Assistir Game of Thrones perto dos seus pais não é exatamente confortável

Direcionada aos espectadores mais jovens, a campanha ‘Awkward Family Viewing’ para a HBO Go consegue ser divertida e ao mesmo tempo pontual. Os spots destacam trechos de séries como “True Blood”, “Game of Thrones” e “Girls”, nas quais algumas das cenas talvez fossem desconfortáveis demais para assistir rodeado pelos pais no sofá da sala, e destaca a grande vantagem de assistir esses seriados via HBO Go – você pode fazê-lo bem longe dos seus pais.

Em geral, os vídeos brincam com as cenas mais ‘explícitas’ dos seriados, mostrando quão incômodo pode ser apreciar esses momentos ao lado do seu pai ou da sua mãe.  No entanto, os spots mais divertidos retratam também aquelas enervantes situações com gente perguntando quem era mesmo aquele personagem, se aquele ator era o mesmo de um outro filme que assistiram recentemente, ou quando os pais parecem querer aproveitar o momento do seriado para dar alguma lição de moral ou se mostrar ‘prafrentex’.

Os spots vão circular no BuzzFeed e nos canais do Twitter e do YouTube da HBO.

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Netflix leva adolescente a baile nos Estados Unidos

Muthana Sweis é um adolescente de 17 anos de Chicago, nos Estados Unidos. Seu sonho? Ser levado ao baile de sua escola pelo Netflix. E foi aí que surgiu a proposta à marca: se ele conseguisse que o seu tuíte fosse replicado mil vezes, o site realizaria seu desejo? A resposta veio logo: sim.

Mas como, afinal, isso aconteceria na prática? Primeiro, o Netflix pediu a Muthana que escolhesse um terno – as opções seriam os figurinos de “Grease – Nos Tempos da Brilhantina”, “Zoolander”, “Os Vingadores” e “007 – Skyfall” – este último o selecionado. O itens seguintes seriam o carro – de “House of Cards”, “Grease”, “Mad Men” ou “Breaking Bad” -, e motorista – personagens de “Capitão América”, “Piratas do Caribe”, “Vingadores”, “Jogos Vorazes” ou “Grease”, que levou a melhor nas duas categorias.

No final das contas, foi uma boa sacada, que proporcionou a um grupo de adolescentes uma noite divertida e inesquecível.

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Saiba quantos dias da sua vida você gastou com entretenimento televisivo

Em busca de inspiração, entretenimento ou apenas um momento de relax em frente à TV (ou ao computador), acompanhamos muitas séries de TV, em especial as norte-americanas. No entanto, talvez nunca tenhamos parado para pensar o quanto da nossa vida realmente investimos nesse tipo de nobre atividade.

Que tal matar a sua curiosidade sobre mais essa estatística da sua vida? Essa ferramenta online permite listar quais seriados você andou assistindo, e quantas temporadas de cada uma deles, e soma o total que você possivelmente gastou assistindo essas séries. Todas as temporadas de “Friends”, por exemplo, são equivalentes a 5 dias da sua vida. Por aqui, eu fui adicionando até bater a marca de quase um mês inteiro de entretenimento.

Quem é mais fissurado em seriados talvez consiga uma contagem ainda maior. Em todo caso, diz o ditado que o tempo que você gasta se divertindo e se distraindo não é um tempo mal gasto. Ou ao menos eu acho mais fácil pensar assim quando descubro que gastei ao menos 28 dias consumindo conteúdo de TV.

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AntiCast 125 – True Detective

Olá, antidesigners e brainstormers!
Neste programa, Ivan Mizanzuk, Saulo Mileti, Thiago Grossmann e Mau Saldanha discutem sobre essa série fantástica que nos deixou malucos por oito semanas: True Detective. Adentre na psicologia de Rust Cohle, saiba do nosso amor por Matthew Mcconaughey, pire sobre o conceito do Yellow King e pondere sobre quem é o verdadeiro detetive.

>> 0h12min31seg Pauta principal
>> 1h35min42seg Leitura de comentários
>> 1h58min14seg Música de encerramento: “Far from any road”, da banda The Handsome Family

Faça download do episódio aqui

Links
Grupo de estudos Filosofia do Design (Curitiba) – grupodeestudos@filosofiadodesign.com
Ivan no Clichecast sobre YouTube
Conto Arcano XV, do Ivan
True Detective, Yellow King e Lovecraft (em inglês)
Texto do Saulo sobre True Detective e Emil Cioran
AntiCast 23 – “Impulso Criativo” (sobre Ernest Becker e seu livro “A Negação da Morte”, acerca do sentimento de finitude e a importância da criatividade na vida humana)

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Spoiler alert: a culpa do “final ruim” é sua!

A humanidade escreve há pelo menos 5000 anos. E já escreveu sobre tudo o que você possa imaginar. A criação de histórias, então, é ainda mais antiga. E, de alguma forma, toda nova história contada hoje, seja uma piada numa roda de amigos ou a sua série favorita, estabelece uma relação com um texto mais antigo, seja para interpretá-lo ou copiá-lo, seja para concordar ou discordar com a ideia. Mas isso não sou eu quem diz isso (diabos, eu não sou o autor do texto?), e sim o conceito de dialogismo da linguagem, descrito por Bakhtin.

Acabada a parte acadêmica do texto, vamos logo falar sobre a cultura pop e a irritante mania das pessoas odiarem o que se chama de spoiler. E sim, este texto está recheado de spoilers. Espero que até o fim dele, você não dê a mínima para este aviso, como eu não dou.

Em uma dessas discussões de bar, comentávamos sobre “Breaking Bad”, uma série que eu considero extremamente acima da média em relação ao que se produz para TV. É óbvio que parece bobagem dizer isso depois de assistir ao capítulo final, mas convenhamos: quando foi que você descobriu que o final de Walter White seria a morte, esta inevitável vilã de toda a humanidade? Quando foi que você descobriu que todos os personagens – sem exceção – que cruzaram o seu caminho iriam acabar invariavelmente morrendo ou sofrendo e “pagando pelos seus pecados”? No momento em que morreram? Mesmo?

Essa história já foi contada antes, e isso não é desmerecer em nada o trabalho brilhante do criador da série. Um homem que constrói um império do qual só se vê ruínas? A própria série nomeia o seu antepenúltimo episódio com o título de um poema escrito no século XIX, Ozymandias, que fala justamente sobre o maior dos faraós egípcios e as ruínas que são a única evidência do que foi o seu tempo de glória.

As tragédias gregas ensinam que, mais importante que não conhecer o fim, é a condução da história e as motivações dos personagens

A estrutura de crime e castigo da série é quase tragédia grega pura: tanto aqueles que ousaram desafiar Walter White (aqui representando um rei) como aqueles que ousaram desafiar a lei (aqui representando a lei maior, a dos deuses gregos) invariavelmente morreram ou se f***ram. Uma boa tragédia grega que aponta esta inevitabilidade do sofrimento é Antígona, de Sófocles. Ao questionar a lei de seu rei, Antígona morre. Ao questionar a lei dos deuses, o rei vê sua família e seu legado ruir.

A tragédia grega tinha um intuito bastante simples: ao conduzir uma história que poderia descrever os sentimentos e motivações de quase todas as pessoas e apontar o seu fim trágico, o patrocinador das peças gregas – o estado – ensinava que aquele que desafiasse o governo ou os deuses teria um único destino óbvio. Por isso, mais importante que não conhecer o fim (aquele monte de gente morta era o resultado de toda e qualquer tragédia) era a condução da história e as motivações dos personagens. Era isso que melhor conversava com o público e suportava a lição.

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Essa história já foi contada antes, e isso não é desmerecer em nada o trabalho brilhante do criador da série

Ou seja: era possível apontar o destino dos personagens de “Breaking Bad” logo em sua primeira temporada, assim que foi possível identificar tais referências no ótimo texto de Vince Gilligan e companhia. E houve quem “não gostou” do final, como se o que importasse fosse o fim, e não o caminho percorrido pela história.

Obviamente, são muitas as referências e clichês que podem ser utilizados em um mesmo texto. E referências existem para serem incorporadas ou questionadas. Em outra série muito interessante em condução de história, “True Detective” “pecou” segundo muitos fãs por um fim menos conspiratório: quando parecia que as mortes envolviam todo o alto escalão do governo estadual, chegou-se a um último, mas único, monstro. E por que a surpresa? Não se aprendeu nada com os discursos de Rust Cohle sobre a vida? Não há grand finale da vida, mas sim a aceitação de que ela acaba das maneiras mais banais. Isso ele diz logo no primeiro episódio. O homem é o lobo (ou o vilão) do homem, e não os aliens, os deuses, a natureza sobrenatural ou forças ocultas que nos governam.

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Não há grand finale da vida, mas sim a aceitação de que ela acaba das maneiras mais banais.

A gente espera um final clichê feliz ou espetacular (afinal, a felicidade não é espetacular?), mas a vida nos dá o que pode. Textos (e filmes e séries) funcionam assim. Se derem um final feliz, a gente vai reclamar que ele é óbvio. Se não derem, a gente vai reclamar que não é como esperávamos. Ainda não lhe convenci que o final não importa?

Vamos a “How I Met Your Mother”, uma série que nasceu de um questionamento central – quem é essa mãe e como eles ficam juntos – mas contou apenas as histórias paralelas: idas e vindas de Ted e Robin, Marshall e Lily consolidando um casamento com altos e baixos, Barney amadurecendo tardiamente, mas casando antes que Ted, o personagem mais tradicionalista de todos. Na trajetória, garantiu boas risadas contando situações cotidianas de um estilo de vida cosmopolita.

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“é como se então de repente eu chegasse ao fundo do fim, de volta ao começo”

A maior chateação de todos foi perceber que a mãe, no entanto, não estaria viva em 2030. Eu também fiquei chateado. Aí, fica claro que Ted contou toda a história para os filhos para justificar um possível novo caso. E por que não? Finais felizes são realmente esperados, sempre, mas são aqueles que os questionam de alguma maneira (nem ouso dizer que o final de “How I Met Your Mother” não é feliz) que nos fazem atentar para elementos que deixamos de acompanhar com mais detalhe em toda a trajetória. Exatamente: minha primeira reação ao assistir o último episódio foi querer assistir ao primeiro e pescar naquele episódio as cenas que abriram esta bem sucedida série. Como já cantava Gonzaguinha, “é como se então de repente eu chegasse ao fundo do fim, de volta ao começo”.

“Forrest Gump”, um filme que eu gosto muito, realiza uma narrativa semelhante: fica ali o Tom Hanks contando tudo o que fez pensando no grande amor de sua vida, aí ele vai correndo encontrá-la em Savannah, mas ela morre antes do filme acabar. O curioso é que o filme oferece, desta maneira, mais minutos de amor que um mero final feliz poderia dar, mas Jenny morre e só assim nós atribuímos maior valor para tudo o que eles viveram diante de grandes acontecimentos da História norteamericana. O filme, no entanto, não esconde os seus maiores clichês: o da superação do protagonista em diversos momentos de dificuldade e o da indestrutibilidade do grande amor.

Concluindo: há muito para se assistir num filme ou numa série que não seja uma linha reta para o final. Por isso, se posso deixar um conselho sincero, pare de ligar para essa rasa cultura de evitar os spoilers. Todos sabemos que um dia vamos morrer, e nem por isso deixamos de nos divertir e de nos emocionar, certo?

Game of Thrones in Pixels

Après la série des chefs pour Fricote, LeBlox revient avec une série de miniatures consacrée aux personnages de la série Game of Thrones. Les familles et les personnages ont été fait sur plusieurs semaines courant Février-Mars et l’intégralité est maintenant révélée en exclusivité sur Fubiz dans la suite.


Stark Family.

Daenerys.

Arya Stark.

Cleagane.

Cleagane & Arya.

Cersei Lannister.

Catelyn Stark.

Bron.

Brienne.

Brandon Stark.

Bran & Hodor.

Barristan.

Baelysh.

Baelysh & Varys.

Samwell.

Robert Baratheon.

Rob Stark.

Renly Baratheon.

Melisandre.

Margeary.

Mance Rider.

Lannister Family.

Khal Drogo.

Jorah Mormont.

Jon Snow.

Joffrey Lannister.

Jaime Lannister.

Jaime & Brienne.

Igritte.

Hodor.

Eddard Stark.

Davos.

Yara Greyjoy.

White Walker.

Varys.

Tywin Lannister.

Tyrion Lannister.

Tyrion & Bron.

Theon Greyjoy.

Stannis Baratheon.

Sansa Stark.

Site officiel Leblox

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Daenerys
Cleagane
Cleagane_Arya
Cersei_Lannister
Catelyn_Stark
Bron
Brienne
Brandon_Stark
Bran_Hodor
Barristan
Baelysh
Baelysh_Varys
Samwell
Robert_Baratheon
Rob_Stark
Renly_Baratheon
Melisandre
Margeary
Mance_Rider
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Khal_Drogo
Jorah_Mormont
Jon_Snow
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Jaime_Brienne
Igritte
Hodor
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Davos
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White_Walker
Varys
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Watching TV Series

Entre 2004 et 2007, le photographe Olivier Culmann a observé aux quatre coins du monde des personnes regardant la télévision, objet devenu en quelques décennies quasi-essentiel dans bon nombre de foyers. Montrant l’attitude des corps face à cette activité, l’artiste français rentre un peu dans le foyer de familles.

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Infrared Dancers Series

Avec sa série Inframen, le photographe Niri Arieli nous dévoile des corps de danseurs de ballet, ainsi que leurs imperfections. Avec cette utilisation de l’infrarouge, l’artiste new-yorkais fait ressortir certaines marques et cicatrices. Des clichés magnifiques, à découvrir dans la suite de l’article.

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Perroquet Photography Series

Spécialisé dans la photographie de mode, Sølve Sundsbø a capturé ces superbes images d’un vol de perroquet en studio. Jouant avec talent sur les couleurs et les teintes, ces clichés très réussis sont réunis dans la série intitulée « Perroquet ». Plus d’images dans la suite de l’article.

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Unportrait Series

L’artiste brésilien Lucas Chimello Simões dont nous avons déjà pu parler s’amuse à déstructurer et recomposer avec talent des portraits ou des photographies en dizaines de couches découpées et déplacées. Un rendu surprenant et visuellement éblouissant à découvrir en images dans la suite.

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Optical Illusions with Naked Bodies

Focus sur le photographe français Olivier Valsecchi qui nous présente une série de clichés absolument magnifique appelée Klecksography. Utilisant le corps humain comme un matériau, ce dernier nous offre des visuels de sculptures organiques, jouant sur la symétrie, à l’image des travaux de Rorschach.

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Auto Aerobics Series

Le typographe et illustrateur anglais Chris Labrooy nous propose cette nouvelle série de créations 3D appelée « Auto Aerobics ». Ce dernier réinvente les voitures pour les imbriquer les unes avec les autres, pour un rendu étrange et surprenant. Plus d’images sur son portfolio et dans la suite de l’article.

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Cube Series by Diana Farkas

L’artiste hongroise Diána Farkas imagine ces cubes de verre étranges, composés de divers strates de couleurs. Avec un aspect rétro, ces créations de l’étudiante de Budapest appelés “Yellow Submarine” ou encore “Sun Goes Down” sont à découvrir dans la suite en images.

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Cosplay Series Photography

Le photographe autrichien Klaus Pichler nous propose avec cette série Just the Two of Us les coulisses de la création de cosplays, montrant des personnes déguisés en différents héros de fictions dans leur cadre quotidien. Des clichés réussis à découvrir dans la suite de l’article.

Just the two of us, Klaus Pichler, 2013
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Food Throttle Series

Les designers allemands Dennis Adelmann et Carolin Wanitzek ont imaginé pour la start-up new-yorkaise, spécialisée dans la bonne nutrition, « Food Throttle Series ». Un concept de six visuels de nourriture séparées, triées et rangées. Un projet à découvrir en images dans la suite de l’article.

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Pixelated Series

Johan Rosenmuth est un photographe et artiste danois qui nous montre avec cette série « Off » son talent pour la retouche photographique. Mélangeant décors et paysages d’une grande netteté avec des personnages pixelisés, le rendu très intéressant est à découvrir dans la suite de l’article.

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Canal + Series

A l’occasion de sa chaîne TV exclusivement consacrée aux séries « Canal + Series », cette vidéo d’animation par Bot 42 présente avec talent les éléments visuels essentiels de séries telles que Mad Men, Dexter, Platane, Hannibal ou encore The Big Bang Theory. Un montage réussi à découvrir en exclusivité dans la suite.

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Monkey Series

Hiroshi Watanabe est un photographe basé aux USA qui a imaginé cette série de photographies reprenant l’art de la scène traditionnel japonais Suo Sarumawashi, dans lequel un singe est déguisé dans divers tenues et qui réalise diverses acrobaties et sketches comiques. De beaux clichés à découvrir dans la suite.

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Headstands Series

Alex Wein est un artiste basé à Oakland qui pratique la photographie, la vidéo et la sculpture. De 2011 à aujourd’hui, ce dernier s’est amusé à réunir sous le nom « Headstand Series » des clichés de lui la tête à l’envers dans divers endroits du monde. Des clichés à découvrir dans la suite.

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Os efeitos digitais da terceira temporada de “Game of Thrones”

Quando você assiste “Game of Thrones”, certamente viaja longe naquele mundo de fantasia e ódio pelos Starks do George R.R. Martin. Mas não pense que é fácil. Antes de chegar na sua tela, a série passa por muitas camadas de tratamento, e uma das mais importantes é feita pela SpinVFX.

O vídeo acima revela o trabalho de efeito digitais da terceira temporada do programa da HBO, e por mais que já tenhamos visto dezenas desses reels dominados pelo fundo verde, nunca deixamos de nos surpreender. Me sinto até um pouco idiota, ao ver que o gigante é só um cara segurando uma vara (calma, não pense bobagem).

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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