Wikipedia acrescenta gravações de vozes de pessoas famosas em suas páginas

Wikipedia anunciou estes dias um novo projeto: estão agora adicionando vozes de celebridades e qualquer pessoa que possua páginas em seus nomes para contribuírem com gravações de voz para a enciclopédia digital.

O projeto, chamado WikiVIP (Wikipedia Voice Intro Project), é uma realização dos editores Andy Mabbett e Andrew Gray, que acharam que o site poderia não apenas expandir seus conteúdos para o áudio, mas se tornar um banco história de mensagens de voz para a posteridade. Assim, começaram a abordar pessoas famosas para que contribuíssem com pequenos clipes com suas vozes.

“WikiWIP serve para colocarmos online, gratuitamente e acessível a todos as vozes de nossas gerações.” – Mabbett e Gray, via blog Wikipedia 

WikiVIP foi ao ar com uma gravação teste do Stephen Fry, ator britânico, falando sobre a sua página na enciclopédia. Com este lançamento, espera-se gerar conhecimento sobre a causa para outras pessoas como Fry, que possam contribuir com ideias e comentários em suas próprias páginas.

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Sir Tim Berners-Lee

Com a ajuda da BBC – que está trabalhando em parceria com a Wikipedia neste projeto – já está disponível também uma série de áudios de grandes personalidades, de Sir Tim Berners-Lee (acima) à Aung San Suu Kyi. Até a página do astronauta Charlie Duke, da missão Apollo 16, também possui comentários com sua voz.

Qualquer pessoa que esteja citada no site pode enviar uma amostra com sua voz gravada (não precisa ser em inglês). Para contribuir, saiba mais aqui ou envie um email para stevie.benton@wikimedia.org.uk.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Advertising: Activists Try to Hijack Promotions by Sponsors of Sochi Olympics

Activists protesting antigay policies in Russia have tried to turn Olympic promotions by major companies to their own purposes.

    



O problema com o @HistoryInPics

Aposto que você, de uma maneira de outra, já se deparou com um novo tipo de fenômeno no Twitter: fotos históricas.

Com quase 1 milhão de seguidores, o perfil @HistoryInPics publica dezenas de imagens do passado com breves descrições em 140 caracteres. Tais tweets já atraíram a atenção de celebridades, que ajudam a engordar a alta média de compartilhamentos das publicações. Cada foto é retweetada cerca de 1.600 vezes, e favoritada por 1.800 pessoas. O sucesso, obviamente, gerou clones, como @HistoryInPix, @HistoricalPics, @HistoryPics, entre outros.

Em uma recente matéria, o The Atlantic descobriu que o @HistoryInPics é mantido por dois adolescentes: Xavier Di Petta, 17 anos, que vive na Austrália, e Kyle Cameron, 19, um estudante no Havaí. E que esse não é o único empreendimento deles. Ambos tem pelo menos outros cinco perfis populares no Twitter, como o @EarthPix, com taxas de engajamento que muitas marcas matariam para conseguir.

Fake

Essa tendência, porém, apresenta dois problemas. O primeiro é a questão da atribuição de autoria das fotos. Os tweets desses perfis históricos não trazem créditos, muito menos um link para quem quiser saber mais. Os criadores do @HistoryInPics se defendem dizendo que as imagens são de domínio público, que os autores que se sentirem lesados podem solicitar a exclusão do tweets, e que também não estão ganhando dinheiro com o perfil.

Compartilhar nunca exigiu tanta responsabilidade

É difícil comprar esse último argumento, já que Di Petta é dono de uma empresa que vende "soluções em mídias sociais", chamada Swift Fox Labs. E mesmo que as imagens não sejam mais protegidas pelas leis de copyright, colocar créditos não dói. Os críticos do perfil já fizeram até paródia: @AhistoricalPics.

O outro problema, na minha opinião, é ainda mais grave: muitas das fotos publicadas por esses perfis são falsas. Melhor dizendo: não correspondem com o fato mencionado no tweet. Como apontou Sarah Werner em seu blog, uma das imagens mais viralizadas pelo @HistoryInPics é essa abaixo, em que Nikola Tesla supostamente está trabalhando como instrutor de natação. Apesar da semelhança física, não é Tesla na foto.

Fake

Matt Novak, do Paleofuture, desmente essa e outras imagens publicadas por diversos perfis e sites do tipo, nos posts 7 Fun Facts That Are Total Lies e 7 (More) Fun Facts That Are Total Lies, mostrando porque não podemos sempre confiar nessas curiosidades que se espalham como praga pelas redes sociais.

Precisaremos aprender a nos defender de tanta desinformação

Falta de crédito e inveracidade. O @HistoryInPics e seus clones exemplificam bem essas duas grandes desonestidades que atingem boa parte do conteúdo atualmente gerado na internet, seja por má fé ou incompetência, amplificadas pelo alcance e praticidade das ferramentas online.

Porém, não são questões restritas apenas ao fenômeno da contas históricas de Twitter, mas também na corrida por cliques que acaba fazendo jornais publicarem informações sem apurar a verdade, como os recentes casos do painel que exibe o pôr do sol na China, e do menino dormindo entre os túmulos dos pais na Síria. Sim, você viu isso no Facebook, compartilhado por pessoas que você admira e confia, que, por sua vez, confiaram em instituições jornalísticas.

O cenário me soa desolador, não importando se são adolescentes tuitando ou grandes jornais com milhares de funcionários. Com a oferta sem precedentes de conteúdo e a busca a qualquer custo por popularidade, precisaremos aprender a nos defender de tanta desinformação, já que compartilhar nunca exigiu tanta responsabilidade.

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Advertising: With Previews, Super Bowl Advertisers Borrow From Hollywood

Chatter on social media outlets like Twitter helps encourage Super Bowl advertisers to release commercials early to whet consumers’ appetite for the game-day ads.

    



Pradux deixa você comprar looks usados por seus personagens preferidos da TV

O que as celebridades usam já é peça-chave na cultura de moda da era digital. Por isso, não é supressa que, com os fãs sempre buscando o que seus astros e personagens preferidos vestem em todas as aparições, blogs e redes sociais tentam manter quentes seus posts com dicas baseadas em seus looks. Mas, o desafio aqui é que, quando falamos em seriados, quase nunca são reveladas as roupas usadas pelos personagens, nem há um canal de compra direto para lojas virtuais quando isso acontece.

Resolver esse impasse é o objetivo do Pradux, uma plataforma online que conecta diretamente a compra online ao look visto em seriados e programas de televisão.

O site já pesquisou e disponibilizou uma seleção de mais de 20 mil produtos, contemplando 40 programas (entre seriados de drama, comédia, reality shows, etc). Tais seleções são organizadas por estilo, programa, temporada, episódio e personagem.

Alguns incluem grandes vozes da moda como personagens de Girls, The New Girl, Keeping Up With The Kardashians, Gossip Girl, Revenge, Pretty Little Liars, The Carrie Diaries, Vampire Diaries, entre muitos outros.

O site foi fundado por Alex Koblenz e inspirado em uma experiência pessoal, quando o empreendedor quis saber exatamente o que Jay-Z estava usando durante um show. Para conseguir colocar sua ideia de pé, Koblenz construiu uma rede de contatos envolvendo profissionais da moda e do entretenimento, visando coletar informações precisas sobre os figurinos.

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Nem todo look está disponível no site, e também apenas aparece quando este episódio já foi ao ar. Tais decisões vem dos stylists, que determinam quais produtos querem divulgar – sendo normalmente peças únicas e de personalidade, deixando de lado looks mais genéricos.

Por outro lado, Pradux também fez parceria com grandes marcas e lojas do mercado de moda, como Barneys, Bergdorf Goodman, Neiman Marcus, Net-A-Porter, Mr Porter, Nordstrom, Shopbop, Theory e Alice & Olivia. Para estas empresas, Koblenz dá acesso aos dados de fluxo, transação e vitalização social, para que entendam quem são seu público e seus influenciadores. E, quando há uma venda nestas lojas, eles pagam uma porcentagem para o site.

“Nosso site é construído para que usuários compartilhem tudo o que gostam, gerando retorno tanto para nós quanto para eles.” – Koblenz, para FastCompany

Já para os usuários, o poder de comprar os looks exatos vistos nos seriados é apenas parte de toda a experiência oferecida. Ao compartilhar e taguear itens do site em suas redes, é possível lucrar com comissão em troca, caso haja alguma compra vinda do seu compartilhamento. Além disso, todo o conteúdo foi feito para ser embedável, com alto poder de vitalização em blogs de moda. Assim, caso uma transação aconteça a partir do seu compartilhamento, há ganho de 50% de comissão.

Em torno deste inteligente modelo de negócio, Pradux consegue transformar a curadoria de moda em uma rica e única experiência, projetada pensando no usuário.

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Vocations: The Social Media Marketer: I’ll Be Your Billboard

Jason Sadler appears on social media, wearing corporate T-shirts for a fee.

    

Aplicativo usa Instagram para criar guias visuais de viagem

O Instagram pode ser uma ótima ferramenta para compartilhar fotos, mas também possui um poderoso acervo de dados visuais que podem ser aproveitados para gerar insights sobre o que está rolando ao redor do mundo.

“Com a habilidade de processar fotos públicas do Instagram, Jetpac pode oferecer infinitas recomendações do mundo todo”. – CEO Julian Green, via TechCrunch 

Com isso em mente, o novo Jetpac City Guide usa o Instagram para ajudar os viajantes a escolherem lugares a serem visitados em cada cidade.

O aplicativo usa algoritmos de reconhecimento e análise de imagens para determinar o que está acontecendo em cada foto – se as pessoas estão felizes, qual o estilo delas, onde estão, o que estão fazendo, etc.

A partir das análises, Jetpac faz uma curadoria de lugares para se visitar em cada cidade que o viajante buscar, apresentando informações relevantes e também as fotos em que a seleção foi baseada.

Algumas das top listas são, por exemplo, “Happiest places in town” e “Hipster hangouts” em São Francisco, ou “Bars with best views” e “Best beer places” em Nova York.

Mostrando a sensação do lugar e as pessoas que o frequentam, fotos não mentem.

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Com dicas totalmente visuais, os usuários podem escolher qual lugar visitar observando o clima e o estilo das pessoas, das atividades e dos lugares fotografados.

Por enquanto, o aplicativo já possui uma coleção de guias visuais contemplando mais 5 mil cidades ao redor do mundo.

Jetpac City Guides App está disponível de graça para iOS.

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Trop50 Tries to Keep the Juice Going on New Year’s Resolutions

Trop50′s “Resolution Rescue” campaign, produced by the newly merged Agency Republic (and Critical Mass), is sort of like a digital addiction sponsor. Only, the sponsor doesn’t try very hard to stop you from your addiction and really only wants you to drink more low-calorie orange juice.

Resolution Rescue offers a semi-personalized response to those who tweet about potentially breaking their New Year’s resolutions. The video above gives a good example of the creative work: @MissTrixster wants to stop eating sweets and do more exercise, so Trop50′s response makes a clever joke about training by staring at muffins. Agencies that roll out these response-based campaigns typically have a few options that repeat, but to Agency Republic’s credit, there seems to be enough detail and personalization to tailor to the needs of most tweeters.

Of course, the campaign also hinges on a few ridiculous points: people need to tweet thoughts about breaking resolutions without actually breaking them, and the resolutions need to be simple. What if your resolution is to stop tweeting? What if your resolution is to stop drinking sugary drinks? Does Trop50 send you a black screen? Credits after the jump.

continued…

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

‘Bachelor’ Star’s Comments on Gays Spark Uproar

Juan Pablo Galavis, the current star of ABC’s long-running reality show, told a journalist he opposed putting a gay man at the center of the program.

    



Site “multa” obcecados por selfies

Parece que alguém finalmente pensou em alguma coisa bacana a partir da onda de selfies que toma conta das redes sociais – e muito provavelmente de todo o resto. Selfie Police é o nome de um site que se propõe a levantar dinheiro para obras de caridade ao “multar” aquelas pessoas que adoram ficar tirando fotos de si mesmas. O valor da penalidade? US$ 1.

O site permite que os usuários “denunciem” aquelas pessoas que têm exagerado no egocentrismo, dando a elas a oportunidade de se redimir ajudando outras pessoas. O pagamento é feito diretamente às entidades, via PayPal.

O Selfie Police ainda conta com um mural dos “mais procurados” e, acredite se quiser, nem mesmo o ator Jimmy Fallon escapou.

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Hill Holliday Producer Raps to Promote ‘Tweethearts’ for NECCO

Hill Holliday has a new campaign for NECCO’s classic Sweethearts, “#1 selling non-chocolate Valentine’s Day candy,”  that personalizes the messages on the candy hearts via Twitter.

Here’s how it works: simply visit the Tweethearts site and tweet your message to @tweethearts, then take a look at your Tweetheat, fill out the name and address where you want it sent, pay $29.99 (yikes!) for a one pound bag, and wait 3-5 business days for the gift to show up. Users who don’t wish to order the candy can choose to simply share the digital image of their peronalized Tweetheart instead, not a bad option for those who don’t feel like ponying up $29.99 for a small bag of candy. Hill Holilday VP and creative director Rick McHugh was very excited about the campaign, saying, “Turning something that’s digital into something that’s physical is a dream creative assignment, and we’re thrilled to bring it to life for NECCO.”

The best part of the campaign has to be Hill Holiday producer Chuck Woodard rapping in the above video. Needless to say, it’s pretty funny. We’ll abstain from commenting further, and hand this one over to the comments section…

 

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Integer Dallas Answers ‘Ask A Slurpee Hour’ in Style

Integer Dallas took the helm for Slurpee’s “Ask A Slurpee Hour” today on the brand’s Facebook pace, and the results were pretty hilarious. Since the results basically speak for themselves, I’ve decided to reproduce some of the highlights below:

Slurpee Cannabis

Slurpee Santa

Slurppe Marry It

 

Slurpee Dead

 

Slurpee Taiwan

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Advertising: Axe, Switching Gears, Strikes a More Earnest Tone

Along with donating $250,000 to the nonprofit Peace One Day, Axe is promoting it on its website and Facebook page.

    



NBC’s News Unit Teams With Video Start-Up NowThis News

Working with the start-up is the latest part of NBC’s investment in keeping pace with the new ways that people consume news.

    



Guardian Media Group lança projeto que une jornalismo e crowdfunding

Contributoria é o novo projeto experimental do Guardian Media Group, holding por trás dos grandes The Guardian e Observer.

“Era hora de criar uma abordagem diferente, uma combinação de novas tecnologias, novos processos de trabalho e novos modelos de pagamento.” – Matt, Sarah and Dan, no blog do projeto 

Funcionando como uma plataforma de jornalismo que opera em três diferentes frentes – planejamento, produção e publicação – o projeto combina crowdsourcing, financiamento coletivo e produção de conteúdo.

No estágio de planejamento, jornalistas que foram pré-aprovados na Contributoria podem propor suas ideias e pautas, que são classificadas por membros em um sistema de pontuação que dá diferentes pesos aos membros, dependendo do tipo de assinatura que possui.

Como em um modelo de crowdfunding, as ideias precisam arrecadar “bakers” (pontos) suficientes para passar para a produção.

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Nesta fase, a Contributoria fez parceria com Poetica, uma plataforma que permite edição de arquivos em tempo real por diversos usuários, similar ao sistema do Google Docs. Aqui, os membros ajudam na elaboração do rascunho final.

Na última fase, o artigo é publicado no site para todos e também disponível sob licença Creative Commons. Por fim, os jornalistas são pagos através de um fundo que tem origem nas taxas pagas pelos membros do projeto.

Se tiver sucesso, a plataforma pode ajudar não só a comunidade de jornalistas freelancers com maior apoio e recompensa, mas também a repensar todo o processo de criação de conteúdo nos dias de hoje.

 

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Yahoo lança News Digest App para consumo de notícia fast-food

Yahoo acaba de apresentar na CES 2014 o News Digest, um aplicativo que pode oferecer uma solução para quem não tem tempo de se atualizar diariamente com as notícias pipocando ao redor do mundo.

Seu principal recurso é transformar conteúdos densos em informações concisas a partir de uma mistura de diferentes fontes e pontos de vista.

O resultado são pequenas histórias, os chamados “átomos”, que são agendados para enviarem notificações e ficarem visíveis duas vezes ao dia, em uma tentativa de oferecer aos usuários notícias compreensivas e consumidas sem esforço.

Para apresentar tanto conteúdo de forma ordenada, o aplicativo possui um recurso que inclui ícones linkados a diferentes sites, portais e redes sociais, como Wikipedia, Twitter, etc. Isso acaba por ajudar os leitores a se aprofundarem no conteúdo quando acharem necessário.

Há também um relógio de contagem regressiva para o próximo “átomo” de notícias, para que os usuários possam ficar de olho no tempo que gastam e quanto tempo falta para o próximo apurado de informações.

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O aplicativo também funciona como reposicionamento de marca para o Yahoo, passando a mostrar maior domínio sobre os hábitos e necessidades do usuário de dispositivos móveis e as tendências do consumo fast-food de conteúdo.

Yahoo New Digest App está disponível de graça para iOS.

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Kickstarter faz retrospectiva de 2013: Mais de 480 milhões de dólares arrecadados

O Kickstarter divulgou hoje sua retrospectiva de 2013. Mais de 3 milhões de pessoas colaboraram com cerca de 480 milhões de dólares para tornar realidade 19.919 projetos.

O site de crowdfunding relembra algumas das criações marcantes do ano, como o Peeble, Oculus Rift, Ouya, o documentário “Inocente” – que depois ganhou o Oscar -, a volta de “Veronica Mars”, entre outros.

Confira o resumo do ano completo em kickstarter.com/year/2013

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Jelly: Biz Stone, fundador do Twitter, lança novo aplicativo

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O fundador do Twitter, Biz Stone, lançou hoje um novo aplicativo: Jelly.

Pretende funcionar como um mecanismo de busca humano. Você faz perguntas através do aplicativo, e espera as resposta de sua rede. Aí você quer saber: Qual a diferença de fazer a mesma perguntar pelo próprio Twitter? Bem, o Jelly tem a proposta de ser mais visual, com a publicação de questões através de imagens.

O app tem design apurado e conta com uma equipe de renome, mas difícil dizer qual é o futuro dessa ideia se pensarmos no que é o Yahoo! Respostas, por exemplo, ou até mesmo no Quora. O atrativo das imagens parece pouco convincente.

No vídeo acima, o próprio Biz Stone explica sua criação. O Jelly está disponível para download gratuito para iOS e Android.

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Letterboxd lança retrospectiva cinematográfica de 2013

Desde o fim de 2012, quando falei sobre o site aqui no B9, o Letterboxd tem sido a minha rede social favorita. É uma ferramenta prática e com design apurado que permite catalogar os filmes assistidos, com opções de reviews, notas, criação de listas e interação com outros usuários.

E assim como aconteceu no ano passado, o Letterboxd acaba de lançar uma retrospectiva cinematográfica de 2013, baseado nas quase 12 milhões de marcações de filmes assistidos e 2 milhões de entradas de diário – o triplo em comparação com 2012 – criadas pela comunidade do site.

O Year In Review traz listas com os filmes mais bem cotados do ano – “12 Years a Slave” lidera o ranking – assim como os piores também. Já o filme mais assistido pelos membros da rede social foi “Django Livre”. No blog, aliás, o fundador do Letterboxd explica a situação de “Django Livre”, que tecnicamente foi lançado no fim de 2012, mas gozou de grande popularidade nos primeiros meses de 2013.

Letterboxd Year in Review

Quentin Tarantino, Alfonso Cuarón, Shane Black e Guillermo Del Toro foram os diretores mais assistidos durante o ano passado

Tem também os rankings de documentário com melhores notas – o impressionante “Act of Killing” -, de ficção científica e horror. Na lista de filme estrangeiro, ganhou “Azul e? a Cor Mais Quente”, enquanto o brasileiro “O Som ao Redor” ficou em sétimo lugar.

Além de outros rankings com os filmes mais populares mês a mês, a retrospectiva do Letterboxd revela também os títulos de determinadas décadas que foram mais assistidos em 2013. Exemplos: “Um Corpo Que Cai” foi o filme os anos de 1950 mais visto no ano passado, já “O Iluminado” lidera entre os lançamentos da década de 1980.

Letterboxd Year in Review

Outras categorias do ranking mostram que o ator mais assistido pela comunidade em 2013 foi James Franco, a atriz foi Melissa Leo, e diretor foi Quentin Tarantino, seguido de Alfonso Cuarón, Shane Black e Guillermo Del Toro.

Na lista dos filmes mais esperados de 2014, “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” lidera, seguido no novo “Capita?o Ame?rica”, e do “The Grand Budapest Hotel”.

Vale conferir o Year in Review na íntegra – letterboxd.com/2013 – e, claro, participar da rede social para colaborar com os resultados da próxima retrospectiva.

Letterboxd Year in Review
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Porque o futuro da arte de rua está nas paredes da internet

A conexão entre Banksy e GIFs animados pode não ser tão óbvia de imediato. Enquanto um parece intensamente contextual e linkado ao mundo atual, o outro é portátil e produto da recente cultura digital.

RJ Rushmore, conceituado artista de rua, passou anos explorando estes dois lados da arte contemporânea. O resultado é o seu livro Viral Art, em formado de ebook gratuito, que compila quase três anos de pesquisa nas ruas e nos becos da web.

A coleção de Rushmore é repleta de histórias desde o começo do grafite até aos artistas recém-descobertos na internet, passando por diferentes mídias e formatos como fotografia, pintura, zines, filmes, gifs, 3D e mais.

A conexão que Rushmore traça entre a arte de rua e o que ele chama de “arte viral” na web é retratada como substancialmente mais importante do que suas diferenças. E é deste paralelo que surge, como consequência, um inusitado mapeamento de como colocar um conceito/ideia para circular por entre estas duas audiências (rua e web), sendo o produto tanto um zine independente quanto uma obra premiada.

Rushmore, que é editor do blog de arte Vandalog, conceitua a internet como propícia para promover arte pública de forma semelhante às ruas pois são ambos espaços públicos, livres e de rápido compartilhamento. O livro mostra diversas obras de rua, por exemplo, que se apropriam da linguagem da internet como resposta às repercussões online de seus trabalhos (imagens abaixo).

Monstr

Monstr

 

Banksy

Banksy

 

Banksy

Banksy

Viral Art, enfim, carrega relevantes discussões sobre uma investigação contínua do poder do online vs. offline e suas diferentes formas de sinergia e conversação, com insights e inspirações aplicáveis em diversos outros setores além do mundo das artes.

O eBook está disponível gratuitamente para ser lido online ou baixado em PDF.

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