

In other words, sales and business is personal. At all levels, business is an exchange between people. It can be an equitable exchange or something less. When it’s something less, may today’s digitally-empowered consumers have mercy on your brand’s soul.

Vaynerchuk sees sales (and the taking care of customers that enables it) as art. A sale is something he creates and he believes in masterpieces. To get there, he uses leading questions “to reverse-engineer your needs and provide the insight that I could deliver on.”

At the heart of Gary Vee’s offering, and the reason for his charm and success, we do not find the social media tactic de jour. His message is about the fundamentals and the need for applying them in life and in business. Be a good person/business. Offer to help. And continually serve and grow your relationships.

The post Gary Vee Rocks The Mic, Wins AdPulp’s International Humanitarian Award appeared first on AdPulp.

Foursquare lança seu ‘spin off’ – é o Swarm, que ajuda a encontrar os amigos

Esqueça o check-in. A nova fase do Foursquare quer que você não precise mais ficar manualmente oferecendo dados para o app, e passe a receber informações ainda mais valiosas. Mas para isso, será preciso radicalizar: o Foursquare vai se dividir em dois aplicativos, com focos diferentes e minimizando ao máximo a necessidade dos usuários darem check-in. O novo app, que será quase como um ‘spin off’ do original, é o Swarm, que deverá ser disponibilizado dentro de alguns meses. Ele irá concentrar uma localização genérica de onde você e os seus amigos se encontram, subdividindo por cidades ou bairros –  o que basicamente dá a dica de por onde você anda, sem precisar passar as coordenadas exatas.

A intenção é criar como se fosse uma grande lista de contatos de um serviço de mensagens instantâneas, só que ao invés de te dizer quem está ‘online e offline’, o Swarm seria capaz de dizer o quão perto de você essas pessoas se encontram. O melhor? Sem precisar fazer check-in, bastará ter seu smartphone por perto.

swarm_group

Além da chegada do Swarm, o Foursquare também irá passar por uma renovação. O aplicativo terá como principal objetivo fazer as melhores recomendações de locais ao seu redor, usando dados de geolocalização. “A ideia da empresa nunca foi fazer um botão de check-in incrível”, brinca Dennis Crowley, CEO do Foursquare, em entrevista exclusiva ao The Verge. Ele explica que o novo Foursquare não vai ficar implorando por um check-in, mas que vai identificar, baseado nos seus gostos, quais locais da região que valeriam uma visita.

 “Assim como você não precisa tuitar para aproveitar o Twitter, dividir o Foursquare em dois vai ajudar a deixar claro para a audiência que você não precisa fazer um check-in para ter acesso a uma informação valiosa no Foursquare” 

Isso porque depois de coletar mais de 6 bilhões de check-ins, que catalogaram mais de 60 milhões de estabelecimentos, o Foursquare agora consegue identificar, através de sinal de GPS, triangulação de sinal ou até mesmo via Wi-Fi, onde exatamente você se encontra. Com isso, é possível computar as visitas que você fez a bares, por exemplo, mesmo que não tenha feito check-in em cada um deles, e oferecer sugestões relacionadas, com base nas suas preferências, cuidadosamente observadas pela inteligência do app, que foi apelidada de ‘Peregrino’.

Essa pivotagem vai fazer com que o Foursquare dispute mercado com o Yelp – ao invés de recomendar o ‘melhor lugar’, como faz o Yelp, o Foursquare pretende oferecer a dica do ‘melhor lugar de acordo com as suas preferências’, o que pode ser um grande diferencial para o app. “Assim como você não precisa tuitar para aproveitar o Twitter, dividir o Foursquare em dois vai ajudar a deixar claro para a audiência que você não precisa fazer um check-in para ter acesso a uma informação valiosa no Foursquare”, defende Bijan Sabet, um dos mais antigos investidores do aplicativo,  e atualmente membro do conselho da empresa.

Apesar de independentes, os apps estarão conectados um com o outro da mesma forma que o Gmail funciona com o app do Chrome, ou o Facebook faz com o Facebook Messenger – os usuários serão redirecionados de um app para o outro com razoável facilidade.

Tanto a renovação do Foursquare quanto a chegada do Swarm ainda vão demorar algumas semanas. A atualização do Foursquare deverá aparecer na App Store ou na Google Play assim que for disponibilizada, e quem quiser pode se cadastrar em uma listinha para ser convidado para o Swarm assim que ele estrear.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Advertisers Seek a ‘Second Screen’ Connection With Viewers

Companies try to reach multitasking television watchers through their smartphones, tablets and laptops with Twitter and Facebook posts that are relevant to popular programs.



The Media Equation: A Key Player in a Scandal, V. Stiviano Feeds the Media’s Appetite

If you wanted to see clearly into how all the various components of the modern media ecosystem interact, you could not come up with a better real-time experiment than the Donald Sterling story.



No Regrets for the Founder of Tumblr After Yahoo Sale

While conceding he was “terrified” going into the deal, David Karp says he is happy with the autonomy the microblogging service has under its new owner.



A Show About Nothing Begets Something You Can Play Online

What if new episodes of “Seinfeld” were still on television? This haunts Jason Richards, the hyperactive mind behind the Twitter account @Seinfeld2000.

AntiCast 128 – Entrevista com a Prefeitura de Curitiba

Olá, antidesigners e brainstormers!
Neste programa, Ivan Mizanzuk e Luis Yassuda conversam com Álvaro Borba e Marcos Giovanella, dois dos responsáveis pela fanpage “Prefeitura de Curitiba” e de toda parte de comunicação virtual da mesma. Conversamos sobre a questão da presença de um órgão público no ambiente virtual, o contato com o cidadão, gestões de crise e, claro, as piadas e o sucesso que a página vem fazendo pelo Brasil.

>> 0h12min52seg Pauta Principal
>> 1h21min27seg Leitura de Comentários
>> 1h50min36seg Música de Encerramento: “Óbvio, Robin”, da banda Colorphonic

Links
Workshop “História da Arte para Criativos”, com Ivan Mizanzuk
São Paulo – 22 de Junho
Curitiba – 19 de Julho
Rio de Janeiro – 26 de Julho
Recife – 03 de Agosto
Brasília – 10 de Agosto
Quer o workshop na sua cidade também? Preencha e divulgue este questionário

Enquete Cursos Filosofia do Design
Mande email pro Beccari com sugestões do tipo de curso de Filosofia do Design que gostaria ter! marcosbeccari@usp.br

iTunes
Ouça o AntiCast no iTunes aqui ou então manualmente: Assine no seu iTunes da seguinte forma: Vá no Itunes, na guia Avançado > Assinar Podcast e insira: feed.anticast.com.br

Redes Sociais
Nos acompanhe no twitter @anticastdesign, na nossa fanpage no Facebook e no Youtube (/anticastdesign). Ou nos mande um email no contato@anticast.com.br Siga também o nosso irmão @filosofiadodesign.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

FCB Chicago Launches The Paint Studio for Ace Hardware with ‘Helpful is Beautiful’

Ace Hardware tapped FCB Chicago to help introduce The Paint Studio, which seeks to provide a “more style-inspired and personal paint shopping experience” for Ace customers with exclusive paint collections from Clark+Kensington, Valspar Optimus and Valspar Aspire. The resulting campaign, “Helpful Is Beautiful” is the largest ever for Ace Hardware, spanning television, radio, print, social and digital.

“Helpful Is Beautiful,” which was developed by FCB Chicago in association with Ace and Valspar, riffs on tropes from beauty advertising in an effort to emphasize the more design-oriented aspects of The Paint Studio. The attempts at humor fall flat (painfully so), but the spots do get across the more personalized approach Ace’s new Paint Studio takes when compared to other hardware mega-stores. Still, the three 30-second spots are pretty tough to watch.

“For years, women have expressed loyalty to their favorite cosmetics brands and the inspiring shopping experience that comes along with it,” explains John Surane, executive vice president, marketing, merchandising, and sales for Ace Hardware. “Ace and Valspar recognize the emotional response evoked by color and built the ‘Helpful is Beautiful’ campaign and The Paint Studio at Ace around this connection as a way to offer consumers a differentiating paint shopping experience featuring the brands they know and trust.”

Ace also launched a new website for The Paint Studio today, created by GSD&M, and will be featuring special offers to get customers to experience The Paint Studio throughout the month of May. Stick around for credits and a second spot after the jump. continued…

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Facebook apresenta novidades que melhoram a privacidade dos usuários

Há pouco, durante a sua apresentação durante a conferência f8, Mark Zuckerberg apresentou duas novidades que vão ajudar a melhor controlar quais dados pessoais são acessados por aplicativos que usam o login do Facebook.

Ao aceitar conectar em um app com o ‘botão azul’ do Facebook Connect, agora os usuários poderão não só escolher quem poderá ver as postagens automáticas feitas pelo app em questão (opção que já estava disponível), mas também selecionar que informações públicas serão acessadas por essa empresa. Será possível impedir acesso à sua lista de amigos, email, data de aniversário, quais páginas você curtiu, entre outros.

escolhas-opcoes-facebook

Outra opção interessante será o login anônimo, que permitirá experimentar um determinado aplicativo usando um login do Facebook, mas sem se identificar. A demonstração foi feita com o Flipboard, que mostrava um botão cinza-escuro para essa função. “Assim que você se acostumar com esse aplicativo, poderá voltar e fazer login com o seu perfil, aproveitando melhor a experiência”, explicou Zuckerberg.

O Mashable comenta que isso pode ser interessante para incentivar a adoção de mais apps – quem sabe, até mesmo novos apps do próprio Facebook – e também aumentar a qualidade do conteúdo compartilhado na própria rede a partir desses apps.

O curioso, no entanto, é que a iniciativa de login anônimo vai contra o princípio básico do Facebook, que é a “identificação real” dos seus usuários.

Pelo visto, Markito tá precisando ceder, ao menos levemente, em algumas das suas convicções.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Social Media in Afghanistan Takes On Life of Its Own

A U.S.-financed network to connect Afghans across forbidding physical and cultural divides still survives three years after American funding ended.

Banana pra dar e vender

O gesto do Daniel Alves, de uma presença de espírito muito bem-vinda, gerou milhares de comentários e uma campanha com famosos que por sua vez gerou uma infinidade de textos, postagens e novos comentários de tudo o que é jeito. Tem pra todos os gostos. O viés também vai de acordo com a preferência do freguês. Cada um tem a sua agenda, meus amiguinhos.

Um colunista da Carta Capital diz que não devemos juntar macaco e banana em campanhas contra o racismo (hein?). Gente que adorava o auê ficou decepcionado porque atrás da campanha existe uma agência de propaganda (não me diga). Teve um cara no Twitter que falou que era negro e que eu não sabia do que estava falando. Tem um povo que não gostou do #somostodosmacacos porque, afinal, ninguém é macaco – por que não #somostodoshumanos?

Um amigo meu disse que preferia algo mais agressivo, tipo #enfiaessabanananoc*, no que eu concordei. Até eu resolvi escrever um texto, ora, vejam só – minha agenda, caso vocês não saibam, é soprar as brasas que alçarão meu balão de festa junina ao estrelato nas redes sociais.

Não temos a menor noção do impacto da hashtag no dia-a-dia das pessoas, mas preferimos vaticinar o certo e o errado tendo como amostragem nossos amigos do Facebook

Mas as poucas considerações que faço acerca da campanha publicitária são:

1. Difícil prever quando sairá algo autêntico do Neymar além dos dribles. Tudo ali é estudado, o que é uma pena – pena pra nós; ele parece estar muito bem, obrigado.

2. O Luciano Huck está em todas e dessa vez lançou uma camisa de R$69,00 para surfar a onda – deve haver alguma espécie de Nobel pra isso.

3. Não temos a menor noção do impacto da hashtag no dia-a-dia das pessoas, mas preferimos vaticinar o certo e o errado tendo como incrível amostragem nossos amigos do Facebook (os que pensam como a gente, porque os que pensam diferente já foram devidamente expurgados).

E 4. Racismo não é um problema apenas dos negros, embora sejam eles que sofram na pele com isso, racismo é um problema da humanidade. Portanto, se alguém vier com a carteirada de que é negro e que por isso tem autoridade inconteste e a palavra final sobre o assunto, levanto meu registro geral de homo sapiens sapiens e cabôsse.

Mas isso, é claro, é só o que eu penso.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Milq Aims to Separate Wheat From Social Media Chaff

Milq, which makes its debut on Monday, lets users organize bits of media around common themes, resulting in something like collaborative mixtapes.



Facebook chega a 1 bi de usuários móveis mensais e confirma futura de rede de anúncios

Ao anunciar seus dados financeiros do primeiro trimestre, o Facebook revelou um interessante dado: já ultrapassou a marca do 1 bilhão de usuários móveis mensais, de um total de 1,28 bilhões usuários ativos no mundo todo. Há pouco menos de um mês, a rede social anunciava o marco de 1 bilhão de usuários móveis totais – aparentemente, eles continuam acessando o Facebook todos os meses.

A métrica significa um aumento de 34% se comparado com os números do ano passado, e o gráfico mostra que o crescimento do acesso através de gadgets móveis é contínuo.

Mobile-DAU-Q1-2014 DAU-Q1-2014 Mobile-MAU-Q1-2014 MAU-Q1-2014

No mesmo evento, a COO Sheryl Sandberg também confirmou os rumores sobre uma rede de anúncios para plataformas móveis, que realmente está sendo desenvolvida pelo Facebook: “Ainda estamos bem no início dos testes para uma rede de anúncios para mobile. Realmente vemos uma oportunidade para melhorar a relevância dos anúncios que as pessoas veem tanto no Facebook quanto fora dele. Mas realmente, ainda é muito recente e acabamos de começar os primeiros testes”, revelou Sheryl.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

The Richards Group Takes on Flowers for Edible Arrangements


The Richards Group debuted a new creative direction for Edible Arrangements, the originator of the “fresh” (if you’ve ever tasted their product, you know otherwise) fruit bouquet and global category leader, in their first integrated marketing campaign for the brand. The new campaign “marks an evolution from several different creative campaigns for different media to one streamlined positioning played out from storefronts to social media to broadcast to banner ads.” As you may recall, Edible Arrangements named The Richards Group their agency of record last summer.

The Richards Group’s new multi-million dollar campaign (the brand’s largest advertising campaign to date) centers around the new tagline “Pick Fruit. It’s Fresher.” with an integrated effort championing the choice of fruit over flowers. “Reaction,” the 30-second television spot featured above, typifies the approach. Various mothers’ open-mouthed reactions to flowers appear at first to be enthusiastic, but are revealed to be bored yawns. The spot debuts in advance of Mother’s Day on April 28, with both a 30-second and 15-second version.

“This advertising, across all channels, pokes a little fun at the same old gift and encourages families to celebrate mom in a fresh way. And our research shows that moms really appreciate creativity and ingenuity in gift-giving,” said Edible Arrangements’ chief marketing officer Jeff Lobb. Stick around for credits after the jump. continued…

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

NYPD pede nas mídias sociais fotos fofas com policiais, recebe imagens de truculência

A polícia de Nova Iorque, conhecida pela sigla em inglês NYPD, tentou interagir com os munícipes pedindo que eles enviassem fotos suas com os policiais da cidade, usando a hashtag #myNYPD.

A princípio, as interações foram bonitinhas, com gente posando ao lado de policiais paramentados, na ânsia por alguns minutos de fama ao ter sua foto destacada no Facebook da corporação.

No entanto, não demorou muito para o feitiço virar contra o feiticeiro. Em pouco mais de uma hora após o convite, muitos usuários passaram a enviar fotos suas em companhia dos policiais, só que em situações nada agradáveis. Retratos de truculência e violência foram tirados dos ‘arquivos pessoais’, com cidadãos retratando a ~emoção~ de estarem ao lado de policiais. “Minha foto com a polícia de NY. Eles me fazendo uma massagem no pescoço”, diz esse tuíte.

O pessoal do Occupy Wall Street também se movimentou, trazendo um razoável arsenal de truculência policial.

Como as mídias são um fórum público, fica difícil calar as vozes que usaram a campanha como uma forma de protesto. Em resposta sobre o ricocheteio da iniciativa, o departamento de polícia de Nova Iorque esclareceu que “está criando novas formas de se comunicar efetivamente com a sua comunidade. O Twitter funciona como um fórum público e sem censura, que promove um diálogo aberto que é importante para a cidade”.

Segundo o Guardian, até a noite desta terça-feira já eram contabilizados mais de 70 mil tuítes a respeito da truculência da polícia de Nova Iorque, com fotos e mensagens que lembravam vítimas da corporação. Por isso é sempre bom tomar cuidado com o que você pergunta para a sua audiência nas mídias sociais.

Peça, e será atendido.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Advertising: With a Mouthful, A&W Hopes to Draw Baby Boomers’ Offspring

The restaurant chain, which peaked in the 1960s and ’70s, hopes a campaign that includes a 304-character hashtag will attract the younger generation.



97% dos usuários brasileiros do Twitter assistem TV todos os dias

Apesar da grande variedade de dados e pesquisas internacionais, costuma ser raro encontrar estatísticas focadas no uso brasileiro das redes sociais. Por isso que o infográfico ‘#QuemUsaOTwitter’ é interessante – ele analisa apenas a porção brazuca dos tuiteiros, e traz alguns dados curiosos.

Por exemplo, 97% dos usuários do Twitter no Brasil assistem TV todos os dias, e enquanto estão na frente dessa primeira tela, usam uma segunda telinha (o celular, em 50% dos casos) para buscar produtos para comprar (44%) ou procuram informações relacionadas ao que estão assistindo (32%).

#QuemUsaOTwitter-alta

É uma audiência bastante mobile – 4 em cada 5 acessam a web através de seus celulares, onde usam redes sociais (82%), postam fotos (79%), procuram produtos ou serviços (76%) e procuram informações sobre entretenimento (73%).

É interessante comparar dados do infográfico sobre o público no Brasil com as informações internacionais, em especial quando é relativo à publicidade digital. Desde o finalzinho do ano passado, o Twitter tem promovido o seu serviço de ‘TV Ad Targeting’, que ajuda a identificar as conversas relativas a um programa de TV e melhor posicionar tuítes patrocinados em meio a essas discussões. O serviço estreou nos EUA e Reino Unido, e tinha como públicos alvos futuros o Brasil, Canadá, França e Espanha.

A divulgação de dados tão segmentados para a nossa região pode ser um indicativo de que o TV Ad Targeting para o Brasil está em vias de estrear – o Brainstorm#9 questionou o Twitter sobre isso, e a assessoria da rede social esclareceu que, por enquanto, a plataforma ainda não está oficialmente disponível no país. Mas, quem sabe em breve, né?

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

McCann Launches ‘Gator Golf’ for Zurich Insurance

Zurich Insurance is launching “Gator Golf,” an online video tutorial series, created by McCann Worldgroup, instructing golfers on how to deal with playing in close proximity to alligators.

The series was created to build buzz around the upcoming PGA Tour, Zurich Classic of New Orleans, where an alligator famously wandered onto the course during last year’s games. While not everyone finds alligators on the golf course a laughing matter, the series is tied to the larger “For Those Who Truly Love” brand platform, the idea being that those who truly love golf won’t let an alligator on the course stand in their way.  The “Gator Golf” series features “golfing and alligator expert” Jim Shanks offering up absurd solutions to gator-filled golf course problems. In the above video, for example, he recommends turning around and driving left-handed so that the gator behind you is “out of sight, out of mind,” while adding that if you’re attacked you should follow course etiquette and “die quietly.”

Gator Golf” is the social component of a larger integrated campaign including TV, print, online advertising and a microsite, and will appear on YouTube and on saud microsite in the lead up to the tournament, which takes place April 24 – 27.

Of course, when we read “Gator Golf,” we can’t help but think of this…

continued…

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Social media não é uma disciplina

Existem algumas perguntas que estou cansado de ouvir: “O Facebook vai acabar? O Twitter ainda é bom? O Google+ vai virar?”. Independente da resposta que eu daria e do fato dessa pergunta ser feita por publicitários e empresários que querem saber onde devem investir o seu dinheiro, essas são perguntas erradas se pensarmos no médio prazo e estão tratando Redes Sociais como um canal apenas e não como um comportamento. Redes sociais não vão acabar.

No futuro, podemos não ter Facebook, Twitter etc mas o comportamento de se conectar com outros continuará como sempre aconteceu. Devemos mudar o foco de canais para assuntos. Sendo assim, temos que mudar a maneira de pensar comunicação nesse cenário. Está ficando cada vez mais claro que o formato que vem sendo usado talvez não seja o melhor.

Há alguns anos eu escrevi um post aqui no B9 em que perguntava onde, em uma agência de publicidade, a área de Social Media deveria ficar. Na época o debate ficou ao redor de Planejamento, Criação ou uma área separada. Acho que hoje eu tenho uma noção melhor de onde a área de Social Media deveria ficar em uma agência de publicidade e a resposta é simples: Em todo lugar.

Explico. Talvez tenha chegado a hora que Social Media não deva mais ser vista como uma disciplina ou departamento. Social Media, na minha opinião, deve ser vista como uma maneira de pensar. É uma maneira de pensar em que tudo pode ser assunto, em que todo formato é válido se gerar conversas e em que toda interação é uma oportunidade de gerar um assunto novo.

Talvez tenha chegado a hora que Social Media não deva mais ser vista como uma disciplina ou departamento

Talvez tenhamos que sair da fase em que tudo é anúncio e entrarmos em que tudo é assunto. Em que o mais importante é ter um assunto bom, que gere conversas em qualquer rede social. E por rede social entenda qualquer ambiente que junte um grupo de pessoas com algum interesse em comum e isso pode acontecer no clube, futebol das terças feiras, na praia e claro, no Facebook, Twitter, Google+ e Whatsapp. Por que no final das contas, redes sociais sem comunidade e conteúdo/assunto não existem.

image

E com certeza, temos que evoluir da fase em que “tudo é curto prazo”. Seja corrida por fãs, corrida por likes, corrida por acessos e por aí vai. Do jeito que as coisas estão indo, falar em crescimento orgânico é quase um palavrão. Tudo é apenas aquisição. Somos todos colonizadores. Chegamos numa terra nova e saqueamos as riquezas desse local até esgota-las. Somos uma nuvem de gafanhotos e destruímos tudo que vimos pela frente. Raramente vemos uma estratégia baseada em branding, marca ou relacionamento. Médio ou longo prazo são termos usados quase sempre em situações ruins. Ninguém tem tempo para esperar.

Nesse cenário de pensar Social Media como disciplina, tudo muda. As vezes eu tenho a impressão que Social Media nas agências é exatamente o que Digital era 10 anos atrás quando comparado com Offline. Há um desinteresse generalizado para fazer esse tipo de trabalho. O que é curioso é notar que muitas vezes, quem tem a postura de resistência são as pessoas de digital e que sofreram isso no passado. Agora para e pensa se a mesma coisa também não acontece com o “pessoal de Mobile”. É amigo, não está fácil para ninguém.

Não há nada extremamente técnico nas entregas de Social Media que não possa ser entregue pelas áreas que já existem na agência

Naquela época, quem era de áreas offline, não se metia em online. E tinha essa divisão muito clara. “Ele é de online” vs “Ele é de offline”. Ao invés de pensar a comunicação como um todo, pensávamos em nichos e isso acabava gerando buracos na estratégia e na execução. Online era apenas o apêndice das campanhas. E aí hoje eu vejo isso acontecendo com Social Media. “Fulano é de Social” e, por ser de Social, essa pessoa tem a obrigação de saber fazer tudo relacionado a esse mundo.

Primeiro por que isso não existe, cada pessoa terá a sua especialidade e segundo por que o grande motivo de “Fulano é de Social” e tem que fazer tudo é um argumento bem próximo do que acontecia 10 anos atrás nas agências tradicionais: preguiça e medo de ter que aprender algo novo. E por causa disso, ainda acontece algo que até hoje eu vejo em agências maiores. Já vi isso acontecer em planejamento que é falar que o trabalho feito por tal planner é nível de offline. Isso só aconteceu porque não estão pensando na comunicação mas sim em disciplinas e quem entrega o que.

Na minha opinião, a maneira de combater isso é não tratar Social Media como uma disciplina mas sim como uma maneira de pensar. Ou seja, se pensarmos como disciplina, a única coisa que teremos é uma agência dentro de outra agência e isso dificilmente vai ser rentável principalmente por conta da sobreposição de funções e tarefas.

Se pensarmos nas áreas de uma agência, vemos que quase todas as funções existentes numa agência tradicional já poderiam ter capacidade de entregar qualquer job de digital, social media ou o que quiser. Basta ter profissionais para isso dispostos a sair da zona de conforto, se adaptar e aprender algo novo. E isso serve para os dois lados. Tanto para quem originalmente veio de offline quanto para quem originalmente veio de Digital/Social Media.

Basicamente, se as áreas da agência começarem a pensar em como aquele briefing poderá se tornar um assunto que as pessoas irão falar a respeito e não em que espaços ele deve preencher, tudo muda e podemos passar para a próxima fase.

E o que precisamos, e vou repetir o que escrevi antes, é ter profissionais dispostos a sair da zona de conforto, se adaptar e aprender algo novo. E aí é onde está a grande barreira hoje. A zona de conforto é tão… confortável.

Mas se a agência tem um departamento de Social Media a função que não está em nenhum lugar da agência e que as vezes acham que é o que define Social Media é a parte de interações e gestão da comunidade (ou Community Manager). Nesse cenário, vemos de novo que o SAC não deve estar na agência e que a função de Community Manager deixa de ser operacional e passa a ser estratégica e tática.

É detectar padrões e alimentar BI, Planejamento e Criação com insights sobre o que está acontecendo na comunidade numa versão mais Qualitativa e a Mídia sobre o que está funcionando e que merece investimento para amplificar o alcance daquele conteúdo. Ou seja, o Community Manager acaba funcionando também como um consultor para as áreas da agência que ele se relaciona. Mas acho que isso merece um post só sobre o assunto.

Claro que ainda vão existir as agências especializadas em Digital, em Social Media e etc. E a entrega delas será completa com todas as áreas pensando apenas nesse prisma e focado no que deve ser feito em canais digitais e Social media. O que quero dizer é que não há nada extremamente técnico nas entregas de Social Media que não possa ser entregue pelas áreas que já existem na agência.

Para confirmar o que estou falando, pense em uma agência de conteúdo. A entrega dela é baseada nos melhores canais em que aquele conteúdo deve estar. Uma parte na TV, outra parte na internet, outra em print, rádio, etc. Claro que existem restrições de orçamento, relacionamento com outras agências e etc. Mas deixar um conteúdo solitário numa mídia só pode ser uma miopia sem tamanho no negócio delas.

Então, para finalizar, o que quero dizer é o seguinte: estamos falando de comunicação. Temos que pensar em soluções de comunicação e não de quem entrega o que e onde. Falar hoje de comunicação 360º, Transmídia e etc nunca foi tão verdadeiro.

O momento que vivemos é claro: ou soma ou some.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Boosting Your Business Experience On Facebook

There definitely is no secret about Facebook’s renowned traffic numbers, and all online marketers certainly know this very well. Of course, all businesses from small to large have a tendency to view that in terms of profits which is clear. But it is important to realize that you will have to work before you are able to reap the rewards just like you need to anywhere else. Avoid thinking that you just need to make a couple of comments every now and then, and then you make loads of money. If you are asking yourself what can be done, if you are obscure you can change that around and become well-known. Your small company can achieve excellent publicity, and you can generate leads, sales and far more. But know your Facebook fame will not occur by itself, and you can definitely derail your efforts by making the wrong marketing moves.

One of the greatest wrong turns to take at Facebook, and other sites, is failing to be consistent in what you do. The difficulty with this idea of being even and routine in your marketing is about simply being there for your market. What can quickly happen is you begin with a bang and then matters fall by the wayside in time. To make up for that, you suddenly appear out of nowhere and post half a dozen status updates. While you’re at it, you contain a couple of links for some offers you feel are great and might help them. That is certainly not how you utilize social marketing or have success at Facebook. The mixture of your absence and the links you gave them will leave a bad impression about you. So merely spread out your marketing and ensure you talk to people on a recurrent basis.

You can trigger other unpleasant consequences by failing to keep in regular touch with your market. First, as you realize all of your efforts will work to brand you whether in a positive or negative fashion. So what that means is you must be consistent in your messages all the time. Also, remember you stand for your business, so while you have to be fairly informal it is still important that you carry out yourself properly, as well. Getting that done is not as hard as you may feel, but you must keep it uppermost in your mind. So stay away from going way off topic at your fan pages by talking about things people will not be there to hear. Obviously it is fine to have light occasions, but keep the conversation on course and in the right direction. But keep things going in the right track which is the theme of your page as well as your business branding.

A lot has been occurring at Facebook in the past couple of years including upgrades of many kinds. One specific change that has taken place concerns transmitting friend requests to people who don’t know who you are. You have to be very watchful with that practice because they will know that you’re doing it and may eliminate your account. But one way around that is to search on the phrases that are appropriate to your market. The effect of doing so will lead you to chats based on your searches. At that time it is simply a matter of pleasantly adding to the discussions.