Best Buy revela o poder transformador dos presentes de Natal

Nas últimas semanas a gente tem visto muitos, mas muitos comerciais de Natal. Mesmo. O grande desafio das agências nesta época é conseguir chamar a atenção para seu cliente, já que todo mundo está trabalhando com o mesmo tema. Pior ainda, um tema que se repete todos os anos, sem falhar. A Crispin Porter + Bogusky resolveu investir em histórias reais para mostrar como presentes de Natal comprados na Best Buy transformaram a vida de seus consumidores, despertando o espírito empreendedor. Uma forma de trazer magia ao cotidiano, sem abrir mão do lado comercial.

No canal da Best Buy no YouTube é possível conhecer diferentes histórias – a campanha Gifts That Do começou há mais ou menos 1 mês e já são 15 vídeos no ar. Os personagens são dos mais variados e algumas das histórias são tão legais que ganharam um filme só para elas. É o caso de Robert Nay, um garoto de 14 anos que criou uma empresa de games depois de ganhar um computador dos pais.

O presente de Claire Jantzen dado por sua mãe foi um smartphone. No começo, a mãe ficou preocupada que a garota iria se distrair com o “brinquedo”, mas a garota acabou descobrindo o gosto pela fotografia e se tornou uma sensação no Instagram. Apesar de não aparecer no filme, alguns comentários indicam que a garota evoluiu para uma câmera fotográfica profissional.

Talvez a história mais bizarra entre as três que ganharam destaque foi a de Brian Jones, que ganhou um computador que o ajudou a restaurar a casa que serviu de cenário para o filme Uma História de Natal.

 

 

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Aos 80 anos, Lacoste imagina a camisa polo do futuro

Em filmes e desenhos antigos, as roupas do futuro eram imaginadas mais ou menos da maneira como os Jetsons se vestiam. Com a chegada dos anos 2000, vemos a moda, na prática, resgatando antigas tendências para tentar criar algo novo (?). Por outro lado, existe aqueles que tentam inserir algumas inovações tecnológicas nas roupas, imaginando os produtos que resultariam desta combinação. Aos 80 anos, este é o caso da Lacoste, que está propondo um desafio aos fãs da marca: imaginar a camisa polo do futuro.

A própria Lacoste já deu algumas pistas do que ela própria imaginou: camisas que mudam de cor quando o logo é tocado, ou um placar de jogo de tênis que é atualizado em tempo real, bastando apenas um gesto… Talvez isso pareça impossível hoje, mas quem garante que não será possível em um futuro próximo? Afinal, já temos uma camiseta interativa, só para citar um exemplo, então quem sabe?!

Quem quiser arriscar alguns palpites sobre como será a camisa polo do futuro, pode acessar o site Lacoste Future e compartilhar compartilhar suas ideias. As mais “originais e singulares” serão divulgadas ganharão destaque tanto no site quanto no Facebook.

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GE anuncia novo produto com animação inspirada no papel

Outro dia a GE reuniu alguns dos robôs mais famosos da ficção para mostrar em primeira mão sua nova tecnologia. Agora, a GE China escolheu ir na direção contrária da tecnologia para apresentar o V-Scan, inspirada em uma das maiores invenções da humanidade: o papel. A animação dirigida por Andreas Ohman, da ACNE Production, tem pós-produção da Naive.

A ideia é mostrar que a civilização evoluiu graças à invenção do papel, que era fácil de carregar. O mesmo acontece com o V-Scan, um gadget portátil que promete ajudar a melhorar o sistema de saúde nos lugares mais remotos do país.

O que realmente chama a atenção neste filme, entretanto, é o visual encantador, simples e complicado ao mesmo tempo. No vídeo abaixo, é possível ter uma ideia do trabalho de efeitos visuais feito pela Naive.

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Braincast 39 – Apple pós-Jobs: A inovação acabou?

Após um ano da morte de Steve Jobs – e da Apple chegar ao auge do prestígio e da solidez financeira com 100 bilhões de dólares em caixa – muitos questionam a falta de novos produtos inovadores há dois anos. Seria o fim da era de ouro da empresa ou ainda virá muito por aí?

Para conversar sobre o assunto, Carlos Merigo, Saulo Mileti, Luiz Yassuda, Leonardo Dias (TAXI) e Thiago Mobilon (Tecnoblog) bateram um papo relembrando os últimos lançamentos, características e anseios dos usuários Apple, diferenciais em relação a alguns concorrentes e outros temas.

Faça o download ou dê o play abaixo:

> 0h01m30 Comentando os Comentários
> 0h52m15 Borracharia do Sr. Abel
> 0h55m15 Qual é a boa?

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IAB Mixx: Tecnologia para métricas é o tema principal este ano


Creative Commons License foto: Crusade

O Mixx é o evento mais importante promovido pelo IAB dos Estados Unidos. Mesmo custando bem caro e acontecendo durante a Advertising Week, (ou talvez por isso mesmo) ele sempre lota. Costuma ter palestras de gente bem importante (Chris Anderson e Seth Godin estiveram aqui no passado) e acaba tendo uma influência bem grande na agenda geral do mercado de publicidade online americano.

Esse ano o tema é “When Technology and Creativity Collide”. é um título ótimo e abrangente, feito na medida para você conseguir justificar sua inscrição para o RH. Mas nesse caso “tecnologia” quer dizer “métricas”. E na maioria dos casos, é sobre isso que os palestrantes estão falando.

O mercado de mídia online americano não tem “grandes portais” (isso é uma bizarrice brasileira) e a população em geral é uma enorme classe C com iPhones e Androids. Os números sempre foram pulverizados e pela primeira vez existe a sensação de que eles falam a favor dos meios internéticos, e não contra.

Então boa parte das palestras, debates e workshops que vão rolar por aqui são sobre isso: “como o meio online consegue medir com precisão a atividade dos usuários”, “como clique não é a única métrica relevante”, etc, etc, etc. Tudo aquilo que a gente já conhece, só que agora falados por gente importante, num palco importante, na mesma semana em que os cheques referentes à mídia do SuperBowl estão sendo assinados.

O Facebook, por exemplo, mandou o seu “Head of Measurement and Insights” (NR: imagina o cartão dele: “I’m the Head of Measurement and Insights, bitch!”), Brad Smallwood, para mostrar como o Facebook consegue saber o que você está pensando em cada momento da sua vida e como isso atinge mais gente que a TV, com mais qualidade e precisão.

Esse evento acaba sendo bem relevante para o mercado brasileiro por dois motivos: Primeiro, porque o IAB Brasil traz uma comitiva todo ano pra cá, com alguns dos maiores anunciantes brasileiros, para que eles vejam o que está rolando. Um monte de agências e veículos acabam vindo também por causa disso.

Segundo, porque o que acontece aqui nos EUA, acaba acontecendo aí no Brasil depois de um tempo. Se esse é o movimento aqui, é bom a gente ficar atento. Empresas multinacionais vão começar a exigir essas métricas das suas filiais no Brasil. Agências que tiverem modelos mais próximos do que o que está sendo apresentado aqui, tem mais chances de ganhar essas contas. Veículos que entregarem métricas similares, têm mais chance de entrar nos planos de mídia.

No site deles têm os vídeos das palestras: http://www.iab.net/mixx

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Braincast 21 – O que podemos aprender com os Games?

Nos últimos anos, o mercado criativo inventou a moda de falar “gamificação”, sem lembrar que esse universo já influencia nossa sociedade há décadas. Os games e consoles mudaram completamente a indústria do entretenimento, hoje servem de referência em diversas áreas, e claro, é uma das pautas preferidas aqui do B9.

No Braincast 21, a cultura dos games é o papo entre Laura Buu (editora do Pink Vader), João Lopes (Creative Producer da Wieden + Kennedy) e aqueles gordinhos de todas as suas terças: Carlos Merigo, Cris Dias e Saulo Mileti.

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[02m10] Comentando os Comentários

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CREEKS S01E11 — Advergames

As pessoas gostam de jogos, sua marca tem que falar com pessoas então, ora bolas, vamos fazer um jogo para passar adiante as mensagens da marca! Tem até um nome pra isso, advergaming.

Só que não é tão fácil assim e no CREEKS: creative geeks desta semana Cris Dias, Dado Tronolone, Edson Pavoni, Leonardo Dias e Sandro Manfredini contam a trabalheira que dá fazer um advergaming dentro do prazo, tentam encontrar o primeiro advergame da história, mostram o que já foi feito no Brasil e lançam um pedido: marcas, vamos fazer mais advergames de verdade!

Tudo isso e muito mais no CREEKS: creative geeks, o videopodcast do B9 que vive na pororoca da tecnologia com a criatividade e é gravado ao vivo toda quinta, 22h, em creeks.tv e aqui no B9. Você pode assistir a gravação e mandar perguntas e palpites usando os comentários da transmissão ao vivo do YouTube, no link disponível durante a gravação.

Você também pode ouvir o CREEKS em audio, se tiver coragem. Pegue o mp3 ou assine o feed no iTunes ou programa da sua preferência.

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CREEKS S01E10 — Os carecas controlarão seus computadores com a mente

Você vê por aí estes projetos legais onde sites e computadores interagem com o mundo real e vice-versa. Como se faz isso?

Que bom que você perguntou! No CREEKS: creative geeks de hoje Cris Dias, Daniel Bottas, Dado Tronolone, Edson Pavoni e Fábio Palma falam sobre os sensores, pequenos (e muitas vezes baratíssimos) componentes que você vai interligar com seu microprocessador (veja o CREEKS só sobre o tema) e fazer com que seu site, app, programa, etc. controle e seja controlado pelo mundo físico. Daí para a dominação mundial é um pulo.

Também comentamos o Leap, que você já viu aqui no B9 e outras maneiras de controlar o computador como o Kinect e o Emotiv, onde você controla tudo com o poder da mente. (pelo menos se você for careca)

No final ainda aproveitamos o programa para reclamar das aulas de química na escola, mas para você entender o que isso tem a ver precisa assistir este que é o décimo episódio do podcast que fala sobre a junção da tecnologia com a criatividade.

O CREEKS: creative geeks é gravado ao vivo toda quinta, 22h, em creeks.tv e aqui no B9. Você pode assistir a gravação e mandar perguntas e palpites usando os comentários da transmissão ao vivo do YouTube, no link disponível durante a gravação.

Você também pode ouvir o CREEKS em audio, se tiver coragem. Pegue o mp3 ou assine o feed no iTunes ou programa da sua preferência.

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Nike apresenta uma incrível experiência com o seu “My Time is Now”

A receita pode parecer óbvia… Uma super produção, com CG e tudo mais o que o dinheiro pode pagar, mostrando a constelação de primeira importância do futebol mundial em campo. Mas acredite: nessa os caras foram além.

Sim, “é um filme divertido, com tudo aquilo o que sempre vemos”, blábláblá. Mas com uma proposta extremamente bem executada. Funciona assim: enquanto rola o vídeo, você passa o mouse na tela caçando possíveis produtos da Nike (chuteira, relógio, bola, camiseta, etc). E sempre que achar um, rola um slow motion (ou um corte para outro take, instantaneamente), só para te mostrar mais sobre aquele ítem.

Por exemplo? Passei o mouse em um Fuelband e…

Apenas lendo aqui, parece simples. Mas experimente acessar o site e navegar você mesmo. Depois me conte o que achou. :)

A dica é do @viniciusmelo.

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CREEKS S01E08: os bastidores do app do Banco Imobiliário

Dois CREEKS: creative geeks em um dia? Entenda no episódio anterior.

Nada como ter no time do CREEKS os caras mais batutas da tecnologia criativa, hein? Nosso very own Daniel Bottas dirigiu o bem-sucedido app do Banco Imobiliário que você viu ontem aqui no B9. (se não viu disfarça e vai lá ver)

Bottas, Cris Dias, Dado Tronolone, Edson Pavoni, Fábio Palma e Rafão Fragoso falam sobre a ameaça chinesa, como ser amigo do dono do servidor faz toda a diferença, que não se pode confiar no Facebook e outros segredos do mercado.

O CREEKS: creative geeks é gravado ao vivo toda quinta, 22h, em creeks.tv e aqui no B9. Você pode assistir a gravação e mandar perguntas e palpites usando os comentários da transmissão ao vivo do YouTube.

Novidade! Agora você também pode ouvir o CREEKS em audio, se tiver coragem. Pegue o mp3 ou assine o feed no iTunes ou programa da sua preferência.

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Linha do tempo: A evolução das interfaces de usuário

Dentro dos exemplos dessa ótima ferramenta para criar timelines – com diversas opções de inclusão de conteúdo e até embed – uma em particular merece nossa atenção detalhada.

Ela mostra, desde 1600, as interfaces de usuário que revolucionaram o mundo, definindo a computação multi-touch como ela é hoje. Contém imagens e vídeos que explicam as principais criações, essenciais para a evolução da tecnologia.

Olha lá: timeline.verite.co/user-interface/

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CREEKS S01E06: O que as agências tem a aprender com as empresas de software?

Gestores da comunicação mundial, seus problemas acabaram! Saibam aqui no sexto CREEKS: creative geeks o que as agências tem a aprender com as empresas de software. Quais as diferenças no processo de trabalho? É possível misturar os prazos da publicidade com as incertezas do software? Dá para fazer um site, hospedar num plano de derreal e anunciar no Luciano Huck?

Nossos especialistas Cris Dias, Daniel Bottas, Daniel Sollero, Dado Tronolone, Mariana Malanconi e Vinicius Melo debatem o assunto e chegam a conclusões incríveis e indispensáveis para este mercado sempre em transição.

O CREEKS: creative geeks é gravado ao vivo toda quinta, 22h, em creeks.tv. Você pode assistir a gravação e mandar perguntas e palpites usando os comentários da transmissão ao vivo do YouTube.

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CREEKS S1E05: Arduino, é de comer ou de passar no cabelo?

Depois de uma semana de folga por motivos técnicos o CREEKS: creative geeks, volta para mostrar dois casos práticos e nacionais do uso do Arduino (e outros microprocessadores programáveis) na tecnologia criativa que mostramos esta semana aqui no B9. O primeiro é o Fashion Like, criado pela DM9 para a C&A. Para falar sobre o projeto convidamos Pedro Rais, Digital Producer no projeto.

Outro causo é o da geladeira que só abre quando todo mundo da empresa preenche o timesheet, desenvolvido pela JWT, projeto que nosso editor Cris Dias participou e explicou para toda a turminha CREEK.

Também no papo Daniel Bottas e um misterioso e calado Rafão Fragoso.

O CREEKS é gravado ao vivo toda quinta, 22h, em creeks.tv Você pode assistir e mandar perguntas e palpites usando a hashtag #CREEKSTV no Twitter ou usando os comentários do Google+.

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CREEKS S01E04: A Lei de Moore vai te pegar!

Segundo a Lei de Moore, de 1965, (não confundir com a Lei de Godwin) nossa capacidade tecnológica dobra a cada 18 meses. Ou seja, a cada 18 meses podemos ter um iPhone com o dobro da capacidade de processamento e memória que o anterior, pelo mesmo preço ou o mesmo iPhone de antes pela metade do preço.

Antigamente (lááááááá nos anos 80) esta mudança não tinha tanto impacto nas nossas vidas, mas agora a curva está no ponto de virada e mudanças radicais acontecem a cada ano. O Wii, por exemplo, de sistema altamente revolucionário em 2006 passou a peça de museu, com seu então incrível sistema de controle já suplantado (e chutado no traseiro) pelo Kinect.

Estamos preparados para isso? Onde a tecnologia vai nos levar? Vamos todos virar robôs ou viver dentro de máquinas? Onde eu me candidato?

Neste programa Cris Dias, Daniel Bottas, Edson Pavoni, Dado Tronolone, Mariana Malanconi e Rafão Rafrogo debatem estas perguntas importantíssimas para o futuro da nerdalidade, além do Project Glass do Google, a Skynet e outros fatos que mudaram o Brasil e o mundo.

O CREEKS é gravado ao vivo toda quinta, 22h, em creeks.tv Você pode assistir e mandar perguntas e palpites usando a hashtag #CREEKSTV no Twitter ou usando os comentários do Google+.

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Pedir uma pizza apertando um botão? Em Dubai já é possível.

Bateu a fome, e agora? Você vai até a cozinha, abre a geladeira, e nada. De repente, você olha para aquele imã de geladeira – na verdade, um botão de emergência para fome – e aperta. A criação da TBWA/RAAD Dubai para a Red Tomato Pizza tem direção de arte interativa brasileira, assinada por Rafael Guida. Sem contar que faria um enorme sucesso por aqui.

Basicamente, quando o usuário aperta o botão de emergência, o pedido pré-configurado é acionado na pizzaria. O cliente, então, recebe um SMS confirmando que o pedido foi recebido (e dando a opção de cancelamento, caso ele tenha sido feito por engano). Para que o serviço funcione, entretanto, é necessário um celular com conexão bluetooth.

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Braincast 9 – Criatividade & Tecnologia: Convergência para novas possibilidades

No Braincast de número 9 conversamos sobre Creative Technology: campo de atuação onde profissionais altamente early adopters e antenados buscam (e usam) soluções tecnológicas como suporte para idéias cada vez mais desafiadoras e ousadas dos criativos.

Neste programa contamos mais uma vez com a presença inoxidável do Cris Dias, Saulo Mileti, Jairo Herrera, Rafael Fragoso e, aumentando a cota de cariocas para 02 na bancada, Vini Melo. :)

Faça o download ou dê o play abaixo:

[1m30] Comentando os Comentários
[40m25] Borracharia do Seu Abel
[43m40] Esse eu Indico
[45m50] Qual é a Boa

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Sul-coreanos: eles sabem se divertir

É fato. Em se tratando de tecnologia, os sul-coreanos estão séculos à frente do resto do mundo. De todos os projetos out-of-home que temos visto por aí, um tem chamado bastante atenção pelo potencial: o Live Park 4D. Mas que raios é isso? Digamos que seria algo que talvez já existisse há alguns anos se Walt Disney ainda estivesse vivo: um parque temático que oferece uma experiência interativa mais ativa aos usuários utilizando uma tecnologia 4D. Basicamente, o espaço desenvolvido pelo  d’strict combina captura de movimento com avatares do público, usando o Kinect, design e uma boa dose de imaginação.

E como funciona? O usuário cria seu avatar, que se torna o personagem principal de cada uma das 65 atrações, distribuídas em 10 mil metros quadrados. Isso acontece graças a uma pulseira RFID e ao Kinect, que reconhece os movimentos, voz e rosto de cada pessoa. São performances com hologramas, cinema estereoscópico de 360 graus e realidade aumentada, divididos em sete áreas temáticas.

Quer saber mais? Veja o vídeo.

Por enquanto o parque só existe mesmo na Coréia do Sul, mas há planos de levá-lo para China, Singapura (ou Cingapura, ambas as grafias estão corretas) e Estados Unidos (Los Angeles e Las Vegas).

E quando dizemos que os sul-coreanos sabem se divertir, este parque faz parte de um universo muito maior, que começa pela internet, considerada a melhor do mundo. E uma das mais baratas, também… Enquanto você está aí pagando uma média de R$ 100 por uma conexão meia-boca de 5 mega (ok, não sei se é o seu caso, mas é o que eu pago porque não tenho um combo), eles pagam US$ 38 (cerca de R$ 70) por 100 mega. Ah, e tem mais: eles estão testando uma conexão de 1Gbps que custa US$ 27 (cerca de R$ 50). E lá não tem esse papinho de entregar só 10% da velocidade…

Sul-coreanos consideram os games esportes eletrônicos e têm o World Cyber Games, que a cada ano tem mais competidores. Sul-coreanos estão projetando a Robot Land, uma cidade-robô que contará com prédios residenciais e empresariais, shoppings, hotéis e até mesmo um centro de pesquisas robóticas. É, melhor parar por aqui.

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KLM: Meet & Seat

Imagine que você vai fazer uma viagem e gostaria de aproveitar melhor o tempo de vôo, quem sabe para fazer novos contatos profissionais ou até mesmo novos negócios. Então, pensando nisso a companhia aérea franco-holandesa KLM desenvolveu a plataforma interativa Meet & Seat.

O KLM Meet & Seat permite aos clientes vincularem suas reservas de viagem aos seus perfis do Facebook ou LinkedIn. Ao fazerem isso, verificam também os perfis de outros viajantes do mesmo vôo, podendo, por exemplo, escolher ao lado de quem irão sentar.  Com isso, a KLM torna-se a primeira companhia aérea a integrar redes sociais aos seus voos.

O sistema facilita o contato entre viajantes que tenham as mesmas preferências ou interesses, tornando a viagem mais agradável e inspiradora. Por meio da ferramenta, os passageiros poderão saber se alguém conhecido estará no mesmo voo, se outro passageiro irá para o mesmo evento ou conferência, fazer novos contatos de negócios, combinar para dividir um táxi, etc.

Este pioneiro serviço, que cria um diferencial importante para a companhia, tem início com os voos de Amsterdã para São Paulo, Nova York e São Francisco. Brevemente, será estendido para outros destinos intercontinentais.

SOPA: Começou a briga do século

Os tempos mudam depressa, as leis não. Agora parece que as indústrias da música e do cinema resolveram movimentar sua máquina de lobby na tentativa de nadar para a praia e não morrer afogadas. E você pensa: finalmente vão adaptar seu modelo de negócio para as demandas atuais. Não é bem assim.

Você já deve ter ouvido falar do SOPA (Stop Online Piracy Act – lei de combate à pirataria) que está em discussão nos EUA. As águas andam turbulentas para a indústria da criatividade há mais de 10 anos.

Sem entrar no mérito polêmico da propriedade intelectual, assunto muito mais complexo, vou me limitar a dizer que as empresas fortemente ancoradas na propriedade intelectual talvez tenham que levar em conta a mudança cultural que está se formando há um tempo considerável. Basta lembrar que a regulação da propriedade intelectual está fortemente ligada à propriedade industrial (no Brasil, feita pelo INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial). Ou seja, são leis da época da Revolução Industrial, para proteger propriedade das indústrias.

É aí que se desenha o cenário inusitado. Antes, a movimentação era unilateral, as técnicas mercadológicas empurravam a demanda e forçavam benefícios da legislação com uma força incomparável – e restava aos cidadãos contestarem na mesma moeda, se quisessem, a Justiça. Agora, meu amigo, você pode entrar na jogada de várias novas maneiras, seja fazendo e vendendo seu produto, seja financiando seu desejo ou ajudando a criar uma onda para equilibrar o mercado.

A evolução da rede proporciona cada vez mais ferramentas para contrapor a movimentação de mercado das grandes empresas. E o mais interessante é que até algumas delas sentem a corrente mudar e tomam partido. A coisa começou a ficar séria.

Se as novas ferramentas usam a multidão, que usa o que está disponível na internet, seria o SOPA o primeiro golpe por parte das empresas no ganho de força dos consumidores?

No caso do SOPA, surgiu um contramovimento muito forte de usuários que não concordam com a lei, junto de várias empresas de peso, como Google, Paypal e Aol. E não é brincadeira não, segundo o The Next Web, o Go Daddy viu milhares de usuários questionarem a posição da empresa sobre legislação. Como app é pop, não demorou a surgir um que escaneia códigos de barras e lista os produtos de empresas que são a favor da lei, o Boycott SOPA.

Como os consumidores e as marcas vão lidar com essa transferência de poder? A briga vai ser boa.

Mas que fique claro: dizer que o mar não tá para peixe pra indústria da música e do cinema é muito diferente de dizer o mesmo da música e do cinema. Navegar é preciso.

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Test-drive interativo no Youtube. E…?

A usabilidade e a própria execução poderiam ser melhores para prover uma experiência ainda mais realista com o carro, mas nem mesmo assim eu acho que este tipo de ideia faz muito sentido enquanto ação de marketing quando a tecnologia/interatividade tem, no contexto, maior importância do que qualquer outra função que poderia, também, exaltar diferenciais do carro.

Críticas de lado, aqui está o que a Audi diz ser o primeiro test-drive interativo no Youtube. Tire suas conclusões! ;)