Qual o papel da Timeline? (e outras perguntas capciosas)

Pergunta capciosa mesmo. Sem pensar muito dá para responder facilmente que o papel da Timeline é mostrar a sua história em ordem cronológica. E foi assim que o Facebook vendeu a ideia de Timeline para as pessoas. Mas e quando falamos de marcas, qual o papel da Timeline? Contar a história da marca? Sim, claro. Mas se as marcas estão se tornando criadoras e curadoras de conteúdo, o papel da Timeline é ser um arquivo desse conteúdo também, certo?

Pois é, aí é que as coisas começam a ficar estranhas. Como muitos sabem, as pessoas acessam pouco as páginas das marcas no Facebook, os perfis no Twitter idem. A maioria só entra quando quer seguir e pronto. Tudo acontece no Feed.

Legal. Isso faz sentido. É onde as pessoas já estão naturalmente sendo atualizados pelas notícias dos seus amigos e tudo mais. O que me leva novamente a questão de ter um conteúdo de qualidade é importante.

Mas se as marcas estão querendo ser relevantes publicando N vezes por dia e almejando ter um alcance incrível, o que acontece com a Timeline? Fica poluída. E o papel de “Arquivo” da página vai para o espaço porque o que fica lá é uma sequência de posts engraçadinhos ou de auto-ajuda e pouca coisa realmente memorável.

A ideia de fazer com que as pessoas compartilhem o conteúdo da marca é mais forte que tudo. Mas no final do dia, quantas marcas efetivamente as pessoas lembram? Quantos posts elas realmente lembram como eram e de quem eram?

Com o intuito de construir a nossa marca, estamos bombardeando a audiência com informação que muitas vezes é irrelevante

Se parar para pensar as melhores histórias geram mais lembranças. Red Bull Stratos é uma história incrível e foi construída para potencializar isso. E temos vários exemplos de histórias legais. Filmes da Coca-Cola, a ação da Heineken para a final da Champions League e o similar feito para os jogadores do time de basquete de Turquia. São histórias boas. E são essas histórias que as pessoas poderiam procurar na Timeline se ela tivesse a função de arquivo das coisas legais que a marca já fez.

Aí começamos a juntar alguns dados sobre o Facebook e vemos umas coisas que assustam um pouco: Apenas 2% ou 3% dos fãs acessam a sua fanpage e em média, as pessoas tem XX amigos e seguem XX marcas. Ou seja, o conteúdo tem que ser muito legal para que as pessoas lembrem disso depois. E como buscar no Google não vai adiantar porque esse conteúdo não é indexado por ele, chego a segunda parte desse post com outra pergunta capciosa:

Overload

Porque as marcas tem que postar todo dia?

Sério. Por que as marcas tem que publicar algo todo dia? Ah! é para continuar presente na vida das pessoas na Timeline, é para mostrar como somos relevantes e como podemos acrescentar algo a vida das pessoas que consomem nosso produto e que querem saber o que estamos fazendo. Ver marcas atualizando status 10 vezes por dia como se fossem adolescentes com TDAH me deixa nervoso mesmo quando o publico alvo é um adolescente com TDAH.

Se pararmos para pensar, essa história de publicar todo dia não é nova. Quando os blogs eram “obrigatórios” para empresas, esse mesmo discurso apareceu e várias empresas fizeram isso e publicavam todo dia alguma coisa nova até que isso não se sustentou e várias marcas começaram a publicar com menos frequência. Algumas marcas começaram a usar o blog como uma maneira de publicar press-releases para a sua audiência e outros começaram a deixar o seu blog como um espaço sem nenhuma periodicidade definida o que, na minha opinião, também não é o melhor a se fazer.

Mas o que me incomoda hoje é que as marcas estão sendo cobradas por uma criação de conteúdo exatamente como a de um veículo de comunicação. E se isso já não está fácil para os veículos de comunicação, imagina para uma marca que não tenha esse tipo de serviço como seu core business. E, contrário ao que se acredita, essa cobrança não vem da audiência. Ela vem do mercado.

As marcas estão sendo cobradas por uma criação de conteúdo exatamente como a de um veículo de comunicação

Então, tecnicamente, estamos bombardeando nossa audiência de informação que muitas vezes é irrelevante com o intuito de construir a nossa marca mas baseados apenas em uma ferramenta que hoje dita o que mercado deve fazer. As marcas devem ter um conteúdo excelente, com qualidade de print mas com tempo de desenvolvimento mínimo e verba idem. Isso para um conteúdo que se durar um dia é muito.

Quando colocamos uma outra variável que não seja tempo e interesse do receptor em redes sociais, notamos que o sistema está ligeiramente corrompido. As timelines do Twitter, do Instagram, Tumblr e Google+ são totalmente dependentes do tempo e você consome o que assinou ou o que foi compartilhado por seus amigos mas sempre precisa definir até quando você quer ir na sua Timeline.

Overload

Se o que você vai ver é definido por algum algoritmo feito para facilitar a sua vida e pegar as informações do que você interagiu recentemente para definir o que você tem interesse, isso cria um viés e uma câmera de eco brutal. A diversidade morre. O acaso morre. E na boa, se você quer saber o que está acontecendo, olhe os trending topics.

Mas porque não temos um trending topics de amigos em todos os sites até hoje? Apenas o Facebook faz isso hoje ao colocar o que os seus amigos falaram daquele trending topic no topo mas não é isso o ideal. Era para ser ao contrário, ver micro-tendências entre os amigos e seguidores e não ver que eles estão falando das macro-tendências. Talvez isso já aconteça mas eu ainda não vi. E isso seria um bom caminho para ajudar na elaboração de conteúdo mais interessante para a audiência.

Quando começamos a perguntar sobre o porque existem essas regras, todas as respostas que temos são voltadas para um mundo de mídia paga e não proprietária e ganha. Alcance, awareness e engajamento são respostas recorrentes. OK. Somos publicitários, anunciantes e tudo mais. Nós pensamos assim e precisamos dessas métricas. Mas e o publico, como pensa? Ou melhor como se sente? Será que essas regras são boas para o público final? Será que isso não impacta a marca no médio prazo?

Uma vez eu segui o perfil do Guy Kawasaki no Twitter e notei que não era para mim. Eu fico online direto, acesso o Twitter frequentemente e essa conta repete (ou repetia na época) tweets 3 vezes por dia para alcançar as pessoas que têm um perfil diferente do meu. Ou seja, para pessoas normais, seguir a conta dele é ótimo pois a chance de você perder alguma coisa é bem menor. Mas, honestamente, é um saco e eu deixei de seguir. Mas essa foi a maneira de ele lidar com a variável tempo nas redes sociais.

Uma marca não é construída da noite pro dia. Isso demanda tempo e confiança. Atualizar mais vezes nao vai acelerar o processo. Anunciar mais talvez funcione por um tempo mas uma hora vira paisagem como boa parte da publicidade on e offline é hoje.

Mesmo marcas que começaram pequenas na internet e que foram crescendo aos poucos, demoraram anos para serem consideradas realmente boas. Vale lembrar que a maioria das marcas criadas acabam no 1º ano e as marcas picaretas de e-commerce duram até menos mas por serem desenhadas assim.

Oreo

O Camiseteria é um exemplo que gosto porque vi crescer. Ainda é nicho? É mas eles estão fazendo direito ao focar mais na comunidade do que em publicidade. No outro extremo temos a Netshoes que aposta mais na publicidade do que na comunidade e isso também tem funcionado. Eles tem conteúdo? Tem mas o foco é venda. Ambas são marcas relativamente novas e que demoraram anos para serem reconhecidas e para as pessoas notarem e confiarem nelas. Elas podem publicar muito, anunciar muito mas ainda assim precisaram de anos de bons serviços para serem reconhecidas como tal.

Quer outros exemplos? Olha o conteúdo da Patagonia e da InCase. Produtos bons, posicionamento idem e conteúdo relevante para o público principalmente no caso da Patagonia. A InCase mudou um pouco seu conteúdo no último ano mas se você olhar o que foi feito no passado nos seus canais sociais vai ver muito conteúdo legal, atletas legais sendo patrocinados ou criando coleções.

Flow é o conteúdo de dia a dia e que não vai viver muito mesmo. Stock é o conteúdo que pode ser acessado daqui a 3 meses ou 3 anos que ainda terá o seu valor

Quando marcas grandes e reconhecidas começam a correria de publicar todo dia, varias vezes ao dia, é natural que a qualidade do conteúdo caia, é natural que comece a ser considerado inadequado ou visto como spam nas redes sociais. Ainda estamos competindo com a vida das pessoas.

Imaginar que aparecendo mais em um lugar que é para amigos isso as torne mais relevante é uma falácia. E acho que aí está a graça de trabalhar com redes sociais hoje. É testar todas as possibilidades de ter um conteúdo bom e que dure. Porque boa parte do que tem sido feito e publicado em redes sociais segue mais a linha de Flow do que de Stock. Para quem não sabe ainda o que é isso, é bem simples. Flow é o conteúdo de dia a dia e que não vai viver muito mesmo. Stock é o conteúdo que pode ser acessado daqui a 3 meses ou 3 anos que ainda terá o seu valor.

Acho que ainda temos que encontrar o equilíbrio entre Flow e Stock e entre mídia paga e ganha. Não é fácil mas temos que testar e aprender. Não existe verdade absoluta ou regra talhada em pedra. Tudo está escrito em areia e a qualquer momento pode vir uma onda, apagar tudo e você ter que recomeçar. Então não se apegue muito ao modelo que está funcionando hoje. Algo me diz que se a sua audiência não cansar de você, provavelmente algum algoritmo vai.

Entendo que pensar em conteúdo que dure mais em Redes Sociais parece ser um contra-senso. Mas tendo um conceito forte de campanha por trás, é capaz desse conteúdo marcar uma época. Como os Outdoors da Veja marcaram uma época nos anos 90. Oreo é um grande exemplo desse tipo de conteúdo que pode ser visto como Flow para redes sociais mas acaba sendo Stock por mostrar uma época clara da história da comunicação dessa marca. Quantas das marcas que vemos por aí podem falar a mesma coisa?

Então eu pergunto de novo: Porque as marcas tem que postar todo dia?

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Marvel comemora 75 anos com timeline interativa

Com uma viagem no tempo entre 1938 e 2014, o site Ultimate75th.com reúne a história da Marvel e seus 501 personagens já criados.

É possível navegar ano a ano, descobrindo que séries foram lançadas em cada período. A linha do tempo traz ainda as fichas técnicas dos heróis e vilões, mostrando quantas aparições já fizeram e suas respectivas forças.

Marvel

Marvel
Marvel
Marvel
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Twitter torna timeline mais visual e favorece anunciantes

Ontem no fim do dia, o Twitter introduziu mudanças para tornar a timeline dos usuários mais visual. Não é preciso mais clicar em um link para ver uma foto, por exemplo, pois as imagens agora aparecem diretamente no stream. Os ícones de reply, retweet e favorito passam a ficar sempre aparentes. O redesign funciona tanto para os aplicativos oficiais, como na versão web.

Muita gente não gostou das alterações, por achar que polui a timeline e/ou pelo risco de ter imagens NSFW aparecendo sem a necessidade de um clique. Pelo menos para os aplicativos, existe a possibilidade de desabilitar o preview de imagens. Basta optar nas Configurações. Já na web, não há escolha.

Alguns comentários dizem que isso é o Twitter querendo ser mais Facebook. Talvez, mas a verdade é que são mudanças que terão impacto imediato na publicidade. Com fotos diretamente nas timelines, o Twitter tem agora praticamente um formato de mídia display.

Você já pode ver o redesign diretamente no seu Twitter, mas o Vine abaixo demonstra a diferença. Ah, e um detalhe. O preview não funciona para fotos e vídeos do Instagram. Já virou pessoal.

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Animação conta os 108 anos da Herman Miller em 108 segundos

Aos 108 anos, a Herman Miller resolveu lançar uma plataforma digital para que o público possa descobrir “porque nós fazemos o que fazemos”. Para apresentar a WHY, o diretor de arte Christian Borstlap – a mente criativa por trás da agência Part of a Bigger Plan – recebeu a missão de contar a história da empresa em um curta. O resultado é 108 years of Herman Miller in 108 seconds, uma timeline animada que relembra não só os principais produtos da marca, mas também os grandes designers que passaram por ela.

É o caso, por exemplo, de George Nelson, que em 1945 foi nomeado o primeiro diretor de design da empresa. Desde então, passaram por lá Charles e Ray Eames, Isamu Noguchi, Robert Propst e Don Chadwick, entre outros. Para variar, a timeline deixou de fora Irving Harper, como bem apontou o Merigo, um gênio subestimado, mas ainda assim vale a pena descobrir como as criações desta marca ainda fazem parte do nosso dia a dia.

Da maneira como a Part of a Bigger Plan encadeou as informações, esta animação se enquadra facilmente na categoria de infográficos animados. É um prato cheio para quem curte design.

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Um app que calcula o tamanho da sua timeline no Facebook

Usuários hardcore de Facebook certamente já publicaram muitas coisas por lá, mas o que exatamente isso significa no mundo real? Um aplicativo da Natura, para promover o perfume Kaiak, analise sua timeline e calcula o tamanho em quilômetros.

A intenção é incentivar que os usuários se movimentem na mesma proporção que produzem conteúdo na rede social. Segundo a agência, o próprio Facebook analisou o algoritmo para se certificar que o cálculo realmente faz sentido.

Criação da ID\TBWA

Natura

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Anistia Internacional coloca usuários do Facebook no banco dos réus

A Anistia Internacional está usando bem as redes sociais para impactar as pessoas mundo afora. Depois do Tweet Censurado, agora é o momento de fazer os usuários do Facebook sentirem na pele uma repressão que é comum em diversos países. Trial by Timeline é um aplicativo desenvolvido pela Colenso BBDO Auckland que mostra quais atos do seu dia a dia – que você fez questão de compartilhar – são crimes que podem ser punidos com tortura e encarceramento mundo afora.

Ao aceitar ser julgado, o aplicativo analisa sua timeline para buscar crimes dos quais você é culpado, para depois sentenciá-lo. Nada escapa. No meu caso, por exemplo, eu recebi 94 condenações por 6 crimes em 68 países. A começar pelo fato de eu ser mulher: em 40 países, eu poderia ser morta por extremistas. Por ser jornalista, poderia ser espancada em 39 países. O exercício da liberdade de expressão permite que eu seja torturada em um país. E aquela cerveja com os amigos? Prisão em três países.

Todos os países onde estes abusos podem ocorrer são listados. No final, também há um mapa que mostra quantas vezes o usuário seria espancado, torturado, mutilado, estuprado… Não é um pensamento agradável, talvez por isso mesmo possa causar algum tipo de efeito nas pessoas.

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Infográfico traça timeline do Super-Homem

Falta pouco para o lançamento de O Homem de Aço. Enquanto todos aguardam o lançamento do filme dirigido por Zack Snyder, o 8Ball criou uma timeline para contar os 80 anos de história do Super-Homem, desde os anos 1930, quando o personagem foi criado por Jerry Siegel e Joe Shuster. Acredite ou não, a história foi rejeitada 17 vezes antes que a dupla conseguisse publicá-la.

Lex Luthor só foi apresentado para os leitores na década de 1940, enquanto Bizarro só surgiu em 1958. Vinte anos depois, em 1978, Richard Donner dirigiu Christopher Reeve no primeiro de quatro filmes da franquia.

Na década de 1990, a DC Comics anunciou a morte do super-herói, que obviamente teve de ser ressuscitado mais adiante. As séries Lois & Clark e Smallville também não ficaram de fora, assim como os filmes Superman – O Retorno, de 2006, e O Homem de Aço, de 2013.

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Timeline conta os 125 anos de história da Sony Music em um mural

A Sony Music está completando 125 anos. Para marcar a data, o designer Alex Fowkes criou The Sony Music Timeline, uma linha do tempo que conta a história da gravadora em um mural tipográfico de 150 metros quadrados, instalado no endereço londrino da Sony, na Derry Street.

No hotsite feito especialmente para apresentar a timeline, a vice-presidente de relações com a indústria da Sony, Emma Pike, conta que o briefing passado era:

“Trazer a inspiração da nossa música para o coração de nosso prédio e fazer com que nosso escritório viva e respire nosso incrível legado musical”.

Foi assim que surgiu a linha do tempo que cobre quase mil nomes de artistas que assinaram com a gravadora de 1887 até hoje – entre eles Elvis Presley, Frank Sinatra, Jimi Hendrix, Bob Dylan, Bruce Springsteen, Janis Joplin, The Clash e Michael Jackson. Cá entre nós, eu não me incomodaria em trabalhar em um ambiente inspirador como esse.

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Alphabetical Order a réalisé avec Les Télécréateurs la nouvelle charte de publicité pour la chaîne TV France 5, afin de valoriser le « savoir et l’expérience ». Un rendu magnifique de courtes vidéos pour encadrer les publicités fortes, le tout basées autour du mouvement. Découvrez toutes les identités dans la suite.

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Linha do tempo: A evolução das interfaces de usuário

Dentro dos exemplos dessa ótima ferramenta para criar timelines – com diversas opções de inclusão de conteúdo e até embed – uma em particular merece nossa atenção detalhada.

Ela mostra, desde 1600, as interfaces de usuário que revolucionaram o mundo, definindo a computação multi-touch como ela é hoje. Contém imagens e vídeos que explicam as principais criações, essenciais para a evolução da tecnologia.

Olha lá: timeline.verite.co/user-interface/

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Marcas que já adotaram a Timeline como página do Facebook

Com a chegada do formato Timeline também para as páginas no Facebook – opcional a partir de hoje e obrigatória depois de 30 de junho – várias marcas correram para alterar seus perfis.

O Manchester United colocou fotos e marcos, mas a maioria ficou mesmo apenas na inclusão de imagem de capa.

Veja alguns exemplos do que foi feito até agora. Bonito, falta ser criativo. Espaço tem.

Agora, pra quem não gostou do formato Timeline desde que ele foi anunciado, tem mais um motivo para reclamar. Eu confesso que estava bem acostumado com o jeito antigo, mas antes de dizer que odeio o novo, vou esperar pela fase de adaptação.

De qualquer maneira, também já mudamos a página do B9 no Facebook.








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A timeline do Facebook mais criativa até agora

Quando o Facebook anunciou a Timeline, questionei em um post no B9 sobre as inúmeras possibilidades criativas que o novo formato abriria.

Alguns bons perfis já foram feitos, mas esse aqui exemplifica melhor o que eu quis dizer na época. Trata-se, na verdade, de uma ação da IADA – Autoridade Anti-Drogas de Israel.

Dividido em duas colunas, onde cada uma representa um ano na vida do fictício Adam Barak, o perfil mostra um cotidiano com drogas e outro sem. A execução não para na foto de capa, rola lá: facebook.com/Antidrugstimeline

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