Archist City transforma grandes artistas em prédios

Arquiteto e ilustrador, Federico Babina ganhou destaque recentemente por Archicine, uma coleção de pôsteres que usa a arquitetura para representar filmes bastante conhecidos. Agora, ele volta a chamar a atenção com Archist, nova série de ilustrações que homenageia grandes artistas transformando o estilo de cada um deles em prédios.

Ao todo são 27 nomes, entre eles Andy Warhol, Pablo Picasso, Piet Mondrian, Roy Lichtenstein, Salvador Dalí e Joan Miró, entre outros.

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Entre Archicine e Archist, há um outro projeto de Babina, que também merece atenção especial. Archiset usa a mesma ideia das demais séries, mas usando a arquitetura para representar os sets de filmagens de 17 clássicos do cinema. Aqui, selecionamos alguns exemplos, mas mais uma vez recomendamos uma olhada mais demorada no portfolio do artista.

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Designer cria pôsteres literais de filmes

Sabe quando você lê ou ouve o nome de um filme e tenta imaginar aquele título de maneira literal? O designer indiano Danish Ahmed resolveu ir um pouco além e, além de imaginar, criou também uma série de pôsteres que retratam literalmente o que foi pensado, a princípio, como uma metáfora.

São 18 filmes, que vão de O Lobo de Wall Street a Kick-Ass, passando por Homem de Ferro e Avatar. Ficou, no mínimo, divertido.

No perfil de Ahmed no Behance há, ainda, uma outra série mostrando os estilos nomeados a partir de super-heróis, que também vale a pena conhecer.

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Designer homenageia Breaking Bad em série de pôsteres

Dizer que Breaking Bad é uma das melhores coisas que apareceu na televisão nos últimos tempos é chover no molhado. Mas é interessante observar a forma como a trama criada por Vince Gilligan tem estimulado a criatividade dos fãs mundo afora, como é o caso do designer húngaro Zsolt Molnár, que resolveu criar uma série de pôsteres para cada um dos 62 episódios.

As ilustrações trazem alguma cena/frase marcantes do episódio retratado, e o projeto completo está disponível no Tumblr Posterology. Para quem ainda não assistiu a série, cabe um alerta de spoiler, especialmente para o último pôster.

Os pôsteres também estão à venda no Society6.

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100 razões para amar a Volvo

Nem só de trollagem se vive no universo dos comentários na internet. Pelo menos é o que comprova 100 Reasons to Love Volvo, projeto desenvolvido pelo ilustrador Matt Johnstone, da Jelly London, para a Volvo do Reino Unido.

Para comemorar a marca de 100 mil likes no Facebook, a montadora solicitou aos fãs que compartilhassem suas histórias e lembranças favoritas com seus carros, que foram ilustradas por Johnstone. O resultado foi um trabalho único, que teve sua criação registrada em vídeo.

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Artista classifica 350 tipos de zumbis em pôster

Se algum dia realmente rolar um apocalipse zumbi, talvez não adiante muita coisa saber que existem mais de 350 tipos conhecidos, segundo uma classificação feita pelo artista Jason Thompson. The Map of Zombies é um pôster que se propõe a mapear os mortos-vivos mais conhecidos da cultura pop, espalhados pela literatura, cinema, televisão e games.

É possível, por exemplo, saber se eles são rápidos ou lentos, infectados por fungos ou alienígenas, amigáveis ou canibais, seu grau de vulnerabilidade, etc.

Como no final das contas não custa nada estar preparado, dar uma olhada não vai tirar pedaço.

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Pôsteres fazem “releitura erótica” de clássicos do cinema

Dizem por aí que a malícia está na mente das pessoas e, por isso, qualquer coisa inocente – ou não – tem grande potencial para ser entendida de outra maneira. E foi usando um pouco daquela malícia que certamente já passou pela cabeça de qualquer fã de cinema que a agência Lowe, da Varsóvia, criou uma série de pôsteres para divulgar o Kino Praha Erotic Film Festival, usando como base clássicos de outros gêneros.

Na cena do chuveiro de Psicose, por exemplo, a faca é substituída por um consolo, enquanto Tarzan revela que seus dotes vão além da capacidade de se comunicar com os animais. O destaque, obviamente, vai para as bem-sacadas “releituras” de Star Wars e O Senhor dos Anéis.

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Project 50 recria pôsteres de 50 sucessos do cinema

Alguns pôsteres são capazes de se tornar tão icônicos quanto os filmes que retratam, marcando época e tornando-se parte indispensável da cultura pop, conforme comprova o trabalho de alguns mestres como Saul Bass, Bill Gold e John Alvin. Para marcar sua edição de número 50, a revista Little White Lies convocou alguns dos melhores ilustradores do mundo para o Project 50, que recria 50 sucessos do cinema.

Entre os ilustradores convidados estão Gabz, Dan Mumford, Joe Wilson, Tim McDonagh, Diego Patino, Andrew Fairclough, UBERKRAAFT, James Wilson e Kyle Platts, entre outros, que assinam pôsteres de filmes como Gravidade, Réquiem para um Sonho, O Labirinto do Fauno, Cabo do Medo, Crash, Boogie Nights, A Pequena Loja dos Horrores, Duro de Matar e Gremlins 2.

Para conferir o Project 50 integralmente, basta clicar aqui.

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Artista moderniza personagens de “A Histo?ria Sem Fim”

Dos filmes de minha infância, “A Histo?ria sem Fim” é de longe um dos grandes favoritos. E provavelmente não estou sozinha nesta afirmação. O incrível mundo criado originalmente por Michael Ende, habitado por criaturas mais fantásticas ainda, chegou aos cinemas em 1984. E, apesar de quase 30 anos terem se passado, a aventura vivida por Bastian, Atreyu, Falkor, Come-Pedra e todos os habitantes de Fantasia continua atual.

Isso não, significa, entretanto, que a arte conceitual não poderia ser, digamos, modernizada um pouquinho. Foi o que fez o artista especializado em video-games Nicolas Francoeur, que criou uma série de ilustrações mostrando como seriam os personagens se A História sem Fim fosse filmada nos dias de hoje.

É possível notar que a escuridão do Nada é predominante nestas ilustrações, o que faz a gente pensar se uma refilmagem também adotaria este ponto de vista. De qualquer maneira, vale o registro, especialmente para quem é fã.

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Livro infantil conta a “história” da Audi

Hoje em dia, com as incontáveis plataformas e tecnologias disponíveis, há N maneiras de se contar uma história. É exatamente por se ter à disposição uma variedade tão grande de meios, que surpreende a escolha da Audi de contar “sua” história em um livro infantil. Criado pela Venables Bell & Partners, com produção do estúdio Mattson CreativeIt Couldn’t Be Done: An Audi Story é daqueles projetos que dá gosto de ver.

Com 28 páginas, o livro infantil mostra que simplicidade não é, de maneira alguma, sinônimo de simplista. As ilustrações têm uma pegada no estilo de Saul Bass, enquanto o texto escrito originalmente por Edgar August Guest em 1916 segue o ritmo das rimas de Dr. Seuss.

Apesar de não ser a história oficial da montadora, It Couldn’t Be Done “se aplica perfeitamente a tudo que nós somos e tudo que fazemos todos os dias na Audi”. O vídeo acima dá uma ideia de como o projeto ficou, assim como as ilustrações abaixo.

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AntiCast 110 – A obra de William Blake, poeta e ilustrador

Olá, antidesigners e brainstormers!

Neste programa, Ivan Mizanzuk entrevista o professor Alcides Cardoso dos Santos, um dos maiores especialistas em William Blake no Brasil. E para que pudéssemos aproveitar a presença dele ao máximo, o tema da conversa foi, obviamente, William Blake, o grande poeta e pintor inglês dos séculos XVIII e XIX.

Conheça sua importância na história da ilustração e poesia mundiais, suas inovações técnicas, a crítica aos iluministas, sua complicada relação com o movimento romântico, sua mitologia pessoal e muito mais.
Promoção: para ganhar uma cópia do livro “Visões de William Blake”, de Alcides Cardoso dos Santos, basta comentar neste post!

Download do episódio

>> 0h12min30seg Pauta principal
>> 1h56min42seg Música de encerramento: “Book of Thel”, de Bruce Dickinson

Links
William Blake Research Center
Blake Archive

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Os carecas mais famosos da ficção

O designer Fernando Perottoni relembra nessa série de ilustrações alguns dos carecas mais famosos do cinema, TV, quadrinhos e até da política.

Tem Mr. White, o mais novo integrante da galeria de inesquecíveis, Yoda, Homer Simpson, Gorbachev, entre outros. Confira abaixo e veja se reconhece todos.

Alguém não está na lista e deveria entrar?

Careca

Careca
Careca
Careca
Careca
Careca

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Um ganhador do Oscar nos pântanos da Louisiana

Se não fosse um contador de histórias, William Joyce poderia ser um James Bond, um Robin Hood, um Groucho Marx ou qualquer um dos maridos de Ava Gardner – nesta ordem, como ele mesmo colocou. Fato é que, como um contador de histórias, ele resolveu que poderia ser tudo isso e muito mais ao construir universos inteiros com sua imaginação, moldando personagens fantásticos, prontos para viver histórias inesquecíveis.

E com tantas boas histórias para se contar, ele percebeu que não poderia se prender a uma única arte ou meio. Hoje vemos suas criações em livros, aplicativos e animações, como é o caso de The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore, que em 2012 levou o Oscar de melhor curta de animação, A Origem dos Guardiões, Reino Escondido, The Numberlys, entre outros projetos.

Após trabalhar com estúdios como a Disney, Twentieth Century Fox, DreamWorks e Pixar – onde ele participou de pequenos projetos que talvez você conheça, como Toy Story e Vida de Inseto -, desde 2010 ele está à frente do Moonbot Studios, ao lado de Brandon Oldenburg e Lampton Enochs, onde diariamente coloca em prática a filosofia de desenvolver histórias para livros, filmes, aplicativos e jogos com narrativas envolventes e um visual à altura.

E tudo isso bem longe de Nova York, Los Angeles e dos grandes investidores, em Shreveport, Louisiana. William Joyce e sua equipe nos ajudam a lembrar – e também a acreditar – que talento e capacidade para realizar grandes projetos não dependem de geografia, e que não é preciso estar nos grandes centros para dar certo.

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A galera da Royalpixel teve uma oportunidade de conversar com William Joyce sobre processo criativo, imaginação e o que faz boas histórias. Confira o que ele nos disse:

Na sua opinião, o que torna uma história ótima?
Aquela sensação de desespero para descobrir o que acontece em seguida.

Acredito que aplicativos ou qualquer nova tecnologia são apenas novas formas para se contar uma história. Se isso pode interessar não-leitores e torná-los leitores, então bravo!

Você se sente mais como um escritor que ilustra ou um ilustrador que escreve?
Eu pinto. Eu escrevo. Ambas as artes contam uma história. Então, sou um contador de histórias.

O que influencia você como um artista e um autor? O que você assistia quando criança?
Eu precisaria de uma enciclopédia. Sou a primeira geração de crianças com televisão. Meu cérebro foi soldado ao circuito de nosso aparelho de TV preto e branco RCA Viewmaster. Todos os dias e noites eu via toda a polpa do passado, presente e futuro que a televisão tinha a oferecer. Também havia os quadrinhos, minha família e outros ilustradores.

Eu pinto. Eu escrevo. Ambas as artes contam uma história. Então, sou um contador de histórias.

Quem são seus heróis na animação com que você já trabalhou?
Max Fleischer. Gustaf Tenggren. Windsor McKay. Lotte Reiniger. Maurice Sendak. Steven Spielberg. Eu acredito que Hitchcock, Frank Capra e John Ford seriam diretores de animação. Seus filmes são tão estilizados. Eles são tão fora da realidade quanto os desenhos, mas eles fazem com que você acredite em suas realidades.

O que você acredita que estaria fazendo se não fosse um contador de histórias?
Não tenho ideia, mas gostaria de ser várias coisas, em ordem de preferência:
1. James Bond
2. Robin Hood
3. Groucho Marx
4. Qualquer um dos maridos de Ava Gardner.

De onde vem sua inspiração criativa?
De tudo. De todos. De qualquer lugar.

Quanto de sua experiência pessoal você usa nas histórias que você cria?
Mais do que eu gostaria ou do que estou consciente.

Eu acredito que Hitchcock, Frank Capra e John Ford seriam diretores de animação. Seus filmes são tão estilizados

Até aqui, você já produziu livros, ilustrações, animações, filmes, programas de TV e aplicativos. Há uma aproximação diferente para cada uma delas? Qual é a mais satisfatória?
Todas elas têm seus prazeres em particular. Todas elas têm um jeito diferente de se apresentar uma história. A questão é como cada meio pode ser melhor utilizado para envolver e encantar o público.

Como é o processo inicial de desenvolvimento e produção de um projeto para você?
É o paraíso. Você está inventando um mundo em que você gostaria de estar.

O que você acha do processo direcionado pelo storyboard?
Eu acredito que é consideravelmente mais divertido que varrer, limpar ou cavar valas.

Você pode falar sobre o processo de desenvolvimento de Reino Escondido (Epic)? É difícil ver suas ideias mexidas, adaptadas e transformadas em algo novo?
O processo foi longo. Foi bastante colaborativo. Só era difícil quando eu estava certo e eles errados. Mas com Epic e Rise of the Guardians (A Origem dos Guardiões) isso não aconteceu com muita frequência.

Qual a contribuição que a tecnologia traz para a leitura e como o Moonbot Studios a usa em seus aplicativos?
Acredito que aplicativos ou qualquer nova tecnologia são apenas novas formas para se contar uma história. Se isso pode interessar não-leitores e torná-los leitores, então bravo!

Trabalho bem-feito.

O que você aprendeu com o lançamento da Moonbot?
Que ser o chefe é muito divertido, muito satisfatório, nos faz mais humildes e é muito enriquecedor em cada experiência e emoção. E algumas vezes é também um pouco solitário.

Quais as vantagens e desvantagens de se trabalhar na Louisiana?
A comida é maravilhosa. As pessoas são deliciosamente estranhas e gentis. Shreveport é um ótimo lugar para se observar a condição humana, em toda sua glória peculiar.

Ser o chefe é muito divertido, muito satisfatório, nos faz mais humildes e é muito enriquecedor em cada experiência e emoção. E algumas vezes é também um pouco solitário.

O que vem por aí?
A curto prazo, para mim é:
No outono, um livro ilustrado chamado The Mischievians, sobre todas aquelas coisas que todo mundo se pergunta – para onde vão aqueles pé de meia perdidos, e de onde vem aqueles fiapos de algodão do umbigo? – Também será lançado o próximo livro da série Guardians of Childhood, Sandman and the War of Dreams. O Moonbot está produzindo diversos curtas, um deles baseado no aplicativo The Numberlys.

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Penguin Street Art transforma arte de rua em capas de livros

Pensando em renovar as capas de seus 10 maiores títulos contemporâneos, a Penguin pediu ajuda para alguns dos mais renomados artistas de rua do mundo. O projeto Penguin Street Art brifou estes artistas para criarem as artes das capas destes livros, usando as paredes de Londres como suporte. Os livros foram relançados com as novas capas, cada uma baseando-se no olhar do artista sobre a obra.

Cada arte carrega o estilo do artista como diferencial, além do reflexo do espaço público e da contemporaneidade das ruas, através das texturas da parede e do próprio espaço ocupado.

O projeto incluiu grandes livros que fazem parte da lista de todo fã de literatura, como “The Reluctant Fundamentalist”, de Mohsin Hamid, “What a Carve up!”, de Jonathan Coe’s, “How to be Good”, de Nick Hornby e “The Believers”, de Zoe Heller.

Os artistas vieram de diferentes cantos do mundo, incluindo o belga ROA (que pintou “And the Ass Saw the Angel” de Nick Cave) e o australiano The Yok (que pintou “Armadillo” de William Boyd), cada um com estilos únicos que levam novos olhares às histórias já tão conhecidas.

Além do redesign, ter uma arte de rua estampada em uma capa de livro acaba por atingir novos públicos e por promover uma hibridização de conceitos criativos, enriquecendo as histórias e agregando repertório aos consumidores.

No site do projeto, é possível ler mais sobre os livros e do processo criativo por trás das novas capas.

Livros que falam pelo seu tempo merecem uma capa à altura.

The Believers (Zoe Heller) - Artista: Sickboy

The Believers (Zoe Heller) – Artista: Sickboy

What a Carve Up! (Jonathan Coe) - Artista: Dain

What a Carve Up! (Jonathan Coe) – Artista: Dain

And the Ass Saw the Angel (Nick Cave) - Artista: ROA

And the Ass Saw the Angel (Nick Cave) – Artista: ROA

Hawksmoor (Peter Ackroyd) - Artista: Barn

Hawksmoor (Peter Ackroyd) – Artista: Barn

The Reluctant Fundamentalist (Mohsin Hamid) - Artista: Mittenimwald

The Reluctant Fundamentalist (Mohsin Hamid) – Artista: Mittenimwald

Americana (Don DeLillo) - Artista: Dr Henry Jekyll

Americana (Don DeLillo) – Artista: Dr Henry Jekyll

How to be Good (Nick Hornby) - Artista: Agostino

How to be Good (Nick Hornby) – Artista: Agostino

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App-book ensina crianças misturando storytelling, interatividade e animações

O aplicativo para iPad The Jörgits and the End of Winter, baseado em um conto de fantasia, mostra como a interatividade e a conecitivdade podem transformar uma história.

The Jörgits introduz às crianças as culturas ao redor do mundo, abordando desde as dificuldades para superar obstáculos da natureza e da vida emsociedade, até conceitos como amizade, otimismo e superação.

Escrito e criado por Anders Sandell (da Tank and Bear), o livro-aplicativo cuida para explicar sobre temas atuais como culturas de diferentes povos, sustentabilidade e aquecimento global para crianças, contando a jornada de alienígenas que vieram para a Terra à procura de um lugar mais quente para morar. Nesta aventura, os personagens tem como alvo chegar ao Havaí, mas acabando aterrisando em Helsinki, na gelada Finlândia.

A cada página, o leitor tem a chance de mergulhar em uma aventura audiovisiual que vai de simples interações pelo toque à complexas animações. O roteiro não linear abre espaço para que o usuário se aproxime dos personagens, lendo suas biografias, descobrindo detalhes sobre suas vidas, desbravando novos cenários e destravando segredos em um mapa da cidade.

Um dos principais recursos é a trilha sonora, criada por músicos profissionais da Indian Sonic Research Organization. A inspiração em jogos é clara, onde o som e a animação trabalham harmonicamente para tornar a experiência mais imersiva, equilibrando composições de ilustrações e textos tradicionais com criações multimídias.

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O aplicativo não só capta a atenção da criança ao convidá-la para interagir com a história e descobrí-la por inteira através de diferentes caminhos, mas cria um ambiente de aprendizagem através do instinto mais urgente de todos, a curiosidade, possibilitando cliques, sons, jogos e animações aonde sempre foi imaginado mas nunca possível.

The Jörgits and the End of Winter está disponível para iPad por $6.

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Recovering the Classics: Ajude a recriar capas de livros clássicos

Setenta anos depois que um escritor morre, sua obra cai em domínio público, podendo ser distribuída gratuitamente para as próximas gerações. É por isso que muitos dos clássicos disponíveis para leitura digital são baixados de graça.

Porém, enquanto as palavras foram preservadas, esses ebooks são apenas arquivos de texto, sem artes e capas que traduzem a eternidade da obra.

“Ao darmos um visual para estas obras, compatível com as novas tecnologias e as novas gerações, esperamos que mais pessoas se apaixonem pelos clássicos.” – Max Slavkin, Creative Action Network

Recovering the Classics é um projeto conjunto realizado por Creative Action Network, DailyLit e Harvard Bookstore, com o objetivo de atrair designers e ilustradores para criarem novas capas para as 50 maiores obras literárias em domínio público.

Tecnicamente, as capas entrarão para domínio público também, podendo ser baixadas junto aos ebooks, que custarão $3 cada. Além disso, com a ajuda da Harvard Bookstore, as capas também serão impressas com os livros, vendidos por $15 cada, com o lucro dividido entre os organizadores do projeto e o criador da capa escolhida.

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Com certeza, uma nova e bonita capa – unida à força social da criação colaborativa – pode ajudar a revigorar a identidade de um livro antigo.

Para contribuir, confira as especificações de criação e envio da arte aqui.

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Louis Vuitton lança guia de viagem com jornada visual de artistas pelo mundo

Louis Vuitton é uma dessas marcas que sempre encontra maneiras de transformar uma viagem em não somente a busca pelo lazer, mas em papel criativo e artístico.

Dentre estes esforços está a coletânia de contos The Trunk, escritos por autores franceses, que traz histórias em torno do famoso e lendário baú da marca. Além disso, existem os Louis Vuitton City Guides, guias para viajantes de luxo com jornadas exóticas escolhidas a dedo por consultores no assunto, lançados juntos aos Travel Notebooks, cadernos de anotações de viagens com design colorido e dedicado aos destinos ligados à marca, como Nova York e Paris.

Neste mês, Louis Vuitton está lançando a sua mais recente adição à literatura de viagem: a série Travel Book, disponível nas lojas da marca no mundo todo. Para esta novidade, foram convidados 4 artistas de diferentes países para visitarem cidades estrageiras à eles.

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O ilustrador francês Jean-Philippe Delhomme percorreu as ruas de Nova York, o artista americano Daniel Arsham descobriu a Ilha de Páscoa, o ilustrador japonês Natsko Seki viajou para Londres e Cheri Samba, criativa do Congo, visitou Paris.

Cada artista descobriu e explorou as cidades que foram destinados a visitar, observando tudo com novos olhos, resultando em desenhos e artes com formas e cores daquilo que viram e viveram. Folheando os livros, vemos arquitetura, lugares históricos, ruas familiares e outras que nunca vimos antes, cada traço trazendo o olhar e estilo do artista.

O leitor é convidado a partir em uma jornada criativa e visual.

Os livros são, na verdade, tours ilustrados pelas cidades. Não há quase texto mas há novas perspectivas de lugares que muitos dos que comprarão os guias já até visitaram, mas nunca desta forma. Abaixo, algumas das artes representando cada cidade.

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Os livros custam $56 cada e também estarão disponíveis em edição de colecionador, com apenas 50 cópias de capa de couro, assinada e numerada pelos artistas.

 

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Ilustrador reverencia Irmãos Coen com série de pôsteres

Chet Phillips é um ilustrador veterano que tem colecionado trabalhos e clientes importantes ao longo das últimas três décadas. Apaixonado por cinema, recentemente ele criou uma série de pôsteres para reverenciar o trabalho de seus cineastas favoritos, Joel e Ethan Coen.

Combinando ilustração e tipografia, a coleção Coen Brothers Series destaca quatro filmes – pelo menos por enquanto -, entre eles Fargo, O Grande Lebowski, Ajuste Final e Arizona Nunca Mais. Cada pôster é ilustrado com um personagem central da trama, cercado por citações dos filmes.

Em seu blog, Chet conta que sua paixão pela obra dos irmãos Coen é motivada pela forma consistentemente bizarra de escrever, criar pesonagens e imagens. Algo que remonta a 1984, quando lançaram Gosto de Sangue e que tem se mantido desde então. Ou, em suas próprias palavras:

“Sem quaisquer noções pré-concebidas ou trailers para me preparar, fiquei encantado com o timing cômico, personagens extravagantes e diálogo insanamente inteligente. A partir de então cada um de seus filmes estavam no topo da minha lista de must-see.”

Na de Chet Phillips e da nossa. Para conhecer outros trabalhos do ilustrador, basta acessar seu site.

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The Reconstructionists celebra vida de grandes mulheres com arte

Em janeiro deste ano, entrou no ar o The Reconstructionists, projeto desenvolvido em forma de Tumblr pela escritora Maria Popova – conhecida pelo excelente Brain Pickings – e a ilustradora Lisa Congdon. A ideia é semanalmente, ao longo do ano de 2013, celebrar a vida e obra de mulheres que foram grandes artistas, escritoras, cientistas ou que colaboraram de alguma maneira para “mudar a forma como nos definimos como uma cultura e viver nossas vidas como indivíduos de qualquer gênero”.

A ideia é apaixonante, assim como sua execução enche os olhos. Enquanto Lisa Congdon cria belas ilustrações acompanhadas por frases ditas pelas mulheres ali retratadas – Agnes Martin, Gertrude Stein,  Frida Kahlo, Marie Curie e Susan Sontag são alguns bons exemplos -, Maria Poppova assina um pequeno perfil da homenageada, com direito a links para fontes mais elaboradas.

O nome do projeto é emprestado de um texto escrito em 1944 por Anaïs Nin (uma das homenageadas), sobre o papel da mulher na reconstrução do mundo, que independentemente do tamanho do trabalho, da época ou do reconhecimento, foram fundamentais para chegarmos até aqui.

O mais bacana nisso tudo é que The Reconstructionists é uma ótima referência para diferentes áreas, colocando em pauta temas como a criatividade, a maneira como encaramos a vida e expectativas, entre outros assuntos, e por isso mesmo acaba despertando algumas reflexões. Uma delas é o inevitável “e se fosse no Brasil”, quem seriam as mulheres retratadas? Fica a pergunta, acompanhada por algumas imagens selecionadas.

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Designer ilustra citações famosas em série de pôsteres

O designer  Ryan McArthur criou uma série simples, e ao mesmo tempo cativante, de pôsteres que combinam belas ilustrações e citações inspiradoras. Em preto e branco, a série Minimalist Quotation é uma forma apaixonante de traduzir visualmente frases de Oscar Wilde, Thomas Edison, Marcus Cícero e Leon Tolstoi, para citar alguns nomes.

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AntiCast Urgente #3 – Resolvendo a polêmica da tabela

Olá, antidesigners e brainstormers.
Neste Urgente #3, Ivan Mizanzuk recebe os convidados Thais Linhares (ilustradora), Ceu D’Ellia (animador), André Beltrão (designer e autor do livro “Quanto Custa meu Design?”), Elenay Oliveira (Revista Leaf) e Bernardo Silva (também da Revista Leaf) para se aprofundarem na questão da tabela de preços da Design & Chimarrão e tentarem dar um ponto na discussão toda.
(OBS.: Como diz o nome, o fator de urgência é grande, portanto a edição é bem mais crua. Pedimos aos ouvintes que relevem esse fator.)

Links
Vídeo da Thais Linhares – “Quanto custa uma ilustração? – parte1″
AntiCast Urgente #2 – A polêmica da tal tabela de preços
Talknow Design 05 – Preços e Tabelas
Vídeo de Montalvo Machado, comentando a tabela
Vídeo do Ivan, comentando sobre a polêmica

Sobre o NUPA (conheçam seus trabalhos, assinem e espalhem a petição!)
Curtas produzidos:
Paulicéia CANTA, TY-ETÊ!
Paulicéia BICICLETAS EM SÃO PAULO
Paulicéia MÁRIO DE ANDRADE
Canal de filmes
Posts no blog do Ceu sobre a campanha pro NUPA continuar (#ficaNUPA):
Post 1 | Post 2
Fan page no facebook, recém criada
Petição para reabertura do NUPA

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