Animated Street Art Graffiti GIF

Le designer INSA a fait une série de graffitis qu’il a animés sous formes de GIFs. « GIF-iti » réunit tous ses GIFs street-art, faits dans le monde entier. Chaque mur est peint et photographié en séquences de 8 photogrammes. Colorés, géométriques, hypnotiques et parfois avec des effets 3D.

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Street Vitrine

Benjamin Affagard (aussi connu sous le nom de Come) est derrière le projet « Street Vitrine » : des façades de rues dans lesquelles le street-art est passé. Il reproduit sous forme de maquettes miniatures tous les détails de la rue, du plus infime graffiti au PMU de quartier. Un vrai travail d’artisan très observateur.


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Paper Sneakers

« Paperair » est un projet mené par Filippo Perin en collaboration avec des designers italiens tels que Mauro Gatti, Ale Giorgini, Francesco Poroli, Nicola Ferraresede (et bien d’autres). Le projet rassemble 25 sneakers en papier. Des créations confrontant paper art, DIY et sneakers : plus de photos et de détails sur les auteurs ci-dessous.

Un projet de : Ale Giorgini, Mauro Gatti, Francesco Poroli, Nicola Ferrarese, Gloria Pizzilli, Panfilia Iannarone, Jacopo Rosati, Stefano Colferai, Marco Goran Romano, Fabio Marangoni, Matteo Cuccato, Federico Giuliani, Rubens Cantuni, Alberto Corradi, Marika Zottino, Onibaka, Rita Petruccioli, No Curves, Stefano Marra, Oscar Diodoro, Andrea Bax, David Sossella, Fonzy Nils, Lucia Fioretti, Tram, Davide Barco.


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Real Life Photoshop in London

Pour leur projet Street Eraser, les artistes Tayfun Sarier et Guus ter Beek (travaillant tous les deux dans l’agence Wieden+Kennedy) ont créé des autocollants géants qui imitent l’outil d’effacement de Photoshop et servent à effacer les rues, les publicités, les graffitis et les affiches des rues de Londres.

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Drained Out / L’égout et les couleurs

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THE ORIGINAL? 
Anti-Pollution, Auckland City Council – 2000
Source : Cannes GOLD LION
Agency : Saatchi & Saatchi (New Zealand)
LESS ORIGINAL
Anti-Pollution, City of Reno – 2013
Source : Adsoftheworld
Agency : OCCE Reno (USA)

Foster The People Contest

A l’occasion du concert de Foster The People à la Gaîté Lyrique fin mars et après l’opération spectaculaire de street-art à Los Angeles (dont la vidéo en time-lapse est disponible dans la suite), le groupe vous propose de remixer la pochette de leur nouvel album « Supermodel ». Voici les détails ci-dessous pour participer.

Détails du concours Fubiz x Foster The People :

– Pour vous inscrire, remplissez ce formulaire ci-dessous avec vos principaux détails. Un tirage au sort déterminera les 18 présélectionnés qui pourront s’affronter au cours d’une battle en freestyle le jour du concert (28 mars 2014). Foster The People choisira les 9 finalistes à l’issu de ce tournoi de création libre.

– Les finalistes réinterprèteront une partie de la pochette de l’album dans leur style et les toiles seront réunies pour former un visuel géant qui sera exposé devant la salle de concert. Le groupe viendra à la rencontre des 9 finalistes et choisira après délibération celui qui verra son visuel imprimé sur l’album vynil en édition limitée.

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Creative Street Art by Pejac

Une collection de travaux d’art de rue en Espagne, réalisé par Pejac. Une approche nouvelle et créative de la technique habituelle avec des oeuvres la plupart du temps en noir et blanc représentant des graphismes et des représentations connus de tous, tel que le code barre, ou la carte du monde. Plus de détails ci-dessous.

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Creative Street Art by Escif

Le mystérieux Escif, dont nous avons déjà parlé auparavant, continue d’exploiter la rue comme un terrain d’expression artistique. Avec ses nouvelles oeuvres, il n’a pas fini de faire rire les passants dans les rues aux quatre coins du monde : du Canada à la Pologne. Un musée urbain à découvrir dans la suite.

Escif’s site.

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Arte cumpre papel de restauração e traz novos usos para locais abandonados

Catherine O’Halloran, uma artista de rua que trabalha como assistente social durante o dia, usou um posto de gasolina como tela para criar uma enorme obra inspirada na pop art, tudo dentro da lei e com o apoio da cidade de Limerick, na Irlanda.

A obra no posto de gasolina visa incitar nas pessoas novas possibilidades e pontos de vista.

Esta é a obra mais recente criada para o projeto Draw Out, que conta ainda com mais 20 instalações artísticas a serem criadas.

O objetivo do projeto é se apropriar de propriedades abandonadas, que acabam por interferir visualmente no espaço e na interação dos habitantes para com a cidade.

Com tais locais deixados de lado durante muito tempo, as pessoas começam a se distanciar deles, de forma a se tornarem quase invisíveis. Propondo o oposto, aqui Draw Out destaca como os habitantes adquirem uma dissociação entre si e a cidade, a partir dos espaços que os rodeiam.

A obra no posto de gasolina, a maior até agora, visa incitar nas pessoas novas possibilidades e pontos de vista, enxergando o espaço de forma completamente diferente do olhar rotineiro e viciado.

Por trás da arte, O’Halloran propõe que os espaços sejam abertos com novos usos, como sede de oficinas, debates e eventos musicais para a comunidade.

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Ao partir da arte para alertar e gerar consciência, Draw Out escapa das intermináveis discussões legais e políticas por trás de problemas urbanos, e parte para uma regeneração e reintegração do povo para o povo.

Para o futuro do projeto, O’Halloran espera receber ajuda de artistas do mundo todo que queiram colaborar com suas ideias.

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Toon Bombing Street Art

Aiden Glynn, un designer basé à Toronto, métamorphose la rue, la ferraille, le bitume en des créatures rigolotes et grimaçantes. Il ajoute des yeux, des langues, des dents et des moustaches à tous les objets aux formes intéressantes que l’on pourrait croiser dans la rue. Plus d’images dans la suite de l’article.

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Porque o futuro da arte de rua está nas paredes da internet

A conexão entre Banksy e GIFs animados pode não ser tão óbvia de imediato. Enquanto um parece intensamente contextual e linkado ao mundo atual, o outro é portátil e produto da recente cultura digital.

RJ Rushmore, conceituado artista de rua, passou anos explorando estes dois lados da arte contemporânea. O resultado é o seu livro Viral Art, em formado de ebook gratuito, que compila quase três anos de pesquisa nas ruas e nos becos da web.

A coleção de Rushmore é repleta de histórias desde o começo do grafite até aos artistas recém-descobertos na internet, passando por diferentes mídias e formatos como fotografia, pintura, zines, filmes, gifs, 3D e mais.

A conexão que Rushmore traça entre a arte de rua e o que ele chama de “arte viral” na web é retratada como substancialmente mais importante do que suas diferenças. E é deste paralelo que surge, como consequência, um inusitado mapeamento de como colocar um conceito/ideia para circular por entre estas duas audiências (rua e web), sendo o produto tanto um zine independente quanto uma obra premiada.

Rushmore, que é editor do blog de arte Vandalog, conceitua a internet como propícia para promover arte pública de forma semelhante às ruas pois são ambos espaços públicos, livres e de rápido compartilhamento. O livro mostra diversas obras de rua, por exemplo, que se apropriam da linguagem da internet como resposta às repercussões online de seus trabalhos (imagens abaixo).

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Viral Art, enfim, carrega relevantes discussões sobre uma investigação contínua do poder do online vs. offline e suas diferentes formas de sinergia e conversação, com insights e inspirações aplicáveis em diversos outros setores além do mundo das artes.

O eBook está disponível gratuitamente para ser lido online ou baixado em PDF.

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Bansky expõe artes com colaboração de Os Gemeos embaixo de ponte em NY

Como parte do projeto “Better Out Than In” que o Banksy está realizando em Nova York – envolvendo criações que já renderam bastante repercursão nos últimos dias – um novo trabalho agora toma as ruas do Chelsea.

Desta vez, são duas pinturas que tiveram a colaboração da dupla brasileira Os Gemeos.

Inspiradas no movimento Occupy , estas artes foram recentemente capa do jornal Village Voice, acompanhadas de uma entrevista exclusiva cedida pelo Banksy por email. O jornal em questão é distribuído gratuitamente em Nova York e não foi escolhido por acaso pelo artista, que comentou ”sentir uma afinidade com pessoas que oferecem conteúdo de qualidade de graça pelas ruas”.

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“People ask why I want to have an exhibition in the streets, but have you been to an art gallery recently? They’re full.” – Bansky, sobre sua “exposição“ temporária

As pinturas estão penduradas na West 24th Street, embaixo de uma ponte e com um banco de frente para elas, satirizando as galerias de arte e seus espaços superficiais de contemplação e reclusos círculos sociais.

O local escolhido pelo artista desta vez é o mais “amigável” dentre os anteriores, um bairro residencial e também tido como “centro de arte”, com uma tradicional concentração de galerias e afins.

As artes ficarão expostas de hoje até domingo, das 11 da manhã à meia noite.

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Hidden Railing Street Art

Un mélange de la technique anamorphose et du street-art, c’est l’excellente idée du duo d’artistes allemands « Zebrating ». Des créations étonnantes et visuellement très réussies qui permettent de colorer la ville. L’ensemble du projet Hidden Railing est à découvrir en images dans la suite de l’article.

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Street-Art in São Paulo

Coup de cœur pour Tec : un artiste qui aime s’exprimer dans les rues de Sao Paulo en dessinant sur les routes des monstres et des animaux géants. Des créations sympathiques détournant les codes de la signalisation au sol. Un rendu à découvrir dans une sélection d’images dans la suite de l’article.

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Rainbow of Thread in Williamsburg Bridge

C’est sur le pont de Williamsburg qu’a investi le street artist originaire de Minneapolis, Hot Tea en installant plus de 2000 fils colorés au dessus de la voie piétonne créant ainsi un arc-en-ciel artificiel 3 mètres au dessus du sol. Une très belle installation éphémère à découvrir en images dans la suite de l’article.

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Converse pinta murais em Berlim com máquina que atira balas de tinta

A Converse saiu colorindo as ruas de Berlim com desenhos de seu icônico tênis, feitos com uma máquina que dispara balas de tinta.

Chamado de Facadeprinter, o dispositivo foi desenvolvido pelo estúdio alemão Sonice Development, composto por artistas e inventores que focam em criar “robôs-desenhistas” e instalações interativas que borram as barreiras entre arte e tecnologia, e físico e virtual.

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Ao disparar as balas de tinta, a máquina desenha ponto por ponto na parede, criando uma enorme obra de arte. Integrada à um computador, ela lê os gráficos virtuais da composição e consegue corrigir perspectiva e distorções balísticas em tempo real.

Assim, o desenho consegue ser adaptado para cada situação arquitetônica em que será pintado.

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A Facadeprinter funciona como extensão e reprodução do processo criativo e também do próprio artista.

As novas tecnologias ampliaram significativamente as formas de expressão dos artistas contemporâneos, publicitários e criativos, assim como nossa percepção da realidade. Um painel gerado por algoritmos e comandos eletrônicos que dispara balas de tinta extrapola a arte enquanto resultado final, existindo enquanto processo e reprodução. E, ao se “moldar” a cada superfície que pinta, a máquina toma emprestado do artista as características de imprevisibilidade e tempo real.

A ação faz parte da campanha Just Add Color, que mistura guerrilha, graffiti e tecnologia com o objetivo de colorir as ruas com arte, e não anúncios. Seria interessante se o desenho de extendesse para além do simbólico tênis.

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Campus Party espalha graffiti inspirado nos enigmas de Turing pela Inglaterra

Para promover sua edição inglesa, a Campus Party espalhou arte pelas ruas da Inglaterra. Chamadas de Code Graffiti, cada mural pintado foi inspirado nos enigmas de Alan Turing e contém uma mensagem criptografada na forma de código binário.

Quem decifrar a mensagem pode compartilhar a informação neste site e aguardar. Se estiver correto, o usuário ganha ingressos para o festival.

As artes foram criadas por Ollie Ross e Sam Falconer, em parceria com Samuel Morse (do código Morse), Nolan Bushnell (fundador do Atari), Jon ‘Maddog’ Hall (co-fundador do Linux) e Tim Berners-Lee.

Os graffitis podem ser vistos em Londres, Manchester e Birmingham durante o mês de Agosto.

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Para Gary Book, Diretor de Marketing da Telefónica O2, que está por trás do evento, a ideia é trazer a criptografia e a quebra de códigos para as massas, ampliando a base de competências e celebrando o papel essencial da comunicação e da ruptura na tecnologia.

Para quem não lembra, além de criptoanalista, Alan Turing foi uma das grandes influências no desenvolvimento da ciência da computação, consolidando o conceito de algoritmo e desenhando o que temos hoje como o computador, a partir da Máquina de Turing. Sempre importante retomar às origens em momentos de tantos avanços.

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Voice Tunnel, instalação audiovisual interativa, ocupa subterrâneo de Nova York

No próximo mês, o túnel de 425 metros da Park Avenue, em Nova York, será interditado aos finais de semana e ocupado por uma instalação audiovisual interativa da artista Rafael Lozano-Hemmer, o Voice Tunnel.

Nos momentos de exibição, até 90 visitantes terão acesso ao subterrâneo e poderão gravar mensagens de voz a serem convertidas em ondas de som e arcos de luz.

Ao entrarem no túnel a pé, os visitantes serão levados ao meio do ambiente para gravarem uma mensagem através de um interfone. As mensagens serão transmitidos ao longo do túnel em forma de onda do audiovisual, com 360 holofotes prontos para acenderem com a intensidade de acordo com o volume da voz.

As mensagens serão gravadas e irão rodar em looping através de 180 auto-falantes. As luzes ficarão posicionadas ao redor das paredes e do teto, interativas devido aos diferentes níveis de intensidade das vozes.

O resultado será uma espécie de código Morse, espalhando flashes sincronizados pelo túnel.

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Voice Tunnel é parte do festival de verão que toma as ruas de Nova York no meio do ano. O evento promove tours de bike, festas nas ruas e enormes zonas e novidades a serem exploradas por pedestres.

Ao caminhar, o visitante irá ouvir sussurros de vozes que andaram por ali antes dele, vivendo o espaço com novos olhos, e tendo em mãos o poder de reconfigurá-lo. O tempo se comprimi e, quase estacionado, transforma um túnel no eco da sociedade apressada que vive logo acima.

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Absolut Open Canvas leva arte para ruas de NY

“A Absolut acredita que o futuro é livre para ser criado. Open Canvas é sobre dar inspiração às pessoas, para construírem com as suas próprias mãos o ambiente em que querem viver e ser parte.” – Maxime Kouchnir

O lançamento da nova campanha da Absolut, Transform Today, tomou conta de Williamsburg, em Nova York, com o evento Absolut Open Canvas. O projeto leva à cidade alguns dos melhores talentos criativos da região em uma exibição interativa e multidisciplinar.

Como um festival de arte ao ar livre, são mais de 20 artistas expressando suas ideias criativas em suportes que vão de muros à carros, tudo sendo visto como uma tela em branco, pronta para ser preenchida com arte.

Fachadas brancas recém-pintadas foram retrabalhadas por artistas como Jonah Freeman & Justin Lowe, Craig Damrauer e Ara Dymond. O grafiteiro KATSU deu uma demonstração de seu talento em um live-painting. E o icônico artista do Brooklyn, OLEK, contribuiu com instalações de crochês feitos em cercas, bicicletas e até em um Mercedes Benz Sprinter.

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“Me senti livre para dizer o que quisesse, praticando o diálogo, ao saber que minha arte ficaria próxima e aberta ao público desta forma.” – Craig Daumrauer

Open Canvas reflete a mistura entre fine art com street art que vemos ascender globalmente hoje. Uma mistura que tira do pedestal obras que ficam trancadas em museus, e transforma nossas ruas, carros e calçadas em telas em branco, esperando para serem transformadas naquilo que nos inspiram todos os dias.

As artes ficaram em exibição pelas ruas do Brooklyn até semana passada. A próxima parada do projeto será em São Francisco.

 

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Penguin Street Art transforma arte de rua em capas de livros

Pensando em renovar as capas de seus 10 maiores títulos contemporâneos, a Penguin pediu ajuda para alguns dos mais renomados artistas de rua do mundo. O projeto Penguin Street Art brifou estes artistas para criarem as artes das capas destes livros, usando as paredes de Londres como suporte. Os livros foram relançados com as novas capas, cada uma baseando-se no olhar do artista sobre a obra.

Cada arte carrega o estilo do artista como diferencial, além do reflexo do espaço público e da contemporaneidade das ruas, através das texturas da parede e do próprio espaço ocupado.

O projeto incluiu grandes livros que fazem parte da lista de todo fã de literatura, como “The Reluctant Fundamentalist”, de Mohsin Hamid, “What a Carve up!”, de Jonathan Coe’s, “How to be Good”, de Nick Hornby e “The Believers”, de Zoe Heller.

Os artistas vieram de diferentes cantos do mundo, incluindo o belga ROA (que pintou “And the Ass Saw the Angel” de Nick Cave) e o australiano The Yok (que pintou “Armadillo” de William Boyd), cada um com estilos únicos que levam novos olhares às histórias já tão conhecidas.

Além do redesign, ter uma arte de rua estampada em uma capa de livro acaba por atingir novos públicos e por promover uma hibridização de conceitos criativos, enriquecendo as histórias e agregando repertório aos consumidores.

No site do projeto, é possível ler mais sobre os livros e do processo criativo por trás das novas capas.

Livros que falam pelo seu tempo merecem uma capa à altura.

The Believers (Zoe Heller) - Artista: Sickboy

The Believers (Zoe Heller) – Artista: Sickboy

What a Carve Up! (Jonathan Coe) - Artista: Dain

What a Carve Up! (Jonathan Coe) – Artista: Dain

And the Ass Saw the Angel (Nick Cave) - Artista: ROA

And the Ass Saw the Angel (Nick Cave) – Artista: ROA

Hawksmoor (Peter Ackroyd) - Artista: Barn

Hawksmoor (Peter Ackroyd) – Artista: Barn

The Reluctant Fundamentalist (Mohsin Hamid) - Artista: Mittenimwald

The Reluctant Fundamentalist (Mohsin Hamid) – Artista: Mittenimwald

Americana (Don DeLillo) - Artista: Dr Henry Jekyll

Americana (Don DeLillo) – Artista: Dr Henry Jekyll

How to be Good (Nick Hornby) - Artista: Agostino

How to be Good (Nick Hornby) – Artista: Agostino

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