Since every third ad has to be an Apple parody now, Carlsberg makes fun of Apple Store product launches in this TV spot for Somersby Cider from agency Fold7. Some of the computer jargon here works surprisingly well for drinking, but there's no forgiving the apple puns. While we're on the subject, "Less apps, more apples" doesn't make sense as a tagline since they're comparing different products. Apples and oranges.
Já estão rodando a internet as primeira páginas da série de mangá sobre a vida de Steve Jobs, escrita e desenhada por Mari Yamazaki. A editora Kodansha lançou um preview do primeiro capítulo que, logo em seguida, já foi à venda no Japão na edição de Abril da revista Kiss.
A história é uma adaptação da biografia autorizada de Steve Jobs, por Walter Isaacson, que já havia escrito biografias de Albert Einstein e Benjamin Franklin. A autora por trás do mangá, Mari Yamaza, já ganhou prêmios de renome no meio como o Manga Taish? e o Tezuka Osamu Cultural Prize.
Contada do ponto de vista de Issacson, a história começa em 2004, quando Jobs pediu ao biógrafo que escrevesse a história de sua vida. Enquanto aguardava para começar o trabalho, Isaacson recebeu uma ligação da mulher de Jobs, Laurene Powell-Jobs, contando que ele estava nos últimos estágios do câncer.
Nas páginas liberadas online, o mangá mostra Isaacson descrevendo suas impressões sobre Steve Jobs e como foram os primeiros encontros entre os dois.
Enquanto jOBS era esperado para 19 de abril – a produtora Open Road resolveu adiar a estreia da cinebiografia de Steve Jobs por tempo indeterminado, até criar uma estratégia de marketing aceitável -, o Funny or Die corria para lançar o seu iSteve alguns dias antes, em 15 de abril. Como o próprio poster diz, a meta era ser “O primeiro filme sobre Steve Jobs”. Agora, então, ficou fácil. O que talvez seja um pouco mais complicado é agradar os fãs mais exaltados da Apple e seu fundador.
O filme terá entre 60 e 75 minutos e nada mais é do que uma cinebiografia satírica que foi criada, segundo seu roteirista e diretor, Ryan Perez, sem grandes pesquisas, somente uma olhadinha na Wikipedia. Se os fanboys já começaram a se coçar, a produtora Allison Hord garantiu ao The New York Times que até os mais radicais conseguirão rir da brincadeira. Talvez para amenizar o impacto, o ator convidado para viver Jobs foi Justin Long, o Mac da campanha Mac x PC Windows.
Justin Long talvez não tenha ficado tão parecido com Jobs como Ashton Kutcher, da mesma forma que muita gente – inclusive Steve Wozniack – defendem que jOBS está longe da realidade. Para deixar a brincadeira ainda mais divertida, Aaron Sorkin corre por fora e também prepara uma cinebiografia, baseada no livro de Walter Isaacson. Agora é esperar para ver.
Conan O'Brien's fake iPad commercial, meant as a parody of the latest Apple spots, including the one on the Oscars, isn't exactly groundbreaking (porn? on computers? why, I never!). But the delivery is as funny and observant as one would expect from Coco. If only real Internet porn were this tasteful most of the time. Pay attention to the fast-moving category screens, too—there are some hidden gems in there. "Doin' It" and "Doin' It Big Time" were my favorites, but I think there's something in there for everyone. OK, in context, that sounds weird.
Em uma nova campanha intitulada “Jazz”, a Apple criou dois recentes comerciais para o iPad: “Alive” e “Together”. Já essa noite, aproveitando o intervalo do Oscar, a marca veiculou uma peça temática dentro da mesma iniciativa.
O comercial, chamado “Hollywood”, mostra o gadget como tela para consumo e ferramenta para produção de filmes.
As emoções da Campus Party acabaram no último domingo, com o público já aguardando ansiosamente a edição do ano que vem. Mas como nem todos podem viver tocando buzinas numa grande maratona de games 24h por dia durante o ano todo, a vida volta ao normal para todos os campuseiros – aquele que frequenta a área paga do evento, conhecida como Arena.
Foto: Luís Leão.
Para saber o que se passa na cabeça dos entusiastas deste grande acampamento geek, a Ilumeo ouviu alguns deles e montou um infográfico que aborda três diferentes questões: como o empreendedorismo (assunto que teve novamente uma área exclusiva para debates durante toda a semana por lá) é encarado pelas pessoas, quais marcas patrocinadoras se destacaram e que grande personalidade ligada aos assuntos da Campus party pode ser citada como exemplo para a molecada.
Destaques para a grande quantidade de pessoas (40%) planejando se arriscar em suas próprias iniciativas – ou startups – e para a idolatria a Steve Jobs, mencionado como exemplo por 75% dos entrevistados (isso sem contar o Merigo, que nem apareceu por lá), que em seguida tinham que citar uma outra personalidade viva. Veja mais a seguir:
Quantas pessoas você conhece que dormem com o celular embaixo do travesseiro ou muito próximo da cama? As pessoas costumam ter todo tipo de justificativa para a dependência do smartphone – “eu uso como despertador” ou “vai que alguém precisa falar comigo em uma emergência” são algumas delas. A grande verdade é que é praticamente impossível, quando você está dormindo e o telefone toca, saber se é realmente algo urgente ou um apenas operador de telemarketing antes mesmo de acordar daquele sonho incrível. No novo comercial do iPhone 5, Dream, entretanto, é possível.
No filme, o cara está sonhando que está jogando ping pong (?!) com as gêmeas Venus e Serena Williams. Antes de dormir, entretanto, ele pode habilitar o modo Do Not Disturb de seu iPhone 5, para que ele não seja interrompido em seu doce sonho. E se for uma emergência? Há um modo de selecionar apenas seus contatos favoritos para que eles possam passar pelo filtro de ligações indesejadas.
Segundo a AdWeek, o grande problema do comercial está no timing: foi lançado justamente no primeiro dia do ano, quando foi detectado um bug com o Do Not Disturb. Apesar de não afetar todos os usuários do iPhone 5 ou iOS 6, ainda assim não deve ter deixado Tim Cook feliz.
Como todo ano, a Apple lançou a lista com o melhor do iTunes em 2012. Compreende música, cinema, televisão, livros, podcasts e, claro, aplicativos.
Como aplicativo do ano para iPhone, o escolhido foi o Action Movie FX, que permite adicionar efeitos especiais aos seus vídeos diretamente do smartphone. O game do ano ficou para Rayman Jungle Run, uma escolha bem duvidosa na minha opinião, em meio a tantos outros bons lançamentos.
Já para iPad, o aplicativo do ano foi, merecidamente, o incrível Paper. O caderno digital, com jeito de Moleskine, foi destaque aqui no B9 em abril passado. O quebra-cabeça “The Room” foi escolhido como game do ano para iPad.
Espero queimar a língua, mas cada vez mais a cinebiografia de Steve Jobs ganha cara de bomba. O diretor Joshua Michael Stern não fez nada até hoje que o credencie para o cargo, e o roteirista Matt Whiteley ninguém nunca ouviu falar.
De qualquer forma, hoje foi divulgada a primeira foto oficial de Ashton Kutcher no papel do empreendedor, e o filme, simplesmente intitulado “Jobs”, vai encerrar o Festival de Sundance 2013, que acontece de 17 a 27 de janeiro.
Você acha que há esperanças? Como diria Regina Duarte, tenho medo.
No dia do lançamento do iPad Mini, fiquei esperando atentamente os comerciais do novo gadget. Sem muita inspiração, a Apple tenta nos mostrar que a versão diminuta de sua tablet é capaz de fazer as mesmas coisas que a original.
Três semanas depois, a marca lança agora dois novos filmes para reforçar a mesma ideia. O iBooks do iPad Mini é igual do iPad, as fotos no iPad Mini também se comportam igualmente no iPad. Assim como no comercial “Piano”, isso é feito com as duas tablets lado a lado, como se uma fosse extensão da outra.
Compreendo a mensagem da Apple, querendo garantir que ninguém pense que o iPad Mini é pior do que o seu predecessor, mas também gostaria de ver uma campanha dizendo porque deveríamos escolher um em vez do outro.
Após um ano da morte de Steve Jobs – e da Apple chegar ao auge do prestígio e da solidez financeira com 100 bilhões de dólares em caixa – muitos questionam a falta de novos produtos inovadores há dois anos. Seria o fim da era de ouro da empresa ou ainda virá muito por aí?
L’artiste turc Sakir Gökçebag a imaginé avec talent une série de créations graphiques en utilisant de la nourriture, et ce sans aucune manipulation numérique. Utilisant notamment des fruits comme des pommes ou des pastèques pour créer des compositions géométriques, voici une sélection de ses œuvres.
Nesse comercial-paródia, Batman, O Cavaleiro das Trevas, precisa encontrar o local da bomba. No seu cinto de utilidades ele carrega um iPhone 5, logo vai ter que confiar no malfadado Apple Maps para fazer sua rota.
É uma edição divertida reunindo cenas dos três filmes da série de Christopher Nolan, assinando à lá campanhas publicitárias da maçã.
Marcando 1 ano da morte de Steve Jobs, a Apple mudou sua home hoje apresentando um vídeo em homenagem ao seu lendário fundador.
O filme reúne fotos e discursos de Jobs em diversos momentos, como os lançamentos do iMac, iPod e do iPhone.
No final, uma mensagem do atual CEO, Tim Cook:
“O falecimento de Steve Jobs há um ano foi um dia triste e difícil para todos nós. Eu espero que todos hoje reflitam sua extraordinária vida e as muitas formas que ele fez deste um mundo melhor.
Um dos maiores presentes que Steve deu ao mundo é a Apple. Nenhuma companhia inspirou tanta criatividade, ou estabeleceu um padrão tanto alto para si mesma. Nossos valores são originários de Steve, e seu espírito será sempre a fundação da Apple. Nós compartilhamos o enorme privilégio e responsabilidade de carregar seu legado ao futuro.
Eu estou incrivelmente orgulhoso do trabalho que estamos fazendo, entregando produtos que nossos consumidores amam e sonhando com novos que irão delicia-los. É um maravilhoso tributo a memória de Steve e tudo que ele representava.”
Virou mania dizer que usuário Apple é tudo babaca e se comporta como rebanho, como se fosse um erro optar pelo melhor smartphone que existe – mesmo com seus erros e acertos – e que serviu (e serve) de inspiração para a concorrência.
Os insultos vem de todo lado, e a Samsung já fez piada com isso em diversos comerciais. Agora é a vez da Nokia, que usa o fato de seu Lumia ser vendido em diversas cores para mostrar o mundo monocromático dos iPhone’s.
Depois de insistir anos com Symbian, não acho que a Nokia tenha muita moral para falar algo, ainda mais usando capinhas coloridas como desculpa.
Por 60 anos, ninguém mais conseguiu fazer o que uma imagem Polaroid conseguiu: fazer uma foto aparecer em suas mãos 60 segundos depois de ter sido tirada. E agora está quase acabando… É mais ou menos assim que começa o trailer do livro Instant: The Story of Polaroid, escrito pelo editor da revista New York, Christopher Bonanos. A empresa começou como uma startup na garagem da casa de seu fundador, Edwin Land, em 1937. Land nunca fez pesquisa de marketing de seu produto. Segundo ele,
Marketing é o que você faz quando seu produto não é bom.
Você deve criar algo que as pessoas não sabem que querem e tornar isso irresistível. Então, ele transformava os encontros anuais da Polaroid em espetáculos, em que ele mesmo subia ao palco e envolvia as pessoas de tal maneira que você precisava ter aquele produto de qualquer maneira. E se você achou Land parecido com um certo Steve Jobs, está certo. O fundador da Polaroid era um dos ídolos do fundador da Apple, que chegou a visitar Land algumas vezes.
Edwin Land era um visionário e, neste vídeo, vemos ele falando sobre como seriam as câmeras no futuro, meio que prevendo algo muito parecido com os smartphones.
A primeira câmera instantânea foi lançada em 1948 e se tornou tão popular que virou uma espécie de ícone cultural, sendo utilizada por fotógrafos como Ansel Adams – que foi consultor da Polaroid – e artistas como Andy Warhol.
Hoje em dia, com a popularização das câmeras digitais, celulares com câmeras e aplicativos como o Instagram e afins, pode até ser mais fácil tirar fotos e ver o resultado na hora. Ver, mas não tocar.
Em 1987, a Apple apresentou ao mundo o HyperCard, a primeira ferramenta multimídia universal de sucesso antes da World Wide Web. O lançamento do aplicativo criado por Bill Atkinson para o Macintosh é apontado no infográfico produzido pela Pointroll como o início a era da comunicação digital. The Evolution of Digital Advertising mostra como a propaganda teve de evoluir ao longo das últimas 3 décadas para criar formatos mais envolventes, em múltiplas plataformas, tornando a comunicação entre marcas e consumidores mais dinâmica.
Ao longo dos 25 anos aqui contados, podemos lembrar do lançamento do Photoshop 1.0, em 1990, a criação do QR Code no Japão, em 1994, a popularização dos blogs e redes sociais, o Google, Facebook, Twitter, YouTube, Google+ e Pinterest…
Algumas datas aí me pareceram incorretas, mas de qualquer maneira, vale a pena dar uma olhada no processo evolutivo e, quem sabe, arriscar alguns palpites do que vem por aí. Alguém?
Marcando o primeiro aniversário da morte de Steve Jobs, o museu Madame Tussauds de Hong Kong vai expor um boneco de cera do lendário CEO da Apple.
A pose, inspirada por fotografias tiradas para a capa da Fortune em 2006, traz também o seu tradicional figurino: camiseta preta, calça Levis 501 e tênis New Balance.
A estátua demorou três meses para ficar pronta, com custo estimado em R$ 400 mil. O Steve Jobs de cera fica em Hong Kong até 26 novembro de 2012, depois segue para o Madame Tussauds de Bangkok e Xangai, respectivamente, talvez com um pulo em Cupertino para dar um pescotapa no Tim Cook e gritar: “What the f**k are you doing?”
A pegadinha do iMac quebrado foi boa, mas pode ficar ainda melhor se for feita com a galera nas filas de espera por um novo produto Apple.
No caso, na fila pelo iPhone 5, com um funcionário da loja transportando dezenas de caixas com o novo smartphone, prestes a serem vendidos para os pacientes consumidores.
“Não se preocupem pessoal. É feito de Gorilla Glass.”
Depois de patinar – e inclusive tentar fazê-los sumir do mapa – com os comerciais focados no Genius, a Apple volta à televisão com uma campanha para o iPhone 5.
São três comerciais que falam especificamente do smartphone – “Thumbs”, “Cheese” e “Physics” – e outro sobre o novo fone de ouvido – “Ears”.
Todos os filmes carregam algo em comum: O retorno do marketing da Apple com foco exclusivo nos produtos.
As próprias criações da empresa de Cupertino sempre foram as estrelas das campanhas, mas nos últimos tempos vimos concessões que não seriam toleradas antes. Não estou falando apenas da perniciosa abordagem do Genius, mas também dos comerciais da Siri.
Ao optar por celebridades – ainda que em empáticas atuações – a Apple virou lugar comum, assumindo que a assistente virtual, maior característica do iPhone 4S, precisava de ajuda para ser vendida.
O endosso de famosos parecia pedir aos usuários, que tinham conhecimento dos bugs e do caráter beta do produto, um voto de confiança.
Com o iPhone 5, o produto volta a ser o herói, sem diluição de foco. Os filmes utilizam uma ponta de ironia, ao revelar como as novas funções podem facilitar a vida do usuário, e até perguntando como algo maior pode ser menor.
Porém, “Thumbs” é o meu preferido (o primeiro, lá em cima do post). Por dois motivos: 1. Tem também o leve tom irônico, alegando que o tamanho da tela do iPhone não foi definida à toa, mas sim pensando no movimento do polegar humano. 2. Me parece uma sutil alfinetada na concorrência, que celebra smartphones maiores, como se maior fosse sempre melhor.
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