The Story Behind Fidget Cube, the $4 Million Phenomenon You Didn't Know You Needed

If your friends know you to be a restless pen-clicker, you’ve probably already been tagged a dozen times or so on the promotional video for Fidget Cube.

Viewed tens of millions of times across social media thanks to its pickup by viral news sites, the Kickstarter video for Fidget Cube has already generated nearly $4 million from backers for the pocket device—whose designers had only asked for $15,000. And the campaign still has 35 days of fund-raising to go. 

Fidget Cube features different tactile doodads on each side, letting you absent-mindedly spin, click, roll or rub the tiny interactive features. It was the brainchild of brothers Matthew and Mark McLachlan, collectively known as Antsy Labs.

We caught up with the brothers to learn more about the campaign. Check out the Kickstarter video below, followed by a Q&A that the two tag-teamed via email:

read more

Want a Short-Sleeve Dress Shirt Covered in Poo Emojis? Of Course You Do

This is truly a golden age for the poo emoji, that fecund swirl who’s become the messaging embodiment of all things odious.

For proof, look no further than Betabrand’s popular “Poo Emoji Button-Up Shirt,” which just completed its crowdfunding phase and received nearly 500 percent of the preorders needed to green-light production. The goal was to sell 50 shirts to early backers, but more than 230 had committed by the time crowdfunding closed Wednesday night.

“Our initial production run will be about 800 units.,” Betabrand founder Chris Lindland tells AdFreak.

And there’s more crap to come. In addition to its existing poo emoji shoes, Betabrand is “currently seeking feedback on a poo dress for women,” Lindland says.

Now, you might be on board with poo emojis. But why is the men’s shirt short-sleeve? “The shirts are part of a creative Hawaiian shirt collection we’re developing,” Lindland said. “Our photographers thought it would be funny to shoot like a serious Banana Republic shoot.”

You can check out the results of the e-retailer’s ironic photo collection below and decide if this would be $80 well spent.



Kickstarter comemora 5 anos com vídeo sobre sua trajetória

Na última segunda-feira, o Kickstarter completou 5 anos de atividades, e para marcar a data, colocou no ar um vídeo que  relembra a trajetória da plataforma de crowdfunding.

Apresentando pelo co-fundador Yancey StricklerA Brief History of Kickstarter relembra como surgiu a ideia para a criação da plataforma e qual foi o primeiro projeto colocado no ar – uma camiseta com Grace Jones estampada -, mas que acabou não virando.

Como se fosse uma apresentação com slides, Strickler vai mostrando a evolução do Kickstarter, os projetos incríveis que foram aparecendo ao longo do caminho, com os ídolos dos fundadores tentando financiar seus projetos na plataforma.

Hoje, a equipe conta com 70 pessoas, foram 60.738 projetos financiados, com US$ 1.089.744,046 levantados. E a julgar pelos últimos 5 anos, isso é só o começo.

 

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Escorregador urbano de 90 metros busca financiamento coletivo para ser montado em Bristol

Park and Slide, projeto do artista Luke Jerram, quer criar um escorregador urbano de mais de 90 metros de comprimento e colocá-lo na rua de maior subida de Bristol.

Uma resposta divertida às subidas de Bristol, que são maioria na paisagem urbana.

Segundo Jerram, o projeto é uma forma das pessoas interagirem com uma arte pública de forma diferente. O escorregador, além de brincadeira, funciona como uma intervenção urbana que explora de forma natural cada contorno da cidade, englobando suas descidas, subidas e curvas.

Além disso, sendo totalmente aberto ao público e gratuito, o projeto não deixa de repensar os meios de transportes da cidade.

parkandslide-2 parkandslide-1

O objetivo é fechar a Park Street dia 4 de maio deste ano, um domingo, para a construção do escorregador com lonas de plástico, suportes e água.

Buscando recursos no site de crowdfunding Spacehive, Park and Slide precisa atingir £5,618 para sua realização até o começo de maio, faltando menos da metade!

 

 

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Animação feita com pinturas explora o mistério da morte de Van Gogh

Entre as controvérsias que rondam a morte de Vincent Van Gogh, o pintor que teve um histórico de doença mental morreu devido a uma infecção de um tiro que tomou no peito aos 37 anos.

O mistério está por trás de quem atirou. Apesar de dito que supostamente foi ele mesmo, há uma teoria de grande controvérsia que aponta que a culpa foi de dois adolescentes.

Loving Vincent, novo filme do estúdio Breakthru Films vencedor de um Oscar, explora essa teoria usando como conceito visual o próprio estilo artístico do pintor.

Para isso, cada frame da animação contempla pinturas sutilmente diferentes, que dão a impressão do movimento ao serem colocadas juntas, em sequência.

Baseando-se em cartas escritas pelo artista, o filme conta com mais de 56 mil pinturas a óleo, realizadas por uma dúzia de pintores que estudaram e trabalharam metodicamente em cima do estilo de Van Gogh.

O filme está levantando fundos em campanha no Kickstarter até esta semana, para poder ser finalizado e exibido.

lovingvincent-1
lovingvincent-2
lovingvincent-3
lovingvincent-4

 

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Guardian Media Group lança projeto que une jornalismo e crowdfunding

Contributoria é o novo projeto experimental do Guardian Media Group, holding por trás dos grandes The Guardian e Observer.

“Era hora de criar uma abordagem diferente, uma combinação de novas tecnologias, novos processos de trabalho e novos modelos de pagamento.” – Matt, Sarah and Dan, no blog do projeto 

Funcionando como uma plataforma de jornalismo que opera em três diferentes frentes – planejamento, produção e publicação – o projeto combina crowdsourcing, financiamento coletivo e produção de conteúdo.

No estágio de planejamento, jornalistas que foram pré-aprovados na Contributoria podem propor suas ideias e pautas, que são classificadas por membros em um sistema de pontuação que dá diferentes pesos aos membros, dependendo do tipo de assinatura que possui.

Como em um modelo de crowdfunding, as ideias precisam arrecadar “bakers” (pontos) suficientes para passar para a produção.

contributoria-1

Nesta fase, a Contributoria fez parceria com Poetica, uma plataforma que permite edição de arquivos em tempo real por diversos usuários, similar ao sistema do Google Docs. Aqui, os membros ajudam na elaboração do rascunho final.

Na última fase, o artigo é publicado no site para todos e também disponível sob licença Creative Commons. Por fim, os jornalistas são pagos através de um fundo que tem origem nas taxas pagas pelos membros do projeto.

Se tiver sucesso, a plataforma pode ajudar não só a comunidade de jornalistas freelancers com maior apoio e recompensa, mas também a repensar todo o processo de criação de conteúdo nos dias de hoje.

 

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

“Kung Fury” mistura Hitler, dinossauros, vikings e robôs com nostalgia anos 80

Uma policial renegado lutador de kung-fu, viaja no tempo para matar Adolf Hitler. Porém, vai enfrentar em seu caminho perigos como dinossauros, vikings, deuses, robôs e vilões de videogame, tudo com a nostalgia dos anos 1980.

Isso tudo pode estar num filme só – “Kung Fury” – se você ajudar a financiar as ideias nonsense do diretor David Sandberg no Kickstarter. Ele pede um financiamento de 200 mil dólares, para contratar sete artistas digitais durante seis meses.

Caso atinja o objetivo – o que certamente deve acontecer fácil – Sandberg irá lançar “Kung Fury” de forma gratuita na internet. Assista ao trailer acima e confira mais detalhes na página do Kickstarter.

Kung Fury

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Campanhas colocam assédio sexual em evidência

Inconveniente: que não é conveniente, que é importuno, impróprio. Acontecimento que embaraça, importuna, incomoda. É desta maneira que muitas mulheres definem o comportamento de um homem quando ele as aborda em um local público, usando um “elogio” como uma espécie de disfarce para a intimidação – às vezes, até muito mais do que isso, quando o verbal se transforma em físico. Agora, duas campanhas, uma nos Estados Unidos e outra no Brasil, resolveram colocar o assédio masculino em evidência, criando um grande zum-zum-zum na internet.

E como é que esse assunto veio parar até aqui, no Brainstorm9? Basta uma rápida busca pelo nosso arquivo e você irá encontrar diversas campanhas relacionadas à violência contra a mulher no ambiente doméstico, geralmente caracterizada por agressões verbais, psicológicas e físicas. O que a gente percebe nestas ações é que existe um grande incentivo para que as vítimas denunciem seus agressores, já que a maioria costuma ficar em silêncio por medo ou vergonha.

Romper o silêncio, entretanto, não é uma tarefa fácil. Significa ter de se expor, de admitir que não se é tão forte e segura quanto se gostaria, e ainda por cima ser julgada, como se fosse sua a culpa pela violência sofrida. São sentimentos confusos, muito parecidos com os de quem sofre assédio em locais públicos, um tipo de violência tão comum para muitas mulheres quanto ignorado pela sociedade em geral .

Seja para o bem ou para o mal, o assunto parece estar começando a ganhar certa atenção – apesar de as opiniões em relação a ele estarem longe de um consenso. À frente desta cruzada contra as abordagens intimidatórias estão a artista plástica Tatyana Fazlalizadeh, nos Estados Unidos, e a jornalista Juliana de Faria, no Brasil.

Nos EUA, Tatyana resolveu dar um basta – ou ao menos tentar – no assédio sofrido pelas mulheres nas ruas de Nova York e Filadélfia, usando a arte como sua principal arma. Stop Telling Women to Smile é uma série de cartazes com ilustrações e frases que falam diretamente aos ofensores, atualmente em fase de captação de recursos no Kickstarter para percorrer outras cidades dos Estados Unidos.

stop1

Na descrição do projeto, a artista conta que começou o STWTS como uma forma de explorar o ativismo social por meio da arte nas ruas, usando ilustrações de mulheres – algumas, amigas dela – para dar rostos e vozes aos corpos sexualizados. As histórias dos assédios sofridos no espaço público inspiram o texto que acompanha a imagem da pessoa retratada.

Ao levar o Stop Telling Women to Smile para outros lugares, Tatyana planeja repetir o trabalho com as mulheres de cada cidade, ouvindo suas experiências e retratando-as nos cartazes, que depois serão espalhados localmente. Para a artista, será uma forma de aprender como o assédio acontece nas ruas e como as mulheres reagem a ele em diferentes pontos do país, e desta forma criar trabalhos que reflitam melhor aquela comunidade.

Na primeira leva, por exemplo, espalhada pela região de Nova York, as mensagens dizem “Pare de dizer às mulheres para sorrirem”, “Minha roupa não é um convite”, “As mulheres não estão na rua para o seu entretenimento”, “As mulheres não estão em busca da sua validação”, “Meu nome não é baby, pequena, docinho, querida, linda, buu, coração…”, “Críticas ao meu corpo não são bem-vindas”, “Mulheres não devem a você seu tempo ou sua conversa”.

Na primeira leva, espalhada pela região de Nova York, há mensagens como “Minha roupa não é um convite”

A princípio, Tatyana estabeleceu uma meta de US$ 15 mil no Kickstarter, a ser atingida até o dia 3 de outubro. A alguns dias do prazo final, ela já arrecadou mais de US$ 29 mil. Com o sucesso muito além do esperado, a artista está estudando formas de expandir o projeto, talvez incluindo outras cidades além das já definidas – entre elas Baltimore, Boston, Atlanta, San Francisco, Miami, Kansas City, Los Angeles e ?Chicago. Ela também não descarta a ideia de levar o STWTS para outros países, provavelmente no próximo ano. Amsterdã, na Holanda, e Berlim, na Alemanha, são dois destinos em potencial.

Em uma breve troca de mensagens com Tatyana, perguntamos se o Brasil também poderia estar incluído em seus planos. “Eu adoraria ir ao Brasil. Para que eu possa viajar para qualquer cidade ou país, entretanto, eu preciso ter recursos. Isso significa que se eu conseguir fazer alguns contatos, levantar recursos e encontrar pessoas ou organizações dispostas a trabalhar comigo por aí, então será muito mais viável”, explica. 

stop2

Chega de Fiu Fiu

A disposição de Tatyana Fazlalizadeh em vir ao país é uma boa notícia, especialmente agora, quando os resultados de uma pesquisa realizada pela jornalista Karin Hueck e divulgada pelo site Think Olga estão em evidência: 99,6% das 7.762 mulheres ouvidas já foram assediadas em locais públicos. E tem mais: 81% já deixou de fazer alguma coisa por medo do assédio, que disfarçado de “cantada” é rejeitado por 83% das entrevistadas.

Há aqueles que acreditam que tudo se resolve rotulando as mulheres de “mal-amadas”, “mal-comidas”, “frescas” e afins

O estudo pode ser conferido na íntegra aqui, e apesar de seus dados e informações não serem definitivos, eles serve de ponto de partida para debates importantes e que precisam ser feitos. Ao ler os comentários sobre a campanha Chega de Fiu Fiu, criada por Juliana de Faria e da qual a pesquisa faz parte, é possível encontrar todo tipo de opiniões sobre o assunto. Há aqueles que acreditam que tudo se resolve rotulando as mulheres de “mal-amadas”, “mal-comidas”, “frescas” e afins, aqueles que acham que essa história toda é um exagero e quem ainda está se esforçando para entender o motivo disso tudo.

Em comum, é perceptível que a maioria dos homens não consegue entender de verdade a razão de ser da campanha, e talvez ela devesse ter começado por aí: não basta apenas dizer para os eles que nós consideramos determinadas abordagens ofensivas, é preciso explicar para eles o que caracteriza uma abordagem ofensiva e a razão de as mulheres interpretá-las como tal.

É provável que isso seja um choque para alguns homens, mas mulher nenhuma gosta de ser encoxada por um estranho no metrô ou no ônibus. Mulher nenhuma gosta de receber assobios (o tal do fiu fiu), como se fosse um animal de estimação, ou de não conseguir ir de casa ao trabalho (ou a qualquer outro lugar) sem ouvir comentários do tipo “te chupava inteira”. E sabe aquela história de que a mulher quando está com a autoestima baixa passa em frente da construção, só para receber uns elogios? Lenda urbana.

É provável que isso seja um choque para alguns homens, mas mulher nenhuma gosta de ser encoxada por um estranho no metrô ou no ônibus

Se você é mulher, há grandes chances de ter alguma história para contar de abordagens invasivas ou toques indesejados em locais públicos. Se você é homem e duvida, pergunte para a mulher mais próxima. Eu tenho várias, do cara que tentou me cheirar no meio da rua até o cara que ficou passando o pé em mim no cinema. E essas são as mais leves.

No site Think Olga, as mulheres são convidadas a deixar depoimentos com suas histórias de abordagens invasivas – e são não são poucos os casos. Assim como o STWTS, o Chega de Fiu Fiu também conta com algumas ilustrações contra o assédio, assinadas pela designer Gabriela Shigihara. “Apesar de eu não conseguir entender o que está escrito, gosto da ideia por trás deste projeto. Eu adoraria encontrar uma forma de poder trabalhar com elas”, diz Tatyana Fazlalizadeh.

fiufiu

Cantada x contexto

Se você leu este post com atenção, provavelmente percebeu que a palavra “cantada” foi usada apenas na apresentação dos resultados da pesquisa publicada pelo Think Olga, e agora neste trecho final. Em praticamente todos os textos que li, percebi que as pessoas se prenderam demais à ela e deixaram de prestar atenção ao que realmente importa: a questão do assédio sexual em espaços públicos, definição básica da campanha Chega de Fiu Fiu.

Enquanto todo mundo está discutindo semântica e filosofando sobre como as mulheres estão sendo injustas tentando acabar com um patrimônio antropológico-sentimental que é a cantada, a intimidação, o assédio e a violência continuam sendo ignorados pela maioria, fazendo parte apenas do cotidiano de suas vítimas.

Há várias formas de se abordar uma mulher em público e é possível iniciar uma conversa sem precisar chamá-la de linda, gostosa ou afins. É claro que essas palavras vão acabar aparecendo em algum momento, mas é sempre bom esperar para inseri-las em um contexto mais apropriado.

No final das contas, mulher nenhuma quer ser tratada como um pedaço de carne esperando para ser garfada por aí. O importante é que as pessoas se conscientizem de que o problema existe, sim, e que campanhas como Stop Telling Women to Smile e Chega de Fiu Fiu devem ser apenas um primeiro passo de uma caminhada que deverá passar, também, pela forma como a mulher é tratada no mundo publicitário. Mas isso é assunto para uma outra hora.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Today’s Fakest New Product: Tiny Diapers for the Tip of Your Penis™

With crowdfunding product videos all the rage, mockvertising has reached a new apex with fictional Kickstarter ads. Behold the one below, imploring you to help fund the development of Tiny Diapers for the Tip of Your Penis™. This parody by comedy-writer group Above Average (and writers The Bilderbergers and director Ben Weinstein) is the best example I've seen of American chindogu. Chindogu is the Japanese word for an everyday gadget that seems to be an ideal solution for an annoying problem but would cause so much embarrassment to use that it's essentially useless. Given that these tiny diapers have tiny leg holes, they are exceedingly useless. But mostly, this is a send-up of the Kickstarter video format—the moronic questions the inventors answer, the absurd reward hierarchy, and the fantasy that some random people on the Internet are just a tiny amount of funding away from actually solving a serious problem. Because, really, Kickstarter videos are nothing more than the 3 a.m. infomercial of the Internet.

    

American Express abre concurso para financiar projetos pessoais

American Express lançou uma competição por 6 meses nas redes sociais, que irá fornecer à 10 pessoas por mês um financiamento para perseguirem suas paixões.

O projeto #PassionProjects foca em simples questões como “qual é sua paixão?” e “por que é importante para você?”. O desafio é que os participantes devem respondê-las com até 120 caracteres. Os vencedores receberão $2.000 para colocar as ideias em prática.

A iniciativa foi inspirada por uma pesquisa realizada pela empresa, em que dos 2 mil americanos participantes, 69% revelaram que definem o sucesso como “ter tempo para percorrer paixões e outros interesses”.

Os insights retirados da pesquisa realizada pela empresa sobre o tema tomaram forma em um sistema inspirado no sucesso do Kickstarter, porém tendo a empresa como financiadora e apoiadora dos projetos.

A iniciativa reflete ainda mais a crescente busca por satisfação pessoal e sucesso no trabalho, que vem levantando projetos inspiradores como o brasileiro Eu Faço Porque Amo, que mostra a vida de pessoas que tomaram grandes decisões ao longo da carreira para seguirem seus sonhos e se manterem apenas com eles.

passionprojects-amex-3
passionprojects-amex-1 passionprojects-amex-2

#PassionProjects faz parte de uma nova campanha da American Express, “What Membership Does”, que engloba as redes sociais como principais plataformas de comunicação, onde serão postadas histórias inspiradoras de pessoas percorrendo suas paixões, e como isso as levou ao sucesso e satisfação.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

The Pop-Up Pinhole Project

O projeto é uma chance viável para fotógrafos e entusiastas da fotografia analógica trabalharem com esse meio, sendo o equipamento tradicional muito caro e difícil de encontrar.

A designer Kelly Angood, do Reino Unido, ficou conhecida há dois anos por ter postado instruções e designs prontos para cada um construir a sua própria câmera pinhole, baseada na icônica Hasselblad.

Hoje, depois do sucesso que recebeu, Angood evoluiu o projeto e aperfeiçou seu design, tornando-o mais próximo de uma câmera pinhole real. Com a comunidade de fãs em mente, transformou sua câmera em um kit do-it-yourself.

Chamada de Videre, a câmera é feita de papel cartão e, seguindo o design clássico, funciona com pinhole no lugar das duas lentes e usa filme de formato médio.

The Pop-Up Pinhole Project foi lançado via Kickstarter em busca de investimento para dar vida à sua criação. A ser produzido no Reino Unido e utilizando materiais sustentáveis, o kit vem com todas as peças da câmera impressas e prontas para montar.

pinholeproject2
pinholeproject5

 

pinholeproject7
pinholeproject6

 

pinholeproject4
pinholeproject1

O projeto já bateu sua meta de £15,000 no Kickstarter, mas ainda é possível reservar um kit com entrega prevista para novembro de 2013. Para os ansiosos, neste meio tempo, Angood fez um tutorial de como se construir o projeto em casa e irá disponibilizar para quem comprar o kit até julho deste ano.

Acompanha o tumblr do projeto e o vídeo abaixo para ver como ficam as fotos tiradas com a câmera.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

PiggyBackr, uma plataforma de crowdfunding só para crianças empreendedoras

Crowdfunding não é só coisa de adulto. Um novo site com este modelo, Piggy Backr, é voltado especialmente para crianças e jovens que queiram levantar fundos para seus projetos.

Piggy Backr visa criar mais opções para os jovens arrecadarem dinheiro e realizarem seus sonhos. Assim, não precisam mais ficar presos em apenas vender seus negócios para os amigos, colegas da escola e família.

Pensando grande, os fundadores querem criar uma cultura de investimento para estes jovens, disponibilizando atividades que focam em educar e desenvolver áreas como tecnologia e cultura.

A plataforma foi lançada ao público esta semana, mas funcionava em beta desde maio de 2012. Já ajudou mais de 1500 jovens, arrecadando cerca de $250,000.

Agora, a startup abre suas portas para todo os EUA, em parceria com Ashoka Youth Venture, Bizworld Foundation e California YMCA Youth in Government.

PiggyBackr2

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

The Massive Human Collaboration Project: conectando projetos a quem quer colaborar

The Massive Human Collaboration Project é uma empresa focada em ajudar no desenvolvimento de projetos, através do modelo de colaboração, parceria e sociedade. Basicamente, a plataforma visa conectar ideas bacanas a serem colocadas em prática, às pessoas ao redor do mundo com habilidades que podem agregar ao desenvolvimento e sucesso do projeto.

Em vez da relação chefe/funcionário, do papel de incubadora ou ferramenta de crowdfunding, o MHCP foca em criar parcerias, ou seja, encontrar sócios.

Todo o processo é realizado através da plataforma digital, onde os projetos são apresentados. As pessoas se inscrevem de acordo com a suas habilidades, podendo acessar as regras de sociedade, cronograma e o plano de gestão disponíveis, para que tenha em mente o compromisso com o projeto.

Hoje, o  MHCP está com 3 projetos em andamento: um canal de boas notícias feito por jovens das comunidades do Rio de Janeiro, um aplicativo para acordar crianças de um jeito divertido e um projeto chamado Re.member, que guarda as boas memórias que você tem da vida para te entregar no futuro.

mhcp-1

O MHCP discute sobre o valor do trabalho e de skills como moeda de troca nesta nova economia, em que o bom resultado e a satisfação estão cada vez mais ligados às relações, à parceria e à colaboração.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Iniciativa crowdfunding vai veicular comercial da NASA nas sessões de “Star Trek: Além da Escuridão”

Por lei, a NASA não pode investir em compra de mídia, mas nada que uma campanha de crowdfunding não possa resolver. Um comercial da agência espacial será exibido nas sessões de “Star Trek: Além da Escuridão”, que estreia em junho, financiado através do site Indiegogo.

A iniciativa pedia 33 mil dólares, montante alcançado em menos de uma semana. O clipe acima será convertido em um comercial de 30 segundos, e exibido por pelo menos 8 semanas em diversas salas de cinema nos EUA.

Com a intenção de conscientizar as novas gerações da importância de um programa espacial, ao mesmo tempo que celebra a história da agência, a veiculação não tem relação direta com a NASA. A responsável pelo pedido de crowdfunding é a Aerospace Industries Association (AIA), que representa mais de 350 empresas relacionadas com construção de foguetes, sondas e equipamentos espaciais.

Resumindo: Tudo muito louvável, mas a indústria precisa mesmo é continuar produzindo.

NASA

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

O que a campanha crowdfunding de “Veronica Mars” nos diz sobre o futuro das indústrias criativas

Quando Amanda Palmer arrecadou 1.2 milhão de dólares através do Kickstarter há quase um ano – mais dinheiro do que uma gravadora gasta em média para lançar um artista pop – muitos se perguntaram se era esse “o futuro da música”. A afirmação estava estampada em um cartaz segurado pela própria cantora em sua campanha.

Na última semana, com um feito ainda mais impressionante alcançado por fãs da descontinuada série cult “Veronica Mars”, a dúvida foi novamente repetida, dessa vez em relação a indústria da televisão e cinema. Esse é mesmo o futuro?

Porém, qualquer que seja a mídia, ainda é pouco claro qual será o verdadeiro impacto de fãs pagando por suas obsessões na gargantuesca engrenagem pré-estabelecida das grandes companhias produtoras de entretenimento.

Amanda Palmer

Deveriam os fãs pagar pela produção de um filme de estúdio?

O Kickstarter para transformar “Veronica Mars” em um filme de Hollywood bateu todos os recordes prévios do mais popular site de crowdfunding. Em apenas 12 horas, se tornou o mais rápido projeto a atingir tanto 1 milhão e 2 milhões de dólares. A cifra, aliás, foi a mais alta já pedida através da ferramenta. No momento em que finalizo esse artigo, o volume arrecadado já está na marca de 3.6 milhões.

É um acontecimento histórico para o mercado, sem dúvida, mas com uma dose de cinismo e polêmica extra. Ao contrário de projetos independentes financiados pelas pessoas, o filme de “Veronica Mars” não tem o desprendimento e liberdade que se imagina de uma iniciativa crowdfunding.

Desconhecemos qual é o acordo que o produtor e criador da série, Rob Thomas, tem com a Warner, porém não se engane: Será um filme pago pelos fãs, mas com benção do estúdio. Tudo só começou com a autorização da empresa, que detém os direitos da franquia, e após ver o sucesso da campanha online deu luz verde para as filmagens. A distribuição, por exemplo, geralmente o maior problema de um projeto independente, terá certamente a mão pesada da Warner.

É por causa disso que surge a controvérsia: Deveriam os fãs pagar pela produção de um filme de estúdio?

Para um projeto no Kickstarter, 2 milhões de dólares é dinheiro sem prescedentes. Para uma empresa como a Warner Bros é cafézinho. E se apenas esse montante é o suficiente para realizar o filme, é óbvio que poderiam tê-lo feito da maneira tradicional.

Mais do que o dinheiro envolvido, a campanha no Kickstarter provou para a Warner Bros que uma série cancelada ainda desperta interesse.

Dessa forma, alguns enxergam nisso um futuro em que uma empresa multibilionária repassa os riscos para os fãs, enquanto mantém todos os benefícios que um produto de sucesso pode gerar. Em resposta a isso, devemos considerar que, no caso de crowdfunding, o único risco embutido é a decepção. Se o projeto não conseguir dinheiro, ele simplesmente não acontece. Ninguém perde o investimento prometido.

Em comparação com produtores profissionais, que investem dinheiro em busca de retorno financeiro, um fã que coloca a mão no bolso por um filme só quer, bem, assistir o filme. Talvez ele não goste do roteiro, de uma cena, ou do final, mas não terá gasto muito mais do que o valor de um ingresso de cinema.

Mais do que o dinheiro envolvido, a campanha no Kickstarter provou para a Warner Bros que “Veronica Mars” ainda desperta interesse e tem apelo. É natural que o estúdio não aceitasse financiar um filme de uma série que foi cancelada por baixos números de audiência. Se crowdfunding significasse risco e perda do valor investido, a história seria bem diferente.

É notório também que diversos projetos do Kickstarter tiveram dificuldade em cumprir as contrapartidas no tempo estipulado. Ter uma empresa de grande porte participando de um projeto “independente” pode ser uma garantia da entrega dos produtos prometidos. Grande parte das 55 mil pessoas que deram dinheiro para tornar “Veronica Mars” realidade não quer só dinheiro: serão milhares de DVDs, Blu-rays, posters e até algumas sessões privadas de pré-estreia. Ou seja, o montante é grande, mas a conta não fecha só com a produção e lançamento do filme.

Amanda Palmer referenciou a campanha de “Veronica Mars” no Twitter dizendo que “o mundo está mudando e nós estamos assistindo”. É verdade, mas obviamente não para todos. Segundo dados do próprio Kickstarter, mais da metade dos projetos não atinge o mínimo solicitado.

Kickstarter

O modelo econômico do Kickstarter funciona bem em um ambiente livre de riscos, e uma campanha como a de “Veronica Mars” abre os olhos do mercado, mas difícil dizer se poderá ser replicado em uma escala que realmente altere o futuro da indústria financiadora de criatividade. Muitas criações artísticas de sucesso só foram possíveis quando alguém resolveu arriscar, ainda que todos os indicativos apontassem o fracasso.

Porém, ainda mais importante é o fato de que a luz verde das propriedades intelectuais mais valiosas do mundo continuará na mão de poucos. Nenhuma empresa abriria mão de influência e domínio a longo prazo, que valem muito mais do que 40 ou 50 dólares de apenas 55 mil pessoas uma única vez.

Sendo assim, aliado ao interesse dos fãs agora escancarado e somado a toda a exposição que o crowdfunding gerou, que eu apostaria que a Warner vai injetar mais dinheiro na produção do filme do que o que será arrecadado através do Kickstarter. Afinal, se o sucesso se estender além do oba-oba online, encomendar uma sequência ou remake no ano seguinte pode trazer ainda mais retorno.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Legends of the Knight: o Batman que existe em cada um

Batman, um dos grandes ícones culturais do século, tem motivado pessoas ao redor do mundo a superarem difíceis obstáculos, inspirando coragem e conectando gerações através de sua história e essência.

Trazendo este olhar do Cavaleiro das Trevas para as telas, o diretor e roteirista Brett Culpis está realizando um novo documentário, Legends of the Knight, que mostra como o personagem tem influenciado a vida das pessoas.

“As histórias mais importantes do Batman não estão nos quadrinhos ou nos filmes. Estão com as pessoas para quem ele se tornou uma esperança”.

O filme é menos sobre o Batman e mais sobre uma comunidade de verdadeiros fãs, que transformaram suas vidas com a influência deste símbolo.

De uma criança lutando contra leucemia, ou um terapeuta que usa os quadrinhos em suas consultas, e até um homem que cruzou o País em um Batmóvel de verdade, o documentário revela uma história sobre o poder do storytelling, a engajar e criar mudanças positivas na vida de pessoas do mundo todo.

batman-2
batman-4
batman-6

Há um poder nas histórias que contamos uns para os outros, e nas histórias que contamos a nós mesmos.

Com o objetivo de inspirar, engajar e fazer a diferença, o projeto foi colocado em prática, em parte, por colaboradores que apoiaram a produção através da plataforma Indiegogo, durante o ano passado. Agora recebe financiamento coletivo via Kickstarter.

O diretor, Brett Culp, espera terminá-lo a tempo da Comic Con, que acontece em San Diego durante o mês de Julho.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement

One Second Everyday: sua vida toda em um filme

Ao completar 30 anos, Cesar Kuriyama pediu demissão do seu emprego no mercado publicitário e partiu para um período sabático. Durante esse tempo, começou o projeto One Second Every Day, passando a filmar um segundo de cada dia da sua vida.

Como resultado, Kuriyama uniu estes segundos em um vídeo que conta seus principais momentos durante o ano seguinte em que iniciou as filmagens.

Há muitos projetos que documentam as mudanças de um dia após o outro. Mas com certeza esse, em especial, tem gerado grandes frutos, além de inspirar muitos outros.

Em entrevista a CNN, Kuriyama conta que, apesar de lembrarmos apenas de registrar as melhores coisas, o projeto o fez gravar os principais momentos da vida, sejam eles felizes ou tristes. E, ao esquecer de filmar durante alguns dias, percebeu o quanto era importante fazer algo interessante todos os dias, e não apenas ver o dia passar.

“Com esse projeto, posso me lembrar de todos os dias da minha vida”

Com essa filosofia e o sucesso do seu projeto, Kuriyama participou do TED 2012 e, recentemente, recebeu um financiamento coletivo através do Kickstarter para desenvolver um aplicativo que facilite a vida de quem se sentiu inspirado e resolveu iniciar um projeto similar. O aplicativo para iPhone ajuda a filmar, editar, organizar e compartilhar o projeto criado.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement

Tugg: o Kickstarter do cinema

A plataforma Tugg, fundada pelo produtor de cinema Nicolas Gonda, usa um modelo de crowdfunding similar ao do Kickstarter aplicado ao cinema: permite ao público financiar a exibição de um filme. Para isso, o usuário pode escolher qualquer filme da biblioteca do site e criar um projeto para exibi-lo em uma sala de cinema.

A partir daí, cria-se uma página com informações do filme, hora, data, local de exibição e preço do ingresso. Se pessoas suficientes pagarem para assistir ao filme, o projeto vence e a exibição acontece. Ou seja, a sala de cinema tem garantia de lotação e quem comprou o ingresso fica satisfeito com a oportunidade.

tugg03

Com um catálogo de quase mil títulos, Tugg mantém o foco em filmes independentes e de interesses de grupos locais. Porém, para iniciar um projeto, há algumas restrições: é preciso ser influente a ponto de trazer potenciais compradores de ingressos para o filme que gostaria de exibir. E, para apoiar uma exibição, é preciso ser convidado pelo organizador.

Por enquanto, os projetos que tiveram sucesso vão de um filme sobre a Comic Con a um documentário sobre pena de morte. Com um público cada vez maior, novos títulos e mais opções para procurar e apoiar eventos, Tugg e novas plataformas como esta poderão transformar os processos de distribuição e exibição de filmes pelo mundo, tornando-os mais sociais.

tugg02

Tugg tem a ver com criar uma comunidade ao redor do cinema. – Gonda

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement

LIFX: A lâmpada inteligente

Quando Thomas Edison inventou a lâmpada, há mais de 130 anos, talvez não imaginasse que sua criação seria um dia banida em diversos países. O fim das lâmpadas incandescentes pode estar próximo, mas seu princípio e design continua inspirando.

A proposta da LIFX (vídeo acima) é reinventar a lâmpada, tornando o controle da luz completamente inteligente e feito através de um smartphone. Criada por quatro designers de San Francisco, a LIFX é instalada como uma outra lâmpada qualquer, mas se comunica via WiFi, é multicolorida e econômica.

Além da intensidade da luz e da cor, é possível programar horários de acendimento e até sincronizar com as batidas de uma música. Segundo os criadores, a LIFX pode durar até 25 anos, custando US$ 69 cada.

Esse é mais um projeto do Kickstarter que levantou a grana pedida em poucas horas. Dos US$ 100 mil solicitados, já ultrapassou a marca dos US$ 350 mil. A arrecadação de fundos termina em 15 de novembro.


Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Thunderclap usa modelo de crowdfunding para divulgar causas

Todo mundo conhece o Kickstarter, uma plataforma de crowdfunding que tem permitido a concretização de inúmeros projetos bacanas mundo afora. E se o mesmo raciocínio fosse aplicado na divulgação de causas? Esta é a proposta do Thunderclap, uma iniciativa da  DE-DE, o estúdio de desenvolvimento de produtos da Droga5.

Qualquer pessoa pode postar uma mensagem que julgue merecer ser divulgada e compartilhada na plataforma. Daí, e só pedir para as pessoas apoiarem sua causa. Se a mensagem alcançar um número suficiente de pessoas na data estabelecida, o Thunderclap irá amplifica-la e garantir que ela seja compartilhada em diversos perfis do Twitter e Facebook de uma só vez.

O site, que está no ar em versão beta, já tem alguns casos de sucesso.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement