Frank The Man

“Frank Sinatra era um cara. Não, ele era “o cara”. E ele amava Jack. Não Jackie, Jack, como em Daniel’s… “

É assim que começa o novo filme da Jack Daniel’s para o uísque Jack Daniel’s Sinatra Select. Lançado inicialmente como uma edição limitada em 2012 – nós mostramos o projeto aqui -, encontrado primeiro em lojas duty-free ao redor do mundo, depois em estabelecimentos selecionados, a marca planeja uma distribuição maciça nos Estados Unidos até junho. A meta é dar início às comemorações do centenário do artista, em 2015.

Frank The Man faz parte de uma campanha orçada em US$ 2.3 milhões. A criação é da Arnold Worldwide, com produção da Elastic Pictures. A narrativa volta no tempo para lembrar quando Frank Sinatra foi apresentado ao seu companheiro de palco favorito por Jackie Gleason.

Uma homenagem merecida a um artista que não era só A Voz, mas também “o cara”.

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Google Doodle celebra os 50 anos de Dr. Who

Pode até ser que você não seja um grande fã da série Dr. Who, mas ainda assim, vale a pena dar uma olhada no Google Doodle de hoje, disponível na home do buscador em alguns lugares do mundo. Apesar de estar no ar há algumas horas, há quem diga que este é o doodle mais legal e complexo de todos os tempos: um mini-game em que o usuário pode escolher o seu Doutor favorito – entre os 11 disponíveis – e tentar cumprir uma tarefa, voltar para a TARDIS e viajar no tempo para o próximo nível.

O Whodle, como está sendo chamado em alguns lugares, é o resultado de uma petição criada no Change.org e assinada por mais de 4 mil pessoas.

A homenagem marca os 50 anos da série de ficção científica que estreou na BBC em 1963 e hoje é considerada uma verdadeira instituição cultural do Reino Unido.

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AntiCast 101 – André Stolarski: In Memoriam

No dia 31 de Agosto de 2013, André Stolarski, notável designer, escritor e tradutor nos deixou. Apesar de jovem (43), foi responsável por uma contribuição incomensurável para a literatura e o pensamento crítico em design no Brasil. É de sua responsabilidade a tradução de livros importantes, tais como “Elementos do Estilo Tipográfico” (Robert Bringhurst) e “Pensar com Tipos” (Ellen Lupton); contribuições memoráveis em livros como “Logotipo x Logomarca” (Bruno Porto) e “O Design Gráfico Brasileiro: Anos 60″ (Chico Homem de Melo); além da autoria do livro/documentário “Alexandre Wollner e a formação do design moderno no Brasil” e da dissertação “Arte e Design: Campo Minado”, que será lançada no ano que vem em formato de livro.

Sendo nosso amigo, e tendo já participado de alguns AntiCasts, nós nos sentimos na obrigação de realizarmos esta simples, porém sincera, homenagem a este grande ser humano. Para tanto, contamos com os depoimentos dos colegas e amigos Bruno Porto, Augusto Erthal, Chico Neto, Lula Ehrlich, Marcelo Pereira, Noemi Jaffe, além de trechos de AntiCasts passados, que contaram com as vozes adicionais de Luis Marcelo Mendes e Guilherme Sebastiany.

Música de Encerramento: “Quero Mais” (Cacá Machado/André Stolarski)

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Primeiro disco dos Beatles faz 50 anos e ganha homenagens e regravações

Para comemorar os 50 anos de Please Please Me – primeiro disco dos Beatles – a BBC de Londres fez um especial convocando vários artistas para regravar o álbum no lendário Abbey Road studios, na mesma sala usada pelos Fab Four.

Até aí, tudo certo. O interessante é que eles tiveram o desafio de regravar as músicas num período de 12 horas, o mesmo tempo gasto pelos Beatles para gravar o disco original, lá em 1963.

Dentre os convidados, estão “apenas” Joss Stone, Mick Hucknall, The Stereophonics e Graham Coxon, só para citar alguns. O documentário que registrou a gravação você confere no vídeo acima.

50 anos depois, a força dos Beatles permanece intacta.

Please Please Me, oh yeah!

 

 

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Coca-Cola faz homenagem a Oscar Niemeyer

Ontem a Coca-Cola postou em seu Facebook um lindo poster em homenagem à Oscar Niemeyer.

A ilustração pegou carona na curva do edifício Copan, uma das mais conhecidas obras de Niemeyer, e fez uma junção com a curva da identidade da Coca-Cola. Lindo!

“Se a reta é o caminho mais curto entre dois pontos, a curva é o que faz o concreto buscar o infinito.” Oscar Niemeyer

A criação é da JWT Brasil e da Mutato, com idéia de Pablo Lobo Filipe Cuvero.

 

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Um ano após sua morte, Apple homenageia Steve Jobs novamente

Marcando 1 ano da morte de Steve Jobs, a Apple mudou sua home hoje apresentando um vídeo em homenagem ao seu lendário fundador.

O filme reúne fotos e discursos de Jobs em diversos momentos, como os lançamentos do iMac, iPod e do iPhone.

No final, uma mensagem do atual CEO, Tim Cook:

“O falecimento de Steve Jobs há um ano foi um dia triste e difícil para todos nós. Eu espero que todos hoje reflitam sua extraordinária vida e as muitas formas que ele fez deste um mundo melhor.

Um dos maiores presentes que Steve deu ao mundo é a Apple. Nenhuma companhia inspirou tanta criatividade, ou estabeleceu um padrão tanto alto para si mesma. Nossos valores são originários de Steve, e seu espírito será sempre a fundação da Apple. Nós compartilhamos o enorme privilégio e responsabilidade de carregar seu legado ao futuro.

Eu estou incrivelmente orgulhoso do trabalho que estamos fazendo, entregando produtos que nossos consumidores amam e sonhando com novos que irão delicia-los. É um maravilhoso tributo a memória de Steve e tudo que ele representava.”

/via MacMagazine

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Projeto Viva Elis: Eu não queria estar na pele da Maria Rita

Eu não queria estar na pele da Maria Rita.

Nesse mês ela começará a turnê Viva Elis, na qual homenageia sua mãe, Elis Regina, num projeto patrocinado pela NIVEA que relembra os 30 anos de morte da cantora. Os shows serão gratuitos e começam dia 24 de março, em Porto Alegre. Ela se apresenta em SP no dia 22 de abril.

Com certeza Elis merece todas as lembranças e homenagens. Ela foi inegavelmente uma das maiores cantoras que o Brasil já teve (se não a maior) e marcou profundamente a história da nossa música, cantando e sendo imortalizada por compositores tão talentosos e poderosos quanto suas cordas vocais (João Bosco, Gilberto Gil, Chico Buarque, Milton Nascimento, Edu Lobo, Tom Jobim, Belchior, só para citar alguns).

Quando Elis cantava, o país parava para ouvir.

Sua afinação e interpretação eram impressionantes, e ela hipnotizava o público com seu jeito de mergulhar como nenhuma outra cantora em cada canção.

Você pode rir e chorar com Elis. Você pode viajar até o espaço com ela na “Lunik 9” ou ficar solidário a ponto de querer abraça-la e emprestar seu ombro a ela depois de ouvir “Retrato em Branco e Preto”, assim como você pode querer sair pulando de alegria com ela em “Vou Deitar e Rolar”. Tudo era intenso quando se tratava de Elis Regina. E assim ela conquistou os corações de todo um país com seu jeito único de cantar.

E naquele trágico 19 de janeiro de 1982, a morte de Elis aos 36 anos de idade causou uma das maiores comoções nacionais de que se tem notícia. Até hoje ela é a cantora mais querida do Brasil e continua emocionando gerações com sua obra, um dos maiores legados da MPB.

E por isso mesmo eu não queria estar na pele da Maria Rita.

Ela vai subir num palco para interpretar clássicos imortalizados pela sua mãe.

É uma homenagem louvável e um presente incrível para os fãs (tanto dela quanto de Elis). Mas, ao mesmo tempo, pode ser um tiro no pé. Se já era difícil não comparar as duas com um repertório totalmente diferente, como vai ser quando a filha começar a entoar a história recente da nossa música em cima daquele palco, reproduzindo todos os trejeitos e maneirismos da mãe?

“… homenagear Elis colocando-se à dura prova de fazer o que ninguém jamais conseguiu: cantar como ela.”

(Em tempo: eu gosto da Maria Rita. Considero-a uma grande e talentosa cantora, dona de um dos melhores primeiros discos de carreira da MPB moderna, – não posso dizer o mesmo sobre os seguintes – afinadíssima e quase sempre bem-sucedida na escolha de seu repertório. E admiro-a ainda mais pela coragem de homenagear Elis colocando-se à dura prova de fazer o que ninguém jamais conseguiu: cantar como ela.)

Torço para que ela brilhe no palco e resgate a magia que sua mãe tinha ao entoar cada nota. Eu sei que vou compreender a homenagem e me emocionar com ela, sem fazer comparações ou julgamentos. Vou me juntar à Maria Rita e ao João Marcelo no sentimento de saudade e de celebração, e tenho certeza que será um belo espetáculo. E torço para que o resto do público sinta o mesmo.

Mas… definitivamente? Eu não queria estar na pele da Maria Rita.

Projeto Viva Elis, com Maria Rita

Elis Regina em Montreux (1979) – Madalena

Elis Regina – Tatuagem

Elis Regina e Tom Jobim – Águas de Março

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