Time Turned the Year's Hottest Tech Into the Year's Dumbest Cover, and Parody is Rampant

OculusVR founder Palmer Luckey is one of the tech industry’s brightest rising stars—a fact Time tried but ridiculously failed to capture on its newest cover.

As you can see above, Luckey is shown in mid … uh, jump? Stumble? Rapturous epiphany? The only things viewers can tell for sure is that he’s been Photoshopped in front of a beach and that he looks ridiculous.

And it’s not just the image drawing heckles from tech enthusiasts. The story’s intro is cringe-inducingly awful at a time when most people have stopped seeing nerds as socially worthless outcasts:

“Palmer Luckey isn’t like other Silicon Valley nerds,” the article begins. “He’s a nerd all right, but not the kind who went to a top-ranked university, wrote brilliant code or studied business plans. He’s cheery and talks in normal sentences that are easy to understand.”

It’s doubtful that all this is just artful baiting of the Reddit crowd, but had it been, the results would likely have been the same. Photoshop has been working overtime today as many took up the challenge to make Luckey (and Time) look even more silly:

But perhaps this un-Photoshopped take was the cruelest cut of all:

Merrell Thrills and Frightens People With a Crazy Oculus Rift Mountainside Hike

You know you’ve designed a good Oculus Rift virtual reality experience when people emerge from it squealing in delight and with their knees trembling.

Hiking boot brand Merrell did one such activation at Sundance last month, partnering with Rolling Stone magazine to create the Merrell TrailScape—an immersive journey that had people feeling like they were walking around crumbling ledge and over a treacherous wooden bridge high in the mountains.

The experience—which Merrell says was the first commercial use of “walk around” virtual reality—was created by Merrell agency Hill Holliday and designed by Framestore. The latter is the Oscar-winning effects house that worked on Gravity and also famously did the Oculus activation for HBO’s Game of Thrones at South by Southwest last March. (It later opened up a whole VR and immersive content studio.)

Check out the experience below, which was timed to the introduction of Merrell’s most technical hiking boot to date, the Capra.

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Como seria sua vida com um lag de 3 segundos

Quando se comenta sobre a irritação causada por um lag na rede, muita gente pode dizer que estamos reclamando à toa. Afinal são míseros segundos de atraso, nada que vá mudar nossas vidas, não é mesmo?

Para provar que um lag realmente é algo que atrapalha a nossa experiência na web, o provedor de internet sueco Umea Enegi criou um experimento curioso: montou uma estrutura em um Oculus Rift, com ajuda de uma webcam e de um Raspberry Pi, que trazia o lag para a vida real de 4 voluntários. Usando a engenhoca, a visão deles ficava poucos segundos atrasada em relação à realidade. Parece pouco, mas as situações do cotidiano se tornaram muito mais complicadas.

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Além de se perderem em atividades simples como uma partida de ping pong ou uma aula de dança, eles se sentiam ‘deslocados’. A irritação chega a ser evidente em alguns casos, como o da moça que não conseguiu acompanhar os passos na aula de dança. Esse vídeo mostra a visão em primeira pessoa, e é ainda mais desesperador (e pode causar enjoos).

O resultado virou uma campanha, com um slogan matador: “Se você não aceita lag na vida offline, por que aceitaria no online?”

Um jeito divertido de mostrar a importância das experiências em tempo real, sem atraso por conta da conexão mambembe.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Seus olhos nos céus, um oferecimento Oculus Rift + Drones

Realidade virtual e drones são duas das tendências de tecnologia do momento. A fabricante do Oculus Rift foi recentemente adquirida pelo Facebook, e o Google arrematou a Titan Aerospace. Ambas as empresas trabalham com inovações que ainda não se consolidaram no mercado, mas alguns estudantes da Universidade de Ciência e Tecnologia da Noruega acreditam que elas podem muito bem completar uma à outra.

Eles acoplaram câmeras em um drone e as conectaram com uma das máscaras de realidade aumentada da Oculus VR. O resultado é até divertido – um drone que ‘leva’ os seus olhos para os céus, e permite que você se sinta quase que voando. Basta mover o pescoço para que as câmeras do drone se movam na mesma direção, mostrando em tempo real a visão lá de cima.

Por enquanto, trata-se apenas de um experimento, mas se combinadas, as tecnologias podem ser úteis para uso por equipes de resgate, arquitetos, bombeiros, entre outras atividades que se beneficiem de uma vista aérea. Independentemente disso, é uma brincadeira no mínimo muito divertida 🙂

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Acha o Oculus Rift esquisitão? O Google Glass não era muito melhor, não

Não faltaram críticas e piadas à compra da Oculus VR pelo Facebook. O gadget da empresa, que ainda é uma esquisita e desajeitada máscara, gerou comoção a ponto dos funcionários da Oculus serem ameaçados de morte (!), mas a grande pergunta que ficava era: quem vai usar um treco desses?

Nessas horas, é sempre bom colocar alguma perspectiva. Em um evento em Los Angeles, o Google apresentou imagens de um dos primeiros protótipos do Google Glass. Hoje, o gadget de vestir está em vias de ganhar uma mãozinha no visual, com rumores de parcerias com a Ray-Ban ou a Oakley para tornar o dispositivo menos feioso.

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Em todo caso, esse monte de cabos, fios e telas nas laterais das lentes desse protótipo do Glass não parecem assim tão diferentes da esquisitice atual do Oculus Rift. Mas continua em aberto quais seriam as possibilidades de interação do gadget de realidade aumentada com atividades na rede social. Quem sabe, um revival do FarmVille… 😉

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Facebook chega a 1 bilhão de usuários ativos via mobile

A notícia da expansão do império de Mark Zuckerberg com a aquisição da Oculus VR, arrematada por 2 bilhões de dólares, não foi a única boa-nova do Facebook.

O CEO da rede social também compartilhou alguns números sobre sua base de dados, que conta hoje com mais de 1 bilhão de pessoas acessando via aplicativos em dispositivos móveis. Em dezembro do ano passado, eram cerca de 945 milhões de usuários conferindo o Facebook via mobile.

O Instagram também bateu a casa dos 200 milhões de usuários cadastrados, o dobro do que tinha quando a empresa foi comprada por Zuckerberg, há 2 anos.

Esses dados estatísticos podem ter ajudado a convencer os criadores do Oculus Rift a se juntarem ao conglomerado de empresas do Facebook, mas nem tudo são flores. O CEO da Mojang, Markus Persson, revelou em um tuíte que estava negociando uma possível versão do Minecraft para o Oculus, mas que ao saber da aquisição da empresa, cancelou o acordo.

 

Ele esclarece as razões em um post em seu blog, dizendo acreditar que a realidade aumentada vai mudar o mundo, mas que o Facebook não é uma empresa de tecnologia, e tem um histórico de se importar apenas em gerar ‘estatísticas sobre seus usuários’ e nada mais. Concluiu explicando que não quer trabalhar com plataformas sociais, e que não tem interesse em usar sua expertise para (indiretamente) gerar valor para o Facebook.

No entanto, a mágoa do criador do Minecraft, jogo que já vendeu 14,3 milhões de unidades, ainda não parece capaz de ofuscar o bilhão de usuários que agora podem potencialmente ser atingidos pela Oculus VR.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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