Treatings, um Tinder para buscar conselhos sobre carreira e negócios

Uma das principais dicas da maioria dos grandes executivos do mercado é buscar conselhos profissionais com colegas ou mentores. Só que nem sempre isso é fácil – depende da disponibilidade das pessoas, da sua área de trabalho e do quão afim elas estão de palpitar nas suas iniciativas e dilemas de carreira.

Visando facilitar essa conversa e criar pontes entre pessoas com interesses mútuos, surgiu a Treatings, uma startup nova-iorquina que é uma espécie de Tinder para negócios. O intuito básico é conectar na vida real pessoas que estejam trabalhando ou empreendendo em ramos similares.

O funcionamento é razoavelmente simples: você conecta a sua conta do Treatings com o LinkedIn, de onde o serviço puxa o seu currículo e principais habilidades, e depois pode marcar assuntos que te interessem e cafeterias ao redor que sejam as suas favoritas. A partir de então, o usuário pode tanto ativamente procurar profissionais específicos – quem sabe um desenvolvedor, ou um especialista em determinada área para avaliar a viabilidade da sua iniciativa – quanto aguardar que o sistema aponte outros profissionais que possam ser seus colaboradores, incentivadores ou ‘palpiteiros oficiais’.

O Treatings é como um Tinder para negócios: se houver interesse recíproco, o sistema coloca as pessoas em contato e sugere que tomem um café juntas.

O Treatings também usa um pouco da ideia de funcionamento de aplicativos de paquera online como o Tinder, permitindo marcar pessoas com quem você se interessaria em bater um papo e tomar um café. se houver interesse recíproco, o sistema coloca as pessoas em contato para agendar o encontro.

Por enquanto o Treatings tem cerca de 3 mil usuários cadastrados, a grande maioria deles dentro dos EUA. Tanto que ao tentar acessar o serviço, fui avisada de que não existem brasileiros (ou paulistas, ou joseenses) o suficiente para que o sistema possa me recomendar pessoas com interesses mútuos. No entanto, de acordo com que o Treatings for ganhando mais adeptos, a situação deve mudar.

Os fundadores da Treatings na cafeteria que mais gostam.

Os fundadores da Treatings na cafeteria que mais gostam.

Uma curiosidade é que a empresa, que foi fundada em 2012 por dois jovens profissionais do setor financeiro, funciona dentro da biblioteca da New York University. Ao invés de alugar um espaço caríssimo em Manhattan, Paul Osetinsky e Hayden Williams se tornaram ‘amigos da biblioteca’ e pagam uma taxa anual para poder utilizar o Wi-Fi, as máquinas de xerox e as salas de reunião do local. 

Quem sabe o Treatings pode ser uma boa pra quem já cansou a orelha dos amigos importunando sobre suas ideias que futuramente renderão milhões de dólares, ou quem está em busca de mentoria, mas não sabe onde buscar. Além disso, é uma ótima forma de trocar conselhos por cafezinhos. Porque como já diz o ditado popular, conselhos bons nunca saem de graça.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Facebook oficializa os Premium Video Ads, anúncios em vídeo com autoplay

Após alguns meses de testes com parceiros selecionados, o Facebook apresentou oficialmente os Premium Video Ads, vídeos de 15 segundos que poderão ser promovidos na rede social.

Apesar do autoplay, que logo de cara já assustava pelo incômodo que causaria aos usuários, os Premium Video Ads se apoiam um pouco no sucesso dos GIFs animados – ao aparecerem no feed de notícias do Facebook, os vídeos estarão mudos, apenas com a sequência de imagens sendo acionada automaticamente. Caso o usuário se sinta interessado e clique no anúncio, aí sim o vídeo será reiniciado, exibido em tela cheia e com o som ativado.

Os Premium Video Ads se apoiam um pouco no sucesso dos GIFs – ao aparecerem no feed do Facebook, os vídeos estarão mudos, e só a sequência de imagens será acionada automaticamente.

A vantagem dessa implementação é a possibilidade do usuário simplesmente continuar rolando a tela e não ser importunado. Para o anunciante, o grande destaque é que essa inserção será paga pelo número de visualizações ocorridas. A compra desse formato publicitário é feita direcionada a um determinado segmento e com uma audiência estimada dentro de um período. A entrega dos vídeos é mensurada por uma empresa terceira, a Nielsen Online Campaign Ratings (OCR), e é a partir dessa medição da Nielsen que o pagamento é feito. Passa um pouco mais de idoneidade para o sistema e cria uma boa percepção de custo-benefício para as campanhas.

Os Premium Video Ads serão oferecidos aos poucos, inicialmente com parceiros norte-americanos, já que o Facebook criou um verdadeiro controle de qualidade dos vídeos a serem divulgados na rede social. “Estamos trabalhando com a Ace Metrix para nos ajudar a avaliar e definir quão engajador o vídeo é, antes que ele chegue a aparecer no Facebook. Queremos garantir a qualidade do vídeo e avaliar indicadores como potencial de ser assistido, significância e ressonância emocional”, esclareceu Susan Buckner, gerente de marketing de produto do Facebook.

Anunciar com esse formato, no entanto, não será nada barato. Segundo o AdAge, um dia de divulgação de anúncios em vídeo para um dos 4 grandes grupos demográficos da rede social (mulheres abaixo dos 30, homens abaixo dos 30, mulheres acima dos 30 e homens acima dos 30) custaria 1 milhão de dólares.

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Pradux deixa você comprar looks usados por seus personagens preferidos da TV

O que as celebridades usam já é peça-chave na cultura de moda da era digital. Por isso, não é supressa que, com os fãs sempre buscando o que seus astros e personagens preferidos vestem em todas as aparições, blogs e redes sociais tentam manter quentes seus posts com dicas baseadas em seus looks. Mas, o desafio aqui é que, quando falamos em seriados, quase nunca são reveladas as roupas usadas pelos personagens, nem há um canal de compra direto para lojas virtuais quando isso acontece.

Resolver esse impasse é o objetivo do Pradux, uma plataforma online que conecta diretamente a compra online ao look visto em seriados e programas de televisão.

O site já pesquisou e disponibilizou uma seleção de mais de 20 mil produtos, contemplando 40 programas (entre seriados de drama, comédia, reality shows, etc). Tais seleções são organizadas por estilo, programa, temporada, episódio e personagem.

Alguns incluem grandes vozes da moda como personagens de Girls, The New Girl, Keeping Up With The Kardashians, Gossip Girl, Revenge, Pretty Little Liars, The Carrie Diaries, Vampire Diaries, entre muitos outros.

O site foi fundado por Alex Koblenz e inspirado em uma experiência pessoal, quando o empreendedor quis saber exatamente o que Jay-Z estava usando durante um show. Para conseguir colocar sua ideia de pé, Koblenz construiu uma rede de contatos envolvendo profissionais da moda e do entretenimento, visando coletar informações precisas sobre os figurinos.

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Nem todo look está disponível no site, e também apenas aparece quando este episódio já foi ao ar. Tais decisões vem dos stylists, que determinam quais produtos querem divulgar – sendo normalmente peças únicas e de personalidade, deixando de lado looks mais genéricos.

Por outro lado, Pradux também fez parceria com grandes marcas e lojas do mercado de moda, como Barneys, Bergdorf Goodman, Neiman Marcus, Net-A-Porter, Mr Porter, Nordstrom, Shopbop, Theory e Alice & Olivia. Para estas empresas, Koblenz dá acesso aos dados de fluxo, transação e vitalização social, para que entendam quem são seu público e seus influenciadores. E, quando há uma venda nestas lojas, eles pagam uma porcentagem para o site.

“Nosso site é construído para que usuários compartilhem tudo o que gostam, gerando retorno tanto para nós quanto para eles.” – Koblenz, para FastCompany

Já para os usuários, o poder de comprar os looks exatos vistos nos seriados é apenas parte de toda a experiência oferecida. Ao compartilhar e taguear itens do site em suas redes, é possível lucrar com comissão em troca, caso haja alguma compra vinda do seu compartilhamento. Além disso, todo o conteúdo foi feito para ser embedável, com alto poder de vitalização em blogs de moda. Assim, caso uma transação aconteça a partir do seu compartilhamento, há ganho de 50% de comissão.

Em torno deste inteligente modelo de negócio, Pradux consegue transformar a curadoria de moda em uma rica e única experiência, projetada pensando no usuário.

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Aplicativo usa Instagram para criar guias visuais de viagem

O Instagram pode ser uma ótima ferramenta para compartilhar fotos, mas também possui um poderoso acervo de dados visuais que podem ser aproveitados para gerar insights sobre o que está rolando ao redor do mundo.

“Com a habilidade de processar fotos públicas do Instagram, Jetpac pode oferecer infinitas recomendações do mundo todo”. – CEO Julian Green, via TechCrunch 

Com isso em mente, o novo Jetpac City Guide usa o Instagram para ajudar os viajantes a escolherem lugares a serem visitados em cada cidade.

O aplicativo usa algoritmos de reconhecimento e análise de imagens para determinar o que está acontecendo em cada foto – se as pessoas estão felizes, qual o estilo delas, onde estão, o que estão fazendo, etc.

A partir das análises, Jetpac faz uma curadoria de lugares para se visitar em cada cidade que o viajante buscar, apresentando informações relevantes e também as fotos em que a seleção foi baseada.

Algumas das top listas são, por exemplo, “Happiest places in town” e “Hipster hangouts” em São Francisco, ou “Bars with best views” e “Best beer places” em Nova York.

Mostrando a sensação do lugar e as pessoas que o frequentam, fotos não mentem.

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Com dicas totalmente visuais, os usuários podem escolher qual lugar visitar observando o clima e o estilo das pessoas, das atividades e dos lugares fotografados.

Por enquanto, o aplicativo já possui uma coleção de guias visuais contemplando mais 5 mil cidades ao redor do mundo.

Jetpac City Guides App está disponível de graça para iOS.

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Nextt, uma rede social para amigos reais

Nos últimos anos, a gente tem visto um monte de redes sociais se acumulando pelo universo digital. Tem para todos os gostos, com os mais diferentes objetivos: odiar alguma coisa, venda de objetos usadosagendar as atividades da família e arrumar um lugar para ficar, desde que você seja atraente, entre outras coisas. Tivemos até a volta dos que não foram. E com tanta opção, parece que sempre pinta alguém apostando no “coração de mãe” que é a internet, como é o caso dos fundadores da Nextt.

Não tem muito tempo que a gente discutiu por aqui a tendência cada vez maior de as pessoas se isolarem, alimentando-se de uma falsa sensação de proximidade causada por algumas redes sociais. Pior ainda, a gente passa tanto tempo postando alguma coisa e tentando acompanhar o que nossos amigos postam no Facebook, Twitter, Instagram, Vine e Pinterest – para citar as principais – que não sobra tempo para fazermos o mais óbvio: nos encontrarmos pessoalmente.

É aí que entra a Nextt, com a ideia de ser uma rede social privada para que você possa se conecte online com seus amigos para marcar programas offline, como se fosse uma agenda coletiva onde o grupo pode discutir seus planos de forma privada, sem o barulho que geralmente rola em outras redes.

Minha primeira reação foi: ok, mas é possível fazer isso pelo What’s App, por exemplo, criando um grupo/evento específico. A diferença do Nextt, entretanto, é que seus amigos não precisam necessariamente estar cadastrados na rede para participar, já que os convites podem ser enviados via SMS ou email.

Quem sabe, não é o começo de alguma coisa?

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Facebook Stories faz retrospectiva de 2013

Se você der uma olhada no seu perfil no Facebook, irá perceber que já está disponível uma retrospectiva personalizada, que mostra os principais acontecimentos de sua vida em 2013 – ou pelo menos aquilo que foi selecionado pelos algoritmos da rede social – aqui há uma explicação da metodologia utilizada.

Usando por base os assuntos mais discutidos do ano, a equipe do Facebook Stories criou 2013 – A Year in Review, um vídeo que mostra alguns dos principais acontecimentos do ano, contados no próprio Facebook.

O atentado na maratona de Boston, o tufão nas Filipinas, Miley Cyrus, a terceira temporada de Game of Thrones e o final de Breaking Bad dividem a atenção com o Harlem Shake, o sucesso do incrível Humans of New York e a morte de grandes personalidades, como James Gandolfini, Lou Reed e Nelson Mandela. Vale o play.

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LoveRoom, o Airbnb para bonitos e solteiros

LoveRoom é uma nova plataforma online lançada recentemente com a intenção de ajudar as pessoas a encontrarem um lugar para ficar de graça. A condição: os únicos que podem usar o serviço devem ser considerados “atrativos o bastante” pelos outros membros.

Os que quiserem usar o serviço devem ser considerados “atrativos o bastante” pelos outros membros.

Apesar de curto e grosso, segundo o site, a iniciativa serve para oferecer aos solteiros ao redor do mundo uma forma diferente de encontrar um relacionamento, uma diversão ou até uma amizade. Porém, não há restrições para quem quiser criar um perfil, adicionar fotos e tentar.

Junto ao perfil do usuário, é possível criar um álbum de fotos, adicionar amigos, determinar se está buscando ou oferecendo um lugar, e também responder uma enquente que traduz um pouco de sua personalidade e gostos.

Para quem está preocupado com estranhos entrando em sua casa, a empresa também dá algumas dicas para evitar problemas.

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Algumas matérias acabaram questionando se há, de fato, uma demanda para este tipo de serviço. A princípio o site está rodando em beta, por isso ainda não há tantos membros assim. Porém, a plataforma será lançada oficialmente dia 14 de fevereiro de 2014, Valentine’s Day. Até lá acompanharemos a evolução.

LoveRoom é resultado de uma parceria entre OkCupid e Airbnb.

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Bondsy, um belo aplicativo pra você vender objetos usados a seus amigos

Possivelmente você já precisou usar suas redes sociais pra vender objetos que você não usava mais. Computador, iPhone, guitarra, roupa, jogo de videogame… já vi milhares de anúncios assim no Facebook, Instagram e Twitter. Diferente de anunciar em um site que gerencia a venda, como o eBay e o Mercado Livre, muitas pessoas buscam um local para divulgar a seus amigos o que quer vender.

Bondsy é um aplicativo para iPhone que abre esse espaço. Você anuncia seu objeto usado com uma foto, escolhe o preço (pode colocar um valor monetário, um abraço, um objeto em troca) e compartilha com seus amigos ou amigos dos seus amigos. Funciona como uma espécie de Classificados no Instagram, com um certo controle sobre quem vê o anúncio.

O aplicativo (ou rede social?) recém lançado na App Store, é um projeto do brasileiro Diego Zambrano, que largou as agências de publicidade em Nova York pra se dedicar à startup, auto denominada “The easiest way to put things back into the world”. Ainda com poucos dias de vida, não dá pra ter ideia exata de como as pessoas vão usar o Bondsy, mas gostei muito do que vi, especialmente o capricho na produção e no layout.

Se você tem iPhone, não perca tempo, o app é de graça!
Vale ao menos um teste =)

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Catmoji, uma rede social para cat lovers

A presença de gatos na internet geralmente é sinônimo de sucesso. Não são raras as ocasiões em que vídeos e fotos retratando felinos viralizam, para alegria (ou desgosto) de muitos internautas. O fenômeno, inclusive, já rendeu um estudo acadêmico mais aprofundado na London School of Economics and Political Science. Segundo Kate Miltner, autora da tese LOLCats, as pessoas usam os gatos para expressar emoções e despertar empatia, criando conexões com outras pessoas. Então, como é que até hoje ninguém pensou em juntar todo mundo em uma rede social para gatos (ou cat lovers), se já pensaram até mesmo em um festival de filmes sobre felinos? A resposta é: Matthew PhiongKoekoe Loo pensaram, sim, e criaram a Catmoji.

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A startup da Malásia descreve, em seu site, que a missão da rede social é “tornar a internet um lugar melhor e mais feliz com gatos”. A comunidade reúne pessoas que curtem gatos, que podem compartilhar fotos e vídeos, criar um avatar (ou catvatar) para seu bichinho, desbloquear badges ou navegar pelo conteúdo a partir das expressões dos felinos (fofo, engraçado, feliz, triste e surpreso). Para participar, é preciso solicitar um convite.

A Catmoji tem tudo para ser um negócio lucrativo, levando-se em conta a presença felina na internet. Mais do que isso, é uma comunidade que reúne pessoas com um grande interesse em comum, terreno fértil para marcas, produtos e serviços voltados para gatos de estimação. De quebra, ainda é um ponto de encontro para a troca de informações. Cats rule!

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Adobe compra Behance Network: senso de comunidade lidera estratégia do Creative Cloud

Adobe anunciou recentemente que adquiriu a plataforma social Behance Network, um espaço onde criativos podem mostrar e compartilhar seu trabalho em portfolios online.

Com mais de 1 milhão de membros, 90 milhões de views por mês e mais de 3 milhões de projetos postados, Behance acelera a estratégia da Adobe de agregar maior valor ao seu serviço Creative Cloud. De acordo o blog da empresa, a equipe Behance irá continuar intacta e atuando de Nova York.

A aquisição de Behance pela Adobe acelera os esforços para criar uma comunidade criativa mais aberta e colaborativa.

O Creative Cloud é um serviço de assinatura onde seus membros podem acessar as ferramentas da Adobe online para criarem, publicarem e compartilharem seus trabalhos ao redor do mundo, por todos os dispositivos, do desktop à web. O projeto também acompanha recursos como treinamentos, atualizações e serviços especializados.

Com o Behance Netowrk fazendo parte de sua estratégia, a Adobe espera conectar os criativos da comunidade ao redor do mundo, abrir oportunidades para descobrir talentos online e trocar contatos, bem como manter o nível alto de criatividade e inspiração.

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Mine: uma rede social para compartilhar suas compras

Criada por uma equipe em Palo Alto, Califórnia, Mine é uma rede social que permite que seus usuários compartilhem o que acabaram de comprar.

getmine02Além de postar seus itens preferidos, é possível importar seu histórico de compras de sites como AmazoniTunesEtsy ou Zappos. O que seus amigos estão comprando aparece no seu feed, onde você pode curtir e comentar. Suas compras também podem ser compartilhadas no TwitterFacebook e Tumblr.

A rede também está disponível em formato de aplicativo gratuito para iPhone, iPad e iPod, o que aumenta seu potencial ao permitir consultar seus amigos antes de comprar alguma coisa.

getmine03Dar valor às recomendações e pesquisar sobre produtos em tempo real não é novidade. Transformar a experiência de compra em mais social e interativa, como contamos neste case do eBay, também não. Mas o foco da rede – centralizar seus itens adquiridos e preferidos em um só lugar, usando o que você compra para falar quem você é e do que você gosta – é um lado do social shopping não muito abordado. Em um mundo onde quase todas as nossas atividades e hábitos possuem históricos sociais e interativos em redes diversas, com nossas compras não será diferente.

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Coca-Cola prepara lançamento de rede social de fotos

O Pão de Açúcar já usou a pergunta “O que faz você feliz?” em suas campanhas. Agora, é a vez da Coca-Cola usar a mesma questão como ponto de partida de Happy Places, uma nova rede social dedicada a fotografias, mais ou menos nos mesmos moldes do Instagram. A marca já lançou um aplicativo para iPhone gratuito (que por enquanto não dá para baixar se a sua conta é do Brasil, então já dá para responder que isso NÃO faz muita gente feliz), onde é possível compartilhar imagens de coisas que nos fazem felizes. Ou, como diz o material de divulgação:

Seu dia, seus amigos, suas viagens, sua música… sua vida é repleta de momentos felizes dignos de serem guardados e compartilhados. Happy Places da Coca-Cola é o lugar onde você pode subir fotos de seus momentos felizes, compartilha-los e lembra-los a qualquer momento. Tire uma foto ou escolha uma dos seus álbuns, adicione ao seu perfil e compartilhe aquele momento de felicidade com seus seguidores em Happy Places, ou seus amigos no Facebook ou Twitter.

Ainda não há muitos detalhes sobre o produto, mas segundo o Popsop, devem pintar novidades quando o site do Happy Places entrar no ar. Por enquanto, o que dá para saber é que o aplicativo não usa filtros, como o Instagram, ou conta com qualquer outro diferencial artístico, tendo apenas o nome da Coca-Cola para chancelar a existência de mais uma rede social. A pergunta é: será que é o suficiente?

Os usuários do aplicativo podem criar um perfil, navegar pelas fotos e receberem notificações de novas imagens relacionadas com seus interesses.Da mesma maneira que acontece em outras redes sociais, o uso de hashtags permite que os usuários encontrem com maior facilidade coisas felizes que eles têm em comum com outras pessoas. É aguardar para ver.

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