Duas ações bacanas para o Dia Mundial de Combate ao Câncer

Hoje, dia 8 de abril, comemora-se o Dia Mundial de Combate ao Câncer. Além das já tradicionais campanhas de combate ao câncer, duas ações que aconteceram no terreno online chamaram a minha atenção.

A primeira delas pedia a doação de seu site, por um dia, para o GRAACC*. O site está vinculado ao site da Ogilvy e pede para que o dono do site inscreva sua URL e insira um código para que, no dia 8 de abril, o primeiro acesso ao seu site seja redirecionado ao site da GRAACC*. Abaixo, uma chamada da campanha e o exemplo do próprio site da agência ao receber uma visita minha hoje. Veja mais em http://www.beingmoredavid.com.br/doeseusite/

A outra ação, bastante interessante, é a doação de palavras da Instituto Mário Penna, desenvolvida pelas agências 3 Bits e RC Comunicação.

Via Twitter, qualquer usuário pode enviar uma mensagem de força aos pacientes com câncer assistidos pela instituição, que serão transmitidos em um telão para eles. Para tanto, basta utilizar a tag #doepalavras. Saiba mais sobre a campanha em http://www.doepalavras.com.br/.

A notícia é que todos aqueles que estão assistindo às mensagens do pessoal estão muito felizes, emocionando os criativos da campanha que acompanham a ação direto do hospital. Parabéns a todas as equipes envolvidas nos dois projetos!

Dicas de @andrepontual e @arthurpetrillo

* corrigido


No Eldorado sem ouro, a briga por “prefeituras” pega fogo

O Foursquare, apontado como o mais sério candidato a “onda” do ano, ganhou mais um ingrediente que lhe confere status de rede social a ser vista: serviços obscuros e pagos baseados em seu sistema de recompensa social.

O quê? Tecla SAP: já existe gente querendo ganhar seu santo dinheirinho com o seu vício no Foursquare. E de maneira torpe.

O Get Mayor apareceu hoje. Trata-se de um serviço que cobra um valor único para torná-lo mayor de um local ($29,90 USD) e para que ninguém tome este lugar de você ($89,90 USD).

Lembram-se de pessoas vendendo convite no Orkut pela Internet? Pois é.

Mas o que um usuário ganha com uma prefeitura no Foursquare? Sim, todos os usuários que ali realizarem o seu check-in saberão que você é a pessoa que mais passa por ali. Quanto mais lugares legais você tem em seu portifólio de prefeituras, mais whuffies foursquarenses você tem. Aliás, se você amealha 10 prefeituras, o próprio Foursquare lhe premia com esta inestimável peça ao lado. Um grande negócio por menos de um real por dia, hein?

Tem um plus a mais: o cheating. O Get Mayor ainda exibe um quote do personagem Montgomery Burns em sua página: “cheating is the gift man gives to himself”. Em bom português, o serviço se adequa à Lei de Gerson e transpira malandragem. Mas se malandro é malandro e mané é mané, quem paga por um serviço desses é malandro para os manés do Foursquare ou mané para os malandros do Get Mayor?

Aliás, a corrida por recompensas sociais é realmente hors-concours. Numa grande animosidade, perdemos a noção do ridículo por premiações que, na verdade, não existem. Ser o cara com mais followers no Twitter ou ser o cara com maior número de prefeituras, badges ou sempre líder da semana no Foursquare não representa nada. Pelo menos, não deveria. Sabemos que existe uma comoção de especialistasemxoxalmedia e jornalistas procurando os top-top das redes sociais que pintam na reta e possivelmente o sistema de recompensa social é uma forma rápida de mensurar movimento.

“Na Internet, todos serão famosos para 15 pessoas”

É por isso que sempre vai haver alguém querendo roubar no jogo. É o blogueiro que fez 1001 gambiarras para iludir o algoritmo do Google, é a twitteira que usou script, é o cara do Foursquare que foi prefeito do Polo Norte e do Taj Mahal. Gente que até converte malandragem em dinheiro, que até vai gerar cliques, que vai se achar importante e até achar que tem algo a acrescentar na vida das pessoas. Aí começa a nossa diversão. =)

E que fique claro que eu gosto bastante do Foursquare, como guia, como plataforma, como disseminador de uma cultura geosocial que veio para ficar. Também adoro minhas prefeituras e badges (porque sou filho de Deus, oras!). Outra coisa que gosto nele é que os usuários têm algum poder em manter a rede em ordem, portanto, no futuro, seu conteúdo pode virar uma zona, mas também pode se auto-organizar, como na Wikipedia. Esta incerteza não lhe fascina?

Aliás, se você usa o Foursquare, identifique-se em qual estágio de uso da rede você está.

Ajudaram com as fontes o @alexandremaron e o síndico Carlos Merigo, com o link sobre o Get Mayor.

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It’s My Time | Benetton Global Casting Competition

Incrível como idéias muito simples caem como luvas para algumas marcas.
Usar consumidores reais nas campanhas não é uma novidade. Fazer um site onde você pode subir sua foto e concorrer, também não é.

Mas a Benetton, que sempre ilustrou suas campanhas privilegiando a igualdade, e transformou isso em um valor de sua marca, acertou em cheio fazendo justamente um projeto que não é novidade, mas que é tão acertivo que merece destaque e respeito.

Um concurso para qualquer pessoa do mundo se transformar na cara da Benetton. Nada melhor para ilustrar a igualdade e a beleza global do que trazendo as pessoas para perto.

Os critérios da competição são os seguintes: 100 ganhadores vão receber um vale compras de 200 euros, 20 desses ganhadores vão ser levados a NY e participarão do catálogo Outono/Inverno 2010.

O que eles procuram? Algo diferente, não convencional, surpreendente e real. Não é só na aparência, eles querem alguém que se destaque pelo que realmente é.

Então passe lá, participe e vote. É pra todo mundo.

/ via Lelê

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Wikimedia Foundation anuncia parceria com a Telefónica

Foi com algum espanto que acabei de ler sobre a parceria entre Wikimedia Foundation (aquela da Wikipedia, entre outros projetos de conhecimento livre) e a Telefónica, já bastante conhecida entre o povo daqui.

Segundo o press release publicado no site da Wikimedia, a parceria foi firmada por um período de três anos, quando ambas as empresas trabalharão junto para disseminar o conteúdo livre produzido pelos diversos projetos da Wikimedia Foundation (e devo sempre lembrar: como, por exemplo, a Wikipedia) em canais desenvolvidos pela Telefonica: aplicativos, mobile web e outros canais de acesso que a empresa atua ou atuará.

Especificamente:

Aplicativos: desenvolvimento de aplicações mobile e para TV utilizando o conhecimento de projetos da Wikimedia.
PC Web: Criação de canais e busca para a Wikipedia, bem como o acesso ao vasto material multimídia acumulado pela enciclopédia.
Mobile web: Distribuição de conteúdo mobile da Wikimedia em portais da Telefónica.

Além disso, a Telefónica poderá explorar comercialmente todo e qualquer material da Wikimedia Foundation, que é considerado livre para todo o tipo de uso. Também dará suporte e patrocínio a iniciativas educacionais da Wikimedia Foundation.

Para bom entendedor, a empresa espanhola de telecomunicações supre um problema crônico da Wikimedia (principalmente por causa da Wikipedia): se bancar. Não é de hoje que suas pesquisas dentro da Wikipedia acompanham um pedido formal por doações, feito pelo Jimmy Wales, para ajudar a Wikipedia a conseguir pagar os seus servidores.

Contas pagas, criam-se alguns problemas:

O primeiro deles tem relação com a isenção que a Wikipedia sustenta: por ser fruto de uma fundação, a Wikipedia seria um terreno livre dos interesses comerciais e poderia tratar de assuntos da maneira mais imparcial possível. Num mundo em que todos têm algum interesse no que diz respeito à informação, a Wikipedia seria aquele canto utópico criado por hippies cibernéticos do bem que possibilitaria a qualquer um ter informação livre de manipulação.

Este discurso é tão forte que os usuários da Wikipedia o defendem a todo custo, muitas vezes passando por censores cruéis, eliminando artigos inteiros que contenham qualquer tipo de rastro de parcialidade comercial. Se a sua empresa de Social Media ainda vende “colocar a ação como verbete da Wikipedia”, tente executar a promessa uma vez apenas e conte quantos segundos e verbete dura por ali.

Como poderia agora a Wikipedia garantir, com 100% de credibilidade, que uma parceria com a Telefónica não irá interferir em alguns tópicos de interesse da empresa?

Um outro problema diz respeito ao uso que a Telefónica poderá fazer do conteúdo da Wikimedia de maneira comercial. Eu até acredito no press release, que garante que todo o “lucro” da Wikimedia é revertido para aumentar a sua capacidade de disseminar o conhecimento livre (pagar as contas). Mas estariam todos os usuários preparados para continuar defendendo com unhas e dentes um conteúdo que poderá ser explorado comercialmente pela Telefónica? O que torna, agora, a Wikipedia tão mais romântica que o Knol, do Google?

Finalmente: e quem garante que os frutos dos projetos da Telefónica envolvendo know-how da Wikimedia Foundation serão para o livre usufruto do homem?

Na verdade, eu não tenho conclusões. Somente dúvidas que tal parceria colocou na minha cabeça. Dúvidas que já haviam sido tratadas anteriormente, mas que finalmente se materializaram. E vocês, o que acham?

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Compondo músicas no Microsoft Word

Três programadores, dois músicos, um produtora (Colméia) e uma agência (TV1) mostrando que é possível compor músicas no Word. O vídeo é parte da campanha do Microsoft Office 2010.

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Que fonte você é?


O estúdio de design Pentagram tem uma tradição de fazer cartões de natal especiais desde 1974. Tradição essa que eu só descobri hoje. haha.

O estúdio eu conhecia inclusive por que tem como um de seus sócios a incrível designer Paula Scher (se você não conhece o trabalho dela, procure). Ela foi responsável por boa parte do movimento de posteres urbanos nos anos 80 em NY, que deram muito a cara da cidade, além de uma série de trabalhos excelentes como o rebrand do citibank.

Para o Natal de 2009, fizeram um site super legal onde você responde algumas perguntas sobre a sua personalidade e um personagem com jeitão de terapeuta que diagnostica com que tipo de fonte você se parece.

Eu fiquei com jeito de New Alphabet. E você?

(Para acessar o site, use “character” como sua senha).

| Via @lelepereira e Veryshortlist

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Troller | Este Troller é seu?

troller

No dia 8 de dezembro, a cidade de São Paulo foi castigada por uma chuva torrencial durante toda a madrugada e apresentou problemas em seu sistema de escoamento de águas, resultando em um dos piores quadros de enchentes da década. Tamanho foi o problema que algumas ruas só voltaram a ser transitáveis dias depois na Zona Leste da cidade. Eu, por exemplo, levei 3h30 para chegar até o Aeroporto de Cumbica, caminho que, em CNTP, eu faria em menos de uma hora. E ainda tive que desviar de muitos caminhos intransitáveis até chegar no início da Rodovia Pres. Dutra…

Obviamente, não fui o único motorista a enfrentar um trânsito caótico naquela manhã. Pior ainda o caso de alguns motoristas que ficam ilhados ou, em alguns casos, têm seus carros danificados pelas enchentes. Era mais uma manhã de muito jornalismo-prestação-de-serviço-de-trânsito quando, não mais do que de repente, um carro decide encarar a enchente com transmissão ao vivo:

A Troller rapidamente identificou o veículo de sua fabricação e agora quer saber quem é o motorista, um verdadeiro “trolleiro”, segundo o hotsite Este Troller é seu? lançado para homenagear e identificar este “herói” do trânsito paulistano.

O site não fala nada a respeito de premiação, mas sendo a Troller uma marca que consegue manter um bom relacionamento com os seus clientes não muito numerosos, talvez tornar o motorista ainda mais orgulhoso de seu feito entre a comunidade jipeira seja um grande presente de fim de ano.

Vale também como uma ação de oportunidade rápida e extremamente coerente com o que se espera de um jipe.

| Dica do pessoal do Catálogo Pet

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IStudyDesign

This post is about a Chilean Design Students oriented website I’m working on, so its content is rather irrelevant in english. If you’d like to view it in spanish, just click on the flag to your right.

Thanks!

The Sun: O melhor handheld da Inglaterra, há 40 anos

Para comemorar os 40 anos do The Sun, a Glue London criou esse filme parodiando os já clássicos e minimalistas comerciais do iPhone.

O filme é bem bacana, e (novamente) na minha opinião, mostra a inquietção dos jornais em continuar se comparando aos novos meios e tecnologias. Talvez na hora que todos perceberem que não é uma competição, e que os meios podem inteligentemente conviver, a coisa toda mude de figura.

Digo isso porque o The Sun, é mais um jornal enfrentando problemas e tentando achar um modelo comercial para sobreviver, justamente brincando com o iPhone, que funciona em cima da iTunes Store, dona do (até então) melhor modelo de comercialização de conteúdo por aí (opinião minha também).

No meu útlimo post, fui chamado de Rupert Murdoch (dono do The Sun aí de cima) por falar que o Brasil tem uma cultura de não se pagar por conteúdo.

Depois de vários comentários, citando livros e portais como argumentos sólidos a minha opinião, digo aos xiitas que não entendem o que é generalizar: Não. Pagar por contúdo não é um problema só do Brasil. Não. Não acredito que todo conteúdo deva ser pago. Sim, existem modelos ótimos, brasileiros e estrangeiros, com conteúdo cobrado e sem tanta reclamação.

Meu objetivo com o post anterior, e com esse post, é dar a minha opinião e justamente gerar a discussão. Acredito no exercício, e acho que ele nos leva a evolução.

Quem sabe uma das pessoas que se preocupou em opinar no lugar de atacar, consiga encontrar um modelo genial pra cobrar por conteúdo ou um outro modelo genial para dar conteúdo grátis sem precisar sobreviver de tijolinhos e bannerzinhos.

Double share / Double ration de frites

wifrites2006 wifrites2009
THE ORIGINAL?
Mc Donald’s restaurant “Now with internet” – 2006
Source : Agency’s website
Agency : RT&A (Mexico)
LESS ORIGINAL :
Mc Donald’s “love free wi-fi” – 2009
Source : Adsoftheworld, Fubiz
Agency : DDB Sydney (Australia)
Une idée dans “l’air” du temps? Visiblement elle est aussi bien captée de part et d’autre de la planète. Mention spéciale à Mc Do qui a payé deux agences pour la même idée…
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O paradoxo do “novo que já tenha histórico de bons resultados”

Há alguns dias, o Daniel Sollero avisou sobre uma apresentação que ele havia subido para o SlideShare, intitulada “The Fake Innovator’s Dilemma”. Trata-se da apresentação de um paradoxo que se encara diariamente: ao mesmo tempo que o falso inovador quer algo novo e original, ele procura uma solução segura, com um histórico de sucesso comprovável.

Vale a pena bater um pouco nesta tecla, já que muitos daqueles que querem inovar não parecem perceber quando o seu briefing pede um absurdo destes.

Afinal, o que define realizar algo novo? Seria a vontade de fazer como uma marca arrojada faz? Talvez. O problema é quando o briefing pede para fazermos exatamente o que uma marca arrojada realiza. Diferença sutil ao primeiro olhar, mas que é fácil de perceber quando a peça está na rua.

Se buscamos a novidade ou a forma de fazer da novidade um atributo da marca, não podemos oferecer como solução aquela que estão todos procurando, a não ser que efetivamente tenhamos algo de novo para contar. Se o Twitter é a bola da vez, vale a pena lançar uma conta na ferramenta apenas para constar? Se o site institucional de agência está com os dias contados, vale a pena lançar uma simulação de presença digital, com meia dúzia de fotos no Flickr, um vídeo no YouTube e um verbete apagado na Wikipedia? Só porque alguém já fez? Acho que não.

Também não parece que vale a pena ser o só o primeiro a usar determinada tecnologia. Cases como “o primeiro vídeo interativo publicitário no YouTube” ou “a primeira empresa brasileira a utilizar QR Codes” falam muito pouco se não estiverem bem amparados por uma boa idéia. Não é o caso de usar uma ferramenta nova por usar. Cairemos fatalmente no erro de apenas constar ali.

No fim das contas, a questão de inovar pode ter releituras do passado. Pode comportar até o que uma empresa mais descolada já fez por aí. Mas é o caso de ter algo novo para contar. Alguma outra faceta ainda não explorada, algum feature matador. Algo que transforme aquele esforço de comunicação em único, e não mais um numa ruidosa pilha de intervenções diárias que temos que agüentar.

Em suma, eu posso até considerar o que uma outra empresa já fez. Mas para fazer diferente, da concepção criativa às metas de sucesso, para estabelecer um diálogo ainda mais eficiente com os meus consumidores, para, enfim, fazer algo que seja pertinente.

Se eu fosse um cliente e precisasse “inovar”, talvez fosse isto o que eu pediria à minha agência. Mas enquanto eu sou agência, não custa sonhar.

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Web Composition: Realized or Riddled?

It would be pretentious to speak about the emergence of online media as if it were…news. However, it is vital to address the fact that, despite the advent of the Internet, there remains a divide within the “connected” of the digital divide. Avant garde disseminators will tell you that marketing efforts are still being improperly implemented through online venues.

Leveraging the web correctly for business requires both the left AND right side of the brain; there is an art & science to web marketing applications-particularly in the field of web writing.

web-writing

You can see web writing being utilized for various online mediums: websites, webzines, e-newsletters, blogs, Internet advertisements, and social networks, among others. However, it should not be dismissed as a task that can be done by a web designer or art director; it’s a craft that is developed through experience. Therefore, web writing should be delegated to professional writers.

Some of the variables of web writing that ROI is contingent on are: SEO, Meta tags, keywords, links, titles, and of course, content. Many writers are aware of some of these terms, but don’t know how to apply this knowledge when developing copy.

It would be a waste of time to delve into each of these terms, as their meanings are easily accessible on the web. I will, however, illustrate what makes good web copy, and elaborate by providing some examples.

1)      Wait…what were we talking about?

-Consider your topic. There are programs online to determine what the most important keywords are for any given topic; utilize this tool to determine which terms to include in your web copy.

2)      Pithy the Python says “WRAP IT UP, SON!”

-Concise, cohesive copy is the elixir of web writing.

3)      Want Supercalifragilisticexpialidocious web copy?

– Limit your vocabulary. To optimize SEO, you want controlled word usage so that your content is included in search results; stick to keywords and synonyms.

4)      I like em’ chunky.

-Both readers and search engines favor “chunking.” In fact, 79% of readers prefer “scanning” to “reading.” Techniques like creating sections, headlines, subheads, bullet points, and lists improve SEO.

5)      Links are a site’s best friend.

-To increase credibility, link to outside websites and resources. Outbound links encourage inbound links from other sites and improve SEO.

For a great example of web copy that utilizes linking and chunking, check this out.

Rohan Raj

Syrupy schmaltz. Finessing perpetual cadence. Boundless behemoth.

Absence of mutual exclusivity? Priceless…

www.twitter.com/dweomerlak

www.linkedin.com/in/rohanraj


You’re Not on Twitter Yet?

twitterIt’s out there and everyone’s talking about it. It’s been proven to give companies an edge on competition and the ability to form a bond with customers. So why aren’t you involved in social media yet?

As a freelancer in social media, I’ve noticed that there are numerous corporations that are still not involved with Twitter, Facebook, or anything on the Internet beyond a website and an email. This is, in essence, what it would be like when everyone started to advertise on the television when it was first invented and a company simply ignored it and kept to the “old school” ways of handing out fliers to people. Although it is important to respect the more traditional ways of advertising, you must also incorporate the new to properly promote and advertise your company and brand (my fellow Beneath the Brand blogger Jon Leung agrees – check out his post Marketers’ Dilemma: Facebook or Twitter).

The best thing about social media – it’s easy and free. At the moment, I recommend starting with Twitter because, as I’m sure you’ve heard, it’s becoming more and more similar to the dot com boom (i.e. don’t be the last one to figure it out).

Look at Twitter this way: imagine all your customers coming together on a daily basis and talking about topics that pertain to you and your company, thereby spreading even more information about your company and gaining more recognition and consumers.

Let me use a company as an example that I am currently involved with: Dolphin Blue, Inc. Dolphin Blue helps businesses go green through its office supplies. If you thinking of promotion from a networking standpoint, the first thing you would do is to find a group that matches your interests, in this case, any green groups that deals with the ecosystem or world health. You would then attend the group sessions, meet people who have those same interests, and start conversations with them about your company. Twitter is exactly like this, only on a much larger scale.

After creating a Twitter account, log on to www.search.twitter.com and search (#green) for people talking about green issues. “Follow” them, re-tweet things they’ve tweeted that you agree with and *poof,* people will start following you, re-tweeting things you’ve posted, and, most importantly, become aware of your services. And thus, networking and building your business starts on a national level. The more people you meet, the more people who talk about you and your company.

Within four hours of Dolphin Blue publishing its Twitter account, it had six mentions and 26 followers! On day two, those numbers grew to 14 mentions and 93 followers. Imagine how many more people it’ll reach within the next week, month or year.

I think Griffin Farley of 22squared said it best. “Don’t plan for the ones you reach, plan for the ones they reach.” It’s all about who you know, right?

Megan Green is a freelance propagation planner who has had her work published on PR News Wire, as well as many other outlets. Contact her on LinkedIn, Facebook, Twitter, or at megankategreen@gmail.com.


Google Takes To Broadcast, Touts Chrome

Google, Google, Everywhere…

There’s probably not a day in our lives for the last five years that we have not come in to contact with Google in some way or another; a very charismatic and sticky brand, here is where we daily find Google:  from trade pubs (IT, Advertising, and Marketing) to our home and work computers, Google has become a brand that has become a staple of our day to day online interactions. There are, of course, purists out there that use other search engines simply because they are not Google…but they are few and far between.

google-logos-customGoogle excels in bringing brand extensions to the user…thus, they are able to capture non-search users with Google Reader (an RSS Feed plugin). They never stop innovating, which is most likely the reason for their success. Some of the company’s newer products include Google Health, Google Finance, Google Labs (very cool), Google Blogs, and even a program for purchasing TV advertising nationally using the AdWords utility. And recently released, there is Google Chrome.

Will Chrome Be The Gold Standard?

Google Chrome is the company’s answer to Microsoft’s Internet Explorer. Compared head-to-head with IE8, my choice would be Chrome. It’s super fast, does not use a ton of memory, “hangs” infrequently, and is extremely simple to use. It does have drawbacks: no zoom, no status bars, and managing bookmarks is a challenge. Other than that, I dig it. I also have IE8, which has a ton of features, but thus it’s never really worked correctly…

As Seen On TV

But the real reason that Google Chrome is in the headlines is for another reason entirely: Google Chrome has the honor of being the first Google product to be advertised on television (although search has made “appearances” in other advertiser’s spots).

Touted as an experiment, Google states that they will use the Google TV Ads system, which includes cable systems and networks that allow Google to sell some of their inventory. Echostar’s Dish Network and NBC Universal cable networks like CNBC, Sleuth and Chiller are some of their available networks. The entire endeavor will be low cost.

Google started a marketing campaign for Chrome last month in which it commissioned 11 videos from small creative firms that were initially posted and promoted on YouTube. Recently, Google started placing those videos on websites through ad buys, including an expandable ad on the front page of the New York Times’ website.

Jeff Louis: Strategic Media Planner, Project Manager, and New Business Coordinator. His passion is writing, contributing to BMA as well as freelancing. He’d love to hear from you: linkedin.com/in/jefflouis or twitter.com/jlo0312.

Stop Watching Me!

google_earth_car_crashRemember that song, “I always feel like, somebody’s watching me, and I get no privacy…?” Well, stop inviting people to watch you, and maybe they will. George Orwell’s 1984 has gotten a little too close for comfort these days, except that big brother is not the government or the media, it’s “We, the People.”

Think before you write, do, or say anything in the public eye(s)…and that includes on your computer. You can be social, just not too sociable: What you say can and will be used against you in the courtroom of life.
In the latest incident of it’s not reality, its Virtual Reality (VR) a Swiss woman, complaining of a migraine, left work “sick” and was sacked when she showed up on Facebook later that day.

She said the company had created a fictitious Facebook persona which become “friends” with her, allowing the company to monitor her online activity. Her suspicions were raised when the “friend” suddenly disappeared after she was fired, the woman told 20 Minuten daily. But the company says it followed a simple logic: that those who are well enough to use Facebook with a migraine are well enough to work with a migraine.

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If you think about it logically, it’s better to assume that you are being monitored… Every credit transaction, every search result, every phone call…it’s all tracked somewhere. The Man always triangulates off cell signals and pulls data off the hard drive.

This latest incident has generated online warnings from social bloggers regarding the protection of your account. The trick is to separate your real friends (the ones that would help you move a body) from your friends (those that might show up to help you move) from your acquaintances (those that wouldn’t move out of your way on the train). If you want to protect yourself from unwanted scrutiny, read Facebook Fail on Mashable.

Jeff Louis is a Strategic Media Planner, Project Manager, and New Business Coordinator. His passion is writing, contributing to BMA as well as freelancing. He’d love to hear from you: linkedin.com/in/jefflouis or twitter.com/jlo0312.

Will MySpace Be Lost In Space?

robinsons-robotLike the Robinson’s robot from Lost In Space, someone has obviously been warning “The Suits” at MySpace “Danger! Danger! You are losing users!”  To MySpace’s credit, they listened, and have introduced new user features (Profile 2.0), revised their music section, and launched a “connect” feature. They also announced that they had ousted their CEO to bring in a former Facebook exec, Owen Van Natta. (No one is quite sure what happened to ever-friendly Tom…)  Additionally, MySpace is offering a beta version of MySpace Local which provides some of the functionality of Twitter, like; “Where can I get a great Tuna Sandwich in Kansas City?”

To be honest, other than the music search on MySpace, it’s been dead to me. And the music portion, until lately, wasn’t the simplest to use: if you sift through enough crap, you could find a among the shattered glass: One listen to A Fine Frenzy and you’ll know what I mean. However, the newly revamped music features on MySpace are far better than what they had, and leagues beyond anything Facebook has to offer. myspace_logo088-copy

Yet is it too little, too late? Should MySpace have made these changes mid-year 2008 when they knew Facebook was coming on hard? Facebook overtook MySpace as the largest Social Network in existence, and it’s not showing any sign of slowing down. (My mother, in her 60s, recently added a Facebook account to keep up with the “kids;” we are all over thirty.)  So, Facebook’s growth, in addition to the growth rate of Twitter (1300 percent from 2008 to 2009) leaves MySpace with difficult challenges to overcome. (See the graph, below, courtesy of Compete.)

Will MySpace Lose Their Space?

It’s doubtful in the near term, but it will depend on Van Natta’s leadership, innovation, and speed. MySpace will also need to rollout MySpace II carefully, not offending current users but also regaining previous members. The other huge benefit for MySpace: it’s owned by NewsCorp, the same company that owns Fox News, The Wall Street Journal, and The New York Post. With that kind of breaking-news potential backing the site, it’s possible that MySpace may emerge as a combination between Digg and Facebook, with an awesome music application, online dating services, and the Twitter-like MySpace Local application.

Another hurdle for MySpace is to overcome its “ghetto” feel when compared to Facebook. Facebook is branded thoroughly on every page of the site whereas MySpace has multiple skins that can tombe utilized; some from third party vendors that cause the pages not to load correctly or even hang your browser. Additionally, MySpace is not positioned like Facebook in regard to the “employment” factor. Facebook is setup to “brand” yourself to potential employers…which means that tend to keep it clean of profanity in the headings, as well as use actual names rather than online IDs. But, then again, maybe that is part of its charm. Facebook has experienced their share of problems; they’ve disenchanted some of their members with sweeping changes to their privacy policies (although later rescinded), and have changed the user interface, much to the chagrin of many. In fact, many demand that the “old” Facebook be brought back. Finally, Facebook CEO, Mark Zuckerberg, seems to be a wild card that holds the future of the site in his hands, as evidenced by the mysterious departure of Chief Financial Officer, Gideon Yu. Yu’s departure was the latest change of several in the upper ranks at Facebook, “whose employees and investors are anxious about Chief Executive Mark Zuckerberg’s plans for the social-networking site.”

MySpace’s biggest challenge is to implement their changes quickly; not only to maintain their 130 million current members, but to also reel in former users that broke rank. MySpace and Flixter were the only two Social Networking platforms to lose users from 2008 to 2009.

Jeff Louis is a Strategic Media Planner, Project Manager, and New Business Coordinator. His passion is writing, contributing to BMA as well as freelancing. He’d love to hear from you: linkedin.com/in/jefflouis or twitter.com/jlo0312.

Dear Ad Agency Principals:

Did you get the RFP?

Did you receive Current’s RFP? The cable network is in search of an agency to “…formulate a brand/ad strategy that communicates who Current is through compelling, inspiring, and even controversial advertising.” Sounds like a client that would be great for your roster, right? One that would challenge the creative department’s expertise, and possibly land your agency on the front page of Creativity.

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The RFP wasn’t selective…it went out to everyone. It’s understandable that you could have been missed…things have been crazy, especially with most of your effort being spent on cost reductions and reviewing financials. You’ve made difficult decisions lately; downsizing, reducing benefits, cutting pension plans, ending bonus payouts, maybe even dumping the “not-so-free” coffee service. Decisions affecting real people, a responsibility greater than many could bear. The only solace: you’re not alone.

However, it’s never good policy to miss out on new business opportunities. If you missed the RFP, read on.

History tells us…

Once upon a time, broadcast television experienced explosive growth; it began at the close of WW II and roughly ended around 1960, with eighty-five percent of U.S. households owning a television set (a 500% growth rate). Decades later, the Internet did the same thing, at a faster rate and in much higher revenues. In hindsight, we wonder, “how could anyone have missed these opportunities?” Yet, some did. The chart, below, compares the first fourteen years of ad revenue growth for TV (blue), Cable (red), and Online (green):
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It’s happening again with Social Media (SM), a tsunami that grows daily…(let us pause to let the information sink in). Every day Social Media reinvents itself, converting commonplace consumers into informed users. Exponentially. It’s mashable, interlacing various user “platforms” (Facebook, Twitter, Digg, etc.) together, allowing users to choose one platform and also access all of the others. If you’re so inclined, you can even download a new desktop that will integrate all SM for you. SM is not comprised of stand-alone applications, and if you consider SM as a media tactic, you’re on the wrong track.

What do you do?

Wake up! Your agency is out of alignment: your strategy’s obsolete if it doesn’t capitalize on Social Media opportunities. Scrap the current strategy–even if it’s working. Meet with your staff. You may not be “in the know,” but your employees use SM on a daily basis. Use these resources to determine your SM strategy. Start a Twitter profile. Add your company profile to LinkedIn and Facebook. Begin an agency blog. Ensure your website has an RSS feed. Become content-oriented. If your specialty is automobiles and healthcare, tell the world how to weather the storm. Show them how to succeed. Invite them to contact you. Become the “go-to” for information regarding your agency’s strengths. Connect with your current clients…it is your singular purpose. Once you’ve engaged them, reach out and captivate new ones. In a meeting last week concerning the fall of newspaper, Google CEO Last week, Google’s CEO told the newspaper industry: Innovate to survive.

Today, I’m telling you: Be bold. Do great things.

Jeff Louis is a Strategic Media Planner, Project Manager, and New Business Coordinator. His passion is writing, contributing to BMA as well as freelancing. He’d love to hear from you: linkedin.com/in/jefflouis or twitter.com/jlo0312.

Flor de Caña

I’m not too keen on drinking, actually I started drinking like a year ago. But if there’s one drink I like, it’s rum.

I also love design, so it’s quite an exciting day when you see one of your favorite drinks team up with one of your favorite designers to bring you an all new hot website design.

I drink Flor de Caña on a regular basis, at least the young-party-going-fella-accesible version, and I truly believe after seeing them team up with the crew at Your Majesty, I will like it even more.

Indirect persuasion just got me big time.

Go check it out.

Dismal Economy’s Bright Spot

new-iab-logo1Today, as I was feverishly submitting resumes and simultaneously reading about the economy (multi-tasking for all you would-be employers), I came across ”Ten Winners in the Recession” on Yahoo!, nestled nicely on the Personal Finance page.

Although there weren’t a whole lot of suprises, a few made me scratch my head. Some of the better listees included: Resume Writers & Editors, Condom Manufacturers (we’re poor, but safe!), At Home Coffee Brews, and…(drum roll, please) Career Development Websites! 

That just goes to show you that there is opportunity out there if you know where to look for it.

Surprisingly omitted from the Top Ten list was the single shining light emanating from the advertising sector: Online Ad expenditures. According to the IAB, 2008 saw Internet advertising revenues increase by 10.6 percent overall compared to 2007. Search advertising showed the highest percentage gain, increasing by 19.8 percent over 2007 and accounted for 45 percent of all Internet ad spending. Online display advertising increased by 8 percent while classified ad revenues fell 4 percent. The IAB study, completed with the aid of PricewaterhouseCoopers, can be downloaded here.

Yahoo! Pays for Search on Google

Searching the web this morning for fun advertising news (using Google), I groggily checked out the advertisers that were vying for the top paid slots as was my usual habit. What I saw nearly made me spit out my coffee, and will be burned into the back of my brain forever: The number one paid slot on my Google search for “advertising” was none other than Yahoo! Sponsored Search?! Disbelieving my own eyes, I refreshed the page. Same result. Now fully awake, I ran the search again. No change. This was no fluke…this was real…Yahoo was paying for search on Google! I thought about all of the people that I should call to alert, but couldn’t think of a single one. So, I sat back and thought about it for a second.

Well, I reasoned, maybe Google pays for search on Yahoo!, as well. So, I decided to check it out, although I secretly scoffed at the thought of Google paying for search. But, I logged in to my Yahoo account anyway and searched for “advertising.” No Google in the results. Slyly, I typed in “Google” and hit search. No paid results for Google, although they occupied the top bazillion pages of Yahoo’s organic results.

And that’s when I noticed the innocent-looking words, right beneath the search bar, near the top of the results: 

“You could go to Google. Or you could stay here and get straight to your answers.”

A plaintive plea from Yahoo!, begging me to stay. So, I went to Google. Obviously, if Yahoo! is begging me to stay, I have no use for them.

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