BMW Brand Store – Eric Tabuchi

L’exposition d’Eric Tabuchi a pris place au Brand Store BMW à Paris. Une expérience interactive permettant pour chaque photo d’Eric Tabuchi issue de La Route du Photographe, via un QR code situé sous la photo, d’afficher le lieu de la prise de vue. Des photos du road-trip de 4000km à découvrir dans la suite

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Ação faz alemães sentirem na pele como é morar na rua

Você seria capaz de se colocar no lugar de um morador de rua e imaginar como ele se sente em uma noite de inverno? Em uma ação da Havas Worldwide de Düsseldorf para a Fifty Fifty, o ar-condicionado de alguns cinemas na Alemanha foi programado para deixar as salas a 8ºC. A ideia era fazer com que os espectadores sentissem na pele, por algumas horas, o que os moradores de rua sentem todos os dias, principalmente nas frias noites de inverno.

Paralelamente, uma equipe de filmagem transmitia ao vivo das ruas a reação dos sem-teto ao descobrirem que as pessoas estavam passando frio dentro do cinema. A primeira pergunta era até onde a temperatura poderia baixar, para em seguida comentarem que 8ºC é aconchegante, não é nada, e que começa a ficar frio mesmo a 0ºC.

Os telespectadores receberam cobertores para ajudá-los a enfrentar o frio dentro do cinema e perceberam como isso é importante. Cada cobertor contava com um QR Code que indicava o caminho para ajudar a Fifty Fifty. Com a ação, a entidade conseguiu uma boa cobertura da mídia e um bom dinheiro. É mais um daqueles exemplos de ideias que a gente gostaria de ver se repetindo por aqui.

E caso você esteja se perguntando, a interpretação de Creep no vídeo é do ex-morador de rua Daniel Mustard.

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QRiosity Codes combina tecnologia e curiosidade por uma boa causa

A Bandera Blanca Missing Children, organização responsável pela divulgação e busca de crianças desaparecidas na Argentina, lançou uma campanha bem interessante criada pela Almacén de Buenos Aires. Combinando a curiosidade das pessoas com a tecnologia  QR Code bem posicionada, a campanha QRiosity Codes se propôs a envolver quem mais interessa: os pais.

A ativação foi feita nos principais parques de Buenos Aires, onde os QR Codes foram espalhados por bancos e brinquedos. Quando fotografados, os códigos divulgavam dados sobre crianças desaparecidas na Argentina. A ação também chamou a atenção da imprensa, mas o principal é que mais de 5 mil pessoas acessaram o conteúdo da Bandera Blanca.

A gente sempre torce para que ações como esta ou como outras realizadas no Canadá e Chile possam ser úteis para reduzir o número de crianças desaparecidas. Quem sabe.

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We Will Find You: Promoção da Nestlé usa referência de A Fantástica Fábrica de Chocolate… ou quase isso

A JWT Londres resolveu se inspirar no filme A Fantástica Fábrica de Chocolate para lançar a promoção We Will Find You, para a Nestlé da Grã-Bretanha. Foram colocados no mercado seis barras de chocolate das marcas KitKat 4 Finger, KitKat Chunky, Aero Peppermint Medium e Yorkie Milk, todos eles com rastreadores GPS.

Quando o chocolate for desembrulhado, o GPS será ativado e notificará a equipe responsável pela entrega do prêmio, que deverá localizar o ganhador em até 24 horas e entregar um cheque de $ 10 mil libras.

A campanha começou a ir ao ar na segunda-feira, com outdoors e 3 mil posters com tecnologia NFC e QR Codes. Os códigos deverão direcionar os smartphones para uma landing page que permite participar de uma promoção secundária, com 2 mil prêmios, além de informar as pessoas quantos das seis barras de chocolate ainda esperam ser encontradas.

Pensando no lado financeiro e na tecnologia empregada nesta promoção, realmente, ela é muito legal e certamente cumprirá um dos objetivos da Nestlé, que é atrair mais consumidores homens e adultos. Mas uma das coisas mais marcantes de A Fantástica Fábrica de Chocolate é como Willy Wonka envolve os participantes de sua própria “promoção”. Faltou um pouco de storytelling em We Will Find You. Com $ 60 mil libras na jogada, entretanto, provavelmente não fará muita diferença.

Vale lembrar que em 2010, aqui no Brasil, a Omo colocou GPS nas caixas de sabão em pó.

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I’d Hide You| Game de realidade alternativa promove festival

Está rolando em Manchester o Future Everyting, conferência e festival dedicados aos últimos avanços nas áreas das artes, música e tecnologia. Para marcar e promover o evento, os criativos da Blast Theorycriaram I’d Hide You, um game de realidade alternativa (ARG) que já está chamando bastante atenção. Basicamente, os jogadores poderão acompanhar 3 times que irão percorrer as ruas de Manchester durante a noite (lá o jogo acontece entre hoje e sábado, às 20 horas – 16 horas no horário de Brasília). Isso sem precisar de QR Codes ou aplicativos específicos.

A cada noite, os corredores das equipes vermelha, amarela e branca circularão pela cidade tentando filmar uns aos outros.

Todos eles estarão vestindo um traje iluminado, para diferenciá-los. Enquanto eles se esquivam de outros corredores/jogadores, eles filmam a vida noturna de Manchester, enviando as imagens ao vivo para o site. Cada jogador terá a oportunidade de ver e ouvir o que os corredores veem e ouvem.

E onde entra o jogo nisso tudo? Se você encontrar um corredor de outro time nas imagens do seu corredor, você pode apanhá-lo congelando a tela. Se o seu corredor for apanhado por outro jogador, você perde uma vida. E por assim vai.

Curiosamente, este jogo está mais focado na interação dos corredores com Manchester – e consequentemente a oportunidade que os jogadores terão de conhecer a cidade e seus habitantes – do que necessariamente ter ganhadores.

Vale conferir para ver o que vem por aí.

Quem quiser, pode acompanhar a ação via Twitter.

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CREEKS S01E07: RFID, NFC, PQP, WTF?

Senta que lá vem história! Era uma vez uma noite de maio. Gravamos mais um CREEKS usando a tecnologia HangoutOnAir do G+ e YouTube. Ao final, como já tinha rolado em outros episódios, era só apertar o botão FIM e o papo apareceria automagicamente no YouTube. Só que dessa vez apareceu a mensagem “Desculpe, este vídeo é muito longo”, apesar de nem ter sido um dos programas mais longos da história. Xinguei muito (não no Twitter, comigo mesmo), refiz a configuração do YouTube que te autoriza a subir mais de 15 minutos e fui viver a vida. Tínhamos o primeiro CREEKS proibidão, que só seria visto pelos participantes e pelas pessoas que acompanharam ao vivo.

Passada uma semana fomos ontem gravar mais um episódio. Fiz mandinga, ajoelhei pra Meca, rezei pro Monstro de Espaguete e gravamos. Quando apertei o FIM suei frio e fui no meu canal do YouTube ver se estava lá. Quase caí da cadeira ao ver que o programa da semana passada tinha voltado ao mundo dos vivos e estava ali prontinho para consumo (além do programa que tinha acabado de ser gravado, ufa). Dá pra fazer alguma analogia com cano de descarga entupido ou coisa assim. Sorte do mundo que poderá ver Cris Dias, Dado Tronolone, Fábio Palma e Rafão Fragoso — verdadeiros especialiiiiiistas — explicando o que são (ou tentando muito) as tecnologias de troca de informação em proximidade: NFC, RFID, Bluetooth e outras siglas mutcholokas, enquanto o Rafão continua tentando defender que QR Code é uma boa ideia.

O CREEKS: creative geeks é gravado ao vivo toda quinta, 22h, em creeks.tv e aqui no B9. Você pode assistir a gravação e mandar perguntas e palpites usando os comentários da transmissão ao vivo do YouTube.

Novidade! Agora você também pode ouvir o CREEKS em audio, se tiver coragem. Pegue o mp3 ou assine o feed no iTunes ou programa da sua preferência.

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QR Code transforma mostra fotográfica em experiência única

Vira-e-mexe aparece alguma ação baseada no QR Code. Algumas coisas são bem legais, outras, longe disso. Será que as pessoas realmente param em frente aos códigos para fotografá-los e descobrir o conteúdo prometido? Quantas vezes você já fez isso? E, de fato, das vezes que você fez isso, quantas realmente valeram a pena? Um exemplo que nos parece bastante interessante ao usar o QR Code para amplificar a experiência do usuário é o Project Paperclip, que mistura realidade aumentada, arte e música.

A ideia é absurdamente simples e eficiente: durante a mostra do fotógrafo português Nuno Serrão, foram espalhados QR Codes. Quando o visitante fotografa os marcadores com o aplicativo da mostra, ele consegue ouvir uma trilha sonora sob medida, que complementa a experiência visual.

Apesar de este tipo de ação não ser novidade – a Tate Gallery já realizou a mostra Tate Tracks, com uma ideia parecida -, a diferença do Project Paperclip está no aplicativo, que ajusta a música de acordo com a exata localização do usuário, horário, presença de outras pessoas e o barulho no ambiente. Isso gera uma experiência única para cada participante.

Segundo os organizadores, neste projeto “o conceito de realidade aumentada, tal como é conhecido, resulta da utilização um interface digital que permite a criação de uma ponte entre o nosso universo e um universo digital, criando em tempo real um ambiente misto onde a diferenciação entre as realidades é reduzida”.

No final das contas, fica a seguinte lição: vale a pena usar o QR Code como uma ferramenta que facilite o acesso a boas ideias, mas é preciso pensar no que será oferecido uma vez que o usuário fotografe o código. Afinal, não são os fins que justificam os meios?

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Shortcut: O app que promete acabar com o QR Code

Você não morre de vontade de fotografar os QR Code’s que aparecem em anúncios impressos? Não né? É uma tarefa burocrática e que traz pouco benefício, mas que ainda assim grande parte dos anunciantes aplicam em suas campanhas.

O motivo é nobre, mas a verdade é que só o cara que cria o anúncio é que deve fotografar o QR Code para fins de teste. A não ser que a tecnologia seja usada para oferecer vantagens reais para os consumidores, como descontos, por exemplo, seu uso me parece um desperdício.

Com o Shortcut o usuário ainda não quebra a barreira de precisar fazer um download de app, mas o uso é bem mais simples e prático.

Desenvolvido pela empresa suiça kooaba, o aplicativo trabalha com o reconhecimento da imagem em si, sem a necessidade de um código ou algo que o valha. Instantaneamente ele transforma a página fotografada em arquivo digital, se for um artigo de jornal ou revista por exemplo, com diversos links para compartilhamento.

Obviamente o conteúdo desse atalho vai continuar dependendo dos anunciantes, mas já facilita bastante a vida em termos de interação. Uma vantagem clara é a aplicação em outdoors, por exemplo, já que as imagens podem ser capturadas a distancia.

Outro dia vi um outdoor com um QR Code, aplicado bem diminuto no canto. Faltou pensar duas vezes.

O Shortcut está disponível para iOS, Android e Windows Phone, e a kooaba já tem alguns acordos com agências na Suiça. Falta agora propagar o uso para o resto do mundo, mas a sucesso seria garantido de fato caso essa tecnologia se tornasse nativa dos smartphones.

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