Hasta La Creative!

Ao invés de gastar uma fortuna com veiculação de sua publicidade, a DHL encontrou uma maneira econômica e divertida de divulgar sua marca.

Foram produzidas algumas caixas amarelas com o logo e a frase “DHL is faster” (a DHL é mais rápida). Essas grandes caixas foram cobertas com uma tinta preta, sensível à temperatura, congeladas, e então enviadas para alguns endereços através de suas concorrentes UPS, TNT e DPD. Com a temperatura abaixo de zero as caixas ficam pretas, mas quando as caixas esquentavam dentro dos caminhões das concorrentes, a tinta preta desaparecia e se revelava a propaganda, veiculada brilhantemente por entregadores uniformizados de suas principais concorrentes nas ruas.

Claro que os endereços de entrega foram devidamente escolhidos em grandes centros urbanos e com câmeras previamente posicionadas para filmar o case 🙂

Idéia simples e genial, com pouco budget investido.
Não consegui achar a agência que fez, se alguém souber comente aqui por favor 🙂  A agência responsável pela criação é a alemã Jung von Matt/Neckar (valeu Alessandro).

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Update:
Na busca pela agência que criou a campanha, acabei achando uma resposta muito boa da DPD (uma das empresas sacaneadas na ação) através do Twitter. No texto abaixo (em alemão) eles dizem que “a DHL é mais rápida quando a DPD faz a entrega 😉”

OBS.: Depois do último Braincast eu quase escrevi o título deste post assim “VOCÊ NÃO VAI ACREDITAR O QUE A DHL FEZ COM SUAS CONCORRENTES” em homenagem ao Merigo, mas achei que seria sacanagem 😛

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Não é um filme novo. Majorité Opprimée foi lançado oficialmente em outubro de 2010, mas foi só agora, ao ser disponibilizado no YouTube com legendas em inglês, que o curta-metragem de Eléonore Pourriat começou a chamar a atenção do mundo. Desde o começo do mês, foram mais de 7 milhões de visualizações de Opressed Majority (ou Maioria Oprimida), título que coloca o sexismo sob uma nova perspectiva ao inverter os papéis sociais de homens e mulheres.

A diretora Eléonore Porriat imagina uma sociedade dominada pelas mulheres para mostrar um dia na vida de Pierre e como ele é obrigado a lidar com o constante assédio sexual em espaços públicos. O que começa com investidas verbais acaba evoluindo para uma violência física – com o protagonista sendo atacado por um grupo – e psicológica – com a descrença primeiro da polícia, depois de sua esposa, Marion.

Aliás, a completa ausência de empatia de Marion chega a ser um pouco chocante. Após contar sobre o ataque, Pierre ouve dela que não veio antes porque estava em uma reunião, mas que ao menos conseguiu acabar com eles.

“Eu queria que ela não imaginasse, não simpatizasse, não fosse capaz de sentir o que ele sente”, disse a diretora ao jornal The Guardian. “Frequentemente, quando as mulheres são atacadas, as pessoas dizem que é culpa delas. Até mesmo pessoas próximas. Era isso o que eu queria dizer com esta personagem”.

É claro que Opressed Majority concentra em pouco mais de 10 minutos eventos que podem acontecer ao longo de uma vida inteira, e provavelmente há quem duvide de que situações como estas aconteçam, fazendo parte do tradicional mi-mi-mi feminino/feminista. De qualquer maneira, vale uma reflexão: e se fosse com você?

O curta-metragem está em francês, com legendas em inglês.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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O CineFix reuniu uma garota para reinterpretar os indicados ao Oscar de Melhor Filme.

O resultado é adorável. Uma prévia para quem ainda não viu os filmes, mas ainda mais divertido para quem assistiu.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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A Cáritas da Alemanha resolveu chamar a atenção para as consequências de nossas ações no cotidiano, em um filme criado pela BBDO Proximity de Dusseldorf. A ideia é mostrar como a globalização nos conecta uns aos outros, destacando como uma decisão tomada no seu quintal irá se refletir no quintal alheio.

Globale Nachbarn – ou simplesmente Vizinhos Globais – mistura elementos de live action e stop-motion para conscientizar as pessoas sobre a importância da responsabilidade individual no dia a dia, usando exemplos simples e que fazem parte da vida de todos nós.

A produção leva a assinatura da Cobblestone.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Quando se fala no time jamaicano de bobsled, certamente a primeira referência que vem à cabeça das pessoas é o filme Jamaica Abaixo de Zero, uma comédia de 1993 que abusou da licença-poética para contar a trajetória de quatro atletas da ensolarada Jamaica em sua primeira Olimpíada de Inverno, na gelada Calgary, em 1988. Desde então, o país participou de outras edições do evento, mas ficou fora em 2006 e 2010.

Para marcar o retorno este ano, em Sochi, o Comitê de Turismo da Jamaica convocou a Draftfcb de Nova York para criar um reggae que servisse de trilha sonora para a o  time, e se encaixasse perfeitamente em seu trajeto na competição.

O vídeo acima, que mistura cenas em live action com animação pixelada, dá um aperitivo do que os fãs estão sendo convocados a fazer amanhã, dia 16, quando acontecerá a competição de bobsled. Se as pessoas derem o play no exato momento que o time começar a descida, vão perceber que a música antecipa os movimentos dos atletas.

A canção foi escrita por Sidney Mills, Jon Notar e Groove Guild. Para saber mais, basta seguir o perfil Jambobsled no Twitter.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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À primeira vista, o título aí em cima é bem bizarro, mesmo. Como assim a marca de uísque J&B lançou uma edição limitada de garrafas tatuadas, se é que isso é possível? Mas é. São 25 garrafas que foram envolvidas em uma espécie de pele feita de látex, que depois foi tatuada por SM Bousille, do estúdio francês Le Sphinx.

Cada garrafa levou cerca de 20 horas para ser concluída, e foi vendida a 150 euros. O desenho aplicado pelo tatuador foi o mesmo, mas o trabalho maior foi conseguir encontrar um material capaz de acompanhar a forma da garrafa e ser resistente o suficiente para aguentar as agulhadas. De qualquer maneira, deve ter sido um dos trabalhos mais limpos do Bousille, já que nenhuma gota de sangue foi derramada.

O projeto foi criado pelo estúdio Button Button, como forma de celebrar a história da marca, lançada em meados do século 18 pelo comerciante Justerini & Brooks, em uma época em que, segundo o estúdio, as tatuagens estavam se tornando mais populares entre os marinheiros do Reino Unido. O resultado é surpreendente.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Dá série “elementos relacionados que estavam por aí e ninguém percebeu antes”, o norueguês Anders Breinholt capturou o exato momento em que os atletas de ski foram atacados pelos AT-AT Walkers de “Star Wars” durante as Olimpíadas de Inverno em Sochi.

Um dia trágico para a Aliança Rebelde.

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Quem nunca tentou manter um diálogo usando títulos (ou versos) de músicas, livros ou filmes? Uma brincadeira comum para muitas pessoas serviu de inspiração para Movie Title Breakup, última esquete do grupo Poykpac Comedy.

Com um roteiro bem construído, um casal mantém uma espécie de “diálogo cinematográfico” ao longo de quase quatro minutos, usando o título de 154 filmes para romper o relacionamento. A sacada está em criar um novo contexto para estes títulos, inserindo-os em uma situação específica.

O vídeo está em inglês – assim como os nomes originais dos filmes – mas com os cartazes dos longa-metragens fica fácil acompanhar. O detalhe é que, para variar, a gente percebe como as “traduções” aqui no Brasil são ruins, já que o diálogo quase não faria sentido com os títulos “traduzidos”.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Pode confessar que você também se viciou no “Flappy Bird”, o jogo impossível que tomou os celulares de assalto na última semana. Foram horas de vida perdidas, e sua pontuação continua ínfima.

Pois bem, aqui está uma técnica infalível para zerar o game. Um pouco de pontaria e mão firme, é tudo o que você precisa.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Como parte das comemorações de seus 10 anos de existência, o Facebook lançou 10 curta-documentários com incríveis histórias de conexão humana. Todas elas, é claro, auxiliadas pela rede social.

Vi muita gente compartilhando a do Humans of New York, que é boa também, mas nenhuma supera o caso de Raimundo Arruda Sobrinho, o poeta Condicionado, que viveu 35 anos em São Paulo como sem-teto.

A história emocionante e a produção é de cair o queixo. Um bom lembrete de como, debaixo de tanto lixo que a internet nos expõe diariamente, podemos utilizá-la de maneiras que realmente importam e fazem diferença.

Veja todas as outras em: facebookstories.com/10

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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