The Richards Group Takes on Flowers for Edible Arrangements


The Richards Group debuted a new creative direction for Edible Arrangements, the originator of the “fresh” (if you’ve ever tasted their product, you know otherwise) fruit bouquet and global category leader, in their first integrated marketing campaign for the brand. The new campaign “marks an evolution from several different creative campaigns for different media to one streamlined positioning played out from storefronts to social media to broadcast to banner ads.” As you may recall, Edible Arrangements named The Richards Group their agency of record last summer.

The Richards Group’s new multi-million dollar campaign (the brand’s largest advertising campaign to date) centers around the new tagline “Pick Fruit. It’s Fresher.” with an integrated effort championing the choice of fruit over flowers. “Reaction,” the 30-second television spot featured above, typifies the approach. Various mothers’ open-mouthed reactions to flowers appear at first to be enthusiastic, but are revealed to be bored yawns. The spot debuts in advance of Mother’s Day on April 28, with both a 30-second and 15-second version.

“This advertising, across all channels, pokes a little fun at the same old gift and encourages families to celebrate mom in a fresh way. And our research shows that moms really appreciate creativity and ingenuity in gift-giving,” said Edible Arrangements’ chief marketing officer Jeff Lobb. Stick around for credits after the jump. continued…

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

NYPD pede nas mídias sociais fotos fofas com policiais, recebe imagens de truculência

A polícia de Nova Iorque, conhecida pela sigla em inglês NYPD, tentou interagir com os munícipes pedindo que eles enviassem fotos suas com os policiais da cidade, usando a hashtag #myNYPD.

A princípio, as interações foram bonitinhas, com gente posando ao lado de policiais paramentados, na ânsia por alguns minutos de fama ao ter sua foto destacada no Facebook da corporação.

No entanto, não demorou muito para o feitiço virar contra o feiticeiro. Em pouco mais de uma hora após o convite, muitos usuários passaram a enviar fotos suas em companhia dos policiais, só que em situações nada agradáveis. Retratos de truculência e violência foram tirados dos ‘arquivos pessoais’, com cidadãos retratando a ~emoção~ de estarem ao lado de policiais. “Minha foto com a polícia de NY. Eles me fazendo uma massagem no pescoço”, diz esse tuíte.

O pessoal do Occupy Wall Street também se movimentou, trazendo um razoável arsenal de truculência policial.

Como as mídias são um fórum público, fica difícil calar as vozes que usaram a campanha como uma forma de protesto. Em resposta sobre o ricocheteio da iniciativa, o departamento de polícia de Nova Iorque esclareceu que “está criando novas formas de se comunicar efetivamente com a sua comunidade. O Twitter funciona como um fórum público e sem censura, que promove um diálogo aberto que é importante para a cidade”.

Segundo o Guardian, até a noite desta terça-feira já eram contabilizados mais de 70 mil tuítes a respeito da truculência da polícia de Nova Iorque, com fotos e mensagens que lembravam vítimas da corporação. Por isso é sempre bom tomar cuidado com o que você pergunta para a sua audiência nas mídias sociais.

Peça, e será atendido.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Advertising: With a Mouthful, A&W Hopes to Draw Baby Boomers’ Offspring

The restaurant chain, which peaked in the 1960s and ’70s, hopes a campaign that includes a 304-character hashtag will attract the younger generation.



97% dos usuários brasileiros do Twitter assistem TV todos os dias

Apesar da grande variedade de dados e pesquisas internacionais, costuma ser raro encontrar estatísticas focadas no uso brasileiro das redes sociais. Por isso que o infográfico ‘#QuemUsaOTwitter’ é interessante – ele analisa apenas a porção brazuca dos tuiteiros, e traz alguns dados curiosos.

Por exemplo, 97% dos usuários do Twitter no Brasil assistem TV todos os dias, e enquanto estão na frente dessa primeira tela, usam uma segunda telinha (o celular, em 50% dos casos) para buscar produtos para comprar (44%) ou procuram informações relacionadas ao que estão assistindo (32%).

#QuemUsaOTwitter-alta

É uma audiência bastante mobile – 4 em cada 5 acessam a web através de seus celulares, onde usam redes sociais (82%), postam fotos (79%), procuram produtos ou serviços (76%) e procuram informações sobre entretenimento (73%).

É interessante comparar dados do infográfico sobre o público no Brasil com as informações internacionais, em especial quando é relativo à publicidade digital. Desde o finalzinho do ano passado, o Twitter tem promovido o seu serviço de ‘TV Ad Targeting’, que ajuda a identificar as conversas relativas a um programa de TV e melhor posicionar tuítes patrocinados em meio a essas discussões. O serviço estreou nos EUA e Reino Unido, e tinha como públicos alvos futuros o Brasil, Canadá, França e Espanha.

A divulgação de dados tão segmentados para a nossa região pode ser um indicativo de que o TV Ad Targeting para o Brasil está em vias de estrear – o Brainstorm#9 questionou o Twitter sobre isso, e a assessoria da rede social esclareceu que, por enquanto, a plataforma ainda não está oficialmente disponível no país. Mas, quem sabe em breve, né?

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

McCann Launches ‘Gator Golf’ for Zurich Insurance

Zurich Insurance is launching “Gator Golf,” an online video tutorial series, created by McCann Worldgroup, instructing golfers on how to deal with playing in close proximity to alligators.

The series was created to build buzz around the upcoming PGA Tour, Zurich Classic of New Orleans, where an alligator famously wandered onto the course during last year’s games. While not everyone finds alligators on the golf course a laughing matter, the series is tied to the larger “For Those Who Truly Love” brand platform, the idea being that those who truly love golf won’t let an alligator on the course stand in their way.  The “Gator Golf” series features “golfing and alligator expert” Jim Shanks offering up absurd solutions to gator-filled golf course problems. In the above video, for example, he recommends turning around and driving left-handed so that the gator behind you is “out of sight, out of mind,” while adding that if you’re attacked you should follow course etiquette and “die quietly.”

Gator Golf” is the social component of a larger integrated campaign including TV, print, online advertising and a microsite, and will appear on YouTube and on saud microsite in the lead up to the tournament, which takes place April 24 – 27.

Of course, when we read “Gator Golf,” we can’t help but think of this…

continued…

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Social media não é uma disciplina

Existem algumas perguntas que estou cansado de ouvir: “O Facebook vai acabar? O Twitter ainda é bom? O Google+ vai virar?”. Independente da resposta que eu daria e do fato dessa pergunta ser feita por publicitários e empresários que querem saber onde devem investir o seu dinheiro, essas são perguntas erradas se pensarmos no médio prazo e estão tratando Redes Sociais como um canal apenas e não como um comportamento. Redes sociais não vão acabar.

No futuro, podemos não ter Facebook, Twitter etc mas o comportamento de se conectar com outros continuará como sempre aconteceu. Devemos mudar o foco de canais para assuntos. Sendo assim, temos que mudar a maneira de pensar comunicação nesse cenário. Está ficando cada vez mais claro que o formato que vem sendo usado talvez não seja o melhor.

Há alguns anos eu escrevi um post aqui no B9 em que perguntava onde, em uma agência de publicidade, a área de Social Media deveria ficar. Na época o debate ficou ao redor de Planejamento, Criação ou uma área separada. Acho que hoje eu tenho uma noção melhor de onde a área de Social Media deveria ficar em uma agência de publicidade e a resposta é simples: Em todo lugar.

Explico. Talvez tenha chegado a hora que Social Media não deva mais ser vista como uma disciplina ou departamento. Social Media, na minha opinião, deve ser vista como uma maneira de pensar. É uma maneira de pensar em que tudo pode ser assunto, em que todo formato é válido se gerar conversas e em que toda interação é uma oportunidade de gerar um assunto novo.

Talvez tenha chegado a hora que Social Media não deva mais ser vista como uma disciplina ou departamento

Talvez tenhamos que sair da fase em que tudo é anúncio e entrarmos em que tudo é assunto. Em que o mais importante é ter um assunto bom, que gere conversas em qualquer rede social. E por rede social entenda qualquer ambiente que junte um grupo de pessoas com algum interesse em comum e isso pode acontecer no clube, futebol das terças feiras, na praia e claro, no Facebook, Twitter, Google+ e Whatsapp. Por que no final das contas, redes sociais sem comunidade e conteúdo/assunto não existem.

image

E com certeza, temos que evoluir da fase em que “tudo é curto prazo”. Seja corrida por fãs, corrida por likes, corrida por acessos e por aí vai. Do jeito que as coisas estão indo, falar em crescimento orgânico é quase um palavrão. Tudo é apenas aquisição. Somos todos colonizadores. Chegamos numa terra nova e saqueamos as riquezas desse local até esgota-las. Somos uma nuvem de gafanhotos e destruímos tudo que vimos pela frente. Raramente vemos uma estratégia baseada em branding, marca ou relacionamento. Médio ou longo prazo são termos usados quase sempre em situações ruins. Ninguém tem tempo para esperar.

Nesse cenário de pensar Social Media como disciplina, tudo muda. As vezes eu tenho a impressão que Social Media nas agências é exatamente o que Digital era 10 anos atrás quando comparado com Offline. Há um desinteresse generalizado para fazer esse tipo de trabalho. O que é curioso é notar que muitas vezes, quem tem a postura de resistência são as pessoas de digital e que sofreram isso no passado. Agora para e pensa se a mesma coisa também não acontece com o “pessoal de Mobile”. É amigo, não está fácil para ninguém.

Não há nada extremamente técnico nas entregas de Social Media que não possa ser entregue pelas áreas que já existem na agência

Naquela época, quem era de áreas offline, não se metia em online. E tinha essa divisão muito clara. “Ele é de online” vs “Ele é de offline”. Ao invés de pensar a comunicação como um todo, pensávamos em nichos e isso acabava gerando buracos na estratégia e na execução. Online era apenas o apêndice das campanhas. E aí hoje eu vejo isso acontecendo com Social Media. “Fulano é de Social” e, por ser de Social, essa pessoa tem a obrigação de saber fazer tudo relacionado a esse mundo.

Primeiro por que isso não existe, cada pessoa terá a sua especialidade e segundo por que o grande motivo de “Fulano é de Social” e tem que fazer tudo é um argumento bem próximo do que acontecia 10 anos atrás nas agências tradicionais: preguiça e medo de ter que aprender algo novo. E por causa disso, ainda acontece algo que até hoje eu vejo em agências maiores. Já vi isso acontecer em planejamento que é falar que o trabalho feito por tal planner é nível de offline. Isso só aconteceu porque não estão pensando na comunicação mas sim em disciplinas e quem entrega o que.

Na minha opinião, a maneira de combater isso é não tratar Social Media como uma disciplina mas sim como uma maneira de pensar. Ou seja, se pensarmos como disciplina, a única coisa que teremos é uma agência dentro de outra agência e isso dificilmente vai ser rentável principalmente por conta da sobreposição de funções e tarefas.

Se pensarmos nas áreas de uma agência, vemos que quase todas as funções existentes numa agência tradicional já poderiam ter capacidade de entregar qualquer job de digital, social media ou o que quiser. Basta ter profissionais para isso dispostos a sair da zona de conforto, se adaptar e aprender algo novo. E isso serve para os dois lados. Tanto para quem originalmente veio de offline quanto para quem originalmente veio de Digital/Social Media.

Basicamente, se as áreas da agência começarem a pensar em como aquele briefing poderá se tornar um assunto que as pessoas irão falar a respeito e não em que espaços ele deve preencher, tudo muda e podemos passar para a próxima fase.

E o que precisamos, e vou repetir o que escrevi antes, é ter profissionais dispostos a sair da zona de conforto, se adaptar e aprender algo novo. E aí é onde está a grande barreira hoje. A zona de conforto é tão… confortável.

Mas se a agência tem um departamento de Social Media a função que não está em nenhum lugar da agência e que as vezes acham que é o que define Social Media é a parte de interações e gestão da comunidade (ou Community Manager). Nesse cenário, vemos de novo que o SAC não deve estar na agência e que a função de Community Manager deixa de ser operacional e passa a ser estratégica e tática.

É detectar padrões e alimentar BI, Planejamento e Criação com insights sobre o que está acontecendo na comunidade numa versão mais Qualitativa e a Mídia sobre o que está funcionando e que merece investimento para amplificar o alcance daquele conteúdo. Ou seja, o Community Manager acaba funcionando também como um consultor para as áreas da agência que ele se relaciona. Mas acho que isso merece um post só sobre o assunto.

Claro que ainda vão existir as agências especializadas em Digital, em Social Media e etc. E a entrega delas será completa com todas as áreas pensando apenas nesse prisma e focado no que deve ser feito em canais digitais e Social media. O que quero dizer é que não há nada extremamente técnico nas entregas de Social Media que não possa ser entregue pelas áreas que já existem na agência.

Para confirmar o que estou falando, pense em uma agência de conteúdo. A entrega dela é baseada nos melhores canais em que aquele conteúdo deve estar. Uma parte na TV, outra parte na internet, outra em print, rádio, etc. Claro que existem restrições de orçamento, relacionamento com outras agências e etc. Mas deixar um conteúdo solitário numa mídia só pode ser uma miopia sem tamanho no negócio delas.

Então, para finalizar, o que quero dizer é o seguinte: estamos falando de comunicação. Temos que pensar em soluções de comunicação e não de quem entrega o que e onde. Falar hoje de comunicação 360º, Transmídia e etc nunca foi tão verdadeiro.

O momento que vivemos é claro: ou soma ou some.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Boosting Your Business Experience On Facebook

There definitely is no secret about Facebook’s renowned traffic numbers, and all online marketers certainly know this very well. Of course, all businesses from small to large have a tendency to view that in terms of profits which is clear. But it is important to realize that you will have to work before you are able to reap the rewards just like you need to anywhere else. Avoid thinking that you just need to make a couple of comments every now and then, and then you make loads of money. If you are asking yourself what can be done, if you are obscure you can change that around and become well-known. Your small company can achieve excellent publicity, and you can generate leads, sales and far more. But know your Facebook fame will not occur by itself, and you can definitely derail your efforts by making the wrong marketing moves.

One of the greatest wrong turns to take at Facebook, and other sites, is failing to be consistent in what you do. The difficulty with this idea of being even and routine in your marketing is about simply being there for your market. What can quickly happen is you begin with a bang and then matters fall by the wayside in time. To make up for that, you suddenly appear out of nowhere and post half a dozen status updates. While you’re at it, you contain a couple of links for some offers you feel are great and might help them. That is certainly not how you utilize social marketing or have success at Facebook. The mixture of your absence and the links you gave them will leave a bad impression about you. So merely spread out your marketing and ensure you talk to people on a recurrent basis.

You can trigger other unpleasant consequences by failing to keep in regular touch with your market. First, as you realize all of your efforts will work to brand you whether in a positive or negative fashion. So what that means is you must be consistent in your messages all the time. Also, remember you stand for your business, so while you have to be fairly informal it is still important that you carry out yourself properly, as well. Getting that done is not as hard as you may feel, but you must keep it uppermost in your mind. So stay away from going way off topic at your fan pages by talking about things people will not be there to hear. Obviously it is fine to have light occasions, but keep the conversation on course and in the right direction. But keep things going in the right track which is the theme of your page as well as your business branding.

A lot has been occurring at Facebook in the past couple of years including upgrades of many kinds. One specific change that has taken place concerns transmitting friend requests to people who don’t know who you are. You have to be very watchful with that practice because they will know that you’re doing it and may eliminate your account. But one way around that is to search on the phrases that are appropriate to your market. The effect of doing so will lead you to chats based on your searches. At that time it is simply a matter of pleasantly adding to the discussions.

Disruptions: Friends, and Influence, for Sale Online

By using social media bots, celebrities, politicians and others can falsely inflate the number of friends and followers they have, possibly swaying public opinion about a new song — or a policy position.



Advertising: Kraft Macaroni and Cheese Enlists Start-Up to Help With Social Media

Ditto Labs will search photos on Instagram, Tumblr and Twitter for Kraft Macaroni and Cheese products and use that information to develop marketing strategies.



Twitter apresenta novo formato de anúncio que permite instalar app mobile

Confirmando os rumores, o Twitter apresentou hoje o que promete ser um dos primeiros formatos inovadores de publicidade que serão lançados pela rede social durante todo o ano.

twitter-mobile-app-install-ads

Chamado de ‘mobile app install ads’, esse novo modelo permite exibir junto com a mensagem de 140 caracteres um botão que leva diretamente para o download do aplicativo divulgado. A entrega dos anúncios será feita nos aplicativos móveis do Twitter e também via MoPub, a rede de anúncios móveis que foi comprada pela empresa em setembro do ano passado. Com isso, além de atingir a timeline do Twitter, quem utilizar este novo formato poderá aparecer também em outros milhares de aplicativos que fazem uso da rede da MoPub.

Entre as marcas que vão estrear como ‘beta testers’ do novo formato estão Spotify, Deezer, GetTaxi, entre outras. A novidade mostra o esforço do Twitter em ganhar mais tração no ambiente móvel, atraindo os anunciantes e também fazendo um melhor uso dessa interface.

No comunicado oficial, o Twitter dá a entender que outros formatos diferenciados deverão ser liberados ao longo dos próximos meses, ressaltando sua preocupação em oferecer anúncios que tragam um bom ROI às marcas e uma ótima experiência para os usuários. Ou seja, tudo leva a crer que os rumores têm fundamento, e vem mais novidade por aí, em breve.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

House of Radon Takes Electrolux’s Tumblr Live

Stockholm-based creative agency House of Radon is taking Electrolux‘s food-based Tumblr, “Now We’re Cooking,” live this April 22-24th for its over one million followers.

The agency will be live-streaming 15 different recipes from an early breakfast to a bedtime snack. It will have the “same look and feel” the site normally maintains, but with the difference that everything is being done live, with creatives grading everything in real time. This is no small venture, as “Over 1,000 props will be used to style all dishes and approximately 100 different “Now You’re Cooking” posters will be used in the live-stream.” Check out the teaser above for a glimpse of the campaign, and head on over to “Now We’re Cooking” on April 22nd to see how House of Radon pulls it off. Stick around for credits after the jump. continued…

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

WWF usa Snapchat para conscientizar sobre extinção de animais na campanha #LastSelfie

O app Snapchat tem se tornado uma das tendência entre mídias sociais para adolescentes, e o seu curioso funcionamento, que mostra a mensagem por apenas poucos segundos para o destinatário, caiu como uma luva para esta ação da WWF.

selfes-wwf

Através do app, a WWF distribuía imagens em close de alguns animais que estão ameaçados de extinção, com mensagens que sugeriam que com a ajuda do espectador, era possível impedir que aquela fosse a última ‘selfie’ daquele espécime. “De certo modo, o Snapchat é um espelho da vida real. As imagens que você vê são únicas, mas ainda assim duram apenas alguns poucos segundos”, diz o vídeo da campanha. “Se não tomarmos uma atitude, eles também vão desaparecer bem na frente dos nossos olhos”, reflete, comparando a velocidade de desaparecimento dos animais com o fim do tempo de visualização de um snapchat.

A campanha #LastSelfie para a WWF da Dinamarca e da Turquia foi feita pela agência turca 41?29! em parceria com a UNCLEGREY.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Ad Agency Process Is Slower Than Molasses — Clients Are Not Impressed

Have you heard the news? Journalists are migrating to Adland to help agency personnel get off their asses and move at the fast pace of business today.

According to the The Wall Street Journal, Caitlin Francke, a former reporter for the Baltimore Sun and the Philadelphia Inquirer, is now senior vice president and director of social strategy at Publicis Kaplan Thaler. “We know as journalists that we can teach the advertising agencies to move that much faster,” Ms. Francke boasts.

I do not doubt the veracity of her claim, nor the need for it. What I do doubt is the willingness of traditional agency players to have anything to do with a newsroom operation inside their agency. Generally speaking, the people who work in advertising want things to be as cushy as possible. Not just free M&Ms during brainstorms. Ad people create wealth for gigantic companies and some may feel entitled to a ride or two on the client’s yacht. Or the agency’s yacht, as the case may be.

Sir_Martin

Investigative journalists on the other hand are happiest when turning over all the apple carts in the room and claiming that their new apple sauce is appealing. It’s a hard sell. Ad people like their apples shiny and fresh from the tree. But journalists are too busy fixing the world to be bothered by matters like apple presentation and provenance. To make matters worse, print journalists may have bad hair cuts and even shoddier wardrobes. And they work in poorly lit offices with crappy software.

The two corporate cultures are night and day. Ad people (at their worst) are a pampered lot who require lots of adulation and stupid trophies to carry on in their architecturally significant spaces lined with twenty-five-hundred dollar Macs. Journalists (at their best) are self-motivated, no-nonsense pursuers of the truth and the justice that comes from it. So, why in the world are journalists joining forces with the dark side? Is it because their jobs have vanished, or do they suddenly care about brands and the stories that reside deep within them?

Perhaps, the new content marketers want to order the most expensive sushi in America and stay at Shutters on the Beach when traveling to LA for business? But how can that be remotely possible when ad agencies are morphing into hard working newsrooms that churn out words and pictures in hours, not months? There’s no time for Shutters when you are a journalist assigned to provide real time marketing updates for a collection of Fortune 100 brands. Sorry, but Shutters is reserved for the people who make commercials for a living.

UPDATE 4/17/14: Justin Fox, executive editor of Harvard Business Review, notes in The Atlantic:

What has recently come to be called “native advertising” was a staple in the 19th century: Advertisers paid for “reading notices,” which were more or less indistinguishable from the articles alongside them. Reporters were often expected to provide “puffs” in the news pages for favored advertisers, and it was not uncommon for advertisers to give cash directly to ill-paid reporters and editors.

The post Ad Agency Process Is Slower Than Molasses — Clients Are Not Impressed appeared first on AdPulp.

Advertising: ‘Turketarian’ or ‘Meatatarian’? It’s All in the ‘Framily’

Campaigns featuring coined and made-up words are increasingly prevalent on television, in print, online and in social media.



Team One Launches Digital Souvenir App for JW Marriott

Team One has launched a new digital scrapbooking app for JW Marriott called CUR8.

CUR8 is described as “an experience-oriented app that allows guests to share their favorite travel moments through digital videos on their social media networks.” Simply download the app at the Apple store, upload photos and videos, choose a few of JW Marriott’s property images and the app will automatically create a sharable digital video of your vacation. Users of the app also have the option of customizing their videos with music and added text and can then share the video on social media networks using the hashtag #CUR8byJWM. CUR8 is currently available free of charge at 65 locations. Check out the video above to learn more and stick around for credits after the jump. continued…

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Turkey Greets Twitter Delegation With List of Demands

Amid tensions over leaks on Twitter about an ongoing graft inquiry, company representatives attempted to smooth things over with the Turkish government.

Netflix leva adolescente a baile nos Estados Unidos

Muthana Sweis é um adolescente de 17 anos de Chicago, nos Estados Unidos. Seu sonho? Ser levado ao baile de sua escola pelo Netflix. E foi aí que surgiu a proposta à marca: se ele conseguisse que o seu tuíte fosse replicado mil vezes, o site realizaria seu desejo? A resposta veio logo: sim.

Mas como, afinal, isso aconteceria na prática? Primeiro, o Netflix pediu a Muthana que escolhesse um terno – as opções seriam os figurinos de “Grease – Nos Tempos da Brilhantina”, “Zoolander”, “Os Vingadores” e “007 – Skyfall” – este último o selecionado. O itens seguintes seriam o carro – de “House of Cards”, “Grease”, “Mad Men” ou “Breaking Bad” -, e motorista – personagens de “Capitão América”, “Piratas do Caribe”, “Vingadores”, “Jogos Vorazes” ou “Grease”, que levou a melhor nas duas categorias.

No final das contas, foi uma boa sacada, que proporcionou a um grupo de adolescentes uma noite divertida e inesquecível.

netflix

 

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

US Airways acidentalmente responde tuíte de consumidora junto com imagem explícita

O dia não foi nada bom para a equipe de mídias sociais da US Airways. Ao responder a uma consumidora que reclamava sobre atrasos de seu voo, a operadora de linhas aéreas respondeu o tuíte irritado juntamente com uma imagem explícita, onde uma mulher nua aparecia inserindo um modelo de um avião 777 em suas partes íntimas (!)


Escandalizados, os tuiteiros reclamaram e houve até quem acreditasse que o Twitter da companhia aérea havia sido hackeado, tamanha a surpresa com a fotografia pornográfica postada (confira por sua conta e risco nesse link, extremamente NSFW).

Um porta-voz da American Airlines, que está em processo de fusão com a US Airways, esclareceu que a situação foi um erro interno, horrível por sinal. “Nossa investigação determinou que a imagem postada havia sido capturada para ser reportada ao Twitter como inapropriada, e por acidente acabou sendo incluída em uma resposta para uma cliente”, esclareceu.

O tuíte já foi tirado do ar, mas diversos print screens circulam pela rede. A US Airways se desculpou publicamente no Twitter, avisando que a mensagem havia sido removida e que vão investigar internamente o ocorrido.

Tomara que não caia nas costas do estagiário.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

‘Let’s Get Social’ Will Make Your Ears Bleed, Steal Your Soul

Warning: For your own safety, do not attempt to watch the video embedded above unless you are an extreme masochist.

We were kind of hoping that if we ignored it, this one would just go away but it appears we’re not that lucky, so let’s talk about “Let’s Get Social,” the social media marketing anthem from hell.

Introduced as “a very special treat,” which could just as accurately be applied to waterboarding, the song is an assault on the ears and any semblance of intelligence in the listener. With soul-sucking lines like “I’m hoping you’ll share my stuff, and tweet it to the world,” over a bland generic backing track, there are really no redeeming qualities about “Let’s Get Social.” The lead singer (who I’ve chosen not to name out of compassion) doesn’t have a bad voice, and that’s about the only positive thing you can say. Unfortunately, during the chorus the guy who introduced her (again, not including names) joins in with some truly awful backing vocals. After about a minute, when you think there’s no way they could possibly keep this going and/or about the time you start banging your head against the desk hoping to render yourself unconscious, the second verse begins. The audience is invited to join in for a break to post selfies and shit, because this is a song about social media, after all. Just when you think it couldn’t get any worse, background guy begins the most terrible rap you’ve ever heard, which forms a bridge back to the chorus (just what you were hoping for!). It’s an unholy clusterfuck of social media marketing self-importance and people making music who really shouldn’t have anything to do with music. You’ve been warned.

This abomination, in case you were wondering, was a warm-up for a keynote panel at this year’s Social Media Marketing World. Hopefully none of you people were there to suffer through this first-hand.

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Facebook vai punir postagens do tipo ‘curta ou compartilhe’

Aquele modelo de postagem malandra, que incentiva a interação solicitando curtidas, compartilhamentos ou comentários, está com os dias contados no Facebook. Uma atualização do algoritmo da rede social vai penalizar páginas que façam publicações desse gênero, já que isso seria uma forma de burlar as regras da rede, levando um determinado conteúdo a ter uma maior distribuição, se comparado com aqueles que não convidam à interagir dessa forma.

like-baiting-screenshot

Segundo o comunicado do Facebook, “com o tempo, postagens como essa levam a uma experiência menos agradável no Facebook”, já que esse conteúdo, tido pelos usuários como 15% menos relevante do que outras postagens com o mesmo número de interações, acaba sendo mostrado mais vezes no feed de notícias.

Essa medida é quase uma continuação de uma modificação feita em dezembro, que penalizava postagens que utilizavam imagens de baixa qualidade, geralmente associadas a conteúdo memético. A principal intenção, segundo a rede social, é evitar a disseminação de spam, mas o Facebook destaca que o algoritmo irá respeitar as páginas que “genuinamente estiverem encorajando uma discussão entre os seus fãs”, e penalizará apenas os modelos considerados ‘caça curtidas’. Ou seja, provocações e enquetes serão respeitadas, mas posts do tipo ‘curta ou compartilhe’ serão aos poucos removidos da rede. 

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie