Droga5 Gets Cuddly for Android

Droga5 takes a simple approach in its latest ad for Google’s Android, entitled “Friends Furever,” employing unlikely animal pals to deliver the message, “Be Together. Not the Same.”

The 60-second spot is set to Roger Miller‘s “Oo-De-Lally” from Disney’s animated 1973 version of Robin Hood and forgoes any voiceover. Instead, Droga5 lets the animals do the talking (figuratively), with the song tying together footage of frolicking odd couples. These include a dog proudly standing next to an orangutan, a cat nestling baby chicks, an elephant playing with a sheep and many more unlikely pairings, ending with the now familiar tagline. It’s a simple approach, but one that fits the brand’s message well. And, thanks to its undeniable cuteness, “Friends Furever” is all but guaranteed to go viral. Uploaded to YouTube yesterday, the spot already has over 250,000 views.

So Happy Together? You and Android Lollipop Should Never Be Apart, Ads Say

Android wants to be with you. Everywhere. All the time. Is that so wrong?

The Google-developed platform doubles down on the “togetherness” theme in work touting its new Android 5.0 Lollipop OS. That system runs across mobile, wearables, TVs and a range of other devices, including the Nexus 6 smartphone (built by Motorola) and Nexus 9 tablet (from HTC), both of which dropped this week amid much fanfare.

“Be together. Not the same” is Android’s new tagline, introduced in a trio of 30-second animated spots on Sunday during the season premiere of AMC’s The Walking Dead. The South Park-y visuals are strictly G-rated and give the ads, which teased the Nexus 6 and 9 handsets a few days before their Wednesday release, a distinctive flair.

Those clips were followed by a pair of minute-long spots that expand the campaign’s message by emphasizing the “And” in Android. One mixes animation with live-action shots of diverse folks enjoying life and interacting in positive ways with technology (backed by the inspired musical choice of Andrew W.K.’s anthemic “Party Hard”).

The second spot ditches the animation but really lays out Google’s vision. A voiceover begins: “Remember back in school, when you either invited the new kid over to your table, or you didn’t? If you did, that was a cool move. That was an AND move. ‘And moves’ take guts, but they can mean everything.”

Footage of the Wright Brothers and Martin Luther King Jr. follows, stressing how inclusiveness combined with independent thought drives innovation and change. “Everyone doing the same thing won’t move us forward. Everyone doing their own thing, together, can.”

“As you switch from one screen to another, the experience should feel the same. So Lollipop has a consistent design across devices,” writes Sundar Pichai, svp of Android, Chrome and Apps, on Google’s blog. “Now, content responds to your touch, or even your voice, in more intuitive ways, and transitions between tasks are more fluid.”

Overall, the campaign, devised by Google Creative Lab, presents an appealing tech-topian notion that’s on point for our hyper-connected times. Still, there’s a nagging Big Brother vibe just beneath the surface. Isn’t Google ubiquitous enough already? When we’re “being together” with others, must a piece of software participate in every interaction?



Adidas promete para breve um app que estampa tênis com fotos do seu celular

O nível da customização da moda acaba de subir mais um degrauzinho. A Adidas anunciou em seu Instagram que irá liberar em breve um app que permite estampar tênis usando imagens do seu celular.

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O serviço, chamado de ‘Miadidas’, vai ajudar a colocar em um par de Adidas ZX Flux a sua fotografia favorita, criando um item fashion exclusivo e personalizado. O app deverá ser liberado em agosto, e vai funcionar tanto para iPhones quanto para smartphones com Android.

Não ficou claro, contudo, se a iniciativa será internacional. Nos EUA, um par de ZX Flux custa em média 90 dólares, e a expectativa é que os tênis da linha que forem customizados não ultrapassem a marca de 200 dólares. No Brasil, o mesmo par custa quase 400 reais, o que faria com que o modelo customizado pudesse facilmente chegar à exorbitante marca de 1 mil reais.

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Outro detalhe é que, apesar da personalização ser interessante e chamar a atenção, fico imaginando o show de horrores de imagens de comida sendo estampadas em tênis, ou de gente tentando colocar retratos como estampa para o calçado. O negócio é esperar agosto chegar para ver quais serão as criações dos fãs da marca.

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Popcorn Time está de volta e funciona até em aparelhos Android

Tão rápido quanto ele surgiu, ele desapareceu. O Popcorn Time, apelidado por muita gente de ‘Netflix Pirata’, teve vida curtinha, mas deixou no ar a vontade de fazer algo melhor do que as grandes corporações têm feito, e tudo de graça e aberto a quem se interesse.

Era apenas uma questão de tempo.

O Popcorn Time então ressurgiu das cinzas, e dessa vez ainda mais forte. Além de filmes, agora o serviço também ajuda a acompanhar programas de TV e permite acesso a partir de dispositivos móveis com Android. Um sistema pirata com funcionamento tão fácil não poderia ser aceito pelo Google, portanto não vai ser na Google Play que você vai encontrar a versão móvel do Popcorn Time – o programa está disponível no GitHub e no site oficial.

É interessante notar que o aplicativo para desktop tem uma equipe de desenvolvimento separada daquela que fez o app para Android. São profissionais diferentes, mas com um objetivo comum: permitir o acesso fácil e agradável à conteúdos disponibilizados (ilegalmente) na rede.

Como se essa facilidade e a velocidade com que ela foi desenvolvida não fossem surpreendentes o suficiente, ainda tem um filminho que conta a história ‘heroica’ de um serviço revolucionário, estrelado pelo mascote do serviço, o Pochoclín.

Discussões sobre propriedade intelectual à parte, iniciativas voluntárias e bem coordenadas como essa me fazem pensar que com a motivação certa, bons profissionais nem precisam de grandes indústrias (e gerências, e chefias) para incentivá-los a concluir projetos com rapidez e eficiência.

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Dimple, um adesivo que traz 4 botõezinhos físicos para seu Android

Anda sentindo falta de um botão ‘home’no seu Android? Ou queria um acesso mais veloz para a sua câmera, ou alguma outra função do seu cotidiano?

O Dimple pode te ajudar com isso. Ele é um adesivo que traz 4 botões, e que pode ser colocado na parte traseira do seu smartphone. Através da tecnologia NFC, ele se comunica com o seu aparelho e executa uma função determinada por você – para os mais geeks, dá até para criar uma programação para cada um dos botões.

O legal é que o Dimple não depende de bateria, e permite a adição de quantos botões você quiser – basta enfileirar os adesivos na traseira do seu gadget (em alguns casos, é possível até mesmo colar o Dimple na parte frontal do aparelho.

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O único detalhe é que smartphones com carcaças metálicas (como o HTC One) infelizmente não permitem o funcionamento do Dimple.

Quem se interessar poderá adquirir o Dimple em breve através do site de financiamento coletivo Indiegogo – o preço inicial será de 27 dólares.

Outras iniciativas também já tentaram trazer botões físicos para os smartphones, como é o caso do Pressy, que chegou até a ser copiado pela Xiaomi. A vantagem do Dimple é que ele permite que a sua saída de áudio continue livre.

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Office finalmente chega para o iPad, apps para iPhone e Android agora são gratuitos

A Microsoft finalmente trouxe os principais aplicativos do Office para o iPad. Agora, quem quiser visualizar documentos do Word, Excel e Power Point através do tablet da Apple precisa apenas baixar os aplicativos na App Store. Todos os três estão disponíveis gratuitamente, mas aí tem um pequeno detalhe: gratuitos apenas para a visualização (ou apresentação, no caso dos PPTs) de documentos.

Quem quiser criar ou editar um arquivo precisará ser assinante do Office 365, que custa 99 dólares (cerca de 209 reais) por ano. Em todo caso, essa restrição vale apenas para o tablet – quem baixar os mesmos apps em iPhones ou smartphones com Android terá acesso a todas as funcionalidades gratuitamente, inclusive a edição.

Claro que editar um documento do Word em uma telinha vai dar muito mais trabalho e ser muito mais desconfortável que fazê-lo no iPad, por isso a liberação para esses aparelhos.

Ainda que a chegada do Office ao iPad tenha sido demorada, as críticas da mídia especializada têm sido positivas.  O TechCrunch destaca que o resultado fez a espera valer a pena, enquanto o Mashable ressalta a importância da experiência cada vez mais integrada entre o uso dos apps do Office no Windows, em Macs e agora em plataformas móveis.

Antes tarde do que mais tarde.

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Google apresenta Android para Smartwatch, é o Android Wear

Os dispositivos de vestir são uma tendência, e o Google não quer ficar de fora. A empresa acaba de anunciar o projeto do Android Wear, uma versão do sistema operacional mobile focada em wearables.

A ideia é reunir desenvolvedores interessados, para que eles possam aprimorar o uso do Android em diferentes tipos de relógios inteligentes, pulseirinhas fitness e outros gadgets de vestir.

O visual do Android Wear é semelhante ao da interface do Google Glass, e permitirá que os wearables que o utilizem executem as principais funções oferecidas por todos os outros aparelhos do tipo, como exibição de notificações, alertas, notícias, troca de mensagens curtas e até interações sociais.

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Além disso, o Google afirma que o Android Wear permitira até mesmo fazer streaming de filmes para a TV, o que dá a entender que poderia haver uma integração com o Chromecast.

 Ao invés de apresentar o seu smartwatch, o Google anuncia o Android Wear como uma interface, que poderá ser utilizada em diversos wearables 

Com isso, ao invés de simplesmente apresentar o seu smartwatch, o Google anuncia o Android Wear como uma interface, que poderá ser utilizada por fabricantes como a LG, Motorola, HTC e Samsung, que são parceiras do Google, em diversos gadgets wearables. Inclusive, um modelo de smartwatch da LG tem lançamento previsto para os próximos meses.

Os desenvolvedores interessados já podem fazer o download de um ‘Developers Preview’, para entenderem melhor como as notificações poderiam ser customizadas. Uma API específica também deve ser liberada em breve.

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Uma técnica infalível para zerar “Flappy Bird”

Pode confessar que você também se viciou no “Flappy Bird”, o jogo impossível que tomou os celulares de assalto na última semana. Foram horas de vida perdidas, e sua pontuação continua ínfima.

Pois bem, aqui está uma técnica infalível para zerar o game. Um pouco de pontaria e mão firme, é tudo o que você precisa.

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Kit Kat recompensa com tablet Nexus 7 quem ficar sentado esperando

Como parte da campanha de lançamento do Android Kit Kat, a Nestlé realizou uma ação em Amsterdã que levou ao pé da letra o conceito “Take a break”.

Peças de mídia exterior com assento diziam que quem estivesse sentado naquele local em determinado horário, ganharia uma tablet Nexus 7.

Criação da JWT.

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Nestlé e Google apresentam campanha genial para Android KitKat

A parceria entre Google e Nestlé anunciou esta semana que a nova versão do sistema Android (4.4) será batizada de Android KitKat, em homanagem ao icônico chocolate – uma ótima ação de marketing que vai elevar o nome das duas marcas ao paraíso do branding bem feito.

Ok. Mais genial que isso foi a campanha que o KitKat fez, com uma espécie de paródia onde apresentam o chocolate como se fosse um produto tecnológico, aos moldes do lançamento de um novo iPhone, por ex.

Em um site impecável, eles apresentam todas as informações técnicas do KitKat, explicando detalhes sobre o design e a estrtutra de construção do produto. Uma piada de muito bom gosto com requintes de genialidade 🙂
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Fubiz on iPad and Android

Découvrez dès maintenant l’application iPad & Android Fubiz pour accéder à l’ensemble de vos articles et contenus sur votre tablette. Avec un design et une ergonomie entièrement repensés pour un confort de lecture maximal, cette application a pour but de vous offrir la meilleure expérience de Fubiz sur tablette.

Conçue par Fubiz, The Twelve & Ileo Tech, voici les fonctionnalités de l’application iPad et Android :

– Ergonomie et design entièrement repensés
– Fonctions de partage Facebook et Twitter
– Deux vues : mosaïc et horizontale
– Slideshow d’images et de vidéos
– Un onglet Fubiz TV
– Un tri par catégorie
– Moteur de recherche

Site officiel – Fubiz for iPad : App Store – Fubiz for Android : Google Play

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O Facebook é mesmo mais interessante que a conversa da sua tia chata?

Só aumenta o chororo de que nossa geração está perdendo as reais conexões humanas, já que prefere ficar olhando o celular ao invés de conversar com a pessoa sentada a sua frente. Mas o Facebook acha isso certo, e que, também, o conteúdo compartilhado na timeline é mais interesante do que o papo da sua tia chata durante o jantar.

O novo comercial para o Facebook Home, “Dinner” (acima), segue a linha apresentada pelo “Airplane”, materializando a timeline e levando para longe a mente de quem olha para o smartphone.

Do mesmo modo, no outro filme abaixo (“Launch Day”), Mark Zuckerberg aparece para anunciar o lançamento da plataforma, enquanto um funcionário ignora o discurso do chefe para conferir sua timeline. O que nos leva a conclusão inevitável de que o Mark é uma tia chata.

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O verdadeiro Facebook Home: como a rede social seria se fosse uma casa

Depois do grande anúncio sobre o Facebook Home sistema personalizado para Android – durante a semana passsada, o CEO Mark Zuckerberg se referiu ao projeto como:

“Colocando pessoas em primeiro lugar, em vez de aplicativos e tecnologia”.

Usando como referência este conceito de se voltar ao usuário, o site The Joy of Tech imaginou como seria se o Facebook fosse, de fato, uma casa com pessoas vivendo nela.

Observando a criação abaixo, reparem que há um lustre em cima da mesa da cozinha, feito de “Instagram“, encorajando as pessoas a postarem fotos de comida.

Outras coisas interessantes são o QRcode no telhado, os detalhes da construção abaixo da casa, a dificuldade de se sair da casa e, claro, os túneis subterrâneos e paredes de vidro que permitem maior “conexão” com as pessoas a sua volta.

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Assista ao primeiro comercial do Facebook Home

O smartphone do Facebook não é bem um smartphone. É um Android otimizado, como uma template para tornar sua vida mobile completamente conectada com a rede social, conforme anunciado hoje por Mark Zuckerberg.

Intitulado Facebook Home, o sistema fará sua estreia no HTC First, que será lançado no dia 12 de abril no mercado norte-americano pela AT&T. No mesmo dia, quem já tem um Android também poderá fazer download do Home, compatível com HTC One X, HTC One X+, Samsung Galaxy S III e Samsung Galaxy Note II.

Junto com a novidade, saiu também o primeiro comercial do produto. Em 60 segundos, o Facebook Home é mostrado como uma interface fácil e uma experiência completamente nova para o seu smartphone. É importante notar o tom emotivo, semelhante a algumas campanhas do Google e Apple, na tentativa de humanizar a tecnologia.

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Pampers lança aplicativo para bebês [iOS/Android]

A naturalidade das crianças com a tecnologia é tema de debate. Quem já nasceu num mundo dominado por computadores, internet, iPods, iPhones, iPads e TV’s em alta definição, sequer pode imaginar a vida diferente disso.

Essa mudança comportamental – em que crianças se relacionam com a tecnologia mais facilmente que seus pais – gerou um mercado criativo a parte. Além de antigas empresas de brinquedos que adicionaram interação aos seus produtos, surgiram dezenas de novas marcas focadas em criar entretenimento digital para os pequenos.

Eu sou fã da Toca Boca, por exemplo, uma startup sueca que já lançou vários aplicativos para iOS que são brinquedos virtuais em diferentes formas. Além do design singular, os apps da empresa ajudam a estimular a imaginação e a interação entre pais e filhos.

Existem diversos outros casos do tipo, que na minha opinião tem benefícios claros para o desenvolvimento infantil. Porém, não se pode exagerar. Não dá para transformar iPhones e iPads em babás digitais, substituindo assim os relacionamentos sociais e as atividades físicas.

Essas aplicativos devem ser ferramentas para auxiliar no aprendizado e a desenvolver a criatividade, mas sempre contando com a atenção e cuidado dos pais. Ando pensando muito nisso, de quando é a hora certa de entregar um gadget na mão de uma criança, mas conclui que o mais legal é poder usá-los como mais uma maneira de estar presente, e jamais deixar de lado as atividades de carne e osso.

Comecei falando tudo isso porque hoje vi o novo app lançado pela Pampers, muito bem feito por sinal, e que me lembrou as criações da Toca Boca. Segundo o release é “o primeiro lançado por uma marca no país que terá o bebê como principal usuário”.

Criado para divulgar a linha de fraldas Premium Care, o aplicativo traz 6 jogos que, além de entreter os bebês, são contextualizados através de características do produto.

Tem para iOS e Android, e o download é grátis. A criação é da F/Nazca, com produção da DoubleLeft.

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The Blur App

Talvez eu esteja roubando a pauta do Felipe Cotta e correndo o risco de apanhar dele na rua. Mas espero que ele entenda, ignore e perdoe.

Acontece que, quando eu estava no colegial, antes de cair completamente de amores pelo Eddie Vedder, eu queria me casar com o Damon Albarn. Eu quis muito isso. Eu passei a adorar o sotaque britânico, eu lia todas as letras e suas traduções, eu gravava videoclipes, eu ficava inconformada quando resumiam Blur a “Song 2″. Eu até comprei a briga / rivalidade e passei a achar a banda dos irmãos Gallagher bizarra.

E pelo mesmo motivo “besta”, este ano eu subitamente passei a curtir as Olimpíadas de Londres. Porque recentemente, depois da banda ter virado história, as inéditas Under The Westway e The Puritan foram lançadas. Música de Blur com cara de Blur. Me deu uma sensação de “eles não perderam a mão! eles continuam incríveis!“.

Nessa vibe de lançar coisas, a notícia mais recente é o aplicativo The Blur App, para iPhone e iPad. Com a história da banda, entrevistas inéditas, conteúdo exclusivo, discografia completa, galeria de fotos e os setlists tocados em vários shows de várias turnês. Enfim, baixa lá. Não tem como não ser bom isso.

Se não conhece bem a banda, aí vai um resumão quase cretino. Meninos britânicos, estilo único, músicas incríveis, muitos e muitos fãs, ápice nos 90′s. Mas um dia, como a maioria das bandas de rock, o Blur terminou deixando fãs confusos com histórias parciais sobre o motivo do rompimento. Em 2010 fizeram o documentário No Distance Left To Run explicando um pouco do que tinha acontecido. O trailer é esse:

E agora, de acordo com notícias recentes, daria pra dizer que eles estão de volta. Mas eu não me arrisco. Eu só torço, muito.

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Google Play Test #0505: Bananas

O Google acaba de lançar o segundo vídeo da sua série de testes em laboratório para mostrar as funções do Google Play.

São explicações bem didáticas e, digamos, analógicas para dizer como você pode ouvir música e assistir filmes com a plataforma dos gadgets Android.

Nesse mais recente, uma banana exibe a interação de um filme com seu computador e uma tablet.

Abaixo o primeiro vídeo, com música e um líquido amarelo que você não vai querer perguntar o que é.

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Uniqlo Wake Up: Um despertador personalizado de acordo com o clima

A Uniqlo já fez um monte de site esquisito de sucesso, seja inovando na ideia ou no design. Dessa vez eles criaram um app para iPhone e Android que tem duas funções.

A primeira delas é bem trivial, mas muito legal: Um alarme que te acorda com músicas diferentes, de acordo com o clima do dia, além de informar a data e temperatura.

Já a outra função – e é aí que entra a esquisitice nipônica da Uniqlo – é criar um grande aplicativo social que vai registrar o horário que as pessoas despertam no mundo todo. Ao parar o despertador, o app automaticamente grava a hora e pode compartilhar nas suas redes sociais, como Facebook e Twitter.

Para essa segunda função eu digo “não, obrigado”, mas o alarme personalizado é bem bacana e você pode ver uma demonstração do funcionamento no site: uniqlo.com/wakeup.

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Braincast 15 – A Guerra dos Smartphones

O programa #15 foi um bate-papo sobre a guerra dos smartphones. E claro, como não somos especialistas, desenvolvedores ou estudiosos sobre essa quantidade de aparelhos e sistemas operacionais disponíveis no mercado, focamos muito mais no lado do consumidor – coisa que todos nós realmente somos.

Neste programa vocês terão que aturar Carlos Merigo, Saulo Mileti, Ronaldo Tavares, Jairo Herrera, e mais uma vez, o Ph.D da vida, do universo e também especialista em culinária oriental: Luiz Yassuda.

Faça o download ou dê o play abaixo:

[1m50] Comentando os Comentários
[50m00] Qual é a Boa

Críticas, elogios, sugestões para braincast@brainstorm9.com.br ou no facebook.com/brainstorm9.

Feed: feeds.feedburner.com/braincastmp3 / Adicione no iTunes

Quer ouvir no seu smartphone via stream? Baixe o app do Soundcloud.

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Startups, é assim que o design funciona

Ontem rolou a pseudo-polêmica Instagram no Android nas redes sociais, incluindo uma legião de donos de iPhone dizendo que agora o aplicativo de fotos com filtro vai “orkutizar” ou, na versão melhor correlata, “fotologar”.

Existe preconceito por trás dessas afirmações, obviamente. É a batalha do hipster sujo contra o coxinha mal-lavado, ou então na vertente financeira “Android é coisa de pobre” (Não vejo como um celular de R$ 800 a R$ 1700 pode ser considerado “de pobre”, mas enfim).

Eu também sempre tiro sarro do Android (foi mal Google, sou fã de todo o resto que você faz) e de seus donos (o Yassuda aguentou isso por anos, até tomar juízo), mas nunca se tratou de classe social, e sim de design. Tanto é verdade que até o Google está tentando ensinar os programadores como ser uma pessoa melhor com princípios de design.

Aliás, se qualquer outro hardware pudesse ter iOS ou Lion instalado, eu também nem falaria sobre iPhone’s e Mac’s com seus preços brasileiros astronômicos. Acontece que a Apple elevou o design e a usabilidade para galáxias jamais antes imaginadas por outras empresas de tecnologia (pode me chamar de mac-fag a vontade), trilhando um caminho que a indústria não pode mais ignorar.

Outras plataformas estão evoluindo, é claro, e espero que não demore para a concorrência encontrar o caminho da luz. Porém, nada ainda é ridiculamente simples e bonito como qualquer porcaria desenhada lá em Cupertino. Ninguém precisa sofrer por causa disso. O mundo é cruel mesmo para os amiguinhos brasileiros.

O guia para não-designersstartupsthisishowdesignworks.com – criado por Wells Riley pode parecer um pouco pretensioso, assim como todos os meus parágrafos desse post, mas nunca perde a razão ao concluir: Contrate um bom designer! Ou vários deles.

Nem todos podem ter um Sir Jonathan Ive, mas nada é desculpa para botar todas as forças em engenharia, negócios, marketing, etc, e largar o design em segundo plano. E o pior: muitas acham que seu investimento atual em design é o suficiente.

Riley reúne um monte de definições e referências em seu guia, e de forma rápida e 100% didática, só que lembrando que não se trata de um logo, um tema de WordPress uma UI inovadora, e sim de estado de espírito. Quando você pensa em planilhas e planos de negócios, muitas vezes deixa de pensar nas pessoas.

Quem sofre com o Android não é o Instagram – a fotos de comida, viagens e animais de estimação continuarão as mesmas – mas sim seus próprios usuários, que defendem com unhas e dentes o direito de ter o pior.

“Ah, lá vem o publicitário elitista do Itaim falando merda”

Uhn… meu primeiro iPhone foi o 4, meu primeiro Mac só veio em 2007, e por muitos anos fui usuário de Symbian! Acredite, como um mero usuário, eu sei do que estou falando. E só o que isso tudo significa é: contrate bons designers, seja seu produto / aplicativo / site destinado para ricos ou pobres, para gordos ou magros, para hipsters ou coxinhas.

Se nesse momento você tem uma boa ideia e não é designer, leia o guia: startupsthisishowdesignworks.com

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