Pradux deixa você comprar looks usados por seus personagens preferidos da TV

O que as celebridades usam já é peça-chave na cultura de moda da era digital. Por isso, não é supressa que, com os fãs sempre buscando o que seus astros e personagens preferidos vestem em todas as aparições, blogs e redes sociais tentam manter quentes seus posts com dicas baseadas em seus looks. Mas, o desafio aqui é que, quando falamos em seriados, quase nunca são reveladas as roupas usadas pelos personagens, nem há um canal de compra direto para lojas virtuais quando isso acontece.

Resolver esse impasse é o objetivo do Pradux, uma plataforma online que conecta diretamente a compra online ao look visto em seriados e programas de televisão.

O site já pesquisou e disponibilizou uma seleção de mais de 20 mil produtos, contemplando 40 programas (entre seriados de drama, comédia, reality shows, etc). Tais seleções são organizadas por estilo, programa, temporada, episódio e personagem.

Alguns incluem grandes vozes da moda como personagens de Girls, The New Girl, Keeping Up With The Kardashians, Gossip Girl, Revenge, Pretty Little Liars, The Carrie Diaries, Vampire Diaries, entre muitos outros.

O site foi fundado por Alex Koblenz e inspirado em uma experiência pessoal, quando o empreendedor quis saber exatamente o que Jay-Z estava usando durante um show. Para conseguir colocar sua ideia de pé, Koblenz construiu uma rede de contatos envolvendo profissionais da moda e do entretenimento, visando coletar informações precisas sobre os figurinos.

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Nem todo look está disponível no site, e também apenas aparece quando este episódio já foi ao ar. Tais decisões vem dos stylists, que determinam quais produtos querem divulgar – sendo normalmente peças únicas e de personalidade, deixando de lado looks mais genéricos.

Por outro lado, Pradux também fez parceria com grandes marcas e lojas do mercado de moda, como Barneys, Bergdorf Goodman, Neiman Marcus, Net-A-Porter, Mr Porter, Nordstrom, Shopbop, Theory e Alice & Olivia. Para estas empresas, Koblenz dá acesso aos dados de fluxo, transação e vitalização social, para que entendam quem são seu público e seus influenciadores. E, quando há uma venda nestas lojas, eles pagam uma porcentagem para o site.

“Nosso site é construído para que usuários compartilhem tudo o que gostam, gerando retorno tanto para nós quanto para eles.” – Koblenz, para FastCompany

Já para os usuários, o poder de comprar os looks exatos vistos nos seriados é apenas parte de toda a experiência oferecida. Ao compartilhar e taguear itens do site em suas redes, é possível lucrar com comissão em troca, caso haja alguma compra vinda do seu compartilhamento. Além disso, todo o conteúdo foi feito para ser embedável, com alto poder de vitalização em blogs de moda. Assim, caso uma transação aconteça a partir do seu compartilhamento, há ganho de 50% de comissão.

Em torno deste inteligente modelo de negócio, Pradux consegue transformar a curadoria de moda em uma rica e única experiência, projetada pensando no usuário.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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AntiCast 88 – Designer Empresário

Olá, antidesigners e brainstormers!
Neste programa, Rafael Ancara conversa com Tulio Filho, Guilherme Sebastiany, Guilherme Marcondes e Cristiano Web sobre como ser empreendedor no design! Quais os trâmites para se iniciar o próprio negócio? Quanto custa? Quais as vantagens e desvantagens?

0h13min15seg Pauta Principal
1h29min50seg Leitura de Comentários
1h45min35seg Música de encerramento: Banda Violins, música “Glória”

Links
Blu Design
Sebastiany
Oapo
@cristianoweb

Livro que o Sebastiany comenta no programa
Evento “Seja Designer no Canadá”, com Rafael Peixoto Ferreira no Fronteiras do Design, em São Paulo. Mande email para marcosbeccari@usp.br para se inscrever ou para obter mais informações!
Texto da Ani (esposa do Ivan) falando sobre sua experiência de estudar design na Alemanha
Vídeo da Ani falando sobre compras de roupas da China
Novos Cursos de Filosofia do Design em São Paulo e Rio de Janeiro
Texto do Pondé sobre as diferentes Direitas
Documentário “Do Underground ao Emo”
Violins

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Suitcase Startup: web documentário acompanha empreendedor em Londres

Começou esta semana, no The Next Web, uma nova websérie, Suitcase Startup. Seus vídeos documentários acompanham a história de um empreendedor, Chris Bradley, que está tirando sua startup Publicate da garagem e partindo para Londres, sem escritório, sem acomodação e sem dinheiro, em busca de oportunidades.

Enquanto trabalhava entre Amsterdã e Taiwan para o setor de manufaturas, Chris teve a ideia para o Publicate. Uma ferramenta online para coletar, organizar e compartilhar todo e qualquer conteúdo que você queira (não importando o tipo nem de onde vem). O usuário pode tanto fazer o upload de conteúdo quanto salvá-lo online, de qualquer endereço. O benefício é justamente facilitar a vida do usuário, ao não precisar ir de um lugar a outro para encontrar seus arquivos e favoritos.

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Agora, ele está percorrendo seu sonho de crescer o negócio, enquanto cai na jornada de empreendedores e investimentos da grande cidade.

O primeiro episódio já está no ar, e o segundo virá em duas semanas.

O projeto está apenas começando, mas a ideia de acompanhar a realidade do árduo caminho entre a semente e o sucesso de uma startup é sempre bem-vinda.

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Best Buy revela o poder transformador dos presentes de Natal

Nas últimas semanas a gente tem visto muitos, mas muitos comerciais de Natal. Mesmo. O grande desafio das agências nesta época é conseguir chamar a atenção para seu cliente, já que todo mundo está trabalhando com o mesmo tema. Pior ainda, um tema que se repete todos os anos, sem falhar. A Crispin Porter + Bogusky resolveu investir em histórias reais para mostrar como presentes de Natal comprados na Best Buy transformaram a vida de seus consumidores, despertando o espírito empreendedor. Uma forma de trazer magia ao cotidiano, sem abrir mão do lado comercial.

No canal da Best Buy no YouTube é possível conhecer diferentes histórias – a campanha Gifts That Do começou há mais ou menos 1 mês e já são 15 vídeos no ar. Os personagens são dos mais variados e algumas das histórias são tão legais que ganharam um filme só para elas. É o caso de Robert Nay, um garoto de 14 anos que criou uma empresa de games depois de ganhar um computador dos pais.

O presente de Claire Jantzen dado por sua mãe foi um smartphone. No começo, a mãe ficou preocupada que a garota iria se distrair com o “brinquedo”, mas a garota acabou descobrindo o gosto pela fotografia e se tornou uma sensação no Instagram. Apesar de não aparecer no filme, alguns comentários indicam que a garota evoluiu para uma câmera fotográfica profissional.

Talvez a história mais bizarra entre as três que ganharam destaque foi a de Brian Jones, que ganhou um computador que o ajudou a restaurar a casa que serviu de cenário para o filme Uma História de Natal.

 

 

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Co-fundadores do Last.fm lançam Lumi, serviço que personaliza toda a web

Os co-fundadores do Last.fm, Felix Miller e Martin Stiksel, anunciaram seu novo empreendimento, Lumi, que leva a abordagem do Last.fm para todo o conteúdo da web.

O serviço é simples: ele lê e grava as páginas que você visita, através de uma extensão no browser, para entender mais sobre seus interesses e sugerir conteúdos que você possa gostar. Os resultados são apresentados em série de posts com layout bem visual.

O projeto levantou preocupações em torno de privacidade, mas seus fundadores enfatizaram que a atividade de cada browser é segura, completamente anônima e só acessível ao próprio usuário. No site, eles criaram uma página para tentar responder todas as dúvidas sobre o tema.

“Com Lumi, estamos tentando criar uma nova forma de descobrir coisas online. Vemos isso como uma experiência pessoal da web”

Ainda no início da jornada e começando devagar, Lumi está aceitando inscrições para que os usuários recebam convites para testar seus serviços. Miller e Stiksel sabem que é um mercado concorrido, com sites como Trapit, que usa inteligência artificial para oferecer conteúdo compatível com os interesses do usuário de forma rápida e prática, e o bem-sucedido e conhecido StumbleUpon, com 10 anos de mercado. Sem contar com gigantes como Facebook e Google, que usam dados pessoais para personalizar a forma como os usuários acessam o conteúdo.

Mas, para seus criadores, conforme comunicaram no post de estreiaLumi faz o trabalho de forma diferente, e é disso que dependerá seu sucesso.

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Pesquisa mapeia terrenos férteis para startups

Foi lançado hoje a primeira parte do Startup Ecosystem Report, uma pesquisa realizada pelo Startup Genome que mapeia os 20 ecossistemas mais férteis para o empreendedorismo. Vale do Silício em primeiro lugar não chega a ser uma grande novidade, mas é curioso ver Tel Aviv chegando logo em segundo. É claro que, ao pegar um material desses, a primeira coisa que a gente faz é ver se o Brasil está presente. E sim, está, com São Paulo na 13a colocação, à frente de Moscou e Berlin.

O Vale do Silício, considerado a origem do fenômeno das startups, é usado como referência comparativa nos tópicos pesquisados, como fundação, performance, talentos, infraestrutura e a capacidade de lançar tendências, entre outras.

Em se tratando de São Paulo, alguns dados chamam a atenção na pesquisa. A cidade, junto com Berlin, tem o menor porcentagem de fundadores que viveram no Vale do Silício, 7% e 4%, respectivamente. Do outro lado, Waterloo e Cingapura têm a maior porcentagem, com 35% e 33%.

O ecossistema de Sydney, São Paulo e Moscou também são os mais diferentes em relação ao Vale do Silício, especialmente quando levado em conta a área de atuação das startups em desenvovlmento.

O projeto Startup Genome foi criado há dois anos pelos empreendedores Bjoern Herrmann, Max Marmer e Ertan Dogrultan, que desde então têm se dedicado a buscar respostas para a pergunta: o que torna uma startup um sucesso? E lá se foram mais de 50 mil startups pesquisadas no mundo inteiro.

Para acessar a pesquisa completa, basta clicar neste link e preencher os dados necessários.

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Antes de começar o Social Media Week, uma visita à 1871 em Chicago

SMW

Como eu disse no post anterior, 1871 foi um ano marcante para a história de Chicago. Um incêndio de grandes proporções destruiu a cidade, que foi então inteiramente replanejada para funcionar como uma grande metrópole, atraindo diversos arquitetos e engenheiros no século XX que ergueram alguns dos mais incríveis prédios e obras do planeta. O criador do Plano de Chicago, David H. Burnham, declarou sobre a obra (a tradução é livre):

Não faça planos pequenos. Eles não têm a magia necessária para inspirar o homem. Faça grandes planos. Mire alto, com esperança, e trabalhe.

Com este espírito de renovar a cidade e levá-la a uma posição de destaque, 1871 também é o nome do espaço de coworking fundado há menos de um ano para incentivar o nascimento e desenvolvimento de startups na região central do país. O prédio escolhido para a sua sede, aliás, é um dos cartões-postais daqui, o Merchandise Mart (local que também abriga algumas agências, como a JWT e a Razorfish).

Visitei o espaço da 1871, onde encontrei um ambiente confortável e amplo, com uma infra-estrutura que não deixa nada a desejar se comparada a outros grandes centros daqui dos Estados Unidos ou hubs e incubadoras que você pode encontrar no Brasil.

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Entretanto, a iniciativa conta com forte apoio de empresas, governos municipal e estadual e investidores de todos os tamanhos. Dentro do espaço da 1871 também funcionam a aceleradora Excelerate Labs, laboratórios da Northwestern Unniversity e da University of Illinois e escritórios de venture capital. Além disso, a 1871 mantém tours gratuitos, encontros de profissionais, palestras, coachings e a escola Starter League (programação, UX e formatação de negócios).

O direcionamento da 1871 é sério: criar em Chicago um ambiente para as empresas não apenas crescerem, mas também criarem raízes e não levarem suas matrizes para o Vale do Silício. Como já mencionei antes, diversas cidades americanas não-tão-bacanas-como-SF-e-NY se esforçam para conquistar seus próprios Googles, Facebooks e Twitters.

Há nestas metrópoles que participam desta nova corrida do ouro algo que as aproxima de São Paulo: berçário de diversas iniciativas em tecnologia, importantes polos regionais econômicos, mas não são a primeira opção de ninguém. Acredito que observá-las de perto é um exercício interessante para qualquer empreendedor brasileiro.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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