Honda Test-Drives Social Media Sharing with #WantNewCar
Posted in: UncategorizedDo you hate your car? Do you want to let the world know how frustrated you are driving around in a jalopy that is beyond repair? Honda can help – sort of. For the rest of today, Honda will be tweeting back Vine videos at unhappy drivers who post #WantNewCar on Twitter. The Twitter/Vine combo, developed by the automaker’s longtime agency RPA, is part of Honda’s Summer Clearance Sales Event, and is meant to provide some catharsis to drivers even though there aren’t any discounts or financial incentives for using the hashtag. There probably should be.
If you watch the promo clip above, you’ll see what it looks like when brands use social media for the sake of using social media rather than really committing to interacting with consumers on various social platforms.Take KFC and their annoying, yet memorable, #IAteTheBones campaign. It’s made to go viral and is primarily identifiable to KFC and no other brand. On Twitter, KFC offers followers free merchandise and deals related to the hashtag on a regular basis. Honda is only responding for one day. Even though Honda’s hashtag is much more relatable (one could argue it’s too generic) the execution feels unsure of itself, just like a teenage driver getting behind the wheel for the first time. Credits after the jump.
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Em Like to Death, da Adidas, dar “like” mata
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Invertendo toda a lógica do “curtir” nas atuais campanhas de redes sociais, não “curtir” o projeto significa preservar sua vida digital.
Like to Death é um novo projeto criativo da Adidas, com participação do artista Geoffrey Lillemon e do coletivo e marca de roupa Stooki. A colaboração resultou em uma experiência baseada na sensação de mortalidade e do tempo, a partir dos conceitos da era digital e das redes sociais.
O projeto traz a figura da Morte destruída lentamente, envolvida em chamas e se desintegrado em partículas, a medida que os usuários dão “curtir” no projeto pelo Facebook.
Ao carregar o site, o texto na tela recorre à dependência que temos das redes sociais e à necessidade de se conectar com todos a todo instante ao mesmo tempo em que se está, na verdade, sozinho em ao computador.
Após esperar a Morte carregar – em uma velocidade lenta que pode irritar heavy users – uma figura de sombras aparece junto à um pequeno botão de “Like”. Ao clicá-lo, a Morte irá sofrer pixel por pixel, desintegrando-se à medida que a quantidade de “curtir” cresce.
Para cada usuário é possível curtir apenas uma vez. Ao atingir os 20 mil likes, o projeto irá desaparecer de vez.
Se as pessoas curtirem muito, sumirá para sempre. Se não curtirem, então continuará existindo.
Like to Death começa como uma simples e ameaçadora declaração sobre como as redes sociais se tornaram parte de nossas psiques – do anseio ao medo, da expectativa ao prazer, da vida à morte.
Invertendo valores e ironizando rastros, dados e arquivos que deixamos online, o projeto nos faz repensar sobre as personas online que criamos e em como acabamos alimentando nossos próprios demônios em rede.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Visualize dados e relacionamentos a partir de seu histórico do Gmail
Posted in: UncategorizedNovo projeto do MIT Media Lab visa mostrar o quanto as informações e dados pessoais do Gmail revelam sobre cada usuário. Chamada Immersion, a ferramenta estava sob desenvolvimento há um bom tempo e seu recente lançamento teve um timming perfeito em meio às discussões sobre o valor dos dados pessoais e a importância da privacidade.
A ferramente funciona assim: ao conectar sua conta de Gmail, o sistema irá rastrear e colher todos os seus metadados, resultando em infográficos interativos que desenham e analisam seus relacionamentos mantidos por email ao longo do tempo.
Immersion é a representação visual das teias sociais que mantemos por email.
A ferramenta permite diferenciar pessoas reais de outras fontes de email, tais como listas de discussão, notificações, newsletters, etc. Se você recebeu 50 emails de um determinado endereço mas não retornou nenhum, então este contato não irá aparecer como um nó da sua rede.
As cores são usadas para detectar comunidades, enfatizar grupos de pessoas e diferenciar nós. Assim, seus membros familiares estão sempre conectados e visíveis por uma mesma cor, diferenciando-os de seus colegas de trabalho.
Além disso, Immersion revela números de emails enviados e recebidos, permitindo que o usuário identifique como seus hábitos de email mudaram ao longo do tempo, referindo-se diretamente às novas pessoas que foram entrando em sua vida.
O conceito de email, uma das formas mais originais e legítimas da rede social, é ainda mais antigo que a própria web e contém detalhes que descrevem tanto históricos pessoais como profissionais.
Está aí sua importância e apurada perspectiva que nos possibilita uma auto-reflexão sobre relacionamentos no passado e ainda nos motiva a criar estratégicas para melhores interações no futuro.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Google Street View cria site interativo para o Tour de France 2013
Posted in: UncategorizedFaltando algumas semanas para o Tour de France 2013, em sua 100ª edição, Google lançou mais uma novidade no Google Maps e Street View: um site interativo que guia o usuário em toda a rota de mais de 3 mil quilômetros, o Your Tour.
Com o mouse, é possível passar por cada um destes trajetos como se estivesse competindo, observando os procedimentos e caminhos a partir da visão dos próprios atletas.
O projeto leva o usuário ao início da corrida no mês passado, um trajeto inicial que vai de Porto-Vecchio à Bastia. Cada etapa possui um trajeto específico com detalhes para se exploar, incluindo mapas e curiosidades dos percursos.
O usuário percorre o mapa interativo junto aos atletas do evento, acompanhando os estágios anteriores e tendo de aguardar os seguintes até o dia da largada oficial.
A corrida também pode ser visualizada em um mapa com ícones de bicicletas interagindo com os locais por onde passa, em resposta ao movimento do mouse.
Mais um case bastante interessante do Google Street View, que permite não só a visualização de locais diferentes e novos para a maioria dos usuários, mas também se apropria de uma linguagem subjetiva que incita a interação e a curiosidade, deixando-se explorar detalhes fascinantes da corrida através da visão do próprio atleta.
Interações e novos olhares transformam simples cartografia em mapas imersivos e carregados de histórias.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Instagram agora permite embed de fotos e vídeos
Posted in: UncategorizedAntes tarde do que mais tarde. O Instagram lançou hoje uma das funções mais pedidas pelos usuários: A possibilidade de incorporar as fotos em sites, blogs e afins.
Um novo botão, abaixo do balão de comentários, exibe o código para embed, que pode ser copiado e colado assim como já funciona com o YouTube, por exemplo.
Só funciona para fotos públicas, claro, exibindo o nome e avatar do autor, assim como a quantidade de likes e comentários. Olha o exemplo abaixo.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Wendy’s Sings the Tweets of Those Willing to Compliment Their Food
Posted in: UncategorizedWhile we’ve seem almost every iteration of brands turning fans’ tweets into ads by this point, here’s a new spot for Wendy’s new Pretzel Bacon Cheeseburger from agency VML that adds a musical component to this formula.
Using that hashtag #PretzelLoveSongs on Twitter AND Facebook (gah, Facebook has hashtags now), consumers who say exceedingly positive things about Wendy’s new burger had the opportunity for their praises to be turned into a musical number, with some having even been sung by former 98° frontman/Jessica Simpson spouse Nick Lachey during a live event last night in New York, where live-streams always take place for some reason. While the press release doesn’t say if the specific location was Times Square, we’re going to go ahead and guess this happened in Times Square.
Nothing like watching a former boy band member/reality star sing about a cheeseburger in probably Times Square. Oh, and VML offered the chance to participate via your social media, because the most effective use of it is to either praise or make fun of brands who spend a lot of money on advertising. If we’re lucky, it might even be a trending tweet. Update: The event actually took place at a Wendy’s location, natch, on 34th St in NYC.
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IBM em parceria com Wimbledon: métricas dos jogos, redes sociais e impressora 3D
Posted in: UncategorizedEm parceria com os torneios de Wimbledon, a IBM desenvolveu um ranking dos jogadores de tênis de uma forma diferente, combinando análises de performance com a opinião dos fãs pelas redes sociais. O resultado: um feed de dados e insights em constante atualização, o IBM Wimbledon Leaderboard.
Para completar, com um Kiosk IBM na competição deste ano, a cada 20 minutos souvenirs personalizados eram produzidos por uma impressora 3D. A escolha do pequeno troféu a ser impresso – diferenciando-se em jogador, cor e formato – era baseada nos top jogadores listados pelas análises em tempo real. Uma representação física do ranking.
As métricas dos jogadores
A IBM analisou dados de 8 anos dos torneios de Grand Slam para desenvolver os indicadores de performances dos jogadores. Conhecidos como “Keys to the Match“, estes KPIs preveem o que um jogador precisa para ter sucesso em uma partida com um oponente específico.
O IBM Wimbledon Leaderboard também mede os jogadores de acordo com suas menções positivas nas redes sociais. Milhares de tweets de fãs são analisados para rastrear sentimentos e gerar análises sobre a imagem e a preferência por cada jogador.
Transformando dados em negócios
Os souvenirs combinam insights sobre a performance dos jogadores nas partidas junto à como eles são percebidos pelos fãs fora da quadra.
Ao adicionar novas fontes de dados nas análises, como as redes sociais, acabam por transformar informações cruas em insights úteis e análises mais inteligentes, permitindo que as empresas entendam melhor seus clientes e entreguem produtos ou serviços mais relevantes, no momento certo.
As estatísticas dos jogos, incluindo os sentimentos ds fãs e as KPIs de performances, estão disponíveis aqui.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Quanto valem os seus dados pessoais?
Posted in: Uncategorized“Informações gerais sobre uma pessoa, como idade, gênero e localização valem meros $0.0005 por pessoa, ou $0.50 por um pacote de mil pessoas” – Financial Times.
Com as recentes notícias sobre o acesso do governo americano aos dados de seus cidadãos, e as discussões sobre nosso próprio governo também estar levantando estas análises, o Financial Times criou uma ferramenta para calcular o valor dos dados pessoais do usuário.
Os valores são baseados nos acessos e nos mercados americanos, mas já dá para ter uma ideia de que, na verdade, tais dados individualmente não possuem uma valor tão alto assim, monetariamente falando.
Pensando no valor de venda, e não de sua privacidade e até da possível prevensão de danos à sociedade, estes dados são bastante usados para segmentar campanhas de vendas aos usuários.
Segundo o Financial Times, meus dados valem nada mais do que $0.28, algo desapontador. De acordo com o veículo, a maioria dos americanos valem menos de $1 dólar para estas empresas. Estes valores aumentam se a pessoa está propensa a comprar um carro, um produto financeiro, uma casa ou viajar. Outras especificades tornam os dados mais valiosos, tudo dependendo da oferta vs. demanda de um produto.
Quanto mais pessoal e privado são seus dados, mais pagarão para obtê-los.
Enquanto os dados estão em disputa apesar de seu valor unitário monetário ser bem baixo para quem esperava lucrar alto com isso, há algumas empresas – BlueKai e Acxiom por exemplo – oferecendo acesso e correção destes dados, para que os usuários ao menos saibam o que se está observando deles por aí e tenham a possibilidade de torná-los mais certeiros, ou seja, mais ricos.
Com tamanha competição e discussão em pauta, o conceito de big data tem diversos caminhos a percorrer por diferentes players. No caso do usuário, o valor maior ainda está concentrado em sua privacidade e individualidade.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Honey, uma intranet com cara de rede social
Posted in: Uncategorized“A prioridade imediata é construir uma forma de compartilhar informação no trabalho, pois a sua mais valiosa rede social é aquela com quem você trabalha.” Honey
Comuniação é essencial para o sucesso de qualquer negócio e não é novidade que o email sozinho não aguenta mais essa função, sem contar a falta de tempo de desviar das páginas que fazem parte da rotina. Para competir com intranets, Wikis internas e redes sociais proprietárias, a nova ferramenta Honey busca ser flexível o bastante tanto para ser a fonte de documentos e acontecimentos da empresa, como para comportar links e GIFs para os momentos de descontração.
Pensando nisso, a ferramenta foi desenhada para ser um quadro interno de qualquer comunicação que não seja tão urgente, mas necessária para se compartilhar, arquivar, organizar ou discutir. Os arquivos e posts podem ser divididos em categorias, com campos de busca, abertura para comentários, notificações por email e tipos de visualização personalizáveis.
Suas funcionalidades formam uma versão corporativa dos clássicos modelos de quadros de mensagens, com funções mais ricas devido à conectividade e também com um design caprichado, considerando a importância da interface voltada para o usuário.
A missão da Honey é tornar mais simples para as pessoas acessarem a inteligência coletiva do local aonde trabalham.
A versatilidade da ferramenta é a chave para integrá-la à qualquer rotina de trabalho.
Sabendo que o maior problema de ferramentas como essa é justamente caírem no esquecimento do dia-a-dia corrido, o usuário pode adaptá-la da forma que achar melhor baseando-se no workflow da empresa e em seus processos de trabalho. Por exemplo, pode escolher receber notificações por email toda vez que tiver alguma atualização, ou apenas receber um resumo semanal.
Assim, a ferramenta acaba por se complementar às atividades de rotina no trabalho, principalmente o email. Passando a ter um papel essencial para saber o que está acontecendo na empresa, o que os colegas de trabalho estão compartilhando, quais são as novidades e ideias a se discutir, aonde estão os arquivos para tomar determinada ação, e até quais links pode acessar naquele breve momento livre pós-almoço.
Honey foi fundada por Dan Hou (CEO), Chip Kellam (CTO) e Brendan Bolton-Kilnger, dentro da Huge Labs.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Nordies Displays What’s “Popular on Pinterest” In-Store
Posted in: UncategorizedSeattle-based retailer Nordstrom is extremely popular on Pinterest. The brand has 4.5 million followers there, compared to 270,000 followers on Twitter and 2.1 million likes on Facebook.
According to Geekwire, the retailer is using their Pinterest popularity in a new test. At retail!
The new experiment showcases the most popular “pinned” items from the retailer at 13 stores across the country.
Bryan Galipeau, social media manager at Nordstrom, described Pinterest as the “world’s biggest wish list” — making it a desirable place for Nordstrom to mine customer intent.
In addition to the in-store efforts, the company this week also set up a new section on its Web site that features the most pinned items.
The post Nordies Displays What’s “Popular on Pinterest” In-Store appeared first on AdPulp.
Novo reality show adolescente será transmitido pelas redes sociais
Posted in: Uncategorized@SummerBreak é uma nova série aos moldes de um reality show que retrata um grupo de jovens, porém com um diferencial: ela será “exibida” somente nas redes sociais, em plataformas Twitter, Tumblr, Instagram e YouTube. Seu conteúdo se desdobrará através de tweets, fotos e vídeos da vida de 9 jovens cursando o colegial.
“Hoje os jovens são mestres em storytelling, compartilhando seus próprios reality shows pelas redes sociais.” – Billy Parks, produtor
Os personagens, que na verdade são pessoas reais, irão compartilhar suas experiências em tempo real por todos estes canais sociais, contando histórias usando seus próprios modos e pontos de vista. Assim, os usuários podem ter a experiência virtual proposta pela série em qualquer hora, de qualquer lugar.
O Twitter será o ponto de contato principal do programa, onde serão lançados os episódios-tweets diariamente, seguidos de webisodes semanais no Youtube.
Diferente de séries tradicionais, onde os episódios são filmados e produzidos meses antes, em @SummerBreak o conteúdo irá ao ar em tempo real, proporcionando uma irmersão dos seguidores enquanto a trama se desdobra, e oferecendo uma maior conexão e real interação com os personagens e suas histórias.
Uma recente pesquisa da Nielsen mostrou que jovens de 12 a 17 anos gastam menos tempo vendo TV e mais assistindo à vídeos pelo celular, uma atividade que cresce de forma acelerada.
A série cria um novo tipo de experiência que amplifica as histórias contadas pelos personagens, com suas próprias vozes e pelas suas próprias mãos. No Twitter, deixam seus seguidores saberem de tudo o que está acontecendo naquele momento. No Instagram, enquadram suas vidas. No Tumblr, são curadores das imagens que transmitem quem são. No Youtube, são cineastas de suas próprias vidas.
Aqui, cai como luva não somente para a geração que já vive isso diariamente, transformando suas próprias vidas em reality shows, mas também funcionaria muito bem complementando programas mais tradicionais, de forma a construir uma verdadeira rede transmídia e alimentar futuros episódios com as respostas geradas nas redes sociais e pelos próprios fãs.
Desenvolvida pela AT&T, BBDO e The Chernin Group, @SummerBreak ficará no ar neste meio de ano, durante o verão americano.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Mapas de cidades mostram turistas vs. locais através de tweets
Posted in: UncategorizedA riqueza de dados resultante de milhões de tweets pode ser usada em incontáveis e diferentes formas. Já vimos o Twitter dissolver e contrapor a geografia clássica ao criar lindos mapas baseados em geotags bem como a ascensão de hashtags políticas no Brasil, ajudando a organizar, registrar, cobrir e intervir nas manifestações que tem ocorrido por todo o Brasil.
Em Locals & Tourists, o artista Eric Fischer usa o MapBox (plataforma para criar mapas customizados) e Gnip (provedor de dados tendo as redes sociais como base) para criar visualizações de dados que destacam a atividade turística em diferentes cidades da Europa e Ásia.
A partir de 280 milhões de tweets com geotags datados desde 2011, tais dados passaram por uma curadoria para remover tweets que registravam a mesma localização geográfica, visando enfatizar a distribuição geográfica em vez de outros fatores.
Para a análise do percentual de moradores vs. turistas em uma área específica, foram definidos como turistas os usuários que twitaram de uma cidade específica por menos de um mês e a também língua usada.
No Distrito Financeiro de Nova York, por exemplo, vemos que a maioria dos tweets vem de usuários locais, com exceção da área em volta do World Trade Center, Estátua da Liberdade e outras atrações turísticas.
Interessante usar ferramentas como essa para analisar grandes eventos mundias também, tal como a Copa 2014 no Brasil, e a dissulução destes turistas em meios à cidade antes, durante e depois dos jogos.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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BookScout recomenda livros baseados nos dados da sua timeline do Facebook
Posted in: UncategorizedA editora Random House lançou recentemente um aplicativo para Facebook, o BookScout, que gera recomendações de livros para o usuário, baseando-se nos dados de sua timeline.
Com a contínua queda nas vendas de publicações impressas, BookScout abraça a tentativa de trazer a prateleira das livrarias – um tanto distantes atualmente – para a frente das nossas vidas sociais online.
O app leva em consideração os likes, comentários, tags e informações gerais que o usuário usa no Facebook para prever livros que ele talvez possa gostar. Estas recomendações não vem apenas de livros da própria editora, mas de outras grandes, incluindo até Amazon Publishing.
Diferente até do sistema de recomendação do próprio Facebook e outros mais genéricos, BookScout cria um link direto com o carrinho de compras, além de ter como um dos principais objetivos criar uma comunidade de leitores ávidos, através de conversas girando em torno de listas de must reads, recomendações e resenhas pessoais, discussões de livros que falem sobre pautas quentes e demais diálogos que acabam por desenhar um novo modelo de conversas que se tem em livrarias e bibliotecas.
A busca por recriar o modelo de conversas que se tem nas livrarias, agora no Facebook.
Com gigantes como a Amazon comprando a Goodreads, e a Random House apostando suas fichas no Facebook, vemos a tendência em expandir a base de consumidores tomar forma através das comunidades de fãs de livros que ocupam as diversas redes sociais. Resta saber se o fator humano das redes enriquecerão, de fato, os tantos algoritmos de recomendações.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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American Express abre concurso para financiar projetos pessoais
Posted in: UncategorizedAmerican Express lançou uma competição por 6 meses nas redes sociais, que irá fornecer à 10 pessoas por mês um financiamento para perseguirem suas paixões.
O projeto #PassionProjects foca em simples questões como “qual é sua paixão?” e “por que é importante para você?”. O desafio é que os participantes devem respondê-las com até 120 caracteres. Os vencedores receberão $2.000 para colocar as ideias em prática.
A iniciativa foi inspirada por uma pesquisa realizada pela empresa, em que dos 2 mil americanos participantes, 69% revelaram que definem o sucesso como “ter tempo para percorrer paixões e outros interesses”.
Os insights retirados da pesquisa realizada pela empresa sobre o tema tomaram forma em um sistema inspirado no sucesso do Kickstarter, porém tendo a empresa como financiadora e apoiadora dos projetos.
A iniciativa reflete ainda mais a crescente busca por satisfação pessoal e sucesso no trabalho, que vem levantando projetos inspiradores como o brasileiro Eu Faço Porque Amo, que mostra a vida de pessoas que tomaram grandes decisões ao longo da carreira para seguirem seus sonhos e se manterem apenas com eles.
#PassionProjects faz parte de uma nova campanha da American Express, “What Membership Does”, que engloba as redes sociais como principais plataformas de comunicação, onde serão postadas histórias inspiradoras de pessoas percorrendo suas paixões, e como isso as levou ao sucesso e satisfação.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Rooster, Microsoft Board Up Together
Posted in: UncategorizedBefore I wrote this, my editor jokingly told me I’d been typecast as the Rooster Guy, but I won’t complain. Jason Statham has been typecast as the Rooster Guy of the film industry, and he’s probably worth $50 million. We’ve covered a few Rooster side projects recently, and now they’re back in the news, teaming with Microsoft for a co-ideation Windows 8 skateboarding app.
The project allows users to build a digital Vans skate park – would you expect anything else from Rooster? – while on Skype calls. The callers can then watch a Vans Pro skater board across the customized park on their phones and tablets. The app will include the inevitable links to merchandise and social media pages. Let’s hope the Microsoft money will let Rooster continue to make their quirky skateboard-related projects, so in turn, I can continue to be the Rooster Guy. And if you’re keeping score, let’s also hope Gavin McInness has finally seen an episode of Game of Thrones.
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Carrot Creative Makes Moving Dramatic with ‘Unpakt Network’
Posted in: UncategorizedThis parody reality show trend is tiresome, especially because reality shows are already a parody of life. Earlier this month, PBS invented fake reality shows like “Knitting Wars” and advertised them coupled with their own message: “The fact that you thought this was real says a lot about the state of TV. Support Quality Programming.”
Now, Brooklyn-based agency/organic farming advocate Carrot Creative has come up with a series of new shows on the “Unpakt Network,” all centered on moving house. On “America’s Next Top Mover,” contestants struggle with boxes as European-accented judges critique their form. In “Mover Wars,” three movers grit their teeth as they consider the lowest prices they’ll accept. Additional trailers offer previews of “The Moving Truck Whisperer” and “Movebusters.”
Fans can suggest the name of the next show by tweeting to @unpakt with the hashtag #unpaktreality. If the reality theme is here to stay, I hope at least for a parody of Dance Moms, with moving men and women grooming their children to move boxes in tutus.
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Aceite e incentive também o sofativismo
Posted in: UncategorizedDesculpe o transtorno na cobertura especial sobre Cannes. É por um bom motivo: estamos querendo mudar o país. 🙂 Aqui está o post prometido durante o nosso Braincast especial sobre as manifestações que tomaram o Brasil nas últimas semanas.
O termo “sofativismo” é, por si só, bastante pejorativo: fala sobre um tipo de ativista que não sai do sofá e, por isso, permanece alheio à sua própria causa. Mas este post tentará fazer alguma justiça ao ativismo pela Internet.
Estava lendo uma entrevista feita há alguns meses com o professor Pierre Lévy (sim, você leu textos dele na faculdade, mas ele continua bem vivo e bastante ativo no Twitter), justamente defendendo o sofativismo. Ele apresentou há alguns anos o conceito de ciberdemocracia, em que as ferramentas digitais possibilitarão aos cidadãos um maior conhecimento sobre o país, Estado, município e comunidade onde vivem e exigirão das esferas de governo transparência nas contas e nas relações políticas. Mas sabe que o caminho para chegar lá demanda outras revoluções.
E não é o que estamos assistindo desde o ano passado no mundo inteiro? O que foi a Primavera Árabe se não um grande levante popular contra os governos de diversos países por maior liberdade de expressão, troca de conhecimento e transparência?
E os levantes europeus contra as soluções empacotadas para a crise econômica do bloco – grandes empréstimos aos bancos e apertos nos gastos públicos, que incluem uma série de benefícios para a população? De alguma maneira não pediam um diálogo maior com os anseios da população por soluções menos prováveis, como a da Islândia – que prendeu ex-governantes e banqueiros e construiu uma nova constituição de maneira colaborativa e online?
Finalmente falando de Brasil, o que estamos vivendo nos últimos dias, ainda que com um estopim pequeno como o aumento do transporte público nas principais cidades, mas com claros sinais de que as esferas governamentais não representam seu povo?
Para Lévy, o sofativismo é uma forma alternativa para o cidadão fazer o mesmo que o ativista tradicional, mas dispondo de ferramentas digitais. Na prática, o sofativismo ajuda a manter as pessoas informadas sobre os diferentes pontos de vista e, assim, a definirem posições sobre temas importantes.
Muitos focam-se nas imagens da repressão policial durante o Quarto Ato contra o Aumento das Passagens, mas se esquecem que uma semana antes, durante o Primeiro Ato, o Movimento pelo Passe Livre levou às ruas menos de 1000 pessoas. Ou seja: antes mesmo das cenas de violência policial desnecessária, até os telespectadores do programa do Datena já eram favoráveis aos manifestantes, com ou sem baderna, e não foi a TV que formou esta opinião.
E o que vem agora que levamos centenas de milhares de pessoas para as ruas? Agora é que o sofativismo deve manter todos em alerta.
A Internet deve continuar quente, sim. Deve ser o palco do aprofundamento de discussões importantes. É ali que iremos entender melhor que “Fora Dilma, Alckmin e Haddad” ou “Chega de corrupção desses canalhas do Congresso” servem como gritos na rua, mas não como bandeira do movimento. Se fosse assim, o Movimento Cansei teria tido algum êxito. A passeata contra o Mensalão, também. Longe de defender que o fim da mobilização deve acontecer quando o governo baixar as tarifas de ônibus, mas discutir transporte público nas principais capitais do país já é um imenso desafio!
Não é depois de ter mobilizado todas as pessoas conectadas e de levar uma boa parte delas às ruas sem a ajuda dos principais veículos do país que agora devemos seguir uma cartilha de manifestação dos jornais, só porque eles mudaram de idéia (#TEAMManifestantes?).
É muito fácil para alguém que viu tudo de fora até ontem mencionar o que está faltando para o protesto enfim se tornar “legítimo”. Se bem que, num momento em que a opinião pública é favorável, todo mundo vai dizer que já apoiava as manifestações desde sempre. Ainda bem que inventaram o permalink.
Se você achar que anda lendo opiniões estranhas demais, meu caro amigo, não desanime. Use a mesma Internet para compartilhar os seus pensamentos e convencer amigos de que algo está acontecendo. Não deixe a discussão cair em velhos antipetismos ou antitucanismos, porque até vinte míseros centavos valem mais do que isso.
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A mão que movimenta o trânsito
Posted in: UncategorizedApesar de abraçado logo de cara pelas marcas, o Vine levou um pouquinho mais de tempo para mostrar a que veio também para os usuários em geral. Até há alguns meses, tinha quem pensasse que a rede social só servia para compartilhar sacanagem. Um olhar mais atento, entretanto, revelou muita gente boa criando com o aplicativo – o Mashable, inclusive, fez uma seleção dos 10 melhores usuários para se seguir por lá. Entre os nomes da lista está Ian Padgham, que dia desses resolveu compartilhar um vídeo dele com seus carrinhos de brinquedo…
Sério, como é que ninguém pensou nisso antes?
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Arnold’s Pogogram Provides Social Content with a Bounce
Posted in: UncategorizedMost people can barely walk and chew gum at the same time, but Arnold Worldwide’s latest creation, the socially versatile Pogogram, can multitask with ease. The pogo stick can bounce, take video and pictures, and post content to Instagram, Vine, Flickr, etc. Still working on that chewing gum bit, though. I’m not sure why the agency would build such a tricked-out pogo stick with a Canon G15 camera attached – maybe so staffers can goof around in the lobby on breaks? – but it’s a cool side project bolstered by a minimalist video with a peppy French song straight out of a Woody Allen movie. You may also want to know that Pogogram even holds a pogo stick Guinness World Record for highest bounce.
Arnold seems to have a fondness for building souped-up consumer products. First there was the socially connected beer vending machine, a homey staple for frat houses with an abundance of engineering students. Next came the Arnold Bike from Arnold Amsterdam. Beer vending machine, check. Bike, check. Pogo stick, check. Now, is there a way to combine all of the inventions together? Maybe a hydraulic bike with a beer dispenser? Think of the awards that baby could win…
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