The Trip: um projeto transmídia para assistir, interagir e escutar

The Trip é um projeto transmídia, inspirado em um evento da vida real, que consiste em um filme interativo, um curta-metragem cinematográfico, uma série de fotografias e um álbum conceitual pela banda Smolik.

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Durante suas férias, a dupla multimídia Kissinger Twins conheceu, por acaso, um cara chamado Jack Torrance. Ele aclamou estar por atrás da maior farça americana do século 20: o homem na Lua. Impressionados com sua história, a dupla decidiu criar um projeto em torno dela, em colaboração com o estúdio unit9.

“Ele nos contou que o homem na Lua era falso. Sua versão dos fatos se tornou a história do filme. Ouvi-lo foi uma experiência bizarra, em que a linha entre ficção e realidade era indefinida. Mas os fatos e os detalhes eram lógicos, uma crítica à tecnologia.” – Kissinger Twins, no Press Kit do projeto

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O projeto foi desenvolvido usando HTML5 para iPad e desktop. Uma produção híbrida, com a história contada por vários meios, em diferentes níveis e pontos de vista. A versão interativa é um filme com 11 capítulos que pode ser percorrido tanto no website como no iPhone e iPad.

A versão de cinema é um curta com 10 minutos, estrelando o ator Dan Dunlop, com cortes diferentes na edição com relação à versão interativa, disponível também em VHS.

A trilha sonora, pela banda Smolik, está disponível em vinil e CD. Já o elemento fotográfico consiste em uma série de fotos por Kasia Kifert, com citações de Jack Torrance.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Transforme seus dados do Facebook em objetos impressos em 3D

O Creators Project, em uma iniciativa da VICE e Intel, anunciaram uma série de colaborações com artistas para transformar dados do Facebook em objetos impressos em 3D. Na era do “big data”, inovar na visualização de dados pode gerar bons insights e, no mínimo, diversão.

São três versões de objetos que podem ser escolhidos para dar forma aos seus dados, de figurativo ao abstrato.

Realizado pelo Sticky Monster Lab, estúdio koreano de design conhecido por desenvolver personagens sinistros e uma linha toy art de vinil, o Monster Me transforma seus dados de geolocalização e interesses do Facebook em pequenos monstros, vivendo em seu ambiente.

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Crystallized, obra do estúdio com raízes na arquitetura, SoftLab, pega dados sobre seus amigos e conexões, fazendo crescer uma pedra de cristal com design geométrico.

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E o Astroverb, trabalho do SosoLimited, estúdio de arte que cria ambientes interativos e sensoriais, colhe suas atualizações de status e cria um mapa do zodíaco personalizado que revela aspectos sobre o seu destino.

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Todos os objetos criados por ser impressos em parceria com a Shapeways.

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Lâmpadas inteligentes interagem com visitantes em museu de Boston

Mais um museu está transformando seu ambiente em imersivo e híbrido. Desta vez, o Museum of Science de Boston criou guias interativos através das lâmpadas de luz. Em parceria com a empresa de Massachusetts, ByteLight, os LEDs do ambiente enviam informações baseadas em geolocalização aos visitantes, usando sinais invisíveis ao olho humano e interagindo via aplicativo para smartphone.

Os visitantes que baixarem o aplicativo podem receber informações sobre o museu como detalhes do que está sendo exibido em cada espaço, jogos interativos, atividades e mapa com GPS.

O museu também recebe dados dos pés dos visitantes em trânsito, para poder visualizar como interagem com cada obra e o que é mais popular em cada exposição. Tudo através das lâmpadas inteligentes.

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Com potencial para ser um inovador sistema de estudo e interação com consumidores, através de dados em tempo real e geolocal, as lâmpadas custam a partir de $69 (um par), incluindo o aplicativo iOS/Android e um web editor para criar os plug-ins personalizados, de acordo com a necessidade do projeto.

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Hello Lamp Post! permite que pessoas interajam com objetos das ruas

Hello Lamp Post!, um projeto de arte que deixará a cidade de Bristol mais interativa, foi o vencedor do Playable City Award deste ano. Criado pelo estúdo de design PAN, de Londres, a ideia é convidar as pessoas a conversarem com os objetivos inanimados da cidade enquanto esbarram por eles.

Cada objeto terá um código único, identificável ao público. Por exemplo: caixas postais em Bristol terão um código de 6 dígitos, bancos de 7 e bueiros de 14.

Com isso, o usuário poderá enviar a mensagem “Hello + nome do objeto + seu código” para um número de telefone especial e o objeto instantaneamente ganhará vida, mandando uma mensagem de texto de volta ao usuário, com perguntas como “Onde estou?”, “Como eu me parece?” e “Qual a coisa mais interessante aqui por perto?”. As respostas serão armazenadas em um banco de dados, que alimentará novas perguntas.

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“Eu amo os sussuros das ruas, humanizando nossa cidade cujos olhos e ouvidos agora tem voz. Uma conversa em evolução, nos conectando. Eles estavam lá o tempo todo!” – Imogen Heap, no site do projeto

O projeto, a ser lançado no meio deste ano, reflete o conceito de internet das coisas de maneira simplificada, transformando a forma como as pessoas interagem com o mundo físico e inanimado, apenas com uma mensagem de texto.

 

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Star Wars Identities: quem você seria?

Fãs de Star Wars e interessados em psicologia: já se perguntaram qual lado da força, de fato, o define? A exposição interativa Star Wars Identities espera responder perguntas como essa ao deixar que o visitante construa seu próprio alter-ego como um personagem da famosa franquia.

Usando Anakin e Luke Skywalker, a exposição funciona como um tour interativo que caminha por suas vidas e mostra como, apesar de terem os mesmos genes, tomaram difereções totalmente diferentes. Em um nível educativo, além de conhecer mais sobre os personagens, o visitante tem a chance de explorar sua própria história e examinar dez diferentes áreas em que sua identidade humana foi influenciada: espécie, genética, pais, cultura, mentores, amigos, ocupação, personalidade e valores.

Para uma total imersão na jornada, os visitantes ganham um guia de áudio que toca sons familiares retirados dos filmes e um bracelete RFID que rastreia seu progresso, de acordo com as decisões que toma pelo caminho do tour. No final da exposição, o bracelete comunica os resultados a um computador, criando seu próprio personagem do Star Wars, baseado nas perguntas que respondeu e nos caminhos que tomou.

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A exposição canadense, que já passou por Montreal, está agora em  Edmonton (Telus World of Science),  até dia 1 de abril de 2013.

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QRiosity Codes combina tecnologia e curiosidade por uma boa causa

A Bandera Blanca Missing Children, organização responsável pela divulgação e busca de crianças desaparecidas na Argentina, lançou uma campanha bem interessante criada pela Almacén de Buenos Aires. Combinando a curiosidade das pessoas com a tecnologia  QR Code bem posicionada, a campanha QRiosity Codes se propôs a envolver quem mais interessa: os pais.

A ativação foi feita nos principais parques de Buenos Aires, onde os QR Codes foram espalhados por bancos e brinquedos. Quando fotografados, os códigos divulgavam dados sobre crianças desaparecidas na Argentina. A ação também chamou a atenção da imprensa, mas o principal é que mais de 5 mil pessoas acessaram o conteúdo da Bandera Blanca.

A gente sempre torce para que ações como esta ou como outras realizadas no Canadá e Chile possam ser úteis para reduzir o número de crianças desaparecidas. Quem sabe.

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Mapeando Marte via crowdsourcing

Com avanços no projeto científico de exploração em Marte, o Planet Four, e em busca de um detalhamento mais completo do planeta, cientistas estão pedindo a usuários comuns que ajudem na análise de imagens inéditas tiradas da superfície do planeta.

O projeto espera que o público voluntário possa contribuir para o desenvolvimento de um mapa da superfície de Marte, ao indicar manchas e aspectos estranhos encontrados nas fotos de sua superfície, tudo através de uma ferramenta educativa no site.

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Há muitas imagens para serem analisadas, sendo impossível aos cientistas do projeto cuidarem disso sozinhos. Mesmo que haja a possibilidade de computadorizar a atividade, é explicado que a mente humana é muito superior e essencial neste trabalho. Até agora, há mais de 57 mil participante do mundo todo, somando em quase 3 milhões de imagens classificadas.

Com todas as imagens marcadas, esse rastreamento permite aos cientistas entenderem melhor sobre as mudanças climáticas do planeta, trançando um mapa que contempla todas as análises ao longo do tempo.

As imagens, capturadas via câmeras de alta resolução (HiRISE) a bordo do programa Mars Reconnaissance Orbiter da NASA, são da região polar sul, uma área de Marte pouco conhecida e que muito de sua superfície nunca foi vista por olhos humanos ainda.

O Planet Four faz parte da comunidade científica Zooniverse, que leva a Ciência para a Internet, tornando-a simples e aberta através da colaboração. Em projetos como esse, qualquer um pode contribuir para grandes descobertas com um simples clique.

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Wikimedia Foundation lança Wikivoyage, um guia de viagem colaborativo

Junto ao aniversário de 12 anos de Wikipedia, a Wikimedia Foundation lançou oficialmente nesta mesma semana o projeto Wikivoyage, um guia online de viagens gratuito, colaborativo e livre de propagandas.

Similar ao próprio Wikipedia, com conteúdo livre para ser editado, copiado e distribuído, o site foca em informar o máximo possível sobre destinos, itinerários e mapas de viagem. Mantendo uma estrutura totalmente aberta e coletiva, sem negócios patrocinando conteúdo ou links de anunciantes, o guia se posiciona em um diferente nicho daquele já consolidado por grandes nomes como Lonely Planet, TripAdvisor e Le guide du routard.

Há uma enorme demanda global por informações sobre viagem, mas poucas fontes são ao mesmo tempo compreensivas e não-comerciais. – Sue Gardner, Wikimedia, em press release

 

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“Nós queremos ser um guia de viagem para o mundo, mas há muitos lugares a serem explorados e escritos ainda. Aos poucos, esperamos ganhar a quantidade de colaboradores necessária para esse desafio.” – Peter Fitzgerald, Wikivoyage, para a Skift

Wikivoyage foi, na verdade, fundado de forma independente na Alemanha, em 2006. Como muitos outros wikis, emergiu como um pequeno e apaixonante projeto, antes de ser descoberto pela Wikimedia Foundation. Tanto o conteúdo quanto a marca foram doados para a fundação em outubro de 2012.

Ao todo, o guia já possui aproximadamente 50 mil artigos, editados por um grupo de 200 voluntários. Qualquer um pode criar e editar um post no Wikivoyage, e o trabalho de edição colaborativa funciona como o do Wikipedia.

Em entrevista para a Skift, Peter Fitzgerald, administrador do projeto, conta que os principais diferenciais deste guia é a informação interamente gratuita, a ilimitada cobertura do mundo todo – literalmente, e não apenas os lugares mais comerciais – e a atualização constante, sendo editado por pessoas todos os dias.

 

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Pesquisador do MIT cria cubos de gelo inteligentes para evitar que a bebedeira passe dos limites

Dhairya Dand, pesquisador do MIT Media Lab, teve uma experiência até que comum para alguns: depois de uma noite de muito álcool, ele acordou no hospital. Já o que ele fez para evitar que isso acontecesse de novo foi bem diferente: Dand produziu cubos de gelo inteligentes que avisam quando você já bebeu demais, além de brilharem de acordo com a batida da música ambiente.

Na prática, os eletrônicos instalados dentro dos cubos de gelo mostram o quanto e o quão rápido a pessoa já bebeu, mudando a cor de verde para laranja e, quando estiver além do limite, para vermelho. Ao chegar neste nível de alerta, os cubos enviam uma mensagem de texto a um amigo próximo da pessoa, através do smartphone.

Isso é possível devido aos materiais de que é feito o dispositivo em questão: bateria de célula de moeda, microcontrolador e transmissor infravermelho. Os três são moldados dentro de cubos feitos de material gelatinoso. O microntrolador conta o número de goles por bebida e, quando a bebedeira passa dos limites estabelecidos por Dand, o transmissor envia um sinal para o seu celular, ativando a mensagem de alerta com destino ao seu amigo.

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Focus@will: um streaming de música para aumentar a produtividade

Para quem costuma trabalhar ouvindo música e concorda que, com o som certo, a concentração aumenta, focus@will é um novo serviço de streaming de música desenvolvido especificamente para silenciar o seu cérebro da forma certa e entregar o que estão chamando de “produtividade sob demanda”.

Funciona assim: a maioria das pessoas consegue se concentrar em uma tarefa por no máximo 100 minutos contínuos, antes de uma pausa curta para um café ou banheiro. focus@will tem como objetivo aumentar a produtividade destes ciclos de 100 minutos tocando músicas que foram rigorosamente testadas para acalmar a parte do cérebro que é responsável pela emoção e pelas mensagens que tanto atormentam você para fuçar no celular, abrir o Facebook, fazer um lanche, ligar a TV ou deixar tudo para amanhã.

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Na biblioteca, é possível escolher que tipo de música você prefere escutar: clássica, jazz, ambiente, etc. A seleção das faixas é baseada em um algoritmo que analisa características como velocidade, emoção, intensidade e arranjo e as coloca em uma sequência que dura o ciclo de 100 minutos de concentração contínua, cada uma com um papel específico no seu cérebro, como pode ser visto no gráfico abaixo.

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focus@will não se posiciona como outro serviço de música na Internet similar ao Spotify ou Pandora, pois foca em negócios cognitivos e não de entretenimento. Ou seja, suas músicas não são para serem escutadas, mas para servirem de acompanhamento em atividades diárias que podem ser melhoradas com a ajuda do serviço.

Por enquanto, o site está em beta privado. O FastCompany liberou ao público um código de acesso que eles receberam para testar: fastcompanyfocus. Mas o serviço só está disponível para os EUA. Por isso, para usar, é preciso ter o TunnelBar instalado no seu computador, ou outro serviço semelhante, que ofereça acesso à Internet global.

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Nike+ Hong Kong promove corrida virtual Men vs. Women com visual sci-fi

A nova campanha interativa da Nike Hong Kong, MvsW, criou uma corrida virtual entre homens e mulheres, visualizada em gráficos em estilo sci-fi.

De acordo com a agência criativa por trás do projeto, Pill & Pillow, o clássico Tron funcionou como grande referência na intenção de criar gráficos que mostrassem o progresso dos dados e, ao mesmo tempo, a sensação de velocidade.

Os dados visualizados no site são alimentados pelos usuário do Nike+. Além de poder acompanhar seu desempenho e comparar suas corridas com a de outros usuários, ele participa de algo maior ao contar ponto na corrida oficial Homem vs. Mulher.

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Na corrida interativa, cada categoria (distância total, tempo total, corrida mais rápida, corrida mais longa, passo média e 1K mais rápido) possui um gráfico como referência. Por exemplo, a distância é sempre mostrada em barras, enquanto os círculos representam o tempo. A animação dos dados se inicia com intensidade visual e termina de forma mais limpa e definida.

O resultado é um efeito que dá a sensação de unidade, como se todos os participantes estivessem correndo juntos em tempo real.

Não é preciso morar em Hong Kong para participar. Qualquer corredor com Nike+ pode se juntar à corrida aqui. Abaixo, um dos filmes da campanha.

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Novo documentário da PBS para TV conta a história do Vale do Silício

Em 4 de outubro de 1957, a União Soviética lançou o seu primeiro satélite artificial na órbita da Terra. Com os EUA lutando para recuprar o atraso, o timing não podia ter sido melhor para o início da startup Fairchild Semiconductor, nascida naquilo que serio o início do Vale do SilícioEisenhower rapidamente lançou a NASA e a nova obsessão da nação pela tecnologia providenciou uma oportunidade única na vida: em menos de 2 anos, Noyce, físico co-fundador da Fairchild e da Intel, iria co-criar uma invenção que ajudaria a colocar o homem na Lua. Mas a inovação de Noyce – o circuito integrado – teria um impacto muito além do programa Apollo. O circuito integrado, também conhecido como microchip, remodelou o futuro, tornando possível a invenção de marcapassos, microondas, smartphones e câmeras de vídeo, lançando o mundo na Era da Informação.

O parágrafo acima faz parte da sinopse liberada pela American Experience, programa da PBS com foco em História, para sua nova série de documentários sobre o Vale do Silício, o Silicon Valley, contando do seu nascimento até os dias de hoje.

Dirigido por Randall MacLowry, Silicon Valley estreia na TV americana dia 19 de fevereiro de 2013.

 

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Google lança mapa global com resoluções dos usuários para 2013

Para fechar 2012, Google lançou uma página de resoluções de Ano Novo para 2013, alimentada pelos usuários. Em formato de mapa global, qualquer um pode adicionar a sua resolução e observar as dos outros.

O site permite buscar resoluções por categorias (amor, saúde, carreira, finanças, família, educação, fazer o bem e outros), e também em qualquer idioma, graças ao Google Translate.

Para adicionar uma resolução, é preciso apenas compartilhar o seu código postal e o país em que vive.

Em um resumo, o que os usuários mais querem para 2013 é ganhar mais dinheiro, se exercitar mais, rir mais, correr uma maratona e parar de fumar. 

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3D Printed Record: um vinil impresso com impressora 3D

Do vinil à fita cassete, da fita cassete ao CD, do CD ao MP3 e do MP3 ao vinil de novo, graças ao projeto 3D Printed Record, de Amanda Ghassaei.

Usando a tecnologia da impressora 3D de alta resolução Objet Connex500, Ghassaei converteu arquivos de áudio digital em discos impressos de 33 rpm. O plástico foi impresso em finas camadas, com o objetivo de criar as mesmas ondas características de um vinil comum. Já o processo de importação do áudio se deu a partir de cálculos de geometria aplicados ao formato 3D, usando o Processing, um programa open source bastante comum em produção de gráficos.

Apesar da qualidade do som ser menor do que a de um típico vinil, estes discos impressos tocam em qualquer vitrola. No vídeo acima, o projeto foi testado com a música “Debaser”, do Pixies.

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Drawbridge: publicidade retargeting aplicada ao mercado mobile

Drawbridge é uma startup de 2 anos, com 23 funcionários, que tem como fundadora Kamakshi Sivaramakrishnan, especialista em gestão do conhecimento e ciência da informação, com passagens pela AdMob e Google. Sua expertise e seus projetos tem chamado muito a atenção por tentarem resolver um problema de muita dor de cabeça para as empresas digitais: como fazer com que a propaganda online dê retorno, sabendo que a audiência está totalmente fragmentada entre tantos dispositivos?

“Retargeting é uma estratégia poderosa na web, imagina se integrada a todos os dispositivos usados por um usuário” – Sivaramakrishnan, fundadora

Usando métodos estatísticos a partir de dados que rastreiam as pessoas pulando de smartphone para tablet e depois para o desktop, Drawbridge trabalha olhando para os cookies dos usuários contidos nos anúncios, relacionando-os aos algoritmos que calculam a probabilidade de que dois cookies arbitrários de dois diferentes dispositivos estejam associados à mesma pessoa. Todos estes dados utilizados são anônimos. Até agora, a startup alega ter “linkado” mais de 200 milhões de dispositivos para criar perfis de usuários.

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De acordo com relatório da Mary Meeker of Kleiner Perkins Caufield & Byers, apenas 1% da verba em publicidade gasta em 2011 nos EUA foi usada em dispositivos móveis, mesmo que estes aparelhos representem cerca de 10% do tempo de consumo de mídia da população.

A empresa recebeu recentemente um investimento de $6,5 milhões de dois importantes nomes do Vale do SilícioKleiner Perkins Caufield & Byers e Sequoia Capital. E, por sua política de privacidade ao utilizar e manter seus dados anônimos, preenche um gap entre ideias e startups que também bisbilhoteiam os usuários. Sem dúvida, é um grande mercado e aberto às oportunidades.

Detalhes do serviço no vídeo abaixo:

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Jux, nova plataforma de blog, compete pelo visual e interface amigável

Quando falamos em plataformas de blog, lidamos com um segmento competitivo e que precisa se atualizar a todo instante. Além de grandes nomes como WordPress e Tumblr, falamos neste post sobre o Medium, recém-lançado projeto do idealizador do Blogger, que gira em torno de comunidades geradas por assuntos, interesses e temas de histórias. Hoje, tratamos de mais uma novidade, Jux, plataforma fundada durante o ano passado e que tem ganhado significante atenção.

Jux pega emprestado elementos do Tumblr – particularmente quando oferece ao usuário criar diferentes formatos de posts, entre eles citações, textos, fotos, vídeos, slideshows, contagem regressiva e até mapas embedados do Google ou imagens do Street View.

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Customização

O usuário possui controle sobre cada tipo de post quanto ao tamanho, cores de fundo, posição e alinhamento do texto, etc. É possível adicionar efeitos nas fotos (blur, fade, limo, tilt shift, entre outros), e selecionar diferentes fontes para o texto. As imagens adicionadas podem vir do computador do usuário ou importadas de contas como Flickr, Facebook e Instagram.

Além destes formatos de conteúdo, há o Jux, um post em que é possível adicionar todos estes diferentes tipos de conteúdos, juntos, podendo ser usado para cobrir um único tema, similar ao formato Storify.

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Interface

Fácil, acessível e intuitiva para o objetivo de criar novos posts, a interface permite que o usuário assista às mudanças que faz no conteúdo em tempo real. Depois disso, o produto final é bonito de ver.

A home page do blog, em grid, mostra o feed dos posts do usuário, sendo possível uma navegação similar ao slideshow, o que dá maior vida ao conteúdo e deixa qualquer blog com aspecto profissional, sem dificuldade alguma.

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Comunidade

Além de ser uma plataforma de blog, portfolio ou um simples local para compartilhar pensamentos, Jux trás elementos sociais comuns como “seguir”, “repost”, “comentar” e “curtir”.

Já a galeria do site, contendo posts em destaque, é um lugar interessante para buscar inspiração e usuários com interesses em comum.

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Adobe compra Behance Network: senso de comunidade lidera estratégia do Creative Cloud

Adobe anunciou recentemente que adquiriu a plataforma social Behance Network, um espaço onde criativos podem mostrar e compartilhar seu trabalho em portfolios online.

Com mais de 1 milhão de membros, 90 milhões de views por mês e mais de 3 milhões de projetos postados, Behance acelera a estratégia da Adobe de agregar maior valor ao seu serviço Creative Cloud. De acordo o blog da empresa, a equipe Behance irá continuar intacta e atuando de Nova York.

A aquisição de Behance pela Adobe acelera os esforços para criar uma comunidade criativa mais aberta e colaborativa.

O Creative Cloud é um serviço de assinatura onde seus membros podem acessar as ferramentas da Adobe online para criarem, publicarem e compartilharem seus trabalhos ao redor do mundo, por todos os dispositivos, do desktop à web. O projeto também acompanha recursos como treinamentos, atualizações e serviços especializados.

Com o Behance Netowrk fazendo parte de sua estratégia, a Adobe espera conectar os criativos da comunidade ao redor do mundo, abrir oportunidades para descobrir talentos online e trocar contatos, bem como manter o nível alto de criatividade e inspiração.

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Newsweek lança sua última edição impressa

Em quase 80 anos de história, a revista semanal Newsweek já teve todo tipo de manchetes estampando sua capa. Em setembro, o BuzzFeed publicou uma seleção de 61 capas que explicaram o mundo nestas oito décadas, que ia desde a cobertura de guerras, os assassinatos do presidente John Kennedy, seu irmão Bob Kennedy, Martin Luther King e John Lennon, a beatlemania, drogas, Watergate, discoteca, os escândalos envolvendo Bill Clinton, o 11 de setembro, as guerras do Afeganistão e Iraque, a caçada a Osama bin Laden e a revolução tecnológica, com livros tornando-se digitais e o Google conquistando o mundo. Hoje, em sua última edição impressa, a manchete não poderia ser mais simples e complexa ao mesmo tempo: #LastPrintIssue.

A partir de 2013, a revista contará apenas com a versão digital, a Newsweek Global. A novidade já havia sido anunciada no final de setembro, e resultou da redução drástica de anunciantes na versão impressa. Agora, a revista digital mira no público já integrado com a realidade digital, que quer se informar sobre as notícias do mundo em um contexto mais sofisticado.

Para muitos, pode ser o final de uma era. Para outros, é apenas o começo. Newsweek-Final-Cover

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The Mixtape celebra 50 anos da fita cassete

Recentemente, a Sony declarou que não irá mais fabricar gravadores de fita cassete. Ok, vamos admitir que quase ninguém mais usa um aparalho desses com tantos aplicativos de smartphones disponíveis por aí que cumprem seu papel. Mas essa notícia traz lembraças à tona: mixtapes gravadas com suas músicas preferidas e guardadas com carinho junto à capinha escrita à mão.

Uma matéria publicada recentemente na NME relembra momentos e ideias que envolviam o ritual de gravar uma mixtape, reunindo criações históricas e também recebendo dos usuários fotos das fitas que gravaram e guardaram.

Para celebrar os 50 anos da fita cassete e presentear os nostálgicos, o estúdio Ithaca Audio lançou o The Mixtape, um mashup reproduzido ao vivo, com 16 músicas tocadas em um antigo tocador de fitas Tascam 1″.

As músicas usadas no projeto foram:  Jose Gonzalez – Crosses; Etta James – Something’s got a hold on me; Florrie – Give me your love; Soul II Soul – Back to life; Katy B – Katy on  a mission; Reverend and the Makers – Champion of the world; Labrynth – Eathquake; Liquid – Sweet Harmony; Gwen Steffani – What you waiting for?; The Ohio Players – Fire; La Roux – In for the kill; Prodigy – Smack my bitch up; Deadmau5 – Ghosts n Stuff Nero Remix; Deadmau5 – Raise your weapon; Adele – Skyfall; The Supremes – Come see about me.

O mashup pode ser baixado gratuitamente aqui.

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Instalação interativa Firewall: música e efeitos visuais com as mãos

Firewall é uma instalação interativa do artista Aaron Sherwood, em colaboração com Michael Allison, que toca música e produz efeitos visuais baseados em toques e movimentos do interator.

O projeto foi construído usando Processing, Arduino e Kinect para captar as deformações na interface maleável e reagir. Além de criar efeitos gráficos como fogo, a música acelera e desacelera, e fica mais alta ou mais baixa, dependendo da profundidade do toque. Com isso, a instalação oferece uma experiência de tocar música de forma simples e visual.

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Desenvolvida para a performance do grupo de dança Purring Tiger (da coreógrafa Kiori Kawai), os dançarinos irão interagir com a Firewall, que na apresentação representa a morte e experiência da realidade.

Uma folha de tecido elástico age como uma interface sensível à profundidade que, a partir do toque, cria efeitos visuais e toca música.

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