A paródia do Facebook em “GTA V”

As paródias de corporações e cultura pop sempre estiveram presentes na série “Grand Theft Auto”. Quem jogou se lembra bem da eCola e do Burger Shot, por exemplo.

Em “GTA V” as piadas continuam, e uma delas é o universo de redes sociais, roubo de dados, lançamento de smartphones e falta de privacidade. A primeira missão do personagem Lester envolve a empresa chamada Lifeinvader, uma paródia do Facebook.

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Você pode visitar o escritório da companhia, e observar pelas paredes e diálogos todas as referências a rede social de Mark Zuckerberg, incluido comentários sobre o CEO da Lifeinvader ter roubado a ideia dos sócios.

GTA V

Na sede da Lifeinvader, tem inclusive um grafite muito parecido com o que está nas paredes do Facebook real. Além do comercial de um tablet (abaixo), Lester ainda pode assistir ao keynote da empresa, que está prestes a anunciar o lançamento de um novo celular que vai “mudar o mundo”.

GTA V
GTA V
GTA V
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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Hotel In Australia Gives New Meaning To “Snap Happy”

Influencer marketing. Follower counts. Sponsored content.

These are just a few of the phrases we can use to describe a promotional offer from 1888, a boutique hotel in Sydney. Instagram users with more than 10,000 followers can stay one night for free.

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Someone with 10K followers on Instagram has a ton of social influence. If they choose to stay at your hotel and say nice things about it (in words and pictures), the hotel just made a highly efficient and targeted ad buy for a one night comp. It’s a smooth move on the hotel’s part.

However, there are a few things I do not like about this offer. One is how exclusive it is. There are not that many people with five-digit follower counts on Instagram. Also, I don’t like follower counts as a metric. Follower counts can be gamed.

If I was advising the client here, I’d suggest a more inclusive approach that uncovers the best storytellers and then surprises them with an offer of a free night.

Hat tip: Adland

In related news: Levi’s is currently using Instagram as a centerpiece in its experiential marketing campaign, Station to Station, which is a “nomadic happening” by train that connects artists, musicians, and creative pioneers making their mark from New York to California.

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Você até pode ter milhares de amigos…

Quantos amigos você tem no seu Facebook? Quantos seguidores no Twitter, Instagram, Pinterest ou em qualquer outra rede social da qual você faz parte? Quantos contatos estão listados em sua agenda ou integram seu network no LinkedIn? É muito capaz que, somando tudo, você perceba que são centenas, até milhares de pessoas. Agora responda: quantas delas você conhece bem de verdade, tem um contato frequente – de preferência pessoalmente -, e pode dizer que realmente são próximas a você?

Se você já terminou de fazer as contas, há grandes chances deste número ter caído drasticamente, com poucos casos em que ele ultrapasse uma ou duas dezenas. É neste momento que percebemos um dos grandes paradoxos da nossa época: temos milhares de “amigos”, mas nunca estivemos tão solitários.

A forma como a tecnologia está presente em nossas vidas não chega a ser um assunto novo – aqui mesmo no B9, ele aparece com certa constância, especialmente no Braincast -, mas será que realmente há razões para a gente se preocupar?

A ideia deste texto não é falar mal da internet, tecnologia e afins, nem tampouco criar um mi-mi-mi saudosista

Não tem muito tempo que começamos um papo sobre o que a internet está fazendo com os nossos cérebros, influenciando a maneira como criamos, aprendemos e raciocinamos. Mas se você parar para pensar um pouco, irá notar como a tecnologia de uma forma geral também está transformando a maneira como nos relacionamos uns com os outros.

Antes de mais nada, o nosso tradicional aviso: a ideia deste texto não é falar mal da internet, tecnologia e afins, nem tampouco criar um mi-mi-mi saudosista para dizer que antigamente as coisas eram melhores. É mais uma proposta de reflexão sobre como utilizamos essas coisas em nosso dia a dia e quais os efeitos colaterais envolvidos neste processo.

Recentemente, o designer Shimi Cohen, de Tel Aviv, resolveu combinar as informações do livro Alone Together: Why We Expect More from Technology and Less from Each Other, de Sherry Turkle, e do artigo The Invention of Being Lonely, de Yair Amichai-Hamburger, em seu projeto de conclusão de curso na Shenkar College of Engineering and Design. O vídeo The Innovation of Loneliness mostra como a tecnologia está influenciando a maneira como as pessoas se relacionam umas com as outras e com elas mesmas, os reflexos psicológicos disso e porque precisamos ficar atentos.

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Social por natureza, o ser humano pode até ir à loucura por conta da solidão. Por outro lado, passamos tanto tempo focados na carreira, em ganhar dinheiro, consumir e criar uma auto-imagem, que as redes sociais parecem ser a solução perfeita para “gerenciarmos” nossos relacionamentos de uma maneira muito mais eficiente.

É claro que a primeira coisa que a gente pensa é: mas afinal, o que há de errado com a eficiência? Todo mundo tem aqueles amigos que não vê com tanta frequência, parentes distantes, etc, mas ao menos pelas redes sociais consegue saber como é que estão, mandar uma mensagem no aniversário (que se não fosse pelo Facebook, ia acabar passando em branco), saber quem está solteiro, casado, separado…Mas será que isso é real ou estamos apenas substituindo relações por conexões?

“Estamos colecionando amigos como se fossem selos, não distinguindo a quantidade da qualidade, convertendo o significado profundo e a intimidade da amizade em trocas de fotos e conversas em chats”.

Enquanto uma conversa que acontece cara a cara e em tempo real é regida pelo inesperado, quando muitas vezes você acaba falando demais e sem pensar, um chat, e-mail, post ou SMS cria uma falsa sensação de segurança, de que estamos no controle da situação e podemos nos apresentar como queremos ser, em vez de como realmente somos.

É a história da auto-promoção, com pessoas cada vez mais obcecadas com a edição de perfis, escolha de fotos perfeitas e a obrigação de parecerem felizes o tempo inteiro, como se de fato isso fosse possível. “As redes sociais não estão mudando apenas o que fazemos, mas também quem somos”, destaca a narração de Cohen no vídeo.

As redes sociais não estão mudando apenas o que fazemos, mas também quem somos

Só que, ao meu ver, faltou dizer algo muito importante aí: que não importa o quanto alguém tente controlar ou editar uma ideia por meio de um post ou SMS, é impossível controlar o que o outro vai entender daquilo. Qualquer tipo de comunicação está sujeita à interpretações, que estão diretamente ligadas à formação e experiências do interlocutor. Isso tudo sem contar a possibilidade de ruídos. Em resumo, ninguém está realmente livre de confusões.

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Fantasias gratificantes

Segundo The Innovation of Loneliness, as redes sociais nos oferecem três fantasias gratificantes: que podemos desviar a atenção para onde quiseremos, que sempre seremos ouvidos, e que nunca teremos de ficar sozinhos. É exatamente esta última que está formatando uma nova forma de ser, descrita como:

“Eu compartilho, logo existo.”

A tecnologia passa a ser uma ferramenta essencial para definir quem nós somos. E nós só podemos ser alguém se compartilhamos nossas ideias e sentimentos exatamente no momento em que os elaboramos. Isso significa que se eu não der um check-in naquele lugar incrível, postar uma foto daquela comida deliciosa ou tuítar o que achei do último filme do Woody Allen, é como se nenhuma daquelas experiências realmente tivessem existido.

Tudo isso me fez pensar em uma das experiências mais incríveis que já tive. Em uma peregrinação à Terra Santa – no meu caso, Liverpool – tive a oportunidade de fazer um tour que permite que os participantes entrem nas casas onde John Lennon e Paul McCartney passaram a infância. Só que, por questões de direitos de uso de imagem, é proibido fotografar o interior delas. Para garantir que ninguém vai tentar burlar a regra, temos de entregar máquinas fotográficas e celulares na entrada, que são trancados em um quartinho. Feito isso, você fica livre para circular pelos ambientes, por alguns minutos.

Talvez se ainda estivesse vivo nos dias de hoje, Lennon diria que a vida é o que acontece enquanto estamos ocupados compartilhando

Agora, imagine você andar livremente pelas casas onde viveram seus ídolos, sem se preocupar em dar check-in, fotografar ou tuítar (que é claro que eu fiz tudo isso, só que do lado de fora), e poder simplesmente curtir o momento. Ouvir histórias, descobrir algo que você não sabia, absorver detalhes e vivenciar uma experiência que vai te marcar pela vida, mas que ficará apenas na sua memória.

Isso me fez refletir sobre como sentimos uma urgência em registrar tudo artificialmente, como se nossas lembranças não fossem o suficiente, como se uma fotografia fosse capaz de realmente captar a emoção de um momento e olhar para ela fizesse a gente revivê-lo. Mas, qual a emoção que você cultiva quando você está distraído demais fazendo uma foto, dando uma check-in ou postando algo?

Em Beautiful Boy, música que John Lennon compôs para o filho Sean, há um verso em que ele diz que a “vida é o que acontece enquanto você está ocupado fazendo outros planos”. Talvez se ainda estivesse vivo nos dias de hoje, Lennon diria que a vida é o que acontece enquanto estamos ocupados compartilhando. Pois é, a existência é feita de muito mais coisas do que somente aquilo que podemos compartilhar online.

Ainda assim, há até quem finja experiências apenas para ter o que compartilhar e, desta forma, se sentir vivo. E tem vários “serviços” que exploram isso, como um site que “aluga” namoradas, ficantes e afins para o seu perfil no Facebook. Tem, também, o caso do fotógrafo japonês Keisuke Jinushi, que ensina como criar uma namorada fake em fotos para as redes sociais.

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Caso você esteja curioso, um texto no site Oddity Central descreve o passo a passo de Keisuke para conseguir o efeito desejado nas imagens. A começar pela maquiagem: ele aplica bastante base clara na mão direita e esmalte vermelho nas unhas, para conseguir um look mais feminino. Para evitar confusões, ele também coloca um elástico para cabelos no pulso. A “mágica” fica completa com um filtro retrô no Instagram – para o genuíno efeito “girlfriend photo” – e um sorriso bobo, elementos que ajudam a tornar a foto mais verossímil. Nos anos 1980, o filme Namorada de Aluguel mostrou uma ideia parecida, de um cara que queria conquistar o respeito dos colegas e se tornar popular com a ajuda de uma namorada falsa. A diferença é que, pelo menos naquela época, a garota era de verdade.

Da conexão ao isolamento

Sherry Turkle é psicóloga clínica, pesquisadora e professora de estudos sociais da ciência e tecnologia do MIT. Em meados da década de 1990, ela ficou bastante conhecida por defender as oportunidades que a internet oferecia para que as pessoas pudessem explorar suas identidades no livro Life on Screen. A continuidade de suas pesquisas, entretanto, a levou a perceber que as novas tecnologias – emails, redes sociais, Skype e robôs sociáveis – tornaram o controle e a conveniência prioridades, enquanto as expectativas que temos em relação a outros seres humanos – e até com nós mesmos – está cada vez menor.

Em uma palestra no TED, na época do lançamento de Alone Together, Sherry explica que a forma como nos comunicamos hoje em dia, com posts, SMS e afins, servem sim para nos conectar uns aos outros, mas apenas superficialmente. Este tipo de interação é falha se o objetivo é conhecer melhor e entender o outro e, por consequência, compreender a nós mesmos. (clique aqui para assistir à versão com legendas)

Mas como a conexão pode nos levar ao isolamento? Enquanto eu pesquisava e escrevia este texto, passei a prestar muito mais atenção tanto no meu comportamento, quanto nos hábitos das pessoas que convivem comigo. E o que eu percebi me incomodou bastante: eu realmente tenho o costume de sacar o meu celular do bolso mais vezes do que eu gostaria ou deveria. Mais para tentar acompanhar o que está acontecendo pelo mundo – aquele desejo de absorver o máximo de conteúdo possível – do que para compartilhar alguma coisa.

Estamos tão acostumados com isso que dar uma olhadinha, por mais rápida ou demorada que seja, é algo que fazemos automaticamente. Em uma roda de amigos, não sou a única. Há momentos em que, por mais interessados que estejamos em uma conversa, acabamos nos distanciando em algum momento com o celular. O que antes era exceção, há muito já se tornou a regra, como mostra o curta I Forgot My Phone.

Não importa se é por uma questão de segundos ou se por algumas horas, se estamos sozinhos ou acompanhados, mas aquele momento em que nos conectamos virtualmente é também o momento em que nos isolamos e paramos de prestar atenção no que acontece no mundo real.

No raciocínio de Sherry, as pessoas se isolam quando não cultivam a habilidade de estar sozinhas e passam a encarar isso como um problema a ser resolvido, preenchendo o vazio com conexões que amenizem sua ansiedade.

A tecnologia, então, mira onde somos mais vulneráveis: na solidão. Essa incapacidade que muitos seres humanos têm de ficar sozinhos, combinada à necessidade de intimidade, é solucionada graças às plataformas capazes de fazer com que a gente se sinta automaticamente ouvidos. Dispositivos que nos dão a ilusão de que temos alguém, mas sem as exigências de um relacionamento real.

avatares

Nessa história toda, o que eu percebo é que vale a pena ouvir todos os argumentos e refletir a respeito. Cada pessoa certamente chegará à uma conclusão diferente. A minha é que o problema não está na tecnologia, mas na forma como a utilizamos. E vou um pouco além: o que pode ser ruim para alguns, também pode ser bom para outros.

Eu sou da geração pré-internet, sim, e realmente há momentos em que me sinto incomodada com os excessos cometidos graças aos avanços tecnológicos e a internet. Mas quem comete os excessos são as pessoas. Celulares e computadores são apenas ferramentas operadas por seres humanos com diferentes referências ou níveis de filtro – e isso não tem nada a ver com o Earlybird ou afins.

Nessa história toda, o que eu percebo é que vale a pena ouvir todos os argumentos e refletir a respeito. Cada pessoa certamente chegará à uma conclusão diferente

Não posso falar, por exemplo, pela geração pós-internet. Seus cérebros estão preparados para lidar com a tecnologia de hoje, pois desconhecem o mundo sem ela. O ser humano está em constante processo evolutivo, e por mais que às vezes custe aceitar isso, as referências e até mesmo as necessidades são outras. Será que daqui a alguns anos as pessoas realmente vão sentir falta das conversas olho no olho ou nem mais se lembrarão disso?

Por outro lado, não há nada que impeça as tais conexões virtuais de também evoluírem, mas para um relacionamento real, como também já vi acontecer diversas vezes.

A tecnologia faz parte das nossas vidas, e vai continuar fazendo. Por enquanto, tudo o que podemos fazer é tentar nos relacionarmos com ela de uma maneira mais consciente, sabendo diferenciar conexões de relacionamentos e qual a importância de cada um deles em nossas vidas.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Facebook Just Can’t Handle Boobies, Human or Otherwise

Whether they're nourishing babies or enriching the biodiversity of islands in the Indian Ocean, boobies just don't sit well with Facebook.

The social network has long been criticized for its inconsistent approach to breastfeeding photos. And now, a small Australian island's tourism board says a Facebook ad inviting eco-tourists to its Bird 'n' Nature Week has been unfairly banned—for a pun about the seabirds known as boobies.

"Some gorgeous shots here of some juvenile boobies," the ad read, next to images of the Red-footed Booby, Brown Booby and endangered Abbott's Booby. That copy is certainly suggestive, and you may even consider the innuendo mildly pedophilic. But Christmas Island tourism marketing manager Linda Cash figured at first that the ban was a mistake. She tells Travel Daily News: "We presumed our original advert was blocked automatically so we appealed to Facebook directly who re-affirmed the campaign was banned due to the sexual language—particularly the use of the word 'boobies.' "

Sam Collins, founder of Ethos Travel, which offers trips from the U.K. to Christmas Island, adds: "One of the world's great eco-tourism destinations is being deprived of its lifeline because someone at Facebook cannot comprehend that a booby is a bird."

Christmas Island has used the same "juvenile boobies" joke before, as seen in this photo series from January.


    

Why Brands Should Be Wary of Animated GIFs

Attention brands in social media: Just because you can now use animated GIFs on Facebook doesn’t mean you actually should use animated GIFs on Facebook. Or, to be more specific, you probably shouldn’t post any GIFs featuring scenes from movies, TV shows or celebrity appearances—which negates about 99 percent of the good options out there. For a professional opinion on the issue, we turned to attorney Michael McSunas, one of the legal field’s top social media experts and senior counsel for marketing at Chrysler (though he notes that the following are his opinions, not those of Chrysler).

McSunas says the only way to post an animated GIF of a celebrity on your business page without risking legal trouble would be to get the permission of everyone featured in the clip, the copyright holder of the original recording and (just to be safe) the person who actually made the GIF. This applies to GIFs featuring noncelebrities as well.

“It would be a case-by-case basis,” McSunas says, “but if we were going to actually use a GIF, I'd say we'd need consent from the TV show. Or if it's a GIF of someone falling down, we'd want permission from the person falling down. I would treat it like any video. We'd need releases.” Without releases from liability, businesses risk legal action for using a celebrity’s likeness without permission or violating the copyright of a film studio, animator or other content creator. Here are McSunas’ tips for businesses that want to use animated GIFs on their social media channels:

1. Make your own GIFs featuring your own copyrighted materials.

2. If a GIF’s not yours, get written releases from the people featured in it and the copyright holder.

3. Don’t have releases? Consider linking off to the GIF or retweeting someone else’s post rather than embedding it in your own social channels.

4. If you’re making a GIF from a program your business sponsors, be sure you still have permission from the copyright holder.

5. Just because other brands get away with using a GIF, that doesn’t mean you will. And the larger your business, the more likely you are to become a target of legal action.

 

Be safe out there. Our thanks to Michael McSunas, whom you can follow on Twitter at @AdLawGuy. Image via Giphy.


    

Today on TV: Carmichael Lynch Sets the Temp for Movie Night

I made the editorial decision a few years ago to put the great majority of work samples from the industry up on our Facebook page and reserve AdPulp.com for more in-depth written pieces about important trends in MarCom.

I’m wondering today if maybe this was an error in my judgement. If it was, it can be fixed. That’s one thing I love about the Web. It’s a flexible medium.

Actually, this is a bit of a “eat your cake” moment, given Facebook’s new embed feature.

What do you think, shall we place one featured commercial here each day? Would you like that?

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Facebook lança iniciativa que defende a conectividade como um direito humano

A conectividade é um direito humano? É o que pergunta (e defende) o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, que lançou uma iniciativa com o objetivo de conectar toda a população global.

A Internet.org quer que mais 5 bilhões de pessoas tenham acesso a internet, e propõe a criação de tecnologia de alta qualidade e baixo custo para atingir áreas isoladas, aumentando a taxa de crescimento da web que é de apenas 9% ao ano.

Além do Facebook, as outras empresas fundadoras da iniciativa são MediaTek, Nokia, Opera, Qualcomm and Samsung. Segundo declaração oficial da rede social, a quebra de barreiras é fundamental para incluir os países em desenvolvimento na era da conectividade e economia do conhecimento.

Vale lembrar que, há pouco tempo, o Google iniciou proposta similar com o Project Loon. Os testes começaram na Nova Zelândia, com a utilização de balões para criar uma rede wi-fi.

Internet.org

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Rel8 descobre quem seus amigos do Facebook realmente são

Desenvolvido por uma empresa israelense, Rel8 App analisa os dados sociais do Facebook utilizando programação baseada em neurolinguística e outros conceitos de psicologia para criar perfis pessoais, baseando-se nos interesses, gostos, traços e atividades que os usuários registram pela rede.

Aplicativo torna possível encontrar pessoas através de gostos e personalidade.

Ao iniciar o aplicativo e conectar-se com o Facebook, leva de 5 a 10 minutos para a leitura de todos os dados de sua rede. Feito isso, é possível visualizar os perfis criados na categoria de “amigos recomendados” – que o Rel8 acredita ser os mais alinhados com você – ou pode visualizá-los buscando pelo nome da pessoa manualmente.

Em cada perfil, é possível observar os top interesses de cada amigo, divididos em tags. Ao clicar em cada uma, o aplicativo dá acesso às publicações e grupos da pessoa, que se referem ao determinado tema. Os interesses também podem ser visualizados por categorias, como livros, filmes, esportes, músicas, etc.

Também é possível buscar por gostos, em vez de uma pessoa específica. Para isso, é só digitar um tópico que gostaria de explorar, que o aplicativo listará páginas relevantes e correspondentes, podendo observar quais dos seus amigos estão linkados à determinado interesse.

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Mais que uma ferramenta para fuçar na vida alheia, Rel8 acaba sendo um bom e inovador uso do Facebook, trazendo pesquisas de perfis, dados sociais e insights psicológicos – já aplicados por marcas – para o âmbito popular. Sua API também está liberada para que desenvolvedores usufruam dos insights gerados.

Rel8 está disponível de graça para iPhone e iPad.

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As 10 marcas mais engajadoras no Facebook

Segundo números levantados pela consultoria Statista, o gráfico abaixo mostra as 10 marcas mais faladas no Facebook hoje, segunda-feira, 19 de agosto.

É uma boa amostra de engajamento atual na rede social, certamente uma estatística melhor do que apenas quantidade de fãs. A Coca-Cola lidera o ranking, com mais de 1 milhão de pessoas participando de posts publicados pelo perfil da Coca-Cola, seguido de Avon, Walmart e Disney.

Destaque para a presença da estratégia brasileira de Guaraná Antarctica, na oitava posição, com cerca de 494 mil interações.

Tenho a percepção de que as marcas evoluíram um pouco (repito, um pouco) no tipo de conteúdo trabalhado nas páginas, indo além daquele esquema “quem X, dá like. quem Y, compartilha”. Porém, a qualidade da participação dos usuários é duvidosa.

Entrei na versão brasileira da fanpage de Coca-Cola agora, e o primeiro comentário de um usuário é: “NÃO PARE DE LER OU VOCE MORRERÁ…”, assim, em Caps Lock, seguido de uma corrente bizarra. As outras interações também não ajudam muito. A estatística de engajamento pode ser melhor do que a quantidade de fãs, como afirmei, mas ainda falta analisarmos o real valor dessas conversas.

Facebook

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Facebook vai permitir o embed de atualizações de status e fotos

Depois de Twitter e Instagram, chegou a vez do Facebook permitir que seus posts possam ser integrados em outros cantos da web.

A rede social anunciou hoje a possibilidade de embedar posts públicos em sites e blogs. Cada publicação trará a opção no menu pop-up, e será exibida como no exemplo abaixo.

O problema é que, ao contrário de outros serviços, essa função só funcionará para sites que instalarem um plug-in. É uma dificuldade técnica que vai contra o propósito da estratégia, que é tornar o Facebook mais público, mais viralizável para fora, e não apenas dentro da própria rede social.

Facebook

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Um app que calcula o tamanho da sua timeline no Facebook

Usuários hardcore de Facebook certamente já publicaram muitas coisas por lá, mas o que exatamente isso significa no mundo real? Um aplicativo da Natura, para promover o perfume Kaiak, analise sua timeline e calcula o tamanho em quilômetros.

A intenção é incentivar que os usuários se movimentem na mesma proporção que produzem conteúdo na rede social. Segundo a agência, o próprio Facebook analisou o algoritmo para se certificar que o cálculo realmente faz sentido.

Criação da ID\TBWA

Natura

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Aplicativo da Nikon reúne fotógrafos profissionais e amadores

My Nikon World é o nome do novo projeto da Nikon no Facebook. A proposta do aplicativo é criar uma espécie de rede social voltada para fotógrafos profissionais e amadores, na qual os usuários podem compartilhar imagens, participar de desafios criativos, interagir com outros fotógrafos e aprender novas técnicas. E já que um pouco de competição não faz mal a ninguém, a participação é recompensada com badges e pontos.

O aplicativo também funciona como uma espécie de workshop gratuito, já que a curadoria da rede é feita por profissionais que também têm a tarefa de responder perguntas dos usuários, esclarecer dúvidas e dar dicas. Outra vantagem é que é possível saber qual o equipamento utilizado para produzir cada uma das imagens do My Nikon World.

Agora, para quem precisa de um pouco de inspiração e quer um incentivo para buscar novos temas, o primeiro desafio criativo já está no ar. Sob o tema Street Photography Challenge, o fotógrafo de moda Rob Van Petten convida os participantes a subirem 10 fotos feitas nas ruas, valendo um badge com este tema e 100 pontos. Para acessar, clique aqui.

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Como seria o mundo sem tecnologia mobile

Imaginar como seria a versão analógica de ferramentas e serviços digitais não chega a ser uma novidade no universo publicitário, mas ainda assim pode render boas risadas. O Google fez isso no ano passado com o Analytics e agora é a vez da Qualcomm usar essa fórmula para mostrar como seria o mundo sem a tecnologia mobile.

Sem smartphones e tablets, como faríamos para acessar o email, Twitter, Facebook, jogar Angry Birds, ouvir música ou assistir a um vídeo? Provavelmente seria uma realidade bizarra como a retratada neste vídeo dirigido por Michael Sugarman, em que um carteiro aparece a toda hora para entregar sua correspondência, você não presta atenção em nada porque tem uma tela na sua frente (neste caso, com celulares também é assim), ou ainda tem de fazer um enorme esforço físico para atualizar seu status de relacionamento…

A ideia toda é convencer o consumidor de que a vida seria muito mais complicada sem a tecnologia mobile. Mas, será mesmo? Afinal, a humanidade sobreviveu um bom tempo sem ela… A criação é da The Viral Factory.

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Belgian Bank Pulls Seriously Creepy Prank to Warn You About Identity Theft

Witness the cautionary prankvertising in this viral spot for a Belgian bank warning you not to give out financial information online. Recounting more than just a simple case of credit-card fraud, the video shows how one truly creepy guy befriends an ordinary Belgian dude on Facebook—who was stupid enough to give out his deets in response to a phishing email—and tries to steal his life. Not content to post hilarious or insulting messages on the poor guy's hacked Facebook page, creepy bank rep has facial prosthetics made so he looks exactly like his victim, and starts posting pictures that the guy's wife probably won't find too funny. Then the doppelgänger orders an antique harp, has it delivered and signs for it, eventually appearing face to face with our our woebegotten protagonist to serious freak the crap out of him. Duval Guillaume Modem, the same agency that was behind "A Dramatic Surprise on a Quiet Square," brings the whole thing to life in a chilling way. Those who heed the warning can check out tips at safeinternetbanking.be to make sure they don't become the subject of the next freakishly disturbing identity theft.

    

Facebook Fan Counter

Fliike est un boîtier qui affiche en temps réel le nombre de likes d’une page Facebook. Pensé par Smiirl, ce gadget pensé pour être mis en avant dans divers endroits tels que des bureaux ou des boutiques permet de relier le virtuel au réel. Un objet proposé à 500 exemplaires numérotés à découvrir en vidéo dans la suite.

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Jell-O’s Jigglevision Lets You Send Secret Messages to Friends

Jell-O's new "Jigglevision" social campaign from Crispin Porter + Bogusky is not quite as titillating as it sounds. You write a brief message on the brand's Facebook app using various "Jigglevision" patterns as camouflage, then share the note with friends via email or social media. Recipients decode the message by reading it through a red Jell-O gelatin snack lid. Just like they do at the NSA! Integrating social and real-word elements is cool, in theory. But if someone sent me a Jell-O jiggle-message, my first and last thought would be: #FML. Also, needing a Jell-O lid to play implies that you have to actually buy some product. Come on, that's not what social media is about! Kids will probably love this modern spin on a throwback idea (assuming they don't make a sticky mess of the computer), but to me it just feels a little insubstantial. Then again, given the product, what did I expect?

    

Pegadinha do bem? App Presente Certo ajuda namorados a escolher o presente

Há alguns meses, comentamos sobre as pegadinhas em um Braincast, reforçando que algumas ações de mau gosto não eram bem-vindas tanto pelo público quanto por nós, editores do B9. Mas quando se trata de uma pegadinha do bem, que mal tem?

Para ajudar os namorados a encontrar o presente certo para seus respectivos, o Sicredi criou um aplicativo de Facebook que faz dá uma leve enganada por uma boa causa.

O(a) namorado(a) entra, escolhe quem é o(a) respectivo(a) e lista alguns presentes que a pessoa poderia gostar.

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É gerado então um link para uma espécie de promoção de mentirinha. A promoção ainda tem diferentes roupagens, para ter relação com o tema do presente (esportes, decoração, entre outros).

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Assim que o respectivo responde a promoção, uma mensagem é enviada para o namorado e, voi-lá, ele(a) saberá exatamente o que comprar para o Dia dos Namorados.

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Sinceramente, achei a ação simples, mas de muito bom gosto. Quem assina é a Morya de Porto Alegre. Veja mais no próprio aplicativo.

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Pepsi lança “Like Machine” para revolucionar a entrega de brindes

A Pepsi, em parceria com a TBWA Belgium, criou uma máquina de venda que não aceita dinheiro, e sim “curtir” no Facebook em troca de uma latinha do refrigerante.

A mecânica pode acontecer de duas formas: se o usuário possui um smartphone, é direcionado à uma página para curtir a Fan Page da marca. De lá, pode escolher qual Pepsi quer ganhar e, então, aguardar o brinde sair.

Do contrário, é preciso se logar no Facebook através da tela touch da máquina, realizar o mesmo procedimento e retirar a latinha.

Apesar de medir o valor de um “curtir” e influenciar o fã a interagir e fazer uma troca, a máquina já é um passo à frente das ações promocionais comuns em que se usa promoters para distribuir amostras grátis, quase sem nenhum diálogo ou interação com o público.

Outra vantagem da ação é a coleta de dados. Como a mecânica é realizada individualmente, é possível rastrear e saber quais foram os fãs que curtiram e ganharam o brinde.

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Facebook lança perfis e páginas verificadas

Depois do Twitter e até do Google+, o Facebook finalmente lançou o recurso de páginas e perfis verificados.

O ícone de “Verified Pages” – um círculo azul – será distribuído apenas proativamente pela rede social em perfis de figuras públicas, celebridades, entidades governamentais, marcas e páginas de grande audiência. Os usuários não podem solicitar a verificação, segundo o próprio Facebook.

Além de garantir a veracidade dos perfis, contas verificadas tem objetivo estratégico: atrair mais personalidades para a rede social, interessadas em desenvolver conteúdo e ferramentas para seu público.

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Facebook’s Like Button Fights Evil Dressed Up as Different Superheroes

Graphic designer/illustrator Jaime Calderón's "Super Likes" series dresses up the Facebook "Like" button in a variety of superhero costumes, including Spider-Man, Batman, The Thing, Wolverine and The Flash. The Flash icon is pretty clever—it's captured in motion and almost out of frame—but the rest of these could do with some accessorizing to make them look less generic. Only two or three of them are immediately recognizable as superheroes without the captions explaining who they are. That said, I'd like to see a Villains "Like" series if he wants to keep this going, if only because the Two-Facebook icon should also be flipping a coin. More after the jump, and many more at Calderón's Behance site, linked above. Via Design Taxi.