Kit transforma câmera Lomo em Polaroid

Novo lançamento da Lomography Society promete unir duas paixões e obsessões fotográficas: uma câmera Lomo e filmes instantâneos similares ao resultado de uma Polaroid.

O projeto Belair X Instant Kit basicamente acrescenta ao modelo de câmera Belair X 6-12 a capacidade de imprimir as fotos tiradas na hora, usando o filme Fuji Instax Wide.

A Belair X 6-12 é uma câmera panorâmica dobrável, com lentes intercambiáveis, um medidor eletrônico com exposição automática e máscaras que fotografam em diferentes tamanhos (6×6, 6×9 e 6×12).

Essas suas características se encaixam bem na proposta de “resgatar a Polaroid”, onde duas tecnologias vintages se unem em um único projeto.

Belair Instant Kit custa U$ 89 e vem com uma combinação premium da Belair X 6-12 Camera com o Instant Back, parte mecânica que integra a função de filme instantâneo.

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O resultado são fotografias incrivelmente retrôs.

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Como a loja virtual da Lomography no Brasil fechou, a pré-venda está disponível apenas via site americano.

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Polaroid apresenta nova câmera miniatura em formato de cubo

Além do comentado lançamento da nova versão de sua câmera Socialmatica, a Polaroid também apresentou no CES 2014 um protótipo da sua próxima aposta: uma câmera em formato de cubo, medindo 35mm e ideal para momentos de aventura.

Apesar da simplicidade que aparenta o modelo, a câmera C3 vem carregada de recursos voltados para tornar perfeita a captura de imagens em locais abertos e debaixo d’água, incluindo microfone, luz LED e revestimento externo que aguenta quedas, choques e até 2 metros de água.

Suas lentes de 120º filmam em HD com resoluções 1280 x 720 e 640 x 580, além de fotografias com 5 megapixels. Contém também 2MB de armazenamento interno, podendo acomodar um micro SD de até 32GB.

Apesar de não ser uma GoPro, o lançamento tem potencial e é parte de uma nova aposta da Polaroid, com foco no design e em produtos super compactos.

A expectativa de início das vendas é para o meio deste ano, custando em torno de $99.

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Polaroid Portraits

Avec sa récente série « Celebrity Works », le photographe italien Maurizio Galimberti nous offre de belles images de célébrités telles que Johnny Depp, Sting ou Robert De Niro sous la forme inattendue d’une mosaïque de Polaroïds. Une réalisation très réussie à découvrir dans la suite de l’article.

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Icons of Media Technology

Le studio Franke Staudinger a imaginé l’explosion de 3 objets cultes de l’histoire de la technologie afin de permettre d’observer ce qu’ils contiennent. En dévoilant en détails le Eumig 880 PMA, le Polaroid 1000 et l’Apple Macintosh SE destructurés, l’artiste rend hommage à ces icônes de la technologie.

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Polaroid planeja abrir loja física

Polaroid planeja abrir lojas físicas este ano, oferecendo serviço de edição e impressão de fotos direto do smartphone ou via redes sociais.

O primeiro espaço, Polaroid Fotobar, será inaugurado em Delray Beach, Flórida, no próximo mês. Os consumidores poderão enviar suas fotos do smartphone via WiFi ou via upload nas redes sociais (como FacebookInstagram e Picasa) para a estação de trabalho, onde podem ser adicionados filtros e comandos simples de edição. Em seguida, as fotos podem ser impressas em diferentes tamanhos, materiais (papel fotográfico, metal, madeira, bambu, entre outros) e molduras.

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A idea é transformar o arquivo digital, frequentemente esquecido depois de armazenado no celular ou nas redes, em uma verdadeira obra de arte. Uma memória tão real que pode ser pendurada na parede do quarto ou colocada na mesa de trabalho.

Polaroid é sobre compartilhar os momentos mais preciosos e memoráveis da vida. – Scott W. Hardy, CEO Polaroid

Hardy, em entrevista ao TNW, fala que a marca, há 75 anos, foi e continua a ser sobre auto-expressão, criatividade e diversão. Celebrar estes valores através da criação do Polaroid Fotobar é propício, dado o momento de euforia pela estética analógica vista em marcas como Lomo, Instagram e em tantas outras que retornam ao passado para buscar inspiração.

 

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Livro conta a incrível história da Polaroid

Por 60 anos, ninguém mais conseguiu fazer o que uma imagem Polaroid conseguiu: fazer uma foto aparecer em suas mãos 60 segundos depois de ter sido tirada. E agora está quase acabando… É mais ou menos assim que começa o trailer do livro Instant: The Story of Polaroid, escrito pelo editor da revista New YorkChristopher Bonanos. A empresa começou como uma startup na garagem da casa de seu fundador, Edwin Land, em 1937. Land nunca fez pesquisa de marketing de seu produto. Segundo ele,

Marketing é o que você faz quando seu produto não é bom.

Você deve criar algo que as pessoas não sabem que querem e tornar isso irresistível. Então, ele transformava os encontros anuais da Polaroid em espetáculos, em que ele mesmo subia ao palco e envolvia as pessoas de tal maneira que você precisava ter aquele produto de qualquer maneira. E se você achou Land parecido com um certo Steve Jobs, está certo. O fundador da Polaroid era um dos ídolos do fundador da Apple, que chegou a visitar Land algumas vezes.

Edwin Land era um visionário e, neste vídeo, vemos ele falando sobre como seriam as câmeras no futuro, meio que prevendo algo muito parecido com os smartphones.

A primeira câmera instantânea foi lançada em 1948 e se tornou tão popular que virou uma espécie de ícone cultural, sendo utilizada por fotógrafos como Ansel Adams – que foi consultor da Polaroid – e artistas como Andy Warhol.

Hoje em dia, com a popularização das câmeras digitais, celulares com câmeras e aplicativos como o Instagram e afins, pode até ser mais fácil tirar fotos e ver o resultado na hora. Ver, mas não tocar.

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Fotos valem mais que 140 caracteres?

Recentemente li uma matéria na The Economist sobre os idiomas que levam vantagem no Twitter. São idiomas que raramente usam os 140 caracteres para passar a mensagem. Idiomas como o chinês, precisam de apenas 28 caracteres para uma frase que em inglês usaria 78 caracteres. O japonês também teria essa “vantagem” Isso acontece, basicamente, por que os idiomas que usam mais símbolos sintetizam melhor as situações.

Corta.

Pessoas reduzem o uso do Twitter para focar mais no Instagram. Ao invés de escrever no Twitter, começam a apenas colocar fotos. Uma imagem vale mais que mil palavras é o ditado, certo? Pois é. O Instagram sacou isso, montou sua comunidade e o Facebook ficou com medo e acabou comprando o Instagram.

Seria isso realmente uma tendência? O retorno em posts com imagens nas timelines ser maior que o de textos no Facebook é um sintoma dessa tendência também?

O fato de termos celulares com uma camera com qualidade de fotos melhor que as nossas primeiras maquinas digitais também pode ser um dos fatores. As pessoas começam a compartilhar os momentos enquanto acontecem e não o vivem em sua plenitude. É mais importante o registro do que a experiência. Autógrafos são legais mas fotos com a celebridade são mais. De novo voltamos para o caso de a imagem valer mais que mil palavras.

Aí aparece o Pinterest. Quase um Delicious visual de referências.

Os aplicativos que tentam dar uma aquecida nas fotos digitais tentando dar um ar retrô com filtros e bordas (como o Instagram, Hipstamatic e outros) se tornam estética, carne de vaca e, em breve, estarão em cartaz até de padaria.

Outra coisa que reforça isso de as coisas em redes sociais serem mais visuais é a existência de serviços já querendo monetizar essa nova tendência. A principio no Instagram mas não duvido que isso aconteça em outras redes também.

E o que já acontecia antes com livros de arte só com fotos de celular, usando ou não aplicativos para corrigir cor e sempre passando pelo computador, agora começam a aparecer outras variáveis fotos tiradas e tratadas direto no celular, (assim como acontece com vídeos que podem ser editados diretos no celular também) como o trabalho do Jorge Brivilati, que fez um site focado em fotos suas tiradas e editadas no celular (que também ilustram esse post). Ou até mesmo um site como o Polanoid em que as pessoas podem expor suas fotos tiradas com a Polaroid.

Se o futuro das atualizações de status nas redes sociais é das imagens, qual será o futuro da linguagem? E o da fotografia? Será que isso se expandiria para outras formas de expressão? Será que isso é algum tipo de resposta ao excesso de informação que sofremos diariamente? E mais uma parte da tal Snack Culture que a Wired relatou alguns anos atrás?

Não tenho a resposta para nenhuma dessas perguntas. Mas acredito que seja algo que devamos ficar mais atentos.

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Lady Gaga e as marcas no clipe “Telephone”

Lady Gaga Telephone

Lady Gaga não quer estampar a sua cara em produtos ou fazer campanhas, mas ainda assim o seu envolvimento com marcas só cresce. De diretora criativa da Polaroid, passando pela Virgin Mobile como patrocinadora, e tendo sua própria marca de fones de ouvido.

Tudo isso em apenas 18 meses, tendo sido a artista mais ouvida no ano passado, segundo o Last.fm, 2.8 milhões de seguidores no Twitter e 5.2 milhões de fãs no Facebook.

O bizarro mundo de Lady Gaga está todo reunido em seu novo clipe, “Telephone”, com a participação de Beyoncé. Mas nem cenas NSFW, prisioneiras vestidas de couro e vômito é capaz de afastar o desfile de product placement que é o vídeo de quase 10 minutos, dirigido pelo escocês Jonas Åkerlund.

Virgin Mobile, HP, Diet Coke, Plenty of Fish.com, Virgin Mobile, Coors Light, Wonder Bread, Miracle Whip, Virgin Mobile, Polaroid, Virgin Mobile e Virgin Mobile, mais uma vez. Estão todas lá, algumas menos perceptíveis que outras. O que não é o caso da Virgin Mobile. Ah, é claro, o novo do clipe é “Telephone”. Já falei que a Virgin Mobile aparece nele?

E tem a referência ao Tarantino também, com a Pussy Wagon de “Kill Bill”, mas isso deve ter saído de graça.

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