Podo: a câmera que gruda em qualquer lugar para tirar foto, vídeo e gif

Podo é uma câmera que cabe na palma da mão. Ela é conectada via Bluetooth e controlada pelo smartphone através de um aplicativo gratuito. Para usar, basta grudá-la em qualquer superfície. Possui uma base de sucção acoplada e maleável, para que você encontre o ângulo perfeito.

A câmera é compatível com Android e iPhone. Em seu aplicativo, você pode prever a foto, alterar o enquadramento e escolher qual formato prefere reproduzir: foto, vídeo, timelapse ou gif. A resolução máxima é de até 8 megapixel para fotos e de até 720p para vídeos. No total, o produto aguenta duas horas de bateria ininterruptas e suporta até 4GB de memória.

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Câmera Podo gruda em qualquer superfície e é controlada por um aplicativo gratuito para Android e iPhone.

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O projeto está buscando financiamento coletivo através do Kickstarter. Lançado esta semana, Podo já conseguiu arrecadar mais de $93,000 – quase o dobro do objetivo de $50,000 anunciado. Se tudo for como previsto, a entrega dos produtos irá começar em agosto deste ano. O lance que você deve dar para comprar a câmera está entre $79 e $99.

Além dessa campanha, Podo também conseguiu arrecadar investimentos de $1.5 milhão através da incubadora de startups Highway1, visando a produção do produto em larga escala e entrada efetiva no mercado.

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Pelo o que podemos notar da comunicação do projeto, Podo se posiciona como uma alternativa ao “pau de self”. Segundo Eddie Lee, presidente da empresa, a câmera foi feita para usuários assíduos do Instagram, que registram cada momento e se esforçam ao usar a criatividade na hora de enquadrar, escolher filtros e brincar com cores.

“Por vir em opções coloridas, tamanho compacto e preço baixo, Podo é uma melhor opção para tirar fotos com amigos do que um self stick.” – Eddie Lee, CEO Podo.

Difícil entrar na discussão do que seria mais adequado, um self stick ou uma câmera que gruda em qualquer lugar, sem necessitar de suporte. Enquanto o primeiro tem a vantagem de justamente não precisar ser colocado em lugar algum, o segundo tem certo frescor pelas possibilidades criativas. Saindo dessa obsessão por selfies, Podo pode até ser vista como uma opção limitada e acessível às câmeras de ação como a GoPro. Sua qualidade não deixa a desejar, tendo recursos bem similares à média de mercado.

Eddie Lee e a própria comunicação da empresa Podo frisa em seguir com um produto que se encaixa nessa avalanche de selfies e afirmação do “eu”. Usa até o mesmo discurso, pescando termos como “congelar os melhores momentos”, “guardar memórias” e “compartilhar nas redes sociais”.

Enquanto a atenção está voltada para essa nova forma de tirar selfies, minha curiosidade ficou presa na interface de um produto inteiramente pensado para ser simples e fácil de usar: a câmera é ligada com dois tapinhas, possui um acelerômetro interno que permite não errar na orientação da foto, seu material de sucção não precisa ficar sendo trocado igual fita adesiva e ainda pode ser lavado à vontade. Há LEDs que piscam para informar que a foto está sendo tirada e a liberdade de formatos dá enorme poder (viva os gifs!).

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Por conta de tudo isso, se Podo é ou não melhor do que um “pau de selfie” fica em segundo plano quando penso nas possibilidades criativas que tenho com um produto desses em mãos (ou melhor, grudado por aí).

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Seu Android vai virar controle de game

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Com a intenção de tornar a experiência de jogo mais dinâmica, interativa e conectada, Google anunciou que irá lançar ferramentas para desenvolvedores transformarem smartphones e tablets Android em controles de games compatíveis com Android TV.

O pacote Nearby Connections API é uma atualização dos serviços Google Play e permitirá que os desenvolvedores de games customizem o que estará na tela do aparelho de acordo com as necessidades de seu jogo.

No vídeo de apresentação, Google demonstra o novo protocolo a partir de um jogo de corrida onde funcionalidades como velocímetro, tacômetro, botões de impulso, freio e acelerador funcionam através de um smartphone.

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Público para experimentar a novidade é o que não falta. Segundo anúncio do Google, de 1 bilhão de usuários Android no mundo, 3 a cada 4 usuários jogam games em seus dispositivos móveis. Isso permite que os desenvolvedores de jogos tenham chances de alcançar uma audiência global e construir não somente experimentos, mas games de sucesso.

Agora o momento é de espera, aguardar os próximos jogos e adaptações dos desenvolvedores que primeiro colocarem a mão na massa. Além disso, o pacote de ferramentas está restrito ao sistema Android, tanto para aparelhos móveis quanto para a TV. Ou seja, será preciso uma Android TV, lançada no ano passado, para experimentar os jogos produzidos com a nova API.

Não é a primeira vez que os esforços do Google se concentram em sincronizar smartphone a um outro meio através de games. Se antes a Android TV já permitia acessar e usar seu smartphone ou tablet como controle do sistema Google, agora esse novo pacote de ferramentas vai além de adaptações básicas e abre espaço para a criatividade a partir da integração de funcionalidades antes não disponíveis.

A possibilidade de construir um jogo pensando em um controle que funciona como uma segunda tela, e que está sempre no bolso do usuário, pode dar início à ótimos projetos.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Aplicativo Tworlds compara sua vida com a de um estranho

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Com o aplicativo Tworlds você tira uma foto e ela é imediatamente combinada com a de alguém que está vivendo um momento similar ao seu naquele exato instante. O usuário é anônimo, escolhido de forma aleatória e de qualquer lugar do mundo. A única coisa que une vocês dois é uma foto, tirada sobre um mesmo tema e no mesmo instante.

Ao se logar no app, você tem poucas e simples funções para seguir: habilitar sua câmera e sua localização, escolher uma hashtag que resume o seu atual momento ou tema (exemplo: #book, #party, #food, #relax, #love, etc) e tirar uma foto disso.  No momento são apenas 26 hashtags para escolher, o que acaba limitando o potencial criativo de compartilhamento.

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Logo em seguida, sua foto será combinada com a de uma pessoa anônima que também escolheu fotografar aquela mesma hashtag, naquele mesmo momento.

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Para que o aplicativo gere relações honestas entre as fotos e seus usuários, não é possível escolher uma foto da biblioteca do seu aparelho ou até editá-la. Ou seja, não há filtros para mascarar a realidade. O que você irá compartilhar é exatamente aquilo que seus olhos estão captando. Pode parecer restrito, mas talvez seja a beleza do aplicativo.

No site do projeto, o designer holandês e criador do app Antoine Peters conta que a intenção inicial era responder à pergunta: “há alguém no mundo que esteja fazendo exatamente a mesma coisa que eu, neste mesmo instante?”. A minha resposta eu encontrei abaixo:

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Tworlds App faz você postar postar uma realidade sem filtros para ser comparada com a de uma pessoa anônima, sem possibilidades de fuçar em sua vida e seguí-la.

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Na prática, Tworlds pode parecer banal por não trazer nada de novo à tona. Afinal, com redes sociais e muitos outros aplicativos de compartilhamento disponíveis, fica fácil demais saber o que todos estão fazendo, em todos os momentos. Esse fator de comparar sua vida com a de um estranho só ganha notoriedade quando justamente o aplicativo restringe qualquer ferramenta ou recurso que possa alterar sua visão da realidade. O resultado? Você é obrigado a postar uma realidade sem filtros, que será comparada com a de uma pessoa anônima, com a impossibilidade de fuçar na vida dela e começar a seguí-la.

Essa simples reflexão da vida diária permite uma certa empatia com o projeto, muito similar ao aplicativo 20 Day Stranger do MIT, tendo até alguns elementos do Chatroulette e do Snapchat: conexões anônimas instantâneas que fazem qualquer um vulnerável.

Tworlds está disponível para iPhone e iPad de graça.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Social Justice Warriors discute trolls nas redes sociais

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Social Justice Warriors é uma sátira em forma de indie game que usa personagens medievais dos jogos de RPGs (“guerreiros” vs. “monstros”) para transformá-los em usuários que enfrentam enxurradas de trolls online. Desenvolvido por Nonadecimal Creative, seu papel como jogador é entrar na discussão, seja atacando ou defendendo.

A pegada de humor percorre o jogo inteiro, com um narrador que conduz a “batalha” e apresenta opções de diálogos disponíveis para o uso dos jogadores. Dependendo do personagem ou “lado” escolhido (trolls vs. defensores da justiça social), diferentes habilidades são acumuladas, tanto para defesa quanto para o ataque. Durante os intermináveis trolls e discussões, você é medido em termos de reputação e sanidade. Sua missão é desgastar o oponente até deixá-lo zerado nestas pontuações. 

Veja abaixo a lista dos personagens que são considerados os “guerreiros da justiça social”, combatendo os trolls:

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Algumas possibilidades de estratégia de jogo que você pode usar como “tweetar um contra exemplo” ou “refutar uma evidência com fatos” torna tudo mais real e cômico. Os trolls tentarão deixá-lo louco a ponto de usar ataques por trás como “criar contas sociais fakes” ou, no desespero, usar um escudo mágico para se defender de ataques verbais!

A jogabilidade não tem segredo: todo o jogo é realizado através de simples escolhas de diálogo. Resta escolher seu melhor ataque/defesa e saber lidar com as consequências. Por ser um mashup entre um mundo de fantasias e uma sátira da dura realidade, é possível que algumas ações aleatórias aconteçam, tais como a aparição do “mago” da justiça. No caso, você pode usar esse elemento para restaurar sua sanidade e reputação.

O principal diferencial do game está em seu roteiro. Os diálogos são inteligentes e chamam a atenção para problemas sérios no universo online. Assim, não importa de que lado você fique no jogo, o tom realista é garantido por todos os conteúdos e formatos: frases, ações, estratégias, técnicas de ataque e defesa, e até personagens fictícios.

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A inspiração nos jogos de RPG está presente tanto nos personagens quanto na trilha sonora dos anos 90. Essa mesma nostalgia se encontra também no visual de pixel art. Porém, apesar das boas referências, os gráficos são simples a ponto de não serem quase alterados ao longo do jogo. O seu charme acaba se perdendo com o senso de repetição, que pode incomodar em termos de detalhamento ou feedback das ações.

Game Social Justice Warriors discute o preconceito e o abuso gerado por trolls na internet.

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No geral, a ideia de justiça social é válida e bem fundamentada. O jogo foi criado como resposta à  imagem SJW videogame ‘journalists’ to avoid, que circulou por entre blogs e fóruns de games durante o ano passado. No site do projeto, o criador Eric Ford conta que sua intenção era expressar a frustração que sente ao ver as pessoas usando rótulos para expor, atingir, descreditar e fazer calar o outro na web. 

O seu objetivo de fazer pensar sobre liberdade de expressão e respeito é alcançado. Como resultado, o game serve não só para matar o tempo, mas se encaixa como comentário pertinente no dia a dia e na cultura digital. Nada mais propício do que criar um jogo para fazer sentir na pele os dois lados da discussão. E, claro, gerar ainda mais comentários.

Social Justice Warriors está disponível para Windows, Mac e Linux via Steam. Todo o lucro arrecadado será doado para The American Foundation For Suicide Prevention.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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IKEA lança móveis que carregam celular

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A gigante sueca IKEA acaba de introduzir no mercado uma coleção de móveis inteligentes que funcionam como estações de carregamento para smartphones e tablets, usando tecnologia wireless embutida. O anúncio foi feito no domingo, durante o Mobile World Congress em Barcelona.

A coleção de lançamento inclui diferentes tipos de mesas e luminárias que possuem um apoio circular para carregar aparelhos eletrônicos. Não é necessário usar o carregador. Aqui, o único fio presente é o que sai do móvel e que deve ser conectado na tomada.

Não é necessário conectar carregadores, apenas colocar o celular em cima da mesa ou luminária para carregar.

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O carregamento sem fio funciona através de uma transferência de energia que usa campo eletromagnético. Ao entrar em contato com o aparelho, um fio enrolado magneticamente dentro da estação induz uma corrente para uma bobina que está dentro do dispositivo, usada para carregar sua própria bateria.

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Jeanette Skjelmose, gerente de negócios do Ikea, contou durante o anúncio a intenção da empresa em criar soluções inovadoras para acabar com a bagunça de cabos, tornando a vida de casa mais simples. Usar os móveis como base para funções tecnológicas é uma medida inteligente, uma vez que os aparelhos já ficam dispostos neles enquanto carregam.

Para desenvolver a parte tecnológica, Ikea fechou parceria com a empresa especialista QiWireless. Sua tecnologia sem fio usada nos móveis já está presente também em alguns modelos de aparelhos como Google Nexus, HTC, Samsung e Nokia, tornando-os compatíveis. Enquanto isso, novos acessórios estão sendo desenvolvidos especialmente para outras marcas tais como o iPhone, permitindo que funcionem da mesma forma.

Ikea cria móveis inteligentes para acabar com a bagunça dos cabos e deixar a casa mais bonita.

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A bateria de aparelhos é uma preocupação constante, principalmente pelo crescimento do uso contínuo e de aplicações que consomem muita energia. Acessórios que permitem carregar dispositivos on the go, sem precisar de fonte externa de energia, estão se tornam indispensáveis. Enquanto muitas empresas focam nessas alternativas nômades e “anti-cabos”, Ikea está olhando para a conveniência da tecnologia sem fio embutida e, claro, para o design.

A nova coleção estará à venda primeiramente nas lojas Ikea da Europa e dos EUA em 15 de abril. Em seguida, estará disponível no mundo todo. Segundo o The Wall Street Journal, esses móveis custarão em torno de $22 a mais do que os produtos normais da empresa.

Já para quem não pretende investir em móveis novos tão cedo, também estarão à venda kits de carregamento sem fio para serem embutidos onde preferir.

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Tanque de água é controlado com o movimento da mão usando Kinect

Teo Park, artista digital de Seoul, criou uma instalação interativa usando um Kinect hackeado e integrando-o a um tanque de água. Dessa forma, os visitantes podem controlar o movimento da água com os gestos das mãos.

Ao usar a força gravitacional – determinada pela posição da mão do visitante – os dados captados pelo Kinect são transferidos para os motores. Com isso, geram energia e, de forma mecânica, movimentam a água do tanque. O nome “May The Force Be With You” vem daí.

Misturando-se à superfície do tanque, uma imagem carregada de luz e tons de azul é projetada no espaço. Funcionando como uma textura, a projeção torna visível o movimento da água.

Dessa forma, os visitantes são engajados a interagir, testar “sua força” e observar as mudanças que seus gestos causam em tempo real e de forma totalmente imersiva, como se estivessem dentro d’água.

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Todo o projeto e a integração do Kinect aos sistemas interativos foram realizados utilizando programas open source como Processing e Arduino.

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Nova coleção do IKEA aposta em jovens urbanos e nômades

IKEA irá lançar sua nova coleção de móveis em abril, projetada para uma casa de um jovem que está em constante movimento e mudanças, sempre pronta para novas situações e necessidades.

IKEA aposta nos jovens nômades com móveis multifuncionais, visando aproveitamento de espaço, praticidade e design.

Anunciando que esta, até agora, foi sua criação mais atrevida, foi criada inteiramente com um único público-alvo em mente: o jovem urbano que “vive o momento”, mora em um espaço limitado e possui a constante necessidade de estar pronto para fazer as malas, empacotar tudo e ficar fora durante um tempo.

As peças da coleção foram feitas por um time jovem de designers, que pensam e vivem da mesma forma que seu público. O resultado são móveis multifuncionais, visando aproveitamento de espaço, praticidade e design.

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Para o lançamento, o vídeo da campanha (acima) mostra jovens em movimento, percorrendo a cidade enquanto carregam móveis e empurram peças pelas ruas.

Uma personificação dessa real fatia da população – global, em constante mudança e busca por sinergia com a cidade que habita no momento. Uma fatia que tem abocanhado cada vez mais parte dos esforços das marcas, seus produtos e serviços. E que, como prova mais uma campanha, é para ser levada à sério.

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Escorregador urbano de 90 metros busca financiamento coletivo para ser montado em Bristol

Park and Slide, projeto do artista Luke Jerram, quer criar um escorregador urbano de mais de 90 metros de comprimento e colocá-lo na rua de maior subida de Bristol.

Uma resposta divertida às subidas de Bristol, que são maioria na paisagem urbana.

Segundo Jerram, o projeto é uma forma das pessoas interagirem com uma arte pública de forma diferente. O escorregador, além de brincadeira, funciona como uma intervenção urbana que explora de forma natural cada contorno da cidade, englobando suas descidas, subidas e curvas.

Além disso, sendo totalmente aberto ao público e gratuito, o projeto não deixa de repensar os meios de transportes da cidade.

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O objetivo é fechar a Park Street dia 4 de maio deste ano, um domingo, para a construção do escorregador com lonas de plástico, suportes e água.

Buscando recursos no site de crowdfunding Spacehive, Park and Slide precisa atingir £5,618 para sua realização até o começo de maio, faltando menos da metade!

 

 

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Google Street View hackeado transforma cidades em selvas apocalípticas

Einar Öberg, programador de Estocolmo com um portfólio repleto de criações interativas, acabou de lançar mais um experimento: Urban Jungle Street View.

Usando dados da API do Google Maps não documentados, Öberg transformou as cidades vistas através do Google Street View em selvas urbanas e com visual apocalíptico.

Para conseguir tal efeito e tamanha facilidade de interação com o aplicativo, Öberg usou o depth data do Google Maps através da biblioteca GSVPanoDepth.js, disponível no GitHub. Isso permitiu que formas geométricas e efeitos visuais fossem aplicados quase que no exato local do ambiente 3D das panorâmicas.

O app também toma emprestado o design de interação e efeitos visuais do Panorama Viewer, criado via Three.js por Jaume Sanchez Elias (mais conhecido como @thespite), outro programador que também possui extenso portfólio de wep apps experimentais com JavaScript e WebGL.

Abaixo, algumas imagens de São Paulo tiradas através do Urban Jungle Street View (Av. Paulista, Praça da Sé e Ponte Estaiada).

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Acesse o aplicativo para testar com sua localização e outros locais interessantes. Dica: funciona melhor com ruas de prédios altos.

O resultado desse mashup de códigos e ideias é impressionante, as cidades ganham, ao mesmo tempo, um aspecto primitivo e apocalíptico.

Segundo Öberg, mesmo algumas cidades precisando de mais imaginação do que outras, o projeto faz repensar não só a interação com as cidades e como elas podem parecer no futuro, mas também o potencial de criação que temos com tecnologias, ideias e produções deste tipo.

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Série de fotos brinca com buracos encontrados nas ruas

Quando dois fotógrafos cruzam os EUA dirigindo e encontram pelo caminho centenas de buracos, o que eles fazem? Davide Luciano e Claudia Ficca resolveram criar uma série de fotos que retratassem tais buracos de forma inusitada.

MyPotholes retrata 18 cenas detalhadas em diferentes buracos das cidades de NYC, Los Angeles, Toronto e Montreal.

Todas as cenas foram fotografas com amigos e família servindo de modelos, às vezes em locais calmos e desertos, outras em meio ao caos do trânsito e pessoas se amontoando em volta da sessão. Como não havia permissão da polícia, era preciso estar preparado para arrumar tudo e sair a qualquer momento.

Os fotógrafos contam que, como as fotos foram feitas publicamente e de forma descontraída, algumas pessoas curiosas paravam para ver e aproveitavam para contar suas experiências com os buracos.

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Inicialmente, o projeto teve sua criação com pretensões de expor o ridículo da situação dos buracos pelas cidades. Porém, eventualmente, passou a significar mais, como a dificuldade de mudar algo que incomoda e frusta qualquer cidadão.

E são desses problemas que MyPotholes surge como um projeto despretensioso porém com voz ativa, dando poder à mudança e à perspectiva que enxergamos a cidade que nos cerca.

 

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Pendrives do futuro são adesivos, anotáveis e coloridos como post-its

O vencedor do Red Dot Award 2014, dataSTICKIES, é um conceito de design criado para revolucionar as formas de anotar, gravar e carregar dados.

dataSTICKIES são feitos de grafeno, cuja fina camada é capaz de carregar um enorme volume de dados.

Criado por Parag Anand e Aditi Singh, o projeto visa resolver algumas inconveniências de um pendrive, como seu tamanho, tipos de acesso e formas de posicioná-lo nos dispositivos.

Tomando como base a facilidade e a agilidade de um post-it, dataSTICKIES possui uma camada adesiva condutora que age como um meio para transferir dados. Ele pode ser destacado de uma pilha e preso na superfície óptica de transferência de dados – um painel acoplado aos dispositivos como computadores e tablets. Sua camada adesiva também permite que seja descolado e reutilizado sem deixar marcas.

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Compartilhar um arquivo com alguém ficou tão fácil quanto dividir um Post-it.

Ainda similar aos post-its, os dataSTICKIES vem em variadas cores e estampas para facilitar na organização das informações. E, dando ênfase tanto ao exterior do produto como seu funcionamento, os usuários podem escrever etiquetas ou notas sobre sua superfície. Além disso, quando estão sendo acessados por um dispositivo, suas bordas ficam acesas.

Infelizmente o projeto ainda está em fase conceitual. Porém, após a premiação de melhor Conceito de Design no Red Dot Award deste ano, esperamos ver a próxima geração de dados portáteis em breve nas lojas.

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Objetos analógicos e obsoletos são transformados em “robôs-artistas”

Como parte do projeto Autonomos Machines, a designer Echo Yang transformou objetos analógicos e obsoletos em “robôs-artistas”.

Autonomos Machines é uma resposta ao processo moderno de design generativo, onde computadores sozinhos criam intermináveis variações de um tema, sem input algum do ser humano.

Com a simples ideia de prender pincéis carregados de tintas (e outros materiais como cerdas e cotonetes) nas máquinas e então ligá-las, surpreendentes desenhos e texturas se formam no papel.

Uma resposta ao design generativo moderno, onde computadores sozinhos criam intermináveis variações de um tema, sem input algum do ser humano, Yang resolveu repensar esta técnica transferindo a automatização do processo de criação para máquinas analógicas.

Cada objeto, dependendo do seu tamanho, movimento, cor e tipo de tinta, resultou em diferentes padrões e criação artística.

TinToy (Chicken)

TinToy (Chicken)

Batedeira

Batedeira

Barbeador Elétrico

Barbeador Elétrico

Walkman

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Relógio de Corda

Relógio de Corda

Aspirador de Pó

Aspirador de Pó

Passando longe de complexos códigos de programação, os desenhos formados poderiam ter vindo de qualquer mão talentosa. Mas o uso das máquinas aqui reflete justamente esta interação entre tecnologia e arte, levantando questões sobre o processo de criação e a impressão do artista, do meio e das ferramentas, estampadas na arte contemporânea.

Outros vídeos do Autonomos Machines podem ser vistos aqui.

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Construa seu próprio metrô com o game online Mini Metro

Os sistemas de metrô normalmente são frágeis e frustrantes, porém partes vitais do ecossistema da cidade. E é exatamente isso que o game online Mini Metro faz o usuário sentir na pele.

A brincadeira de ser um planejador urbano gera maior entendimento sobre as jornadas diárias de metrô e a cidade que serve como base.

Funcionando como um simulador de mapa metroviário, o jogador pode arrastar as linhas coloridas ao redor do mapa para conectá-las pela cidade virtual e suas vizinhanças.

Com cada mudança feita, observa-se pequenos passageiros irem e virem, que – como na vida real – lentamente ficam agitados e ansiosos quando o sistema de transporte público e sua malha caminham para um inevitável colapso.

Se você costuma usar regularmente o metrô, vai acabar percebendo que a tendência é copiar aquilo que vemos todos os dias. Perguntas como “uma linha grande e circular faria o sistema funcionar melhor?” e “devo tentar fazer mais linhas de transferência ao redor ou no centro do mapa?” são comuns e nos dão um senso maior de entendimento sobre nossas jornadas diárias e a própria cidade que serve como base.

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A versão atual de Mini Metro pode ser instalada em Mac OS, Windows e Linux, ou também ser jogada via browser. Como ainda está em desenvolvimento, alguns recursos podem não funcionar tão bem. Já versão final do jogo será lançada no meio deste ano para desktop, browser e mobile.

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Aplicativo encontra aquela roupa que você viu na rua mas não conseguiu achar online

Quem nunca ficou obcecado por alguma roupa que viu alguém usando na rua ou no Pinterest e, mesmo com inúmeros tentativas no Google, não conseguiu saber de que marca era nem encontrou à venda?

Até o momento, são cerca de 700 mil peças disponíveis para busca a partir de imagem ou diretamente por categorias. 

Para resolver essa frustração, a startup de moda ASAP54 está lançando um aplicativo que linka fotos de roupas, acessórios e produtos com um enorme banco de dados de lojas como Barneys, Neiman Marcus, and Topshop.

Ao tirar uma foto do item ou fazer um upload de sua imagem, o aplicativo faz uma busca pelo seu banco de dados comparando design, estampas e tecidos e, como resultado, apresenta as informações do determinado item – ou itens similares – além de direcionar o usuário para comprá-lo online.

Além do apurado sistema de busca, ASAP54 App também foi construído como uma rede social, sendo possível seguir usuários, encontrar inspirações e copiar seus looks. Tudo devidamente linkado com informações e shopping online.

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A empresa arrecadou mais de 3 milhões em investimentos para o aplicativo que parte de uma ideia bastante simples: tudo o que você vê deve ser possível de ser encontrado.

E assim, se a tecnologia falhar na missão, é possível perguntar sobre seu item para os personal stylists da empresa disponíveis online.

ASAP54 App está disponível de graça para iOS.

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Um cinema no fim do mundo

Em algum lugar do sul da Península de Sinai, no Egito, bem no meio do deserto e suas montanhas de areia, situa-se algo peculiar e totalmente deslocado: uma sala de cinema ao ar livre.

O fotógrafo estoniano Kaupo Kikkas recentemente visitou o local abandonado e trouxe de volta algumas fotos que retratam um sonho em decomposição.

Kikkas compartilha em seu blog que o teatro foi construído não muito tempo atrás por um milionário francês. Toneladas de assentos antigos e um gerador foram levados ao Cairo, além de uma gigantesca tela de projeção.

Tudo estava pronto para a noite de abertura, a não ser um pequeno problema: segundo Kikkas, os moradores e a autoridade local não estavam particularmente interessados ??na novidade e decidiram sabotar o gerador.

O resultado? Um único filme nunca foi exibido no local, que ficou completamente à deriva.

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 O local também pode ser visto via Google Maps.

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Tais fotos mostram artefatos de uma sociedade à parte do resto do mundo, e ao mesmo tempo totalmente fincada e absorvida pelo seu meio. As cadeiras cobertas por areia e poeira aqui são símbolos da distância, do tempo e de uma história que ainda não se desenrolou.

 

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Como encontrar o GIF certo para cada momento?

GIFs são uma ótima forma de se expressar em diferentes momentos, mas nem sempre é fácil encontrar o melhor para cada situação.

GIFGIF permite que você faça uma busca pelo GIF perfeito baseado em uma emoção.

É aí que entra o GIFGIF, um banco de dados criado por Travis Rich e Kevin Hu, estudantes do MIT Media Lab, com o objetivo de facilitar a vida de todos.

O site permite que você faça uma busca pelo GIF perfeito baseado em emoções. E, para que cada GIF traduza, de fato, a emoção desejada, o site é sustentado pelos próprios usuários que analisam os GIFs presentes.

Assim, ao entrar no GIFGIF, a primeira coisa a ser feita é responder se os dois GIFs apresentados remetem claramente a uma determinada emoção.

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Com alguns resultados mais voláteis do que outros – “felicidade”, por exemplo, é uma emoção traduzida por GIFs mais claramente do que “vergonha” e “alívio” – a meta não é ser o maior repositório de GIFs da web, mas sim o lugar aonde os usuários vão para encontrar o GIF perfeito para determinada emoção, reação e momento.

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Até o momento são mais de mil GIFs coletados, todos retirados do popular Giphy. Lançado dia 3 de março, o liberar ao público sua API em breve.

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[ATUALIZADO] Uma rede social que só pode ser acessada por quem estiver bêbado

[ATUALIZAÇÃO] Conforme informado pelos leitores nos comentários, o aplicativo LIVR é falso. Nota do Gizmodo.

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LIVR é um aplicativo e rede social que gira em torno daquela bebedeira casual, onde os usuários que compartilham deste mesmo momento podem se reunir para continuar – ou apimentar – a festa.

LIVR é uma comunidade de pessoas que querem se divertir e viver a vida honestamente.

Fundado por Kyle Addison e Avery Platz, a diferença de LIVR de outros apps com o mesmo foco é a sua exclusividade: só conseguem acessá-lo aqueles usuários que estiverem bêbedos. O nível de álcool é medido através de um bafômetro que pluga no celular e se conecta com a rede.

Depois de entrar, o usuário tem acesso a uma lista de recursos como: um mapa que indica aonde outros usuários estão bebendo e curtindo, e qual o nível de álcool deles; a brincadeira “Truth or Dare” de forma crowdsourced, onde usuários mandam dicas de perguntas e desafios a serem cumpridos; e a ligação “Drunk Dial”, que conecta o usuário a outro de forma aleatório.

E, para aqueles que foram longe demais e não querem deixar rastros, existe o botão “Blackout”, que apaga tudo o que o usuário fez e utilizou naquela noite. Um recurso que ajuda os usuários a se sentirem mais confiantes e a se divertirem sem preocupações com o dia seguinte.

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Enquanto outras redes sociais estão repletas de postagens de uma vida perfeita e certinha, LIVR foca em uma comunidade que quer ser honesta sobre suas noites divertidas mas, ao mesmo tempo, não está afim de compartilhar suas histórias de bebedeiras com os pais nem com o chefe.

LIVR está buscando investimento e tem previsão de lançamento nos próximos meses.

 

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40 milhões de fotos do Getty Images agora podem ser embedadas gratuitamente

Getty Images, o maior banco de imagens do mundo (mais de 40 milhões de imagens disponíveis) acaba de introduzir uma nova ferramenta, um botão que permite embedar suas fotos em sites, blogs e redes sociais de graça.

“Temos blogs e publicações que amam nosso conteúdo, não são grandes empresas, não possuem propósitos comerciais, mas querem usar nossas fotos.” – Craig Peters (VP Getty Images) para Wired

O botão funciona como qualquer outra ferramenta para embedar conteúdo, basta copiar o código e inseri-lo no lugar em que se deseja colocar a imagem.

As imagens embedadas aparecem sem a marca d’água e com crédito para o fotógrafo. Porém, se a necessidade é ter controle sobre como a imagem é recortada, redimensionada e publicada, é preciso pagar pelo uso.

O novo recurso se baseia no fato de que muitos blogs e pequenas publicações usam tais imagens sem licença comercial. E, segundo Craig Peters (VP Getty Images), a empresa poderia seguir dois caminhos: criar uma tecnologia que rastreie tais usos indevidos e cobrar por isso, ou olhar esse fato como uma oportunidade.

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Como qualquer mudança, há sempre aqueles que se opõe. No caso, alguns fotógrafos estão relutantes ao verem seu trabalho ser distribuído “gratuitamente”. Porém, ao contrário deste pensamento, o novo recurso pode trazer também consciência para as leis de copyright e maior conhecimento sobre o autor do trabalho e sua importância.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Novo clipe do Cut Copy tem stop motion com bonecos impressos em 3D

A banda australiana Cut Copy, em parceria com o estúdio criativo Party, acaba de lançar o vídeoclipe para a música “We Are Explores”, do seu novo álbum “Free Your Mind”.

Foram impressas 200 bonecos, usados em grupos de 8, cada um focando em um tipo de movimento a ser filmado em sequência.

O resultado foi um stop motion com dois personagens impressos em 3D andando pela cidade à noite, coletando artefatos como cigarros, CDs, papeis, etc.

A jornada épica dos personagens pelas ruas surgiu da ideia dos diretores Aramique Krauthamer e Masa Kawamura de fazer um stop motion diferente e que acoplasse novos recursos tecnológicos como uma impressora 3D.

As duas figuras foram projetadas em Cinema4D por Mau Morgo, impressas com filamento amarelo florescente em uma Stratasys 1200es, para contrapor com a noite e as luzes de Los Angeles.

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Além do aspecto criativo, o vídeo foi feito com a ideia de ser remirado pelos fãs. Por isso, a equipe distribuiu via BitTorrent um pacote contendo a música, o vídeo e todos os arquivos de impressão 3D para encorajar as pessoas a recriarem o processo de sua maneira.

Apesar da necessidade de uma impressora 3D para colocar a mão na massa e criar sua própria aventura com trilha do Cut Copy, tanto o vídeo quanto seu processo de criação espelham boas ideias a serem realizadas com diferentes recursos e tecnologias de hoje e amanhã.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Uma experiência interativa para cada página de livro

Para marcar o lançamento do novo livro de Khaled Hosseini, And the Mountains Echoed, a Penguin Books Canada e a agência Dare Toronto se uniram para criar uma experiência interativa que desse vida e interpretasse as páginas impressas da publicação.

Com o nome de The Echo Project, o resultado é um site com jogos, motion graphics, vídeos, ilustrações, áudio, imagens e demais conteúdos multimídias que permitem explorar temas complementares à história do livro, tais como cultura, geografia e fatos históricos dos cenários do livro, que tem como foco principal o Afeganistão.

Em uma passagem sobre a guerra no Kabul, por exemplo, foram encontradas fotos históricas que revelam detalhes das cenas descritas e dão traços reais ao contexto do livro.

Ainda em construção, o site pede que os leitores enviem suas ideias e inspirações que tiverem para o livro. Assim, poderão ajudar a construir uma experiência digital para cada uma das 402 páginas impressas.

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Como mostram as imagens acima, o projeto teve contribuições do autor e também de uma equipe de editores, autores, pintores, diretores e ilustradores.

O livro é uma aventura extraordinária que leva o leitor pelo mundo e através de diversas gerações. Uma experiência emocional e estimulante de leitura, que foi bem capturada pelo universo digital e interativo.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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