Construa seu próprio metrô com o game online Mini Metro

Os sistemas de metrô normalmente são frágeis e frustrantes, porém partes vitais do ecossistema da cidade. E é exatamente isso que o game online Mini Metro faz o usuário sentir na pele.

A brincadeira de ser um planejador urbano gera maior entendimento sobre as jornadas diárias de metrô e a cidade que serve como base.

Funcionando como um simulador de mapa metroviário, o jogador pode arrastar as linhas coloridas ao redor do mapa para conectá-las pela cidade virtual e suas vizinhanças.

Com cada mudança feita, observa-se pequenos passageiros irem e virem, que – como na vida real – lentamente ficam agitados e ansiosos quando o sistema de transporte público e sua malha caminham para um inevitável colapso.

Se você costuma usar regularmente o metrô, vai acabar percebendo que a tendência é copiar aquilo que vemos todos os dias. Perguntas como “uma linha grande e circular faria o sistema funcionar melhor?” e “devo tentar fazer mais linhas de transferência ao redor ou no centro do mapa?” são comuns e nos dão um senso maior de entendimento sobre nossas jornadas diárias e a própria cidade que serve como base.

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A versão atual de Mini Metro pode ser instalada em Mac OS, Windows e Linux, ou também ser jogada via browser. Como ainda está em desenvolvimento, alguns recursos podem não funcionar tão bem. Já versão final do jogo será lançada no meio deste ano para desktop, browser e mobile.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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AfroReggae pretende incluir favelas do Rio de Janeiro no mapa

A cidade do Rio de Janeiro tem mais de 1000 favelas. Nenhuma delas mapeadas em quaisquer que sejam as ferramentas online. Para quebrar esse muro digital, o AfroReggae revelou hoje o projeto “Tá no Mapa”.

Em parceria com a JWT, a instituição pretende mapear e dar visibilidade às favelas e regiões em que está presente. A primeira é Parada de Lucas, na Zona Norte do Rio, onde os próprios moradores – mais de 20 mil – ajudaram a marcar ruas e vielas no GPS, destacando negócios locais, serviços e pontos de interesse. A próxima favela a ser mapeada será Vigário Geral.

O projeto, além de inserir essas comunidades no mundo digital, visa promover a cidadania e a busca por direitos básicos desses locais que até então nem faziam parte do mapa. Acesse: afroreggae.org/tanomapa

Tá no Mapa
Tá no Mapa

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Mapa permite visualização de edições na Wikipedia

Das coisas que a internet permitiu que fossem criadas, a Wikipedia pode ser considerada ao mesmo tempo uma das melhores e piores. Porque , da mesma forma que permite que a gente encontre informações que não estariam em outros lugares, ao mesmo tempo a gente acaba desconfiando se aquilo está correto ou se é verdade. Afinal,  esta liberdade, que é o mais legal – todo mundo pode colaborar e compartilhar o seu conhecimento – também permite que o conteúdo não seja tão acurado, às vezes nem mesmo checado.

Ambivalências à parte, eu sempre tive uma certa curiosidade para saber como seria uma imagem da Wikipedia sendo construída – ou costurada, que seja, como uma enorme colcha de retalhos. Foi mais ou menos isso o que encontrei no Wikipedia Recent Changes Map, um site que mostra uma localização aproximada de usuários não-cadastrados e quais são os artigos que estão sendo editados.

E olha que não é pouca coisa: em 12 anos foram mais de 22 milhões de artigos publicados em 285 línguas e 77 mil colaboradores ativos (segundo a própria Wikipedia em sua página Sobre). A primeira coisa ruim é que apenas alguns idiomas constam neste projeto, entre eles inglês, alemão, russo, japonês, espanhol, francês, holandês, italiano, sueco, árabe e indonésio. Ou seja, quando alguém estiver editando a Wikipedia em português, a gente não vai conseguir visualizar. Pelo menos não neste site.

Um dado interessante é que os colaboradores da Wikepedia que não são registrados respondem por 15% do total de edições. Neste mapa, eles são localizados por seus IPs, que são traduzidos para uma localização aproximada. No caso dos editores registrados, o IP não aparece, o que faz com que este mapa seja uma representação reduzida deste universo.

Para fazer este mapeamento, os idealizadores do projeto Stephen LaPorte e Mahmoud Hashemi contam que usaram serviços e fontes que incluem o D3, DataMaps e freegeoip.net, além de usar dados transmitidos pelo Wikimon. A inspiração veio do WikipediaVision, que também oferece uma visualização quase que em tempo real, mas talvez não hipnotizante quanto esta. Você fica prestando atenção para ver qual será a próxima mudança e de onde ela virá… Sem contar a curiosidade para saber no que foi que a pessoa mexeu…

 

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“Game of Thrones” versão política brasileira

Talvez você seja mais um desgostoso com a política brasileira, mas antes de compartilhar qualquer bobagem no Facebook com os dizeres “10 anos de desmando do PT só poderiam dar nisso!”, vale compreender um pouco melhor o cenário do nosso Planalto.

Inspirado na franquia “Guerra dos Tronos” escrita por George R.R. Martin, que por acaso também é uma série da HBO, esse mapa separa as alianças políticas por Casas, tentando explicar os diferentes movimentos e rivalidades históricas pelo Trono de Ferro.

Você pode ver ampliado aqui, e se clicar em cada “personagem” é exibido um quadro com detalhes.

Guerra dos Tronos

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E se o Batman usasse o mapa da Apple?

Nesse comercial-paródia, Batman, O Cavaleiro das Trevas, precisa encontrar o local da bomba. No seu cinto de utilidades ele carrega um iPhone 5, logo vai ter que confiar no malfadado Apple Maps para fazer sua rota.

É uma edição divertida reunindo cenas dos três filmes da série de Christopher Nolan, assinando à lá campanhas publicitárias da maçã.

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Um mapa para sobreviver em caso de invasão zumbi

Quando acontecer a infecção global zumbi você vai fazer o quê? Sair correndo e gritando igual uma menininha?

Antes de sair de casa – com um taco de beisebol na mão – consulte o indispensável Map of The Dead.

Trata-se de um mashup com Google Maps que apresenta os pontos de interesse mais importantes em caso de invasão de mortos-vivos, como lojas de armas, ferramentas, farmácias, postos de gasolina, torres de rádio, complexos militares e afins. O mapa ainda destaca – em vermelho – as zonas com maior perigo de ser atacado.

Mashup criado pela Doejo, para promover o game multiplayer mobile “Zombies”.

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Anistia Internacional: Um mapa de “Call Of Duty: MW3? para salvar vidas

É uma ótima ideia, mas, pelo menos por enquanto, é apenas uma ideia. Nada que a Activision e a Anistia Internacional tenha resolvido fazer.

Um mapa de “Call Of Duty: MW3″ em que o objetivo é resgatar presos em uma missão pró-direitos humanos. O mod custaria dinheiro, que seria revertido para a Anistia Internacional.

Na criação da agência Strange Day de Amsterdam, você pode até salvar as vítimas, mas vai precisar matar uma galera pra isso. No final, não acaba fazendo tanto sentido para o que uma organização como Anistia defende.

De qualquer maneira, o que importa é encarar esse conceito com uma forma realmente inovadora de se fazer in-game advertising. Nada de banners e placas jogadas aleatoriamente em um cenário digital.

Uma ideia parecida já tinha rolado recentemente, mas usando “Battlefield 3″ como plataforma.

/via Denver Egotist

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