Estamos cada vez mais impacientes, nem aguentamos ouvir uma musica inteira

Chamar a geração de impaciente nem é uma crítica nova. Há anos se ouve falar do imediatismo e da instantaneidade dos jovens, e do quanto a nossa capacidade de concentração está cada vez menor.

Esses dados do Spotify, no entanto, são um pouco alarmantes: estamos tão impacientes que não aguentamos ouvir uma música inteira. Segundo o streaming de música, quase 25% de todas as músicas são puladas logo nos 5 primeiros segundos, o que eu gosto de pensar que é a versão musical de zapear por canais de TV. No entanto, mais de 33% das canções são ouvidas por apenas 30 segundos, e quase metade de todas as músicas são puladas em algum momento antes do final.

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% da música que foi ouvida

 

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Segundos da música tocados antes do skip

Passar dos 12 segundos ouvidos é um sinal de comprometimento – depois desse período, a tendência é que a música seja ouvida até o final. E, como era de se esperar, os adolescentes são os que menos têm paciência: a grande maioria deles pula canções com frequência. Curiosamente, os mais velhos também estão entre os que mais apertam o botão de ‘forward’.

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Comportamento por idade

 

Paul Lamere, diretor da Echo Nest e organizador desses dados, acredita que esse comportamento tem mais a ver com o tempo livre disponível do que com a faixa etária. “Os adolescentes têm mais tempo, enquanto os adultos de 30 e poucos, com seus filhos pequenos e trabalhos, não têm tempo para ficar cuidando do seu player de música”, especula ele. Isso também é uma verdade durante os fins de semana – enquanto os usuários não estão trabalhando, o índice de ‘puladas’ de música aumenta.

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Comportamento por hora do dia

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Comportamento por dia da semana

No entanto, uma outra teoria sugere que os adolescentes estariam usando a conta do Spotify dos seus pais (espertinhos!), o que gera essa quebra de padrão.

Para Lamere, esses dados evidenciam que quanto maior o engajamento do ouvinte com o tocador de música, maior é a chance de ele pular uma determinada canção. “Quando a música está tocando para preencher o ambiente, como quando estamos trabalhando ou relaxando, ‘pulamos’ menos canções”, argumenta ele. “Quando temos mais tempo livre, como quando somos jovens, ou estamos em casa depois do trabalho, ou durante um fim de semana, queremos selecionar melhor o que vamos ouvir, e pulamos mais músicas”, conclui.

Dá até saudade daquela época em que você apertava o ‘forward’ do Winamp sucessivamente, e tinha tempo livre…

(ps: não me venham com ‘Winamp foi descontinuado’. Winamp ainda vive, graças à Radionomy)

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Google Now vai avisar quando você estiver próximo de produtos que pesquisou na web

Está cada vez mais difícil não ser uma pessoa consumista. Depois do carrinho de compras da Amazon que pode ser acessado através de tuitadas com hashtags, agora o Google Now promete piscar na tela do seu smartphone um aviso que te lembra de comprar algo que você pesquisou.

Segundo um exemplo do próprio Google, se você andou ‘googlando’ sobre uma determinada bota e, de repente, estiver passando por uma loja que vende esse tipo de calçado, o Google vai notifica-lo, para lembra-lo de que você estava mesmo de olho em algo do tipo.

Apesar da conveniência, isso me parece o mesmo problema do retarget – se você passou do lado da loja e não ‘lembrou’ de comprar o item, será que não é uma forçação de barra do Google usar o seu histórico de pesquisa contra as suas economias?

Essa nova funcionalidade já está disponível na última atualização do Google Now para Android, mas o Google não esclareceu detalhes, como se será possível desligar essa opção, ou qual é a distância mínima necessária para que o app te ‘lembre’ de fazer aquela gastança compra.

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Disney desenvolve técnica de impressão 3D de ursinhos

A impressão em 3D é uma das novidades do momento, mas até agora estava restrita à confecção de objetos rígidos, o que nem sempre é agradável, ainda mais para o setor infantil. Itens fofinhos agradam mais aos pequenos, e deixam os pais mais confortáveis, já que as chances de arranhões ou machucados é menor.

Pensando nisso, o setor de pesquisas da Disney está desenvolvendo um sistema de impressão 3D de ursinhos. Ao invés de pelúcia, eles usam fios de lã, que quando sobrepostos, criam uma camada confortável para a criançada agarrar. O padrão usado para a confecção do ursinho é o mesmo que seria utilizado em qualquer outra impressora 3D, mas o resultado é bem mais fofinho.

Os protótipos também estão gradativamente evoluindo para incluir também bichinhos que possam ter mecanismos que permitam a movimentação dos braços, por exemplo, ou a inclusão de peças eletrônicas internas, que possam torná-los mais interativos.

Essa técnica pode alavancar a confecção em larga escala de bichinhos customizados, como uma réplica de um desenho da criança. Iniciativas do tipo já existem, como o Child’s Own Studio, mas os ursinhos são feitos de forma artesanal, o que acarreta demora e também encarece o produto final. Ao que parece, se depender da Disney, isso vai se tornar um serviço em breve.

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Desigualdade entre gêneros começa dentro de casa

A igualdade de direitos entre gêneros é uma luta constante para muitas mulheres, mas que costuma ganhar maior destaque – e por isso mesmo chamar mais atenção – durante o mês de março, quando se estendem as celebrações em torno do Dia Internacional da Mulher. Geralmente, o foco maior está no ambiente profissional, como mostra a campanha realizada pela Kommunal, mas muitas vezes nos esquecemos que o problema começa dentro de casa, com a divisão desigual das tarefas domésticas.

Para entender bem como isso funciona na prática, ou seja, como a combinação dessa divisão desigual das tarefas domésticas mais o trabalho remunerado sobrecarregam a mulher em seu dia a dia, criando uma tensão permanente, o Instituto Patrícia Galvão disponibilizou duas ferramentas online.

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A primeira delas, é um infográfico interativo que apresenta os dados da pesquisa “Trabalho Remunerado e Trabalho Doméstico – Uma Tensão Permanente”, realizada em parceria com o Data Popular e SOS Corpo, dentro do Projeto Mais Direitos e Mais Poder, apoiado pela ONU Mulheres. O estudo destaca a percepção feminina de como a presença cada vez maior da mulher no mercado profissional – trabalhando tantas horas quanto os homens – não se refletiu em uma divisão mais justa das tarefas domésticas, nem na criação de políticas públicas igualitárias.

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E independentemente se você é homem ou mulher, pode experimentar a outra ferramenta do projeto, o teste “Quanto Você Realmente Trabalha?”, para descobrir qual é real participação de cada pessoa de sua casa na divisão das tarefas do dia a dia, como limpeza e compras, entre outras. O resultado pode surpreender você.

A partir do conteúdo do infográfico e no teste, o Instituto Patrícia Galvão quer incentivar as pessoas a refletirem sobre os papéis que desempenham neste cenário. As pessoas podem compartilhar suas opiniões e sugestões em redes sociais utilizando a hashtag #igualdadeemcasa.

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Visitas a sites de notícia via Facebook costumam durar menos que as vindas de buscas

Apesar dos novos leitores que as redes sociais trazem aos sites de notícias, a verdade é que o leitor fiel ainda é o que mais investe tempo na navegação. É o que diz uma pesquisa da Pew Research, que analisou o tráfego para 26 dos mais populares portais de notícias dos EUA.

Em média, os leitores que digitavam a URL do site ou tinham uma determinada publicação favoritada no seu navegador passavam 4 minutos e 36 segundos em sites de notícias. Já quem vinha dos mecanismos de busca costumava investir 1 minuto e 42 segundos, e os que haviam clicado em links compartilhados pelo Facebook gastavam apenas 1 minuto e 41 segundos em suas visitas.

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O curioso é que esse tipo de comportamento acontecia também em sites com uma pegada mais social, como o BuzzFeed – as visitas vindas do Facebook continuavam difíceis de serem retidas por mais tempo ou para outros conteúdos do site. Curiosamente, quanto mais tempo as pessoas passavam no BuzzFeed, maior era a tendência de compartilharem o conteúdo, revelou o CEO Jonah Peretti.

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“O Facebook e as buscas são importantíssimas para trazer novos visitantes para histórias específicas, e isso eles fazem bem. Mas esses visitantes sociais vindos do Facebook não criam uma conexão com a publicação”, explica o estudo. A Pew Research destaca ainda que talvez a maior importância do acesso social seja ajudar a desenvolver uma nova base de leitores, que possam pensar naquela publicação quando quiserem buscar conteúdos similares – e aí sim digitarem a URL e investirem mais tempo na leitura. Será?

Um ponto a ser destacado é que a análise da Pew Research, que usou dados da comScore, não incluiu informações de tráfego a partir de dispositivos móveis, considerando apenas acesso via notebooks e desktops por um período de três meses. Quem sabe, com a chegada dos dados de acessos via tablets e smartphones, a situação melhore um pouquinho para as publicações online.

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É oficial: tuítes com fotos e vídeos têm mesmo maior taxa de RTs

Quem trabalha com mídias sociais já havia reparado que tuitadas acompanhadas de foto geram muito mais engajamento do que um simples texto. Tanto é que muitas publicações deixaram de atualizar seus perfis do Twitter por meios automatizados, que tradicionalmente publicam apenas texto e link, para efetivamente postar e monitorar as suas redes, incluindo fotos, vídeos, aspas e até opiniões nas tuitadas.

E o que era apenas um feeling de quem trabalha na área agora foi comprovado oficialmente. Douglas Mason, cientista de dados do Twitter, analisou tuítes de diversos usuários verificados nos EUA, dos setores de música, notícia, esportes, TV e governo, e encontrou uma relação direta entre postagens com conteúdos multimídia, links, hashtags e informações diretas – como citações ou estatísticas – e um maior número de retuitadas.

Existe uma relação direta entre postagens com conteúdos multimídia, links, hashtags e informações diretas – como citações ou estatísticas – e um maior número de retuitadas

Em geral, independentemente do setor de atuação do perfil, adicionar uma fotografia eleva em 35% a chance de um RT, enquanto vídeos alavancam 28% do engajamento. A inclusão de aspas ou de estatísticas dá um empurrãozinho de 19 e 17%, respectivamente, enquanto a hashtag aparece na lanterninha, elevando em apenas 16% os RTs.

Cada ‘editoria’ também tem sua peculiaridade – perfis associados a música costumam ter melhor taxa de engajamento quando compartilham um vídeo (35%), enquanto assuntos sobre televisão tem melhor engajamento com o uso de citações (53%). O infográfico interativo abaixo funciona como uma boa justificativa para as suas próximas estratégias de social media.

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Fluxograma ajuda a definir sua persona nas redes sociais

A gente já falou por aqui sobre os tipinhos típicos do Facebook, aqueles que geralmente a gente consegue reconhecer… nos outros. Mas, em se tratando de redes sociais – assim como na vida real-, é muito mais fácil perceber o comportamento alheio do que a maneira como nós mesmos agimos. Quem sabe, então, este fluxograma do MyLife possa ajudar você a descobrir qual é a sua verdadeira persona no universo das redes sociais?

Cada resposta nos leva a uma das 10 personas definidas pelo MyLife, entre eles a mãe orgulhosa, que compartilha tudo relacionado aos filhos, o Joe Politics, que adora dar opiniões agressivas sobre política, o Lurker Judger, que não posta nada, mas julga os posts de todos, o Oversharer, que não tem filtro e compartilha tudo, o FMU/STFU, que vai de um extremo a outro com facilidade – e claro que compartilha tudo, o Humble Bragger, que adora se promover às custas de uma imagem de falsa humildade, o Vaguebooker, com seus posts vagos, o Spoiler Turd, que adora contar que “a mocinha morre no final”, o Status Hole, sempre negativo, e o Mr. Nice Guy, que faz tudo certinho.

Todos os perfis têm uma dica para mudar um pouco a forma de agir. E, falando em dica, a profissão de social media é o tema do Braincast 57.

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Números atualizados da Guerra dos Navegadores: Google Chrome lidera disparado na América do Sul

Disputada majoritariamente por quatro oponentes, a Guerra dos Browsers ganhou novos dados com o mais recente estudo lançado pelo Pindgom.

Internet Explorer e Firefox continuam perdendo terreno, abrindo espaço para o Google Chrome dominar em quatro continentes. São números que seguem tendência do ano passado, baseados em estatísticas de mais de 3 milhões de sites.

Num cenário global, o Chrome subiu de 31% para 37%, mas impressiona mesmo é o domínio no nosso continente. Segundo a pesquisa, o navegador do Google responde por 59% da navegação na América do Sul, sobrando 20% para o IE e 18% para o Firefox.

Depois de passar bons anos com o Firefox, migrei integralmente para o Chrome desde 2009 e sou fã da ferramenta. Poderia até dizer que a evolução técnica do browser do Google explica essa popularização, mas não tenho dúvidas de que outro departamento é o grande responsável pelo crescimento meteórico: marketing.

Confira a pesquisa completa do Pingdom.

Browser War
Browser War

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Infográfico: Google conta como funciona seu sistema de busca

Você está na frente do computador e tem uma dúvida, qualquer uma que seja. O que você faz? Uma busca no Google é a resposta da maioria. E se em algum momento você parou para pensar como funciona este tipo de busca, o próprio Google responde em How Search Works, uma espécie de infográfico interativo que mostra um passo a passo do processo que começa com a indexação de 30 trilhões de páginas – número que cresce a todo o momento -, passa por algoritmos e o combate ao spam para chegar à uma lista de resultados.

Se 30 trilhões de páginas indexadas parece um número absurdo, imagine então o espaço ocupado por elas: mais de 100 milhões de gigabytes. Já os algoritmos são constantemente aperfeiçoados pelo Search Lab. Os resultados são organizados com base em mais de 200 fatores, como qualidade do site e contexto do usuário.

Ao longo do infográfico, há links que direcionam o usuário para páginas com informações mais aprofundadas. De qualquer maneira, é uma forma bacana de satisfazer a curiosidade, com boa informação apresentada de maneira fácil e rápida. No final, ainda é possível descobrir quantas buscas foram realizadas durante o tempo que você usou para acessar o site.

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Infográfico revela o que o “campuseiro” pensa sobre empreendedorismo e marcas

As emoções da Campus Party acabaram no último domingo, com o público já aguardando ansiosamente a edição do ano que vem. Mas como nem todos podem viver tocando buzinas numa grande maratona de games 24h por dia durante o ano todo, a vida volta ao normal para todos os campuseiros – aquele que frequenta a área paga do evento, conhecida como Arena.

Foto: Luís Leão.

Para saber o que se passa na cabeça dos entusiastas deste grande acampamento geek, a Ilumeo ouviu alguns deles e montou um infográfico que aborda três diferentes questões: como o empreendedorismo (assunto que teve novamente uma área exclusiva para debates durante toda a semana por lá) é encarado pelas pessoas, quais marcas patrocinadoras se destacaram e que grande personalidade ligada aos assuntos da Campus party pode ser citada como exemplo para a molecada.

Destaques para a grande quantidade de pessoas (40%) planejando se arriscar em suas próprias iniciativas – ou startups – e para a idolatria a Steve Jobs, mencionado como exemplo por 75% dos entrevistados (isso sem contar o Merigo, que nem apareceu por lá), que em seguida tinham que citar uma outra personalidade viva. Veja mais a seguir:

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Zeitgeist 2012: Google revela o que o mundo pesquisou durante o ano

O Google acabou de lançar o seu Zeitgeist 2012, resumindo os grandes momentos e os termos mais buscados do ano.

1,2 trilhão de pesquisas em 146 idiomas foram consideradas na análise, que utiliza ainda dados de várias fontes, como o Google Trends e ferramentas internas. Filtrando o spam, obviamente, o Google quer que as listas sirvam como representação do “espírito da época” de 2012.

Você pode acompanhar os ranking por país e também por diversos segmentos. Acesse: google.com/zeitgeist/2012/

E claro, como sempre, os termos mais procurados do Brasil continuam sendo pavorosos. Não que o resto do mundo fique muito atrás. Veja o ranking mundial com os 10 assuntos mais buscados:

1. Whitney Houston
2. Gangnam Style
3. Hurricane Sandy
4. iPad 3
5. Diablo 3
6. Kate Middleton
7. Olympics 2012
8. Amanda Todd
9. Michael Clarke Duncan
10. BBB12


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Pesquisa mapeia terrenos férteis para startups

Foi lançado hoje a primeira parte do Startup Ecosystem Report, uma pesquisa realizada pelo Startup Genome que mapeia os 20 ecossistemas mais férteis para o empreendedorismo. Vale do Silício em primeiro lugar não chega a ser uma grande novidade, mas é curioso ver Tel Aviv chegando logo em segundo. É claro que, ao pegar um material desses, a primeira coisa que a gente faz é ver se o Brasil está presente. E sim, está, com São Paulo na 13a colocação, à frente de Moscou e Berlin.

O Vale do Silício, considerado a origem do fenômeno das startups, é usado como referência comparativa nos tópicos pesquisados, como fundação, performance, talentos, infraestrutura e a capacidade de lançar tendências, entre outras.

Em se tratando de São Paulo, alguns dados chamam a atenção na pesquisa. A cidade, junto com Berlin, tem o menor porcentagem de fundadores que viveram no Vale do Silício, 7% e 4%, respectivamente. Do outro lado, Waterloo e Cingapura têm a maior porcentagem, com 35% e 33%.

O ecossistema de Sydney, São Paulo e Moscou também são os mais diferentes em relação ao Vale do Silício, especialmente quando levado em conta a área de atuação das startups em desenvovlmento.

O projeto Startup Genome foi criado há dois anos pelos empreendedores Bjoern Herrmann, Max Marmer e Ertan Dogrultan, que desde então têm se dedicado a buscar respostas para a pergunta: o que torna uma startup um sucesso? E lá se foram mais de 50 mil startups pesquisadas no mundo inteiro.

Para acessar a pesquisa completa, basta clicar neste link e preencher os dados necessários.

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Filmes de horror, a nova “dieta” da moda?

Fazer dieta pode ser um horror para muita gente, atividade física, então, nem se fala. Mas, acredite, o sofá pode ser seu amigo na luta contra a balança. Bem, o sofá e alguns filmes de terror/suspense. Pelo menos é o que diz uma pesquisa da University of Westminster, segundo o jornal Telegraph. O estudo foi encomendado pela locadora LOVEFiLM, e mediu o total de energia gasto por 10 pessoas quando eles assistiram à uma seleção de filmes – o que inclui batimentos cardíacos, consumo de oxigênio e emissão de CO2. Assim, foi possível descobrir o número de calorias gastas durante as exibições.

Quando assistimos a um filme de terror/suspense, nossos batimentos cardíacos aumentam, o sangue bomba mais rapidamente pelo corpo e a adrenalina é liberada. Nesses breves momentos de estresse, o apetite diminui, a taxa de metabolismo basal aumenta e calorias são queimadas.

Os dez filmes indispensáveis a você que está querendo seguir o que pode ser a nova “dieta” da moda, aí vai:

1. O Iluminado – 184 calorias

2. Tubarão – 161 calorias

3. O Exorcista – 158 calorias

4. Alien – 152 calorias

5. Jogos Mortais – 133 calorias

6. O Pesadelo – 118 calorias

7. Atividade Paranormal – 11 calorias

8. O Massacre da Serra Elétrica – 107 calorias

9. A Bruxa de Blair – 105 calorias

10. [Rec] – 101 calorias

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Ranking dos países que mais fazem download ilegal de músicas: Brasil é o 5º

Eu nunca ouvi falar em Billy Van – estou ficando velho – mas ao que parece ele é bem popular nos downloads. Pelo menos é o que mostra um estudo encomendado pela BBC, através do serviço de monitoramento musical Musicmetric.

O número de downloads cresce menos em países que tem presença de serviços legais de música online.

A pesquisa – que corresponde ao primeiro semestre de 2012- revelou quais são os países com maior volume de downloads ilegais via Torrent. O Brasil está em quinto lugar: 19 milhões de músicas baixadas através do protocolo. Em primeiro vem os Estados Unidos, com mais de 96 milhões de downloads.

O ranking de pirataria musical mostra também quais foram os artistas mais baixados em cada país. O álbum “Talk that talk” da Rihanna foi o mais pirateado no mundo – totalizando 1,2 milhão de vezes.

No Brasil – e em outros três países (Índia, Romênia e Grécia) – o líder de downloads é o DJ americano de música eletrônica Billy Van. Uma das explicações seria o fato de o EP do DJ, “The Cardigan”, está licenciado para distribuição gratuita via Torrent, incentivada pelo próprio músico.

Segundo a MusicMetric, até 2015 o Brasil deve atingir o segundo lugar no ranking mundial de pirataria musical. Por outro lado, o estudo diz que o número de downloads cresce menos em países que tem presença de serviços de música online, como iTunes, Spotify e Rdio.

Resumindo: Muita gente prefere as alternativas legais se estas forem oferecidas.

Ainda de acordo com os dados da pesquisa, as gravadoras lucraram mais com a venda legal de arquivos digitais em 2011: 8% de crescimento, totalizando US$ 5,2 bilhões. Em 2010, o aumento nos lucros foi de 5%

A pesquisa da MusicMetric cobre mais de 750 mil artistas, e pode ser baixado na íntegra no site da empresa.

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Hubspot lança ebook com estatísticas do Facebook

A HubSpot lançou mais um ebook gratuito que deverá interessar os profissionais de social media: 47 Handy Facebook Stats and Charts, com estatísticas e informações variadas sobre a rede social. Na introdução, a autora Amanda Sibley defende que o conhecimento das estatísticas em torno do Facebook podem ser úteis na otimização da presença da marca e um maior retorno por parte dos consumidores.

A rede de Mark Zuckerberg conta hoje com 950 milhões de usuários (83 milhões falsos), sendo que 500 milhões acessam seus perfis diariamente – um aumento de 48% de 2010 para 2011.

As faixas etárias que estão mais presentes são de 25-34 (29,7%), 18-24 (24,5%) e 35-44 (23,7%). As mulheres são maioria – 53% – e o engajamento é 18% maior às quintas e sextas-feiras.

E lembra que outro dia falamos sobre fotos e vídeos terem se tornado moedas sociais online? O Facebook registra o upload de 300 milhões de fotos diariamente. Isso significa que a cada 60 segundos são postadas 136 mil fotos, 510 mil comentários e 293 mil atualizações de status.

No ano passado, o engajamento com marcas aumentou em 176%. Entre as empresas pesquisadas, 77% das B2C e 43% das B2B conquistaram clientes no Facebook.

Outro dado que chama a atenção está no fato de 80% dos usuários de redes sociais optarem por se conectar às marcas via Facebook. E se você estava se perguntando sobre a importância do conteúdo nisso tudo, as marcas perceberam um aumento de 65% no engajamento do usuário com o conteúdo interativo.

A pesquisa pode ser baixada na íntegra no site da Hubspot. E, acredite, depois de ler todos os dados lá apresentados, fica difícil de acreditar que 95% de todos os posts em murais não são respondidos pelas marcas.

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O que a moçada comentou sobre Londres 2012 nas Redes Sociais [Infográfico]

Relembrando o nosso último Braincast sobre a festa olímpica, podemos ver um resumo do que foram os Jogos Olímpicos de Londres para os brasileiros neste rápido infográfico de oportunidade.

Lançado pela AG2 Publicis Modem em parceria com a Seekr, só tem um detalhe que não convence este colaborador do B9 que vos escreve: como é que o hóquei sobre a grama feminino não está entre os esportes mais citados? Sério, quem é Neymar perto desta gloriosa atividade?

Se quiser ver melhor, basta clicar na imagem abaixo para ampliá-la.

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Next Generation Media

Mais um vídeo super interessante revela no que as constantes transformações da mídia implicam na vida das pessoas, no conteúdo e nas tecnologias a nível mundial.

O vídeo foi produzido pela Aegis Media em parceria com a Carat, Isobar e a britânica Vizeum.

Facebook resumido em uma única imagem

Facebook

Os dados foram compilados pela Website Monitoring, e além de uma linha do tempo com os fatos importantes da história do Facebook, mostra as 10 maiores comunidades e quantidade de dados compartilhados.

Vê tudo depois do jump.

Facebook


Branded Content: Por que é a prática do futuro?

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Entendemos por Branded Content a prática por vincular conteúdos a uma marca (e vice-versa). Uma forma sutil e criativa de cultivar laços entre uma marca e o consumidor.

Não é nenhum segredo que, com a evolução digital, muitas marcas aproveitaram o espaço livre e democrático da internet para espalhar a sua mensagem, dar conselhos e até mesmo medir a reação dos consumidores. Mas em 2009 foi feito ainda mais com Branded Content. Vimos vários exemplos aqui no ADivertido, e segundo o último relatório do Custom Publishing Council (CPC), os gastos com Branded Content duplicaram em 2009.

Falando de Estados Unidos, o gasto total com Branded Content foi, em média, US$ 1,8 milhões por empresa. Pouco mais da metade (51%) foi investido em publicações impressas, 27% em internet e quase 1/4 (22%) em televisão e rádio. A estimativa é que, em 2010, quase 60% das marcas devem duplicar os números de 2009.

O estudo também constatou que:

  • 61% das marcas acreditam que o Branded Content é “mais eficaz” que a mala direta.
  • Um pouco mais da metade (54%) usam o Branded Content para educar os consumidores.
  • As marcas destinaram quase um terço (32%) dos orçamentos em Branded Content.
  • 24% pretendem aumentar os gastos de conteúdo de marca em 2010.
  • 78% dos entrevistados relataram que o Branded Content é mais eficaz do que a própria publicidade.

Estes dados mostram um crescimento substancial desta disciplina. Por quê? Você só precisa refletir sobre o comportamento do consumidor de hoje e entender que ele não quer mais ser incomodado com mensagens interruptivas, por isso opta por um conteúdo mais pertinente e que, em muitas vezes, pode ser assinado por alguma marca. Só depende da agência e do anunciante na hora de interpretar no briefing a demanda por algum tipo de conteúdo capaz de reter a atenção do target. No mais, a criatividade continua sendo o maior e principal ingrediente.

Sendo assim, vou continuar monitorando aquilo que virá com tudo em 2010.

:: Com fonte do BizReport e MediaPost

Social Web TrendStream


Um infográfico da TrendStream mostra o tipo de envolvimento nas mídias sociais por país. O Brasil lidera na quantidade de usuários que mantém um perfil online.

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