Facebook e YouTube concentram 32% do tráfego via acesso móvel

Vídeo já não é mais algo que as pessoas conferem apenas no desktop. Uma pesquisa da Sandvine, que analisou o tráfego de dados mobile nos EUA, revelou que o YouTube é o site mais acessado através de dispositivos móveis, responsável por 17,26% dos dados baixados em aparelhos móveis, seguido pelo Facebook, com 14,76%.

O upload de informações, contudo, inverte a ordem: o Facebook aparece concentrando 26,9% dos dados ‘upados’, contra apenas 3,7% do YouTube – provavelmente relacionado a vídeos que são colocados no ar sem ou com pouquíssima edição, já que essa tarefa é melhor realizada por computadores desktop ou notebooks (e que acabam sendo enviadas para o site a partir desses dispositivos mesmo).

O Netflix aparece na oitava posição, atrás do tráfego de download da Google Play e do serviço de streaming Pandora, mas acima do tráfego gerado por serviços como o Instagram e iTunes.

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Disney Throws Open the Gates to Its Own Digital Movie Service

The Disney Movies Anywhere online service will link to consumers’ iTunes accounts and is intended to encourage digital movie sales, rather than rentals.

    



Apple Says ‘Beyoncé’ Set a Record on iTunes

Apple said Beyoncé’s surprise release last week was the fastest-selling album in iTunes history, reaching No. 1 in the sales rankings in 104 countries.

    



A Stream of Music, Not Revenue

With download sales cooling after a decade of growth, streaming services like Spotify, Pandora and Apple’s new iTunes Radio have become the latest hope for the troubled music business.

    



With iTunes Radio, Apple Takes Aim at Pandora

The service could pose a threat to Pandora Media, which dominates Internet radio.

    



Johnny Carson Clips Are Coming to iTunes

Starting Tuesday, fans of the show can buy clips for $1.99 of “Tonight Show” episodes and special compilations.

    

Less ‘All My Children’ and ‘One Life to Live’ on Web

The producers who gave new life on the Web to “All My Children” and “One Life to Live” have decided that four new episodes a week was too many.

    

Timeline interativa celebra 10 anos do iTunes

“No início de 2002, a Apple estava diante de um desafio. A conexão perfeita entre iPod, o software iTunes e o computador tornava fácil gerenciar a música que o usuário possuía. Mas, para obter novas músicas, ele precisava se aventurar fora desse ambiente acolhedor e ir comprar um CD ou baixar as músicas online. Essa última atividade significava normalmente fazer uma incursão nos domínios mal-assombrados do compartilhamento de arquivos e serviços de pirataria. Por isso, Jobs queria oferecer aos usuários do iPod uma maneira de baixar músicas que fosse simples, segura e legal.”

O trecho acima é o primeiro parágrafo do 30 º capítulo de Steve Jobs por Walter Isaacson. Em A iTunes Store – Eu sou o Flautista de Hamelin, o biógrafo narra os bastidores da criação da loja digital da Apple, o trabalho para convencer as principais gravadoras dos Estados Unidos a permitir a comercialização da música de seus acervos no serviço. Hoje, 10 anos depois, já foram vendidos mais de 40 bilhões de aplicativos, 25 bilhões de músicas e 1 bilhão de cursos e aulas. Estas informações fazem parte de A Decade of iTunes, uma timeline interativa que mostra a trajetória evolutiva dos produtos da Apple relacionados com o iTunes e relembra, também, os grandes destaques musicais de cada ano, com um top 10 das músicas e discos mais vendidos.

Para visualizar a timeline, basta clicar aqui. Para quem tem o iTunes instalado no computador, iPhone ou iPad, ele será iniciado automaticamente.

Independentemente se você é ou não um fanboy da Apple (no meu caso fangirl), vale explorar a timeline para relembrar o contexto no qual a iTunes Store sempre esteve inserida, e como a tecnologia e a música mudaram rapidamente em apenas 10 anos.

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Two Classics of the Soaps Are Heading to the Web

Two war horses of the genre, “All My Children” and “One Life to Live,” will have their Internet premieres at 5 a.m. Monday on Hulu and iTunes.

    

New Twitter Service Hopes to Capture Musical Trends

Twitter’s idea is to recommend songs based on personal contacts as well as on what is popular among the 200 million Twitter audience.

    

Digital Notes: Spotify’s Global Ambitions

The service is adding markets in Asia, Europe and Latin America; also, Apple’s iTunes store turns 10 and sits atop the music download market; Psy returns.

    

Media Decoder Blog: History Shadows an Upbeat Music Sales Forecast

For those who have seen the industry’s optimism dashed before, an upbeat report on Tuesday by its global trade body, the International Federation for the Phonographic Industry, brought hope and skepticism.

Instagram, música e direitos autorais

De tempos em tempos, a discussão em torno da propriedade intelectual na internet se intensifica, como aconteceu esta semana em função das novas regras do Instagram. Se na segunda-feira a rede social dizia que poderia utilizar comercialmente as imagens ali publicadas, sem notificar, creditar ou pagar seus autores, após pressão popular e uma debandada geral o discurso já evoluiu para um “fomos mal interpretados”. E se você está presente em alguma rede social, provavelmente leu alguma variação da frase “Baixa MP3 mas quer os direitos autorais das fotos no Instagram”.

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Pronto, agora chegamos onde eu queria: música.

Se você é da era pré-internet, como eu, deve se lembrar do tempo que levava para se conseguir o novo disco da banda que você curtia. Isso quando era lançado no Brasil. A MTV, apesar de diminuir um pouco as distâncias, também deixava a gente ainda mais atiçado por alguns artistas que eram considerados comercialmente inviáveis no país. Para os artistas, também era complicado: conseguir um contrato com uma gravadora poderia ser o fator determinante para se fazer sucesso ou ser condenado ao eterno anonimato. Só que no final dos anos 1990, as coisas começaram a mudar graças à popularização da internet e, junto com ela, a criação dos programas de compartilhamento de música, como o Napster.

A partir daí, ter um contrato com uma grande gravadora já não parecia tão importante. Isso era bom para artistas independentes, que poderiam divulgar sua música sem precisar do apoio de um grande selo, mas era ruim para as gravadoras e seus artistas consagrados, que começaram a perder dinheiro por conta da pirataria. Afinal, quem iria comprar discos?

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Essa nova era trouxe também uma busca constante por modelos de negócio que beneficiassem (e satisfizessem) artistas, gravadoras e consumidores.

Steve Jobs era um grande fã de música, mas foi a possibilidade de usar a abrangência do mercado musical para vender hardware o principal motivo por trás da criação da iTunes Store em 2003. O grande sucesso deste empreendimento foi uma consequência, já que a música puxou o hardware, que puxou a música, criando uma espécie de looping infinito. Com isso, o consumidor não precisava mais comprar um disco inteiro, apenas as músicas que quisesse. Gravadoras e artistas receberiam por isso e pronto: novas lojas e serviços seguindo esta mesma linha começaram a aparecer, como o MySpace, OiRdio, eMusic, Spotify e Amazon, para citar algumas.

É claro que tudo isso acabou gerando novas questões a serem resolvidas. Artistas e selos independentes são cada vez mais comuns. É o caso de músicos de renome como Chitãozinho & Xororó, Emicida, Gabriel O Pensador e Erasmo Carlos, para citar alguns. Só que para quem está começando, ou não tem ligação alguma com gravadoras grandes ou pequenas, surge o primeiro obstáculo: as lojas online não aceitam cadastros diretos de artistas, o que tornam necessários os serviços de distribuição digital, ou agregadores, como a ONErpm e o Tunecore.

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A questão é: que vantagem Maria leva em se livrar das gravadoras, mas utilizar um serviço de distribuição? A resposta está na divisão da receita gerada pelo trabalho dos artistas. Na época das majors, artistas recebiam algo em torno de 9 a 12% dos royalties de vendas, sem discussão. Para piorar, grande parte dos compositores não tinha nenhum controle sobre sua obra, salvo aqueles que conseguiam incluir isso em contrato. Os Beatles, por exemplo, enfrentaram diversos problemas neste sentido. E, acredite, eles também tiveram dificuldades ao entrar no mercado americano, já que as editoras musicais costumam fazer acordos territoriais. Ou seja: o que vale em um país não vale no outro.

Uma distribuidora, então, atua como uma facilitadora para que os músicos possam se inserir em diferentes mercados, seguindo as regras de cada um deles, sem precisar ter uma gravadora. Em resumo, aquela relação major-artista se inverte completamente. “Aqui os artistas ficam com 85% da receita gerada por sua música, em um acordo 100% não-exclusivo, que os deixam ter completo controle sobre sua obra – o que significa escolher onde, quando, como e por quanto ela será comercializada”, foi o que me disse Emmanuel Zunz, CEO da ONErpm.

Pois agora nos aproximamos da esquina do Instagram com o YouTube, ambos serviços gratuitos que hospedam conteúdo gerado/criado pelos usuários (e também músicos, fotógrafos, artistas). A quem pertence esse conteúdo? Ao serviço que o hospeda e que de certa forma possibilitou os meios e ferramentas para sua criação e circulação ou ao usuário que o gerou? E mais: quem pode ganhar dinheiro com essas fotos, músicas, textos? Talvez a reposta correta seja: os dois.

Temos exemplos disso. A ONErpm anunciou esta semana uma parceria com o YouTube e Grooveshark para dividir as receitas entre os serviços e os criadores. No caso específico do YouTube, a distribuidora passará a enviar todo seu acervo de áudio para que o serviço de vídeo faça a identificação automática do conteúdo que circula no site, seja ele gerado pelo próprio artista ou pelos usuários (tipo o cara que faz aquele videozinho no PowerPoint e usa o som do Bad Brains na trilha sonora). Com isso, os artistas serão informados da utilização de sua obra e aí poderão decidir o que fazer: retirar o conteúdo do ar ou permitir a utilização gratuita ou paga. Isso fará com que os músicos recebam sua parte dos royalties de sincronização musical gerados pelos anúncios que circulam no YouTube. Igualzinho ao que o Instagram está propondo, só que não.

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A discussão em torno da propriedade intelectual – seja ela na forma de fotos, música ou qualquer outro tipo de conteúdo – está longe de acabar. Uma vez que você cria algo e compartilha na internet, é difícil manter o rastro sem ajuda e infelizmente a gente acaba se sujeitando às consequências. O mais importante é manter a discussão acesa, buscando soluções que beneficiem tanto quem cria quanto quem consome conteúdo, e não esperar a água bater na bunda para pensar a respeito, usando dois pesos e duas medidas.

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The Best of iTunes 2012

Como todo ano, a Apple lançou a lista com o melhor do iTunes em 2012. Compreende música, cinema, televisão, livros, podcasts e, claro, aplicativos.

Como aplicativo do ano para iPhone, o escolhido foi o Action Movie FX, que permite adicionar efeitos especiais aos seus vídeos diretamente do smartphone. O game do ano ficou para Rayman Jungle Run, uma escolha bem duvidosa na minha opinião, em meio a tantos outros bons lançamentos.

Já para iPad, o aplicativo do ano foi, merecidamente, o incrível Paper. O caderno digital, com jeito de Moleskine, foi destaque aqui no B9 em abril passado. O quebra-cabeça “The Room” foi escolhido como game do ano para iPad.

Confira a lista completa: itunes.com/itunesbestof2012

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Curta de animação revive personagens de Toy Story

Para os apaixonados por Toy Story, uma boa notícia nesta véspera de feriadão fria, chuvosa e congestionada: a Pixar está lançando Toy Story Toons Partysaurus Rex, um curta de animação com os adoráveis personagens da trilogia. Com direção de Mark Walsh e o mesmo elenco estelar de sempre na dublagem, a trama desta vez tem o dinossauro Rex como protagonista.

A história começa com o tiranossauro sendo acusado de estragar festas. Tudo muda, entretanto, quando Bonnie decide levá-lo para o banho. Lá, ele conhece outros brinquedos, e se apresenta como o Partysaurus Rex.

Pra variar, é um daqueles desenhos fofos, com momentos divertidíssimos e um visual deslumbrante.

O filme está disponível para download no iTunes.

 

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From Regina With Love

Três anos depois de lançar seu excelente Far, a divertida – e russa – pianista e compositora pop Regina Spektor volta à cena com seu sexto e aguardado álbum.

Produzido por Mike Elizondo (que deu uma forcinha em Extraordinary Machine, de Fiona Apple), o disco vai se chamar What We Saw From The Cheap Seats e já tem dois singles divulgados oficialmente pela cantora.

All The Rowboats foi lançada em fevereiro e já está disponível para download na iTunes Store. A segunda faixa divulgada é uma nova versão de Ne Me Quitte Pas, que já tinha aparecido em Songs, de 2002. São dois bons aperitivos para degustar enquanto o disco não chega.

Regina já toca músicas do novo disco em seus shows, e a julgar pelo estrondoso sucesso que seus álbuns anteriores fizeram (Begin To Hope e Far), este novo deve repetir o bem sucedido caminho, agora que ela tem cada vez mais fãs, popularidade e prestígio.

A data oficial de lançamento é 29 de maio (lá na gringa). Falta muito ainda, mas enquanto isso a gente vai enganando a ansiedade por aqui. Divirta-se.

 



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iPhone Case Fubiz

Dans la continuité de l’application iPhone Fubiz, nous vous proposons de découvrir les coques iPhone 4 conçues pour Fubiz en co-branding avec Amkaphone. En plastique brillant semi-rigide pour iPhone 4 / 4S, nous vous offrons 50 cases. Les détails du concours dans la suite.



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Pour gagner et recevoir une coque iPhone Fubiz, il vous suffit de laisser un commentaire sur cet article jusqu’au 10 mars. Les 50 gagnants seront tirés au sort.





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Novo comercial da Apple anima as capas de álbuns dos Beatles

A Apple continua promovendo o acervo dos Beatles disponível na iTunes Store.

O novo comercial faz um passeio por todas as capas de discos da banda, começando por “Please, Please Me” até “Abbey Road”.

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iTunes Rewind 2009

iTunes Rewind 2009

A Apple fez uma retrospectiva de tudo o que foi sucesso na iTunes Store durante o ano, e lançou a seção especial “Rewind 2009″

A lista incluí música, filmes, séries, audibooks e podcasts, porém, nos interessa especialmente os best-sellers na categoria aplicativos. Cada segmento é dividido em duas partes, os melhores avaliados e os mais vendidos.

Vale ver a lista inteira. Vai lá.

iTunes Rewind 2009

iTunes Rewind 2009

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