A Filmmaker's Dramatic Spec Ad for Google Glass Is Getting Lots of Fans, Including Google

Can Google Glass help cross cultural boundaries and even save lives? It can in “Captions,” a 4-minute short film promoting a translation app currently in development.

Writer, director and editor Joe Sill of digital studio Everdream Pictures describes the cinematic clip as a “branded content spec ad,” much like the team’s earlier, unofficial Tesla spot, “Modern Spaceship,” whose admirers included even Tesla CEO Elon Musk.

And sure enough, the new video has also gotten some top-level corporate love, with the official Google Glass page giving it a share on Facebook.

Sam Morrill, senior curator at Vimeo, also left a comment on the clip: “Interesting film. Really sharp look.”

“Captions” focuses on a Glass translation app that helps a photographer in the Mexican desert communicate with a boy who’s been bitten by a snake.

The mood and approach couldn’t be more different than “Modern Spaceship’s” effects-fueled flight of fancy. Washed-out, steamy visuals—shot on location at an orphanage in Mexico’s San Antonio de las Miñas—and naturalistic performances give “Captions” a gritty, documentary vibe.

The slow-burn melodrama is engaging but restrained, and the low-key ending is handled just right.

Ultimately, the film doesn’t oversell its message. It serves as a credible product demo, and a thoughtful meditation on how cutting-edge technology can help people bridge gaps, gain greater understanding and get closer in the offline world.

CREDITS

Created by: Everdream Pictures
Writer and Director: Joe Sill
Executive Producer: James Khabushani
Producer: Jona Ward
Featuring: Amir Malaklou
Assistant Director: Alan Michnoff
Cinematographer: Nick Roney
Assistant Camera: Juancarlos Amaya
Gaffer: Juancarlos Amaya
Makeup: Spencer Reed
Editing: Joe Sill
Color Correction: Nick Roney, Joe Sill
Production Sound: Alan Michnoff
Sound Design: Jackie Zhou
Original Music: Mattan Cohen



Un-Britto, um app que substitui Romero Britto por outras artes

Romero Britto já é pop. O estilo super colorido do artista já estampa capinhas de celulares, sapatilhas e até móveis, e está por todos os lados. Para libertar quem não é tão fã do artista dessa onipresença da sua arte, surgiu o app Un-Britto, que promete ‘desbrittizar’ a realidade.

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Funcionando em um Google Glass, o app reconheceria os traços de Romero Britto e substituiria aquela imagem por outra obra prima clássica, como pinturas de Van Gogh ou Da Vinci. O mais surpreendente é que a proposta, que ainda é um conceito, também se empenharia em ‘apagar’ objetos que contém estampas brittizadas – de repente, sai o colorido e entra uma Mona Lisa (!)

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Segundo o vídeo de apresentação, o app também poderia ser adaptado para substituir Romero Britto por outras imagens, por exemplo, de cachorrinhos abandonados (!!).

Por enquanto, o Un Britto é só uma brincadeira, mas provavelmente haveria público caso se tornasse realidade.

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Uma homenagem ao dia das mães, gravada inteirinha com Google Glass

Bem a tempo do dia das mães, o canal do Google Glass no YouTube divulga uma produção 100% gravada com o óculos inteligente da empresa.

Criado e dirigido por alunos e ex-alunos da Escola de Artes Cinematográficas da University of Southern California, o vídeo de pouco mais de 2 minutos mostra, a partir de um ângulo em primeira pessoa, a emoção de uma mãe ao receber uma visita surpresa do filho, que tinha uma ótima notícia a lhe dar.

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Apesar de ter sido fomentado pela comunidade do Google Glass, é sempre bom lembrar que um vídeo desse tipo poderia ser feito também de outras formas e usando outros equipamentos (uma GoPro, talvez?)

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Google Glass pode gerar economia e eficiência em empresas de logística

Primeiro, surge a tecnologia. Depois é que nós entendemos como ela funciona ou onde pode ser útil. Foi assim com diversos dos equipamentos tecnológicos que usamos hoje no nosso dia a dia, e não seria diferente com o Google Glass.

Passado o hype inicial, o depósito holandês Active Ants resolveu testar o uso do wearable para o controle dos itens que circulavam pelo seu galpão. Dois funcionários responsáveis pela checagem de produtos foram convidados a usar o Glass durante o expediente. Ao invés de carregarem uma prancheta com uma lista dos itens a serem conferidos, anotando detalhes como especificações, quantidades e localização para onde seriam enviados os itens, os funcionários agora podiam checar esses dados diretamente no Google Glass.

O resultado foi bastante positivo: em uma semana, os funcionários que estavam usando o Glass reduziram a taxa de erro em 12% e aumentaram a eficiência do trabalho em 15%. Parece pouco, mas imagine a proporção disso para empresas que trabalhem com grandes cadeias de ecommerce, como a Amazon – a economia pode ser bem impactante.

Em uma semana, os funcionários que estavam usando o Glass reduziram a taxa de erro em 12% e aumentaram a eficiência do trabalho em 15%. 

“Agora eles podem usar as duas mãos para ter acesso aos produtos nas prateleiras. Além disso, paramos de usar papel, o que economiza o tempo de imprimir uma lista”, explica o gerente da Active Ants, Jeroen Dekker. A menor taxa de erro foi resolvida com um simples detalhe no aplicativo que faz a interface com o Google Glass – ao invés de aparecerem em uma lista, os itens são exibidos individualmente, um por vez, o que evita a confusão.

Agora, a intenção do depósito é melhorar o aplicativo de interface – uma das ideias é inserir uma imagem do produto, para facilitar a identificação – e aumentar a amostragem de funcionários que fazem uso do Google Glass.

Ou você achou que o Glass ia servir só pra checar redes sociais e usar como GPS?

 

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Acha o Oculus Rift esquisitão? O Google Glass não era muito melhor, não

Não faltaram críticas e piadas à compra da Oculus VR pelo Facebook. O gadget da empresa, que ainda é uma esquisita e desajeitada máscara, gerou comoção a ponto dos funcionários da Oculus serem ameaçados de morte (!), mas a grande pergunta que ficava era: quem vai usar um treco desses?

Nessas horas, é sempre bom colocar alguma perspectiva. Em um evento em Los Angeles, o Google apresentou imagens de um dos primeiros protótipos do Google Glass. Hoje, o gadget de vestir está em vias de ganhar uma mãozinha no visual, com rumores de parcerias com a Ray-Ban ou a Oakley para tornar o dispositivo menos feioso.

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Em todo caso, esse monte de cabos, fios e telas nas laterais das lentes desse protótipo do Glass não parecem assim tão diferentes da esquisitice atual do Oculus Rift. Mas continua em aberto quais seriam as possibilidades de interação do gadget de realidade aumentada com atividades na rede social. Quem sabe, um revival do FarmVille… 😉

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Glass Journalism, um curso universitário sobre como usar o gadget em reportagens

Colocando em uma mesma sala jornalistas, designers e desenvolvedores, o curso Glass Journalism, que será oferecido pela University of Southern California, quer criar novos aplicativos e plataformas para a produção de conteúdo jornalístico.

A ideia é do professor e jornalista digital Robert Hernandez, responsável pelo curso, que é inédito. Ele acredita que essa pode ser uma grande oportunidade para os estudantes, que serão desafiados a pensar em novos jeitos de contar histórias, usando o Google Glass e realidade aumentada.

“A plataforma é tão nova que ninguém definiu ainda como será fazer jornalismo com ela. É uma enorme oportunidade que a indústria jornalística pode aproveitar!” 

“Eu costumo hackear a tecnologia para o jornalismo, e eu quero ser proativo sobre como a profissão poderá usar o Glass. A plataforma é tão nova que ninguém definiu ainda como será fazer jornalismo com ela. É uma enorme oportunidade que a indústria jornalística pode aproveitar!”, empolga-se ele.

O curso está aberto para estudantes de diversas faculdades, e a expectativa é que 12 alunos façam parte da turma. Todas as matrículas serão aprovadas por Hernandez, que quer montar um mix de profissões que ajudem no desenvolvimento de apps inovadores para a produção e também para o consumo de notícias. “Algumas pessoas podem achar que eu estou tentando matar o jornalismo. A verdade é que eu estou tentando salvá-lo, e melhorá-lo”, defende Hernandez.

Pode ser um experimento arriscado – já imaginou como seria ler notícias no Google Glass? Ou ainda produzir material jornalístico via Glass? – mas ao menos ensina ao jornalista que será preciso se acostumar como novos jeitos de fazer o básico e conviver com o desconforto das novas mídias.

Contudo, não dá para negar que o conceito de ‘visão Terminator’ para o jornalismo é, no mínimo, muito curioso.

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TOP 3 wearables no #SXSW14

Durante o SXSW foi muito fácil ver pessoas andando com seu Google Glass pra lá e pra cá. Pulseiras como a da Nike então, mais ainda. O número de palestras e mesas sobre o tema wearables dominou o Interactive, levando ao palco grandes marcas como Coca-Cola e Visa para discutirem o assunto com mais profundidade e visão de negócios.

Também ficou visível o grande número de startups tentando atenção do público e  investidores. Um dos momentos mais bacanas foi quando estive em um encontro no SXSW Accelerator (veja aqui os finalistas). Ali o bicho pegou. De frente para o público e investidores era necessário apresentar e defender sua idéia. Repare que algumas ainda estavam só no papel, no 3D ou eram protótipos. O que interessa é o potencial da ideia para virar algo grandioso, revolucionário e mainstream, afinal, investidores ainda gostam mais de dinheiro do que tecnologia.

Três coisas ficaram evidentes: Um dispositivo vestível tecnológico tem que ser acima de tudo fashion. E fashion não significa que ele deva estar numa passarela e sim ser algo que as pessoas querem vestir, mesmo que a feature tech fique em segundo plano. A segunda é que fazer pulseira já deu.

Um dispositivo vestível tecnológico tem que ser acima de tudo fashion. E fashion não significa que ele deva estar numa passarela.

Se uma marca ou startup deseja inovar, ela precisa ser mais criativa na hora de pensar o tipo de dispositivo que a pessoa gostaria de vestir. Pra finalizar, o objetivo da grande maioria dos wearables ainda é fitness e saúde. Me parece que estamos parados nessa categoria, enquanto existem centenas de outras que podem ser exploradas como música e entretenimento.

O Google Glass é visto como um óculos que poucos tem vontade de usar, por não ser cool e fashion. Mas eu vejo ele como a pedra fundamental neste movimento em direção aos wearables. Se não fosse o Glass e o Nike Fuel Band, talvez ainda demoraríamos alguns anos pra pensar neste assunto.

“Fashion ‘too scared to innovate with tech’, says ex Topshop marketing chief” Justin Cooke (ex TopShop CMO)

A indústria da moda por sua vez não está nem um pouco preocupada em inovar usando tecnologia, como bem disse o ex CMO da TopShop ao jornal Guardian. Eles tem medo. Assim como nós da tecnologia temos um pouco de medo de se arriscar em moda. E unir os profissionais de tecnologia e moda também não vai ser uma tarefa fácil.

Em resumo, de todos dispositivos que vi, o que mais me chamou a atenção e também acabou vencendo o SXSW Accelerator foi o Skully, um capacete que traz vários benefícios aos motociclistas. Abaixo fiz um Top 3 com uma breve explicação de cada um.

1. SKULLY

Como bem percebeu o founder do Skully, os capacetes hoje só tem utilidade quando você cai e bate a cabeça no chão. Então por que não aproveitar melhor algo que todo mundo já é obrigado a vestir ao andar de moto? O helmet high-tech vai trazer informações importantes no visor, tornando seu passeio de moto ainda mais seguro e totalmente conectado.

http://www.skullyhelmets.com

Skully

2. RING

O Ring estava em exposição na feira do centro de convenções de Austin e era apresentado pessoalmente por dois japas, daqueles bem malucos. O dispositivo é um anel conectado que antes de tudo é uma bela peça de design. Com um Ring você pode controlar quase tudo mapeando os movimentos dos dedos. Minority Report é coisa do passado…

http://logbar.jp/ring/

3. NYMI

A NYMI é uma pulseira que vai guardar suas informações mais importantes como senhas e dados pessoais. Na prática, ela vai abrir seu carro ou autenticar seu e-mail por aproximação e bluetooth. Uma mistura de chave e carteira. Mas o pulo do gato está aqui: para funcionar ela depende dos seus batimentos cardíacos, que funcionam como uma impressão digital. Ou seja, se não estiver no seu braço ela nunca funcionará.

http://www.getnymi.com

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Essa é a sensação de pilotar uma moto usando um Google Glass

A experiência de usar o Google Glass e ter uma tela virtual na frente dos olhos ainda é inédita para muita gente, e o novo gadget causou bastante discussão nos setores de controle de trânsito pelo seu potencial de distrair o motorista. No ano passado, uma moça levou uma multa para casa depois de ter sido flagrada com o Glass ao volante. O motivo? Falta de atenção na estrada, já que o policial considerou que o uso do Glass seria o equivalente a ter uma tela de TV no para-brisa.

Como poucas pessoas já puderam experimentar o Glass, ficava a dúvida se era exagero do policial ou apenas falta de adaptação dele às novas tecnologias. Agora, esse vídeo do usuário JerryRigEverything pode ajudar você a entender a experiência de pilotar usando um Glass como GPS. A princípio a sensação é de estar em um game em primeira pessoa, mas passada a empolgação, dá para perceber que tela com o mapa realmente incomoda, ainda que seja translúcida.

A opção de inverter as telas, com o mapa ocupando a maior parte, também não ajuda muito.

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Pilotar durante a noite usando o Glass foi ainda mais arriscado, segundo Jerry. A iluminação pública acabava refletida diretamente nos seus olhos, e a transparência da tela com o mapa não fazia tanta diferença assim.

Até que a preocupação dos policiais e dos departamentos de trânsito não parece tão sem sentido assim, não é?

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Google Glass Will Expand Its Features Into Music

Glass can now be used to search for songs, scan through saved playlists and listen to music in high fidelity.

    



Race Yourself: aplicativo para Google Glass transforma treino em jogo

Com o objetivo de transformar a rotina de treino mais agradável e desafiadora, Race Yourself é o primeiro aplicativo feito especialmente para Google Glass que permite que os usuários entrem em um mundo de realidade aumentada e participem de um programa de treino como se fosse um jogo.

Race Yourself transforma a corrida e diferentes tipos de exercícios em uma competição virtual.

Rastreando tempo, distância, passo e calorias queimadas, Race Yourself mostra toda a rotina de corrida (e outros esportes) em uma interface diante dos olhos do usuário. E, para ajudar na motivação, o aplicativo pode até projetar outros competidores no campo de visão do usuário.

Dentre os tipos de games em que o usuário pode aplicar em seu treino está o Zombie Chase, que simula um apocalipse zumbi.  Também é possível conectar-se virtualmente com os treinos de seus amigos.

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“Queremos que o usuário visualize e interaja com seu desempenho e competidores, em um treino que mistura a rua e o virtual.” – Alex Foster, co-fundador

Experimentando com outros sensores junto ao Glass, a equipe de desenvolvimento do projeto até criou um injury mode, que leva em consideração se o usuário está com algum ferimento ou tem a possibilidade de se machucar.

Race Yourself atualmente está concorrendo para financiamento coletivo na plataforma inglesa CrowdCube, e já arrecadou £100,000. A pré-venda do aplicativo está programada para acontecer no final deste ano.

 

 

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Os Óculos do Google: Um novo sneak peek do Project Glass

Faz quase dois meses que postei sobre o Project Glass aqui no B9. E no título brinquei, perguntando: Será que um dia isso se torna realidade? Bom, pelo jeito se tornou mesmo. E o Google divulgou um vídeo feito a partir do Google Glass, mas sem demonstrar tudo o que o vídeo conceito (publicado anteriormente aqui) apresentava.

É apenas o upload de uma filmagem feita pelo gadget; mostrando o ponto de vista do usuário. O Google continua sem ter data de lançamento (ou mesmo outros vídeos oficiais demonstrando o produto), embora os fundadores da empresa (Larry Page e Sergey Brin já usem o produto publicamente.

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CREEKS S01E04: A Lei de Moore vai te pegar!

Segundo a Lei de Moore, de 1965, (não confundir com a Lei de Godwin) nossa capacidade tecnológica dobra a cada 18 meses. Ou seja, a cada 18 meses podemos ter um iPhone com o dobro da capacidade de processamento e memória que o anterior, pelo mesmo preço ou o mesmo iPhone de antes pela metade do preço.

Antigamente (lááááááá nos anos 80) esta mudança não tinha tanto impacto nas nossas vidas, mas agora a curva está no ponto de virada e mudanças radicais acontecem a cada ano. O Wii, por exemplo, de sistema altamente revolucionário em 2006 passou a peça de museu, com seu então incrível sistema de controle já suplantado (e chutado no traseiro) pelo Kinect.

Estamos preparados para isso? Onde a tecnologia vai nos levar? Vamos todos virar robôs ou viver dentro de máquinas? Onde eu me candidato?

Neste programa Cris Dias, Daniel Bottas, Edson Pavoni, Dado Tronolone, Mariana Malanconi e Rafão Rafrogo debatem estas perguntas importantíssimas para o futuro da nerdalidade, além do Project Glass do Google, a Skynet e outros fatos que mudaram o Brasil e o mundo.

O CREEKS é gravado ao vivo toda quinta, 22h, em creeks.tv Você pode assistir e mandar perguntas e palpites usando a hashtag #CREEKSTV no Twitter ou usando os comentários do Google+.

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