Vox Takes Melding of Journalism and Technology to a New Level

The new site, led by Ezra Klein, the founder of Wonkblog, features a next-generation content management tool that greatly enhances digital storytelling.



Samsung aposta em selfie de novo e irrita a Casa Branca

Depois do enorme sucesso com a selfie do Oscar, parece que a Samsung está obcecada em continuar com a mesma estratégia. Recentemente, o jogador de baseball David Ortiz, conhecido como ‘Big Papa’, usou um Galaxy Note 3 para registrar uma selfie ao lado de Barack Obama.

A imagem foi rapidamente promovida pela Samsung como um anúncio no Twitter, o que irritou a Casa Branca, já que o presidente não sabia que tudo não passava de uma estratégia de marketing da marca.

Pessoas que estiveram presentes quando o momento foi registrado relatam terem ouvido pessoas fazendo onomatopeias de ‘cha-chings’ ao redor, demonstrando que boa parte da audiência sabia que Ortiz estava orientado pela Samsung para obter imagens potencialmente virais.

No entanto, com cerca de 41 mil retuítes e 48 favoritadas, a imagem não chegou nem perto do sucesso da selfie feita por Ellen DeGeneres durante o Oscar, e ainda queimou a Samsung com a Casa Branca, que agora irá ficar mais esperta com fotografias com o presidente.

 

Social Networks Are Kingdoms at War in Beautifully Crafted Game of Thrones Homage

If you love nerding out about social media almost as much as you love nerding out about Game of Thrones, then have I got the video for you.

Social media management service HootSuite created the astoundingly well-produced promotional clip below, called "A Game of Social Thrones" and crafted in the style of HBO's opening sequence for the fantasy epic, returning to TV this Sunday for its blood-drenched fourth season.

In HootSuite's version, the Seven Kingdoms are reimagined as the major social networks, with Facebook's high walls and Twitter's tower encircled by chirping fauna. Digital wonks will especially enjoy how each company's related services (YouTube for Google, Instagram for Facebook, etc.) are arranged like nearby bannermen.

Most self-promotions are works of attention-seeking desperation. This one's practically a work of art.

UPDATE: HootSuite tells us the video was largely an in-house production, with the help of an outside motion designer and composer.

CREDITS

Producer/Director: Evan Aagaard, HootSuite
Lead Animator/Motion Designer: Clément Morin
Music Composer: Etienne Forget
Executive Producer: Cameron Uganec, HootSuite
Concept: Evan LePage, Hootsuite

Also worth checking out again: HootSuite's "Social Media Winter Is Coming" infographic from last year—"a visual representation of the quiet battles being fought between many social networks, who were building walls and blocking access between their respective sites and apps." That's posted below.



Vine aperta concorrência com Snapchat e lança mensagens privadas

Lançado no comecinho do ano passado como um app gratuito, o Vine inovou ao permitir o compartilhamento de pequeníssimos trechos de vídeo, com apenas 6 segundos. Pouco depois o Instagram entrou na mesma onda, mas deu mais tempo para o compartilhamento – 15 segundos. Agora, uma nova atualização do Vine promete coloca-lo no mesmo segmento de aplicativos de sucesso como WhatsApp e Snapchat: o envio de mensagens privadas, apelidadas de VM (Vine Messages).

O interessante é que os textos e vídeos podem ser enviados a qualquer pessoa da sua lista de contatos, mesmo que ela não tenha o app instalado, já que o Vine privado é enviado como um link em uma mensagem SMS. O único detalhe é que todas as mensagens usam o conceito de um para um – ou seja, não existem grupos, e os vídeos e textos são enviados em massa, abrindo uma ‘janela’ de conversa com cada um dos destinatários.

Outra novidade, esta mais estética que funcional, é a possibilidade de trocar a cor de fundo do seu perfil do Vine. Ambas estão disponíveis para as versões do Vine para Android e iOS, bastando atualizar os aplicativos. As mensagens do Vine podem ser acessadas pelo menu ‘Messages’, e a alteração de cor de fundo do perfil é realizada na opção ‘Settings’.

O Snapchat que se cuide.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Turkey Lifts Twitter Ban After Court Calls It Illegal

The social media site was unblocked after a two-week ban, following a ruling from the country’s highest court that the ban violated freedom of expression.

    

DDB New Zealand to Bring Down King Joffrey for SKY TV

Bring Down The KingTo stoke viewers’ (already feverish) anticipation for season 4 of international hit Game of Thrones, DDB New Zealand has crafted a unique social media/experiential event for SKY Television’s premium entertainment channel SoHo, entitled “Bring Down The King.”

With help from production company Finch, DDB has erected a seven meter statue of the show’s much hated King Joffrey in Aotea Square, one of the largest public squares in Auckland. A rope is positioned around the statue’s neck, attached to a winch, and fans are challenged to topple the statue using the hashtag #bringdowntheking on Twitter. For every tweet using the hashtag, the statue will be one step closer to toppling, but it will take one million such tweets to bring down Joffrey.

Game of Thrones is a worldwide phenomenon and King Joffrey is quite possibly the most hated fictional television character of all time,” explained SKY’s director of programming, Travis Dunbar. “It’s exciting to give fans an opportunity they are dying for; to assist in the demise of the King of the Iron Throne.”

DDB executive creative director Shane Bradnick was equally enthused, saying, “It’s great to be working with clients that want to create ideas that bring the fictional, digital and real worlds together. Let’s bring the bastard down!”

You can keep up with the campaign at bringdowntheking.com. Stick around for credits after the jump. continued…

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

@InstagramBrasil vai destacar talentos da fotografia mobile no país

Somos um dos cinco maiores públicos do Instagram fora dos Estados Unidos, e temos uma Copa do Mundo batendo à porta e uma Olimpíada por vir. Não são poucos os motivos que fizeram com que o Instagram investisse mais na audiência brasileira, com alguns encontros sendo promovidos pela plataforma aqui no país.

Agora, a marca quer também destacar alguns dos principais talentos entre os nossos fotógrafos ‘do cotidiano’ – acaba de ser lançado o perfil InstagramBrasil, que promete incentivar e nutrir a comunidade de Instagrammers brazucas.

“Queremos oferecer uma oportunidade para o compartilhamento de histórias do Brasil e dos brasileiros, elaboradas em português”, explica Inês Schianazi, gerente de comunidades do Instagram na América Latina, em entrevista exclusiva ao Brainstorm#9.

“Queremos oferecer uma oportunidade para o compartilhamento de histórias do Brasil e dos brasileiros, elaboradas em português”

A curadoria das imagens que aparecerão na conta do Instagram Brasil será feita por meio de análise das fotos brasileiras postadas no serviço. Os fotógrafos selecionados para aparecerem no perfil oficial brasileiro terão suas fotos creditadas, com nome e link para seus perfis do Instagram, o que pode se tornar uma ótima plataforma para divulgação das imagens. Quem quiser poderá fazer indicações de boas fotografias através do email instagrambrasil@instagram.com, que também estará aberto a sugestões e dicas de ações.

A movimentação da comunidade do Instagram Brasil também trará oportunidades aos fotógrafos mobile brasileiros, como é o caso da ação em parceria com a São Paulo Fashion Week. Instagrammers como Danny Zappa, Jayelle Hudson, Flavio Samelo, Alexandre Urch, Juliana Matos e Carolina Sacco serão convidados a comparecer aos desfiles nesta semana e instagramar o evento sob suas próprias estéticas.

“Queremos mostrar ao mundo os bons trabalhos que são realizados aqui”, conclui Inês.

O que essa marca teve coragem de fazer vai te deixar chocado

A revolta de diversas marcas com o Facebook não é de hoje. A empresa parece levar a sério o lema de “move fast and break things”, e anda quebrando a confiança das marcas ao tirar delas o poder de alcançar o público conquistado em suas páginas.

Com um novo algoritmo, o alcance orgânico é cada vez menor, e cansado de ver resultados pífios, o site Eat24 decidiu desistir de vez de investir na rede social de Mark Zuckerberg. A saída, contudo, não foi nada discreta. Em uma “carta de despedida”, a marca explica que depois de longos anos de relacionamento está “terminando tudo”, já que a ferramenta não é mais capaz de entregar o conteúdo para pessoas que – vejam só – haviam curtido a página exatamente para ver aquele tipo de ‘food porn’ publicado por eles. Portanto, cansada de publicar um material que nem sempre era entregue a todos os seus fãs, a Eat24 decidiu sair do Facebook. Cancelou sua página e encerrou os esforços em divulga-la nessa mídia, focando agora  no Twitter e no Instagram.

A reclamação foi respondida por Brandon McCormick, diretor de comunicação global do Facebook, que escarneceu da Eat24 ao dizer que hoje em dia o conteúdo oferecido pelo site já não é mais tão divertido quanto era antes, e que “respeita se a marca precisa ‘dar um tempo’ no relacionamento” com o Facebook.

eat24-Facebook

O assunto foi bastante discutido – ironicamente via Facebook comments – no blog da Eat24, mas o mais curioso é que poucos dias depois uma pesquisa parece endossar o que a empresa decidiu fazer.

 O engajamento gerado pelo Google+ está bem próximo do oferecido hoje pelo Facebook, e com o dobro do que atualmente ocorre no Twitter.

Um estudo da Forrester Research estima que o engajamento gerado pelo Google+ está bem próximo do oferecido hoje pelo Facebook, e com o dobro do que atualmente ocorre no Twitter.

grafico-engajamento-facebook

“Se você não está ativamente utilizando o Google+ para marketing, deveria estar começando”, alerta Nate Elliot, analista da Forrester. Considerando esses números, não parece assim tão absurdo desistir de investir no Facebook como ferramenta de divulgação de conteúdos.

O Digiday, no entanto, pondera que para alguns setores do mercado pode ser mais benéfico impactar as pessoas certas do que ser visualizado por toda a sua audiência de curtidas. Ainda assim, o incentivo para aumentar a base de fãs e a posterior decisão de permitir que apenas parte deles pudesse ser realmente alcançado parece mesmo uma ‘puxada de tapete’, e nem todos estão felizes em conviver com isso.

Advertising: Beware the April Fools’ Jokes Coming From Madison Avenue

April 1 is a day for pranksters, and businesses and chambers of commerce are vying for top attention.

    



Devassa é questionada nas redes sociais por material publicado em 2006

Há poucos dias, uma pesquisa do Ipea chamou a atenção nas redes sociais: nela, 65% dos entrevistados alegava concordar que mulher que usa roupa curta merece ser atacadas sexualmente (!).

Revoltadas, as moças  se reuniram em uma movimentação centralizada na hashtag #NaoMerecoSerEstuprada, que parte da obviedade da frase (ninguém merece, né?) para ressaltar o absurdo do resultado do estudo da Ipea.

Nesse meio tempo, voltou à tona uma reedição do ‘Manual de Boas Maneiras para Meninas’, do escritor francês Pierre Louÿs, que faz parte de uma coleção de clássicos da literatura erótica patrocinada pela Devassa e publicada em 2006. Em trecho destacado pelo ThinkOlga, lê-se:

“Se um vagabundo a encontrar num local deserto e a agarrar, deixe que ele a f*** de uma vez. É o meio mais seguro de não ser estuprada”.

Quem conhece o autor sabe que esse livro, lançado em 1926, é uma paródia pervertida dos livros de etiqueta do final do século XIX, o que levou a uma grande discussão nas mídias sociais sobre o retrato descontextualizado do trecho da obra; do jeito que ela foi divulgada, perde-se muita informação e dá-se a impressão de que a marca estaria se aproveitando do buzz, e de uma forma bastante negativa.

Não é recente o fenômeno de conteúdos serem ressuscitados nas mídias sociais, mesmo que não sejam recentes, pela sua pertinência. O curioso é que no caso da Devassa, tratou-se mais de uma ‘impertinência’, um material pinçado em um momento (e de uma forma) que faz com que ele seja mal recebido pelo público.

É de bom tom questionar se marcas e publicações deveriam rever todo o seu catálogo e se reposicionarem na mídia. Em pleno aniversário de 50 anos do Golpe Militar, diversos jornais do país têm passado pelo mesmo dilema. Foram apoiadores do regime ditatorial há meio século, e hoje quase que se desculpam por isso. Mesmo destacando que as opções da época se deram em “condições bem mais adversas que as atuais”, a Folha de S. Paulo não sai ilesa na visão de certo segmento do público.

Estaríamos vivendo uma época de condenações retroativas e descontextualizadas? Podemos mesmo condenar marcas e publicações por ‘erros’ do passado? Aliás, consideradas as conjunturas, teriam mesmo sido erros?

É bastante difícil falar de timing quando estamos julgando uma proposta de 2006 com um assunto de 2014. O Brainstorm#9 contatou a equipe da Devassa, que avisou que haverá um posicionamento oficial da marca sobre o caso em breve. Assim que essa publicação ocorrer, atualizaremos a matéria.

Atualização em 31/03/2014 às 19:11: A Brasil Kirin, detentora da marca Devassa, enviou o seguinte comunicado ao Brainstorm#9:

“A Brasil Kirin, por meio da marca Devassa, vem esclarecer os conteúdos postados e comentados recentemente sobre o patrocínio da marca à “Coleção Devassa – Manual de Boas Maneiras para meninas”. A Brasil Kirin esclarece que o patrocínio da coleção foi feito em 2006 quando a empresa não possuía gestão sob a marca Devassa. A Brasil Kirin esclarece ainda, que somente em 2007 adquiriu o controle acionário da marca Devassa. A Brasil Kirin conduz seus negócios de forma ética com respeito à dignidade de cada indivíduo e repudia qualquer ato discriminatório ou ilícito.”

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Advertising: For Opening Day, a Campaign to Love Baseball

A salute to opening day will start the effort, by BBDO New York, which will focus on young stars and how attending games can provide lifetime memories.

    



Rokkan Takes to Tumblr for TAG Heuer

New York digital agency Rokkan has launched “Owners Circle,” described as “a Tumblr dedicated to haute horology lovers” for luxury watch brand TAG Heuer.

The launch is timed to kick off the brand’s presence at Basel World, the world’s largest luxury watch and jewelry show. Drawn by the visual nature of Tumblr, TAG Heuer is one of the first luxury brands to explore the possibilities of the platform. “Owner’s Circle” features photos and GIFs “to inspire fans to share, collect and learn more about each model,” as well as “videos [see above] that weave in stories of precision craftsmanship and history, immersing viewers in the brand’s rich heritage.” TAG Heuer is hoping their foray into relatively new social territory (only 31% of the Interbrand Top 100 Brands have created Tumblr accounts) helps them to engage their audience in new ways and wins them a few converts.

TAG Heuer Tumblr

 

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Facebook comprou a Oculus VR. E daí?

O assunto tech da semana: a venda da empresa Oculus VR para o Facebook pela bagatela de US$ 2 bilhões. O valor, maior que o desembolsado pelo Google na compra do YouTube há alguns anos, pode até não ser real (o valor pago à vista é menos do que um quarto do número anunciado), mas já serviu para que muitos questionassem o negócio.

Tudo bem que ninguém mais se surpreende com valores negociados pelo Facebook desde a compra do WhatsApp. Mas a Oculus VR é uma empresa que jamais colocou um produto sequer no mercado. Então como surge uma negociação como esta?

O amigo Daniel Resende comentou na semana da compra do WhatsApp que os valores finais são inflados pela imprensa porque também estimamos o Facebook valendo muitos bilhões que, na realidade, não existem no mercado. Desta maneira, é possível que o Mark Zuckerberg contrate um Mark Zuckerberg, pagando com ações.

A compra da Oculus VR segue o mesmo princípio: ao notar uma equipe de desenvolvimento promissora, o Facebook compra a empresa, coloca os brilhantes profissionais dentro de seu escritório e, talvez, até possa ganhar algum dinheiro com o produto a ser lançado – o que já seria puro lucro.

Resolvido o primeiro ponto, vamos à segunda polêmica, bem mais difícil de digerir quando estamos justamente discutindo com bastante energia os nossos direitos e deveres ao nos relacionarmos com negócios na Internet: como ficam os milhares que ajudaram a Oculus VR doando seu sagrado dinheirinho no Kickstarter?

A empresa levantou por crowdfunding muito mais dinheiro do que havia pedido (cerca de US$ 2 milhões). Entregou os kits prometidos a todos aqueles que ajudaram (não prometeram o produto final), mas o sentimento de uma série deles, após se depararem com as cifras nas notícias, era de descontentamento – inclusive pedindo seu dinheiro de volta. Afinal, se ajudaram a empresa a nascer, onde estaria a parte deles desses bilhões?

Como ficam os milhares que ajudaram a Oculus VR doando seu sagrado dinheirinho no Kickstarter?

O que nos leva a uma questão importante: ao ajudar qualquer tipo de empresa, criador ou produto com algum dinheiro em ferramentas de crowdfunding, eu não estaria investindo, ou seja, comprando parte dela? Joel Johnson, da Valleywag, comenta que não vai mais ajudar nenhum projeto de crowdfunding enquanto uma lei que permita aos doadores iniciais uma chance de recuperar o investimento no caso de um grande sucesso não for aprovada.

Será que deveríamos ganhar mais do que o prometido no ato de doação? Penso em algumas coisas sobre o assunto, mas não são conclusões definitivas:

Quando contribuo com alguma causa específica, realmente não espero qualquer retorno financeiro, porque também não vejo nenhum retorno financeiro vindo do projeto. Por exemplo: contribuí com R$ 50 para o Festival do Baixo Centro há algum tempo, por acreditar que o melhor retorno que este dinheiro poderia proporcionar seria única e exclusivamente a realização das atividades programadas.

KickStarter

Também já fiquei jogando dinheiro na minha tela quando vi um projeto de uma espécie de Nespresso de cervejas, mas não cheguei a financiá-la. Seria muito legal ter este produto no mercado, mesmo que eu não lucrasse um centavo com isso. Mas fiquei com aquela sensação de que pagar US$ 1,5 mil era demais. Mas, sei lá: se estivesse sobrando, talvez eu pagasse só para ter o produto em casa.

Quando você coloca dinheiro em uma ideia no Kickstarter, mais do que ser um dos primeiros a receber um protótipo, você tem a esperança de ver aquela inovação na rua

Ao mesmo tempo, entendo a decepção por parte de quem ajudou a Oculus VR. Creio que não é exatamente pelos bilhões, mas pela especulação sofrida pela empresa antes mesmo de termos um novo produto no mercado.

Quando você coloca dinheiro em uma ideia no Kickstarter, mais do que ser um dos primeiros a receber um protótipo, você tem a esperança de ver aquela inovação na rua, no dia-a-dia das pessoas. A realidade para o Rift é apenas uma: por mais que o Facebook diga que vai lançar o produto no futuro, as chances parecem menores para quem vê de fora.

No entanto, ainda acredito que o crowdfunding é meio essencial de financiamento de inovação. Colocar algum dinheiro em alguma ideia pelo simples motivo de viver num mundo melhor já seria um bom investimento. Penso que boa parte do que está lá esperando por doação é besteira (sério, bacon seco de bolso?), mas o pouco que vale a pena realmente pode fazer alguma diferença.

De qualquer maneira, tudo isso faz pensar.

//Imagens: Nan Palmero; Gil C / Shutterstock.com.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Recordings, Posted Online, Rattle Officials in Turkey

A recording was posted on YouTube in which officials were heard discussing a plot to establish a justification for military strikes in Syria.

    

Tweets About Music to Get Their Own Billboard Chart

Twitter and Billboard plan to create the Billboard Twitter Real-Time Charts: continuously updated lists of the songs being discussed and shared the most on Twitter in the United States.

    



‘Personal Tuiteiro’ para casamentos pode custar até 3 mil dólares

Se você já foi o ‘tuiteiro’ oficial do casamento de um dos seus amigos, saiba que podia ter recebido uma boa grana com isso. A rede de hotéis W Hotels, de Nova Iorque, está oferecendo aos noivos que irão se casar em uma das suas 4 filiais na cidade a opção de contratar um ‘Social Media Wedding Concierge’, que é basicamente um ‘personal tuiteiro’ para a cerimônia.

Manter a presença do próprio casório nas mídias sociais, no entanto, não sai barato. O custo para contratar esse profissional, que além de fazer postagens no Twitter se encarrega também de Instagramar as fotos da celebração, pinnar os destinos da lua de mel e organizar o uso de uma hashtag específica, é de 3 mil dólares.

 

Além da curadoria de midias sociais do casamento, o ‘Social Media Wedding Concierge’ oferece aos pombinhos um livro físico (feito pela empresa Shutterfly) com todas as interações ocorridas durante a celebração.

Desse jeito, não vai precisar muito para ter padrinho oferecendo serviço de ‘tuiteiro’ com precinho camarada para o noivo, ou para começar a ter uma taxa ‘extra’ no aluguel do local da cerimônia para a permissão de uso de smartphones. Vai vendo.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Apps do Twitter vão deixar marcar pessoas em fotos e subir até 4 imagens de uma vez

Brace yourselves, Twitter tagging is coming. Os apps da rede social para iOS e Android ganharam uma atualização que foca em um maior uso de fotos, e traz duas novidades: a possibilidade de marcar @perfis nas imagens e de subir até 4 arquivos em um mesmo tuíte.

A marcação está limitada a 10 pessoas por imagem, não influenciará na contagem dos 140 caracteres e vai gerar um aviso por email para as pessoas marcadas, igualzinho acontece com as atuais menções.

twitter_tagging_multi_photo

Na tentativa de evitar uma brecha para spammers, uma opção de privacidade permite limitar quem pode marcar você em tuítes, mas a opção padrão autoriza que qualquer perfil possa taguear você. Ou seja, se você se incomoda com esse tipo de coisa, é bom alterar essa configuração.

Já o upload de múltiplas imagens mostrará um mosaico automático na timeline, e quando o tuíte for “aberto” será possível deslizar com os dedos entre as imagens disponibilizadas.

MultiUpload_FINAL_11

O interessante da chegada desse tagueamento nas fotografias é que isso combina bastante com os rumores sobre o fim das menções e das hashtags. Além de economizar alguns caracteres na confecção do tuíte, não seria impossível que o Twitter expandisse o sistema de marcações também para as postagens apenas com texto.

Considerando que já é comprovado que tuítes com imagens tem maior engajamento, tanto o tagueamento quando o upload múltiplo podem ser interessantes para quem trabalha com mídias sociais.

Só fica a torcida para que não passem a tuitar aqueles incomodativos flyers de festa em que ‘marcam’ o seu nome para te convidar. De spam, já basta o que chega nos nossos emails todos os dias.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Turkish Court Overturns the Government’s Ban on Twitter

It was not immediately clear whether the ruling would be appealed or circumvented by a new court order.

    

Facebook chega a 1 bilhão de usuários ativos via mobile

A notícia da expansão do império de Mark Zuckerberg com a aquisição da Oculus VR, arrematada por 2 bilhões de dólares, não foi a única boa-nova do Facebook.

O CEO da rede social também compartilhou alguns números sobre sua base de dados, que conta hoje com mais de 1 bilhão de pessoas acessando via aplicativos em dispositivos móveis. Em dezembro do ano passado, eram cerca de 945 milhões de usuários conferindo o Facebook via mobile.

O Instagram também bateu a casa dos 200 milhões de usuários cadastrados, o dobro do que tinha quando a empresa foi comprada por Zuckerberg, há 2 anos.

Esses dados estatísticos podem ter ajudado a convencer os criadores do Oculus Rift a se juntarem ao conglomerado de empresas do Facebook, mas nem tudo são flores. O CEO da Mojang, Markus Persson, revelou em um tuíte que estava negociando uma possível versão do Minecraft para o Oculus, mas que ao saber da aquisição da empresa, cancelou o acordo.

 

Ele esclarece as razões em um post em seu blog, dizendo acreditar que a realidade aumentada vai mudar o mundo, mas que o Facebook não é uma empresa de tecnologia, e tem um histórico de se importar apenas em gerar ‘estatísticas sobre seus usuários’ e nada mais. Concluiu explicando que não quer trabalhar com plataformas sociais, e que não tem interesse em usar sua expertise para (indiretamente) gerar valor para o Facebook.

No entanto, a mágoa do criador do Minecraft, jogo que já vendeu 14,3 milhões de unidades, ainda não parece capaz de ofuscar o bilhão de usuários que agora podem potencialmente ser atingidos pela Oculus VR.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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The Marketing Tricks for Twitter Results Are Painless To Know

The interesting aspect regarding Twitter is that countless small businesses are less than sure how to properly use it. But considering that, each business and individual online marketer approaches their marketing from distinct perspectives. You can usually trace results back to certain activities irrespective of what you are doing. There’s a lot of bad information about using Twitter, but that surely does not imply you are unable to locate accurate information and use it successfully. If you realize what is going on and how to be effective, then you can be in a wonderful position for terrific visibility for your business. There are two options for the online marketer at Twitter, and so this means you need to understand how to conduct your self there. It is quite easy to produce business mistakes that can really tarnish your status with the Twitter group, or your followers.

If you want to have any kind of chance for accomplishment, then you must agree to the necessity of doing actual relationship marketing. Obviously not every person you interact with there will be in your precise market which is fine. Just keep in mind that you need to have relationships with most people who are from your unique market. If you can to chat with people without pretenses, then you’re halfway there with any group at Twitter. Most of the time your chat needs to center around what is happening in your life. However, be careful to prevent alienating people with off-color remarks or topics. One guideline is never expose too much about your own life because a lot of people do not actually want to know.

You have to be very careful that you do not cross the line by talking too much about what you’ve got to offer from your business. One of the worst things you can do is advertise excessively, and you will have to get a feel for what is too much. However, you can refer to something that will basically be a promotion, just be tactful concerning how you do it. You really ought to be fine with the people if your offers are kept below about 20%, and that is just a general guideline. The other times should be spent just conversing with people about life and anything else besides your business. Building and nurturing beneficial market relations is what Twitter is exactly about.

You can often see good replies when you share latest goings-on with your own business. You can consider this as spreading information about either an item about your life or even your business. We all realize that people, usually, can be too curious in news concerning other people. If your news is business oriented, then it is suitable to feature a link to your site. One word of warning is to be straightforward about why you are sharing this news. All you are carrying out there is conversing with people and reciprocating with what they share with you.
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