Smart watch que nada – a novidade é o Nod, um smart ring que reconhece gestos

Mais do que criar um wearable, a startup Nod queria melhorar como lidamos com interfaces diversas, como a de uma smart TV ou de um gadget dentro das nossas casas. Não seria tão mais fácil se pudéssemos só gesticular de um jeito diferente para alcançar um resultado?

O que já é (razoavelmente) possível com tecnologias como o Kinect poderá ficar ainda mais acessível com o Nod, um anel inteligente que se conecta com interfaces através de Bluetooth e consegue reconhecer o movimento dos seus dedos.

É possível apontar o indicador para selecionar, mover a mão para os lados para navegar pelas telas e até mesmo controlar luzes e o termostato apenas usando gestos manuais. Quem quiser pode até jogar usando os Nods como controles – em games de tiro em primeira pessoa, é possível utilizar dois Nods simultaneamente para atirar com duas armas ao mesmo tempo.

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Esse ‘smart ring’ usa quase as mesmas especificações técnicas de fitbands como o Fitbit, e permite a conexão Bluetooth com uma variedade de dispositivos, que vão desde TVs LG Smart (a partir de 2012), passando por acessórios como o Roku, Google Glass, smartphones e tablets. Além de ser uma boa forma de evitar a irritação de precisar digitar o nome de um filme no Netflix usando setas direcionais e um botão de ‘OK’, o Nod traz uma experiência de controle que é mais próxima do que fazemos no dia a dia, e bem menos brega do que ficar ‘falando’ com a sua TV (ou com a Siri ou o Google Glass).

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O Nod será comercializado em 4 diferentes tamanhos – P, M, G e XG – e acompanhará encaixes internos para um ‘ajuste fino’ dos anéis no dedo dos usuários. Chris Davies, do Slashgear, que acompanhou uma demonstração ao vivo, destaca um detalhe interessante: o Nod exige muito menos movimento físico para funcionar, diferente do que acontece com o Kinect da Microsoft, por exemplo. Em alguns casos, a sensitividade dos sensores chega a ser alta demais (eles são capazes de ter um controle de resolução de até 32 mil DPI), o que é um exagero para controlar a interface de uma smart TV, mas é ideal para jogos de tiro em primeira pessoa.

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A princípio, os desenvolvedores do Nod não pretendem transformá-lo em um wearable com ‘tendências fitness’, mas o hardware traz todos os sensores que gadgets como o Fitbit ou a Jawbone UP24 possuem, o que permitiria que empresas terceiras trabalhassem em uma interface do tipo para o Nod.

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O smart ring vai custar 149 dólares, e já está disponível para pré-venda, com entrega prevista para os próximos meses.

Seria essa uma versão tech do “one ring to rule them all”? 😉

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Tanque de água é controlado com o movimento da mão usando Kinect

Teo Park, artista digital de Seoul, criou uma instalação interativa usando um Kinect hackeado e integrando-o a um tanque de água. Dessa forma, os visitantes podem controlar o movimento da água com os gestos das mãos.

Ao usar a força gravitacional – determinada pela posição da mão do visitante – os dados captados pelo Kinect são transferidos para os motores. Com isso, geram energia e, de forma mecânica, movimentam a água do tanque. O nome “May The Force Be With You” vem daí.

Misturando-se à superfície do tanque, uma imagem carregada de luz e tons de azul é projetada no espaço. Funcionando como uma textura, a projeção torna visível o movimento da água.

Dessa forma, os visitantes são engajados a interagir, testar “sua força” e observar as mudanças que seus gestos causam em tempo real e de forma totalmente imersiva, como se estivessem dentro d’água.

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Todo o projeto e a integração do Kinect aos sistemas interativos foram realizados utilizando programas open source como Processing e Arduino.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Entre em um mangá com o Manga Generator

Aplicativos de smartphone que transformam fotos em estilo mangá estão muito populares no Japão, mas não oferecem nada além de filtros e ilustrações diferentes. Pensando além, o Shirai Lab do Kanagawa Institute of Technology desenvolveu o Manga Generator, que usa o Microsoft Kinect para tirar fotos de pessoas e imediatamente colocá-las dentro de um mangá, customizando a história a partir de seus movimentos.

A tecnologia por trás do “Manga Generator” pode ser aplicada em ebooks e histórias interativas.

A ferramenta usa um software de leitura de sombras para criar um quadrinho completamente persnalizado e baseado em movimentos. Através do Kinect, o software consegue captar as poses das pessoas e seu mood, transformando as cenas, adicionando efeitos visuais, onomatopeias, imagens de fundo e personagens.

Depois de completar a experiência virtualmente, o usuário pode imprimir seu mangá. Para a equipe, a alternativa ideal para levantar fundos e clientes foi abrir espaço para publicidade na parte de trás no quadrinho impresso.

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Apesar de usar tecnologias e mecânicas comuns em projetos atuais, estas duas temáticas ainda não tinha sido usadas conjuntamente.

Segundo os desenvolvedores, a ferramenta ainda está em processo de construção, com algumas questões a serem resolvidas como qualidade de imagem e melhor reconhecimento dos movimentos enquanto o layout é gerado.

Tanto para fãs de mangás quanto para seus criadores, Manga Generator é uma invenção poderosa, com especial atenção ao seu programa que usa movimentos, sombras e posturas para criar elementos de uma história totalmente baseada na leitura do usuário.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Kinect Portraits

Cherchant à expérimenter de nouvelles façons d’utiliser la Kinect de Microsoft sortie il y a quelques année dans le commerce, Mike Pelletier est parvenu à se servir de cet outil comme scanner 3D. Développant un modèle détaillé, voici une série de portraits 3D utilisant pleinement les capacités de la caméra.

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Microsoft IllumiRoom Project

IllumiRoom est un des derniers projets de Microsoft Research. Le but est ici d’immerger le joueur dans un jeu en scannant la pièce pour pouvoir par la suite projeter des images dans celle-ci afin de dépasser le simple cadre de l’écran. Une idée d’amélioration à découvrir en vidéo dans la suite de l’article.

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Instalação interativa Firewall: música e efeitos visuais com as mãos

Firewall é uma instalação interativa do artista Aaron Sherwood, em colaboração com Michael Allison, que toca música e produz efeitos visuais baseados em toques e movimentos do interator.

O projeto foi construído usando Processing, Arduino e Kinect para captar as deformações na interface maleável e reagir. Além de criar efeitos gráficos como fogo, a música acelera e desacelera, e fica mais alta ou mais baixa, dependendo da profundidade do toque. Com isso, a instalação oferece uma experiência de tocar música de forma simples e visual.

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Desenvolvida para a performance do grupo de dança Purring Tiger (da coreógrafa Kiori Kawai), os dançarinos irão interagir com a Firewall, que na apresentação representa a morte e experiência da realidade.

Uma folha de tecido elástico age como uma interface sensível à profundidade que, a partir do toque, cria efeitos visuais e toca música.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Denon cria visualizador de música customizado com o rosto dos usuários

Chamado visYOUalizer, o site transforma músicas em rostos para promover a linha Lifestyle de headfones da Denon. Usando a webcam ou fazendo o upload de uma foto, o usuário pode provar os fones virtualmente e ver como fica o seu rosto transformado pelo ritmo da música que está escutando.

denon03 denon02Usando o conceito de “face mapping”, o rostos vistos na campanha foram filmados com o sensor infravermelho da câmera do kinect, além de tomadas em vídeo 3D. Essa combinação resultou em uma nuvem de partículas que responde à música que está sendo tocada na playlist do smartphone do usuário, em tempo real.

Como a empresa conta no making of abaixo, o resultado foi um a construção de um player/visualizador de música interativo, personalizado e humano.

Uma experiência íntima com a música.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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CREEKS S01E10 — Os carecas controlarão seus computadores com a mente

Você vê por aí estes projetos legais onde sites e computadores interagem com o mundo real e vice-versa. Como se faz isso?

Que bom que você perguntou! No CREEKS: creative geeks de hoje Cris Dias, Daniel Bottas, Dado Tronolone, Edson Pavoni e Fábio Palma falam sobre os sensores, pequenos (e muitas vezes baratíssimos) componentes que você vai interligar com seu microprocessador (veja o CREEKS só sobre o tema) e fazer com que seu site, app, programa, etc. controle e seja controlado pelo mundo físico. Daí para a dominação mundial é um pulo.

Também comentamos o Leap, que você já viu aqui no B9 e outras maneiras de controlar o computador como o Kinect e o Emotiv, onde você controla tudo com o poder da mente. (pelo menos se você for careca)

No final ainda aproveitamos o programa para reclamar das aulas de química na escola, mas para você entender o que isso tem a ver precisa assistir este que é o décimo episódio do podcast que fala sobre a junção da tecnologia com a criatividade.

O CREEKS: creative geeks é gravado ao vivo toda quinta, 22h, em creeks.tv e aqui no B9. Você pode assistir a gravação e mandar perguntas e palpites usando os comentários da transmissão ao vivo do YouTube, no link disponível durante a gravação.

Você também pode ouvir o CREEKS em audio, se tiver coragem. Pegue o mp3 ou assine o feed no iTunes ou programa da sua preferência.

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Leap: O Minority Report da vida real, pela bagatela de U$69,99

E eu lá, achando que o Kinect era a coisa mais legal do mundo.
Pobre de mim…

Uma empresa americana chamada Leap Motion desenvolveu um gadget incrível, similar ao Kinect (só que não). Ele se chama Leap, funciona no Mac, e (diz a lenda) tem uma precisão 100 vezes maior do que o concorrente da Microsoft.

É tão, tão preciso, que detecta movimentos com um centésimo de milímetro. E o mais legal: você pode utilizá-lo no dia-a-dia da sua máquina. Veja no vídeo acima. :)

Ele já está em pré-venda por 70 doletas, mas apenas para americanos (por enquanto).

Via The Verge

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Designers usam Kinect para transformar uma dançarina em escultura de areia

Os artistas digitais Daniel Franke e Cedric Kiefer usaram 3 kinects para criar um modelo 3D da dançarina Laura Keil enquanto ela representava através de movimentos corporais uma música.

O resultado foi uma escultura viva de areia.

Esse é um bom exemplo de uso da tecnologia para fazer arte a um custo baixo.

Vale a pena dar uma olhada também no making of.

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Starfield

Lab212 a pensé l’installation “Starfield” où une balançoire est utilisée pour recréer un univers étoilé évolutif. Grace à un capteur Kinect installé derrière la balançoire et un projecteur, le logiciel crée une galaxie d’étoiles dans laquelle se promène l’utilisateur.



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Sul-coreanos: eles sabem se divertir

É fato. Em se tratando de tecnologia, os sul-coreanos estão séculos à frente do resto do mundo. De todos os projetos out-of-home que temos visto por aí, um tem chamado bastante atenção pelo potencial: o Live Park 4D. Mas que raios é isso? Digamos que seria algo que talvez já existisse há alguns anos se Walt Disney ainda estivesse vivo: um parque temático que oferece uma experiência interativa mais ativa aos usuários utilizando uma tecnologia 4D. Basicamente, o espaço desenvolvido pelo  d’strict combina captura de movimento com avatares do público, usando o Kinect, design e uma boa dose de imaginação.

E como funciona? O usuário cria seu avatar, que se torna o personagem principal de cada uma das 65 atrações, distribuídas em 10 mil metros quadrados. Isso acontece graças a uma pulseira RFID e ao Kinect, que reconhece os movimentos, voz e rosto de cada pessoa. São performances com hologramas, cinema estereoscópico de 360 graus e realidade aumentada, divididos em sete áreas temáticas.

Quer saber mais? Veja o vídeo.

Por enquanto o parque só existe mesmo na Coréia do Sul, mas há planos de levá-lo para China, Singapura (ou Cingapura, ambas as grafias estão corretas) e Estados Unidos (Los Angeles e Las Vegas).

E quando dizemos que os sul-coreanos sabem se divertir, este parque faz parte de um universo muito maior, que começa pela internet, considerada a melhor do mundo. E uma das mais baratas, também… Enquanto você está aí pagando uma média de R$ 100 por uma conexão meia-boca de 5 mega (ok, não sei se é o seu caso, mas é o que eu pago porque não tenho um combo), eles pagam US$ 38 (cerca de R$ 70) por 100 mega. Ah, e tem mais: eles estão testando uma conexão de 1Gbps que custa US$ 27 (cerca de R$ 50). E lá não tem esse papinho de entregar só 10% da velocidade…

Sul-coreanos consideram os games esportes eletrônicos e têm o World Cyber Games, que a cada ano tem mais competidores. Sul-coreanos estão projetando a Robot Land, uma cidade-robô que contará com prédios residenciais e empresariais, shoppings, hotéis e até mesmo um centro de pesquisas robóticas. É, melhor parar por aqui.

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