Apple é acusada de copiar o design do clássico relógio da Swiss Federal Railways

A Apple acusa um pessoal aí de violar suas patentes, mas ela mesma parece que utilizou do mesmo expediente para um detalhe do novo iOS 6.

No iPad, o novo sistema operacional mobile adicionou um simples aplicativo chamado “Clock”. O problema é que o ícone é idêntico a um modelo de relógio clássico da companhia ferroviária suiça SBB (Swiss Federal Railways).

O design, patenteado pela empresa, foi criado pelo engenheiro Hans Hilfiker em 1944. Desde então, o relógio está presente em todas as estações de trem da Suiça, sendo licenciado para terceiros por alguns milhares de dólares. A Mondaine, por exemplo, espalhou o objeto pelo mundo e comercializa até uma versão de pulso.

Quando a SBB encomendou o trabalho, a intenção era realmente criar um ícone de pontualidade e incorporá-lo a imagem da empresa nacionalmente. A criação de Hilfiker seria altamente visível, ajudando a garantir o tempo certo da partida dos trens, como também se tornaria a base da identidade corporativa da companhia.

O relógio popularizou um movimento chamado de “stop-to-go”. Funciona assim: O ponteiro dos segundos – chamado de “sinal vermelho” – circula o tempo correspondente a 1 minuto em apenas 58,5 segundos. Quanto atinge o topo do relógio, o ponteiro então pausa por 1,5 segundo.

Nesse exato momento, um impulso elétrico é enviado a todos os relógios da estação, que sincronizam os ponteiros no mesmo minuto, todos os minutos. Esse ajuste eletromecânico não só permite que todos os equipamentos sejam pontuais, como atende as necessidades específicas de operação de uma ferrovia.

Sendo assim, a cópia da Apple foi mal feita, pois deixou de lado esse charme fundamental da invenção de Hans Hilfiker. O ponteiro no iOS 6 gira direto, sem pausas. Para uma empresa que se gaba dos detalhes, são dois erros graves.

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Samsung faz piada com as filas de espera do iPhone 5 em novo comercial

É guerra! A Samsung continua transformando a expectativa em torno do iPhone 5 em piada. Desta vez a tiração de sarro acontece nas filas para comprar o smartphone da Apple, com tiradas irônicas a respeito das novidades do novo iPhone.

Ah, e sim, tem até um Galaxy S III no comercial. Todo mundo na fila olha, e fica interessado naquilo que a Samsung alega já ter tudo o que você precisa, assinando com: “A próxima grande coisa já está aqui”.

Obviamente, não aparece marca e nem a fachada de uma Apple Store real, mas não precisa ter mais do que um olho funcionando para entender as referências.

Eu acho tudo muito engraçado, mas nunca serão. No fim das contas, são só celulares, ninguém precisa brigar por aí.

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O que acontece quando você dá um iPhone 4S para alguém dizendo que é o novo iPhone 5?

Jimmy Kimmel adora pegadinhas – lembra da nossa entrevista com ele? – e nada como um novo produto Apple para servir de inspiração.

A história é simples: Sua equipe saiu nas ruas perguntando se as pessoas queriam testar o novo (e ainda indisponível) iPhone 5. Só que na verdade, deram a elas o iPhone “antigo”, o 4S.

As reações passam por “realmente é melhor”, “a tela aumentou”, “agora sim, bem mais rápido!”, e termina com a conclusão que resume o mundo moderno: “Eu estou sempre aberto para um novo celular”.

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Apple iPhone 5

Apple vient d’annoncer la nouvelle version de son téléphone, l’iPhone 5, plus léger et disposant d’un écran plus large. Voulu comme le smartphone le plus fin du monde, il a été conçu entièrement d’aluminium et de verre. Un écran de 4 pouces pour une définition de 1136 x 640. Disponible à partir du 21 septembre.

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iPhone 5, especialmente criado para você tirar fotos de comida

Do que adianta ter um smartphone cheio de fanfanrã se utilizamos basicamente para publicar fotos de comida? Quando o Instagram está fora do ar, por exemplo, ninguém almoça.

Pensando nisso, a Apple decidiu mudar radicalmente o iPhone 5. Agora ele vem preparado especialmente para você evitar conversas com a pessoa da frente e divulgar seu almoço em todas as redes sociais possíveis.

Claro, esse iPhone 5 não existe, mas a piada continua valendo.

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A pegadinha do iMac quebrado

É besta, mas diverte. O cara acaba de sair da loja com um iMac novinho, mas deixa cair no chão na frente de um monte de gente. Note o barulho de vidro quebrado, como se fosse um vaso dentro da caixa.

E não, repetir a pegadinha com um PC não funciona. Ivo Holanda concordaria.

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Apple muda o tom de sua comunicação com nova campanha focada nos Mac’s

Abrindo um novo front no seu tom de comunicação, a Apple lançou há poucas horas essa campanha focada nos novos Mac’s.

O bom humor, que já estava presente em diversos comerciais do iPhone 4S, continua aqui, mas dessa vez o papel principal é de um “Genius”, como são chamados os funcionários de Apple Store no mundo real.

Sempre pronto a ajudar, ele aparece destacando as facilidades de um Mac em situações de emergência nos filme “Mayday” e “Labor Day”. Já em “Basically”, o Genius alerta que nem tudo o que parece é um Mac.

Apesar de indolor, eu diria que essa é a campanha mais coxinha da Apple depois do retorno de Steve Jobs à empresa. Não tem o humor provocativo da duradoura “Get a Mac”, nem o emocional dos comerciais sobre o Facetime no iPhone 4, e nem o charme das celebridades usando Siri.

Ainda assim, mantém a postura pró democratização da tecnologia. Só precisa tomar cuidado para não tratar as pessoas como burras ou errar a mão com o garoto propaganda.

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Martin Scorsese discute com Siri em novo comercial do iPhone 4S

A Apple continua desfilando um hall de celebridades para promover a Siri do iPhone 4S.

Dessa vez temos Martin “Deus” Scorsese reagendando compromissos dentro de um táxi em Nova York.

A criação é da TBWA/Media Arts Lab.

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The Blur App

Talvez eu esteja roubando a pauta do Felipe Cotta e correndo o risco de apanhar dele na rua. Mas espero que ele entenda, ignore e perdoe.

Acontece que, quando eu estava no colegial, antes de cair completamente de amores pelo Eddie Vedder, eu queria me casar com o Damon Albarn. Eu quis muito isso. Eu passei a adorar o sotaque britânico, eu lia todas as letras e suas traduções, eu gravava videoclipes, eu ficava inconformada quando resumiam Blur a “Song 2″. Eu até comprei a briga / rivalidade e passei a achar a banda dos irmãos Gallagher bizarra.

E pelo mesmo motivo “besta”, este ano eu subitamente passei a curtir as Olimpíadas de Londres. Porque recentemente, depois da banda ter virado história, as inéditas Under The Westway e The Puritan foram lançadas. Música de Blur com cara de Blur. Me deu uma sensação de “eles não perderam a mão! eles continuam incríveis!“.

Nessa vibe de lançar coisas, a notícia mais recente é o aplicativo The Blur App, para iPhone e iPad. Com a história da banda, entrevistas inéditas, conteúdo exclusivo, discografia completa, galeria de fotos e os setlists tocados em vários shows de várias turnês. Enfim, baixa lá. Não tem como não ser bom isso.

Se não conhece bem a banda, aí vai um resumão quase cretino. Meninos britânicos, estilo único, músicas incríveis, muitos e muitos fãs, ápice nos 90′s. Mas um dia, como a maioria das bandas de rock, o Blur terminou deixando fãs confusos com histórias parciais sobre o motivo do rompimento. Em 2010 fizeram o documentário No Distance Left To Run explicando um pouco do que tinha acontecido. O trailer é esse:

E agora, de acordo com notícias recentes, daria pra dizer que eles estão de volta. Mas eu não me arrisco. Eu só torço, muito.

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Apple adiciona ícones homossexuais no teclado Emoji do iOS 6

A nova versão do iOS da Apple terá uma simples, mas significativa adição no teclado Emoji: São dois novos ícones, um representando um casal gay e outro lésbico.

Ambos estão juntos dos ícones sobre relacionamento, ao lado de um casal heterossexual segurando as mãos e outro casal com um filho. A diferença é que, pelo visto, os casais homossexuais não mereceram ao menos uma expressão facial.

Os pictogramas Emoji surgiram no Japão, e logo se tornaram um padrão visual tanto lá quanto no Ocidente. Atualmente é impossível navegar por qualquer lugar sem encontrar um dos simpáticos emoticons.

/via Gizmodo

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Samuel Jackson faz filme para iPhone 4S/Siri

Não sei vocês, mas confesso que nunca esperaria ver o Samuel Jackson em um comercial para a Apple. Primeiro porque, como sabemos, a Apple não precisa de estrelas para vender seus produtos (e talvez é aí que esteja o senso de humor no filme), e depois por ele ser o tipo de ator que te convence mais usando uma semi-automática do que um celular.

Mas, ainda assim, digo o seguinte: contratar esse cara e não deixá-lo falar nem ao menos um “motherfucker” para a Siri, é um tiro no pé.

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O memorando inspiracional que a Apple distribui aos funcionários no primeiro dia de trabalho

Quem trabalha na Apple é cheio de segredos, e jamais pode comentar assuntos do ambiente interno em público, nem sequer para os amigos. Pelo menos foi a desculpa que me deram quando pedi uma informação.

Porém, no Instagram, um usuário simplesmente intitulado “M” publicou o que seria o memorando de boas vindas para novos funcionários.

Para os haters é só mais um pedaço de papel com um logo de maçã, para outros – principalmente aqueles que foram contratados – é um baita texto inspiracional para o primeiro dia de trabalho.

“Existe o trabalho, e existe o trabalho da sua vida”

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iPhone Diorama

Mike Ko nous dévoile sa dernière création avec “iPhone Diorama”. Visuellement très réussie, cette vidéo d’animation 3D autour du smartphone Apple dévoile tout le talent de cet artiste basé à Los Angeles. Une vidéo courte et très bien réalisée à découvrir dans la suite.



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Apple: Zooey Deschanel e Samuel L. Jackson estrelam novos comerciais do iPhone 4S

Virando um pouco o disco das últimas campanhas para o iPhone, a Apple trouxe celebridades para promover o 4S + Siri.

Zooey Deschanel e Samuel L. Jackson – sem nenhum “motherfucker” dessa vez – falam sozinhos com seus telefones em situações corriqueiras.

Quem precisa de exclusividade do Instagram quando se tem a Summer dançando “Shake, Rattle and Roll”? ;)

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Como o iPad é feito: Uma visita ao chão de fábrica da Foxconn

O Marketplace.org está realizando uma série chamada “The Apple Economy”, que investiga e analisa a atuação da empresa mais valiosa do mundo da China.

No vídeo acima, o repórter Rob Schmitz – apenas o segundo a pisar no chão da fábrica da Foxconn – mostra como é a fabricação de um iPad. Inclui detalhes como o teste do giroscópio e da placa-mãe que, caso apresente algum problema, é reportado automaticamente na Apple em Cupertino.

Além do salário de 14 dólares por dia e da fila de pessoas interessadas em trabalhar na fábrica, a reportagem fala também dos investimentos feito em nome do bem-estar dos funcionários, depois das acusações de abusos dentro da Foxconn.

Vale não só assistir o vídeo, como também acompanhar toda a série de matérias.

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Os Fazedores de Pano da Apple

A obra de Michelangelo, como é sabido por todos, apresenta um diferencial muito grande em relação aos seus contemporâneos. Basta imaginar que ele, que era escultor, fez o afresco no teto da Cappella Sistina (o graal do Mvsei Vaticani) sem toda a experiência que pintores da época possuíam – e fez o que fez. Gênio.

Muitos anos depois de concluir o teto, Michelangelo voltou para a Sistina. Dessa vez para desenvolver o “Juízo Final”, na parede do altar. Uma obra tão grandiosa e poderosa que deixa qualquer admirador da arte perplexo, assim como o primeiro trabalho. No entanto há um detalhe que nem todos sabem…

A obra sofreu upgrades logo após a morte do artista.

O Concílio de Trento tornou a arte rigorosamente fiscalizada. E quem diria: os personagens do “Juízo Final” estavam nus. Michelangelo, que faleceu pouco depois da conclusão da obra, nada podia fazer. E a batata quente caiu na mão de Daniele da Volterra, discípulo do grande mestre. Que junto com outros artistas (intitulados de “Os Fazedores de Pano”) cobriram a nudez ali retratada. E o caso foi encerrado. É curioso pensar que, ainda assim, grande parte das pessoas que admiram essa obra não conhecem Daniele da Volterra (ou mesmo sua obra).

Digo mais: quanto você se depara com algo tão impressionante como aquilo, saber disso é (quase) irrelevante.

E é aqui que entra a Apple.

Tivemos a sorte de acompanhar de camarote os anos mais produtivos de Steve Jobs – inegavelmente um visionário. E aqui você pode até dizer que “provavelmente ele não fosse o cara que colocava a mão nos códigos e etc”, mas certamente era a mente por trás de cada detalhe, produto e ferramenta que a empresa apresentava (e que dava rumo) ao mercado. Seja iPod, iPhone, iPad ou as outras criações, elas nortearam o dia a dia de muitos consumidores e balizaram até mesmo os concorrentes.

Mas desde que o cara se retirou da empresa (e depois faleceu), muito se falou sobre ‘a decepção’ nos últimos lançamentos da maçã. Todos esperavam um iPhone 5: e veio o 4s (que não agradou tanto assim). O mesmo com o iPad: falavam de Siri e outras novidades, mas isso não aconteceu. O que há com a Apple?

Minha opinião: até aqui ela apenas pintou panos na obra de Steve Jobs.

Outro dia me falaram que antes de sair ele já tinha trabalhado em futuros projetos da empresa. E pense comigo: de um jeito ou outro ainda estamos falando em upgrades na obra que ele produziu. E isso nos leva para o outro lado desse pensamento: será que somente quando a Apple aparecer com “iTable”, “iDog”, iQualquerCoisa”, deixaremos de vê-lo escarrado no portfólio de produtos?

Me lembro de que no vídeo de lançamento do novo MacBook – poucos anos atrás – eram apresentados uma série de pessoas-chaves, que acabaram assumindo o palco e as apresentações. Provavelmente uma forma de desvincular a imagem dele a empresa, claro. O que era realmente fundamental, sabendo que o cara estava doente.

Mas pergunto: e o espírito inovador? Será que também foi desvinculado com a saída do fundador? Ou realmente é questão de tempo para voltarmos ao estado de expectativa e admiração por cada uma das novidades? Me digam vocês.

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Baby Pic App

Eu não tenho filhos, mas já passei pela situação de querer tirar fotos do meu cachorro e o puto não olhar pra câmera.
Pois é. Parece que que tem filhos passa por isso também.

Esse app se propõe a resolver isso.
Você continua apontando a câmera do seu iPhone pro seu bebe, mas na tela que fica virada para você, 5 opções de som que chamam a atenção da criança.

Coisa simples, mas daquelas geniais, que não entendemos porque algumas marcas não fizeram ainda.

Está disponível na app store por US$ 0.99.
http://itunes.apple.com/us/app/baby-pic/id500959861?mt=8

O app foi desenvolvido por uma dupla brasileira, a PunkOpera. Rafael Gaino, programador que mora em São Francisco e Cassiano Saldanha, diretor de criação da RG/A aqui em São Paulo. Parabéns e viva o no-brief.

Dica do @arthurpetrillo

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Apple continua campanha do Siri com dois novos comerciais

A Apple continua gastando toda a sua verba publicitária para promover o Siri, a característica que realmente separa o iPhone 4S de todos os outros modelos.

O foco mais uma vez é no usuário, claro, mas é fácil notar o caráter educativo desses comerciais que demonstram o uso do assistete pessoal virtual na prática, apresentando experiências úteis que provavelmente poucos imaginam.

No primeiro filme, “Road Trip”, é até estranho quando exploram planos abertos – mesmo que pela exigência do roteiro – já que esse é um aspecto visual praticamente inexistente nas últimas campanhas da marca, que optam quase sempre pelo close nas mãos e rostos dos protagonistas.

A criação é da TBWA\Media Arts Lab

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iBooks Author: por livros digitais mais interativos

Na última quinta-feira, enquanto o Brasil continuava a falar sobre Luiza e afins, a Apple apresentou ao mercado o iBooks Author, um aplicativo que permite que qualquer pessoa crie um livro digital para iPad. Sob o ponto de vista da educação, a Apple mostrou como a ferramenta poderá tornar os livros didáticos muito mais interativos e, consequentemente, interessantes. Seria o começo de uma revolução educacional?

A resposta depende muito dos fatores que levarmos em consideração.

 O aplicativo em si é lindo, e sua proposta é maravilhosa. Lembre-se como era na época em que você estava na escola, aqueles livros didáticos chatos, que tentavam descrever um monte de coisas que você tinha certeza de que nunca mais iria usar na vida – a não ser para passar de ano. E como você pensava que seria muito mais interessante se você conseguisse visualizar aquilo, interagir de alguma maneira com aquela matéria, aprender, e não apenas decorar…

Na nossa área, falamos muito em envolvimento. E, se você parar para pensar, envolvimento é essencial em todas as áreas da vida. Na escola, a disciplina do aluno em sala de aula é um dos reflexos do envolvimento dele com o aprendizado. E cada pessoa tem diferentes graus de facilidade ou dificuldade. Uma das coisas bacanas de se ter um livro didático no iPad é que cada pessoa consegue aprender em sua própria velocidade. Isso além de poder responder a questionários e corrigi-los de imediato.

No ano passado, Al Gore lançou Our Choice no formato de aplicativo, indo além do convencional e conferindo uma grande dose de interatividade ao conteúdo de seu livro. Agora, com o Author, acabam-se as desculpas das grandes editoras que atuam no mercado digital e elas terão de se mexer para oferecer produtos que sejam mais bacanas, e que vão além do texto + infográfico, uma vez que o investimento na ferramenta é praticamente zero.

Para os autores e editores independentes, que têm conteúdo, mas não têm grandes habilidades (ou $$$), o aplicativo também chega em ótima hora. Sem contar que ele ainda poderá reduzir a distância com o público, uma vez que as obras poderão ser comercializadas via iBooks.

Quem sabe se a Luiza aproveitar pra escrever um guia de viagens sobre o Canadá, as pessoas deem atenção suficiente para o projeto decolar?

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O iPad que caiu do espaço. E sobreviveu.

Para mostrar a qualidade de seus cases, a G-Form fez um experimento com um iPad preso a um balão de Hélio, uma câmera, um GPS e o espaço sideral.

Depois de viagem por mais de 33 km de altitude, a tablet caiu no chão e continua intacta.

O viral da empresa, com mais de 2 milhões de views, pode impressionar. Mas a física e o conceito de velocidade terminal explicam.

Uma boa se você for um astronauta, mas se deixar o seu iPad desnudo cair da mesa no café da manhã, terá que engolir o choro.

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