E se o Instagram tivesse sido lançado nos anos 1980?

Você consegue imaginar como seria se o Instagram tivesse sido lançado nos anos 1980? A resposta está no vídeo acima, criado pelo SquirrelMonkeyCom. O canal do YouTube reúne diversos vídeos com uma pegada retrô, cheios de referências tecnológicas e da cultura pop.

O episódio acima faz parte da série Wonders of the World Wide Web, que inclui ainda Facebook e YouTube. Há, ainda, vídeos relacionados ao Twitter, Wikipedia, Spotify e Linkedin, entre outros.

O vídeo começa explicando – no contexto da década de 1980 – o que raios seria o Instagram, um sistema que possibilita compartilhar suas fotos em disquetes e fitas cassete.

Para quem viveu nos anos 1980, é divertido relembrar que muitas ações eram realizadas em conjunto com postos de gasolina, onde era possível encontrar os devidos formulários de participação. Imagine, entretanto, ter que esperar algumas semanas para ver o resultado da aplicação de filtros em suas imagens? Bom, para quem costumava usar filmes para fotografar (ou ainda usa), a sensação era parecida.

Vale dar uma explorada no canal para assistir a outros vídeos divertidos.

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O problema com o @HistoryInPics

Aposto que você, de uma maneira de outra, já se deparou com um novo tipo de fenômeno no Twitter: fotos históricas.

Com quase 1 milhão de seguidores, o perfil @HistoryInPics publica dezenas de imagens do passado com breves descrições em 140 caracteres. Tais tweets já atraíram a atenção de celebridades, que ajudam a engordar a alta média de compartilhamentos das publicações. Cada foto é retweetada cerca de 1.600 vezes, e favoritada por 1.800 pessoas. O sucesso, obviamente, gerou clones, como @HistoryInPix, @HistoricalPics, @HistoryPics, entre outros.

Em uma recente matéria, o The Atlantic descobriu que o @HistoryInPics é mantido por dois adolescentes: Xavier Di Petta, 17 anos, que vive na Austrália, e Kyle Cameron, 19, um estudante no Havaí. E que esse não é o único empreendimento deles. Ambos tem pelo menos outros cinco perfis populares no Twitter, como o @EarthPix, com taxas de engajamento que muitas marcas matariam para conseguir.

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Essa tendência, porém, apresenta dois problemas. O primeiro é a questão da atribuição de autoria das fotos. Os tweets desses perfis históricos não trazem créditos, muito menos um link para quem quiser saber mais. Os criadores do @HistoryInPics se defendem dizendo que as imagens são de domínio público, que os autores que se sentirem lesados podem solicitar a exclusão do tweets, e que também não estão ganhando dinheiro com o perfil.

Compartilhar nunca exigiu tanta responsabilidade

É difícil comprar esse último argumento, já que Di Petta é dono de uma empresa que vende "soluções em mídias sociais", chamada Swift Fox Labs. E mesmo que as imagens não sejam mais protegidas pelas leis de copyright, colocar créditos não dói. Os críticos do perfil já fizeram até paródia: @AhistoricalPics.

O outro problema, na minha opinião, é ainda mais grave: muitas das fotos publicadas por esses perfis são falsas. Melhor dizendo: não correspondem com o fato mencionado no tweet. Como apontou Sarah Werner em seu blog, uma das imagens mais viralizadas pelo @HistoryInPics é essa abaixo, em que Nikola Tesla supostamente está trabalhando como instrutor de natação. Apesar da semelhança física, não é Tesla na foto.

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Matt Novak, do Paleofuture, desmente essa e outras imagens publicadas por diversos perfis e sites do tipo, nos posts 7 Fun Facts That Are Total Lies e 7 (More) Fun Facts That Are Total Lies, mostrando porque não podemos sempre confiar nessas curiosidades que se espalham como praga pelas redes sociais.

Precisaremos aprender a nos defender de tanta desinformação

Falta de crédito e inveracidade. O @HistoryInPics e seus clones exemplificam bem essas duas grandes desonestidades que atingem boa parte do conteúdo atualmente gerado na internet, seja por má fé ou incompetência, amplificadas pelo alcance e praticidade das ferramentas online.

Porém, não são questões restritas apenas ao fenômeno da contas históricas de Twitter, mas também na corrida por cliques que acaba fazendo jornais publicarem informações sem apurar a verdade, como os recentes casos do painel que exibe o pôr do sol na China, e do menino dormindo entre os túmulos dos pais na Síria. Sim, você viu isso no Facebook, compartilhado por pessoas que você admira e confia, que, por sua vez, confiaram em instituições jornalísticas.

O cenário me soa desolador, não importando se são adolescentes tuitando ou grandes jornais com milhares de funcionários. Com a oferta sem precedentes de conteúdo e a busca a qualquer custo por popularidade, precisaremos aprender a nos defender de tanta desinformação, já que compartilhar nunca exigiu tanta responsabilidade.

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Pelo fim das fotos ruins

O que torna uma foto boa? Esta pergunta tem tantas respostas quanto as variáveis envolvidas na produção de uma imagem bacana. Mas, se você não é muito íntimo da técnica fotográfica, mas gostaria de fazer registros legais de sua viagem a Nova York ou San Francisco, por exemplo, o #noshittyphotos – um projeto criado por duas alunas formandas da Miami Ad School – pode ser bem útil.

Durante o período do curso, Mimi Chan e Utsavi Jhaveri viajaram para diversas cidades e perceberam a dificuldade dos turistas para fazerem boas imagens (o que elas definiram como “shitty photos”). Foi aí que elas resolveram fazer algo a respeito, mapeando os melhores pontos para se fotografar as principais atrações turísticas das duas cidades norte-americanas, e marcando-os com um símbolo do projeto.

Se por um lado isso pode ser útil para algumas pessoas – apesar de todas aquelas variáveis envolvidas no processo fotográfico, que vão muito além do melhor ângulo – por outro lado também acaba reforçando aquela tendência de padronização que a gente costuma ver nas redes sociais, com todo mundo fazendo absolutamente a mesma foto dos mesmos lugares. É algo a se pensar.

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Primeiro comercial do Nexus 5 promove a camera do smartphone

No primeiro comercial para o Nexus 5, o Google foca nas possibilidades da camera do smartphone. Com o conceito “Feito para capturar os momentos que importal”, o filme mostra pessoas capturando fotos em diversos casamentos.

Cada situação procura demonstrar uma característica específica da camera do gadget, como imagens em sequência, controle de tremida, etc.

O Nexus 5 foi lançado ontem pelo Google, custando US$ 349 na versão 16GB, e US$ 399 na 32GB.

Google Nexus

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Sabe quando seu amigo quer te mostrar todas as fotos do celular dele? Então…

Todo mundo já passou por isso ou, pior, já fez isso. Você encontra um amigo que não vê faz tempo, e ele quer mostrar todas as fotos “maravilhosas” e “interessantes” que estão no smartphone. Ah, e claro, tem vídeos também. Casamentos, viagens, crianças, e selfies de toda sorte.

A Orange faz humor com essa situação, promovendo o serviço 4G Cloud que promete espaço e velocidade suficientes para guardar todas as suas lembranças, deixando-as acessíveis de qualquer lugar.

Criação da Publicis Conseil.

Orange
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PlaceIt – uma mão na roda para apresentação de layouts digitais

Você que criou aquele layout bacana de um aplicativo mobile ou de um website, precisa sempre de um bom “mockup” pra apresentar ao cliente como seu layout apareceria em uso, correto? Especialmente em concorrências, onde geralmente existe uma demanda pra apresentar um roteiro ou story board de como seu aplicativo iria funcionar.

Seus problemas acabaram! =)

O PlaceIt é uma simples ferramenta bacanérrima que permite fazer upload do seu layout diretamente para fotos bem produzidas e genéricas de dispositivos, sejam eles celulares e tablets ou até mesmo notebooks. Tem pra todos os gostos: Apple, Samsung, Nokia, diferentes cenários. Todas as fotos com direitos liberados para uso comercial. Veja com seus próprios olhos!

 

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Ballantine’s Loud Blue: transformando imagens em músicas

Quem nunca imaginou uma trilha sonora perfeita para algum momento da vida? Ou congelou algum momento da vida usando uma câmera fotográfica – hoje em dia celulares e filtros – para depois compartilhar no Instagram. Mas e a trilha sonora? LoudBlue, novo projeto da Ballantine’s para mídias sociais dá um jeito nisso. A mecânica é simples e  o passo a passo pode ser conferido no hotsite em português, já que a ação está sendo lançada primeiramente por aqui e deverá levar dois anos para percorrer outros mercados.

Tire uma foto no Instagram, marque com #LoudBlue, poste a foto no Twitter, receba e compartilhe música.

Mais simples, impossível. O sistema usa um algoritmo para analisar as informações contidas na imagem para encontrar os gêneros e sons de cada uma. É por isso que há algumas dicas para usar o Loud Blue: a cor geral influencia no ritmo, por exemplo: vermelhos são mais lentos e amarelos mais rápidos. O brilho controla os arranjos: mais brilhante no lado esquerdo coloca mais sons no começo da música, mais escura do lado esquerdo, menos sons no começo. O brilho também influencia na complexidade da música.

Imagens sem pessoas terão músicas essencialmente instrumentais. Imagens com pessoas contarão com harmonias vocais, sendo que três ou mais pessoas em uma foto geram coros vocais.

A participação dos brasileiros foi além no último dia 14, quando a dupla de electro-house Felguk apresentou uma música produzida a partir de uma imagem postada no Instagram com o tema Meu Brasil. No próprio hotsite é possível ver uma apresentação da faixa exclusiva, assim como a mais ouvida da semana.

O projeto Loud Blue foi criado pelo Work Club e é uma continuação da campanha Leave an Impression.

Participou do projeto e curtiu o resultado? Compartilhe o link nos comentários abaixo para a gente ver/ouvir.

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Worldc.am: O mundo através dos olhos dos usuários de Instagram

Não é a primeira ferramenta do tipo, mas a Worldc.am faz uma boa apresentação das fotos do Instagram ao redor do mundo.

A ideia é que você possa ver o que está acontecendo no momento, em qualquer lugar do planeta que tenha um usuário do Instagram publicando fotos. Basta digitar um local, e acompanha o stream de imagens.

Além do próprio serviço de fotos, Worldc.am foi feita utilizando as API’s do Foursquare, Geonames and Geoplugin.

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Do amor ao bingo em 873 imagens

A AlmapBBDO diz que esse comercial – de 1 minuto – envolveu seis meses de pesquisa em mais de 5 mil fotos do arquivo da Getty Images.

A história é contada em 873 imagens – 15 por segundo – com adaptações de roteiro para manter a velocidade e a compreensão de acordo com o material de origem. Quando a ideia parecia boa no papel mas a foto não era ideal, a pesquisa começava novamente.

A direção é do Cisma/Paranoid BR.

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Os novos filtros do Instagram depois da compra pelo Facebook

Assim que o Facebook anunciou a compra do Instagram, muita gente se perguntou o que mudaria no seu app de fotos favorito.

E além de alguma forma do Markinho atulhar mais alguma coisa nas nossas timelines, teremos é claro novos filtros. O Cool Material nos fez o favor de revelar quais são eles.

Agora temos um Instagram muito bem pensado para facilitar a criação da sua imagem perfeita no Facebook.

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Gentlemint, o Pinterest masculino

Acabo de saber que o amigo Bellotto convidou-me para o Gentlemint. Em rápidas palavras, trata-se de uma versão “masculina” do Pinterest (não sabe o que é o Pinterest? Olha quantos posts já publicados aqui no B9 você está perdendo). Nesta lógica, claro, sobram fotos de whiskies, carnes, filmes de ação, piadas, carros, entre outros tópicos que determinam o tal estereótipo másculo.

Ou como diz a American Moustache Institute, trata-se de “um dos sites mais masculinos do planeta”. Sim, American Moustache Institute.


Ah, aquele tipo de coisa que atrai os meninos


Qualquer rapaz pode se tornar um homem de verdade imprimindo seu bigode…


A legenda da foto era “Pornografia”

Em tempo: não, não há fotos desrespeitando as damas ou tratando mulheres como objetos. Pode entrar à vontade em http://gentlemint.com/

Em tempo 2: Por isso mesmo, o Pinterest tem mais fotos da Scarlett Johansson, apesar dos vestidos de noiva.

Em tempo 3: Entre os dois, ainda prefiro o 9gag.

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Campus Party 2010 | Mais fotos

Cheguei na Campus Party novamente e, depois de uma circulada, atualizei nosso álbum de fotos.

O painéis e debates continuam disputados, mas eu estou de olho mesmo é no campeonato de Street Fighter que está rolando aqui do lado. OK, vou ficar quieto e trabalhar.

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Campus Party 2010 | Fotos do 1º dia

Ontem, depois da primeira circulada pela Campus Party, a percepção é a mesma dos outros anos: no primeiro dia não acontece nada, só um monte de filas e pessoas tentando se instalar. Nenhum painel ou apresentação estava marcada, e na área Expo, além das peças interativas e tecnológicas, o mesmos stands tediosos de sempre.

A disposição da Campus Party, bem diferente do ano passado, deixou o lugar mais bonito e arrumado, mas a burocracia aumentou. Agora tem fila até pra sair, com todo mundo mostrando os notebooks e passando (duas vezes!) por detectores de metais.

Hoje começa a agenda de painéis e conferências, confira a programação completa. O destaque certamente é a apresentação “A Arte de Enganar” de Kevin Mitinick, nome que comumente segue da descrição “o hacker mais famoso do mundo”.

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