Domino’s Thanks 8 Million Facebook Fans by Toppling 50,000 Dominos

Domino's doesn't make much use of its namesake domino logo—until now. The pizza chain topples more than 50,000 dominos in the video below from Crispin Porter + Bogusky, as a thank-you to fans after crossing the 8 million likes mark on Facebook. I think we can all agree it probably should have been 8 million dominos, but that would have been 160 times the work—and required more than two years of nonstop work to produce, instead of the 120 hours it took for this one. Facebook milestone videos are something of a specialty for CP+B, which last year did the giant human coupon for Old Navy.

Do You Care Enough To Overcome Consumer Indifference?

“Fail harder” is a Wieden+Kennedy maxim. But if failure isn’t your thing, you can take the following advise from Martin Weigel’s, “How to (not) Fail” deck. Weigel is Head of Planning at Wieden+Kennedy Amsterdam, and his deck neatly illustrates “the gulf that exists between marketing’s bouts of hubris and the consumer’s reality.”

I particularly enjoy slide 100. “Our task is not nurturing enthusiasm but overcoming indifference.”

Words mean something; yet we too often treat words and their meaning as inventions that can be bent to our will. Weigel argues that “the rhetoric and metaphor of modern marketing – community, relationships, fans, loyalty, love, etc. – fundamentally misunderstands how people really feel and behave towards brands.”

Speaking of misunderstanding behavior, see Slide 24, a quote from Paul Adams, Global Head of Brand Design at Facebook:

Almost every App built for a brand on Facebook has practically no usage…Heavy “immersive experiences are not how people engage and interact with brands. Heavyweight experiences will fail because they don’t map to real life.”

Yet, here we are tasked with deepening customer engagement. There is no running away from the language and paradigms of our day. So what can you do? You can’t call bullshit all day, day after day and remain employed for long. A better plan is to honestly assess the tasks before you, and politely poke holes in them where needed, replacing false metaphors and flimsy thinking as you go. Then, whatever real ideas that remain can breathe.

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A amizade entre uma marca e um fã

De acordo com a última edição do The Curve Report, da NBCUniversal Integrated Media, temos mais marcas do que nunca como nossos amigos no Facebook e nas outras redes sociais.

Segundo o estudo, o consumidor médio está conectado a cerca de 29 marcas nas redes sociais, sendo que no ano passado eram apenas 7. Menos da metade de nós (39%) interage com marcas regularmente, enquanto 33% o faz regularmente ou quase nunca (28%).

A principal razão das pessoas não se engajarem tanto assim com as marcas via Facebook é  de “curtirem” a página apenas para ficar a par de ofertas, promoções ou concursos que possam rolar. Outro motivo é que, apesar de acharem que as marcas, no geral, fazem um bom trabalho online, estamos todos muito ocupados tentando dar atenção aos restos dos amigos e suas atividades.

Para ilustrar alguns dos dados desta recente edição do The Curve Report, o Adweek transformou as informações em um infográfico que ilustra bem a relação das pessoas com as marcas nas redes sociais: números, regularidades, sentimentos, tipos de interação e busca pela atenção.

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Vizify transforma as suas informações sociais em infográficos

No final de 2012, comentamos sobre a retrospectiva muito bacana do Twitter, que também oferecia uma seção sobre o usuário. Esta seção era oferecida por um serviço novo chamado Vizify, que agora entrou no ar de maneira completa.

Ao entrar no site, basta autorizar as suas contas de Facebook, Twitter, Linkedin, Foursquare e Instagram para ver a mágica acontecer: em instantes, uma página com informações riquíssimas sobre a pessoa mais importante do mundo, você mesmo.

A página organiza dados e dá alguns destaques para frases e fotos marcantes. Veja o exemplo da minha abaixo e aqui neste link.

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Veja mais em vizify.com

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Braincast 46 – Privacidade em Tempos de Facebook

Inaugurando a segunda temporada do Braincast, discutimos um assunto polêmico: a privacidade (ou a falta dela) nas mídias sociais e outras formas digitais de comunicação. E para falar esse tema, Carlos Merigo, Saulo Mileti e o mestre dos magos Cris Dias conversaram com a psicóloga Ariadne Moraes.

Além disso… :)

novidades

… falamos sobre duas novidades que o B9 traz em primeira mão: a chegada de um novo podcast na próxima quinta-feira (o AntiCast, produzido por Ivan Mizanzuk, Marcus Becari e Rafael Ancara, 100% em Design); e o lançamento do WorkShop9 (plataforma de palestras e workshops produzidos pelo B9 com a orientação de grandes profissionais do mercado criativo).

Faça o download ou dê o play abaixo:

> 0h02m00 Comentando os Comentários?
> 0h46m10 Qual é a boa?

Críticas, elogios, sugestões para braincast@brainstorm9.com.br ou no facebook.com/brainstorm9.
Feed: feeds.feedburner.com/braincastmp3 / Adicione no iTunes

Quer ouvir no seu smartphone via stream? Baixe o app do Soundcloud.

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Guaraná Antarctica comemora 10 milhões de fãs com lata azul

Para comemorar a marca dos 10 milhões de fãs no Facebook, o Guaraná Antarctica lançou uma lata especial e limitada. A latinha azul já se encontra nos mercados e deve ser anunciada ainda hoje na fanpage da marca. São dez milhões de latas “camufladas” entre as clássicas verdinhas. Criação da DM9DDB e aprovado com o próprio Facebook. Curtiu?

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Coca-Cola faz homenagem a Oscar Niemeyer

Ontem a Coca-Cola postou em seu Facebook um lindo poster em homenagem à Oscar Niemeyer.

A ilustração pegou carona na curva do edifício Copan, uma das mais conhecidas obras de Niemeyer, e fez uma junção com a curva da identidade da Coca-Cola. Lindo!

“Se a reta é o caminho mais curto entre dois pontos, a curva é o que faz o concreto buscar o infinito.” Oscar Niemeyer

A criação é da JWT Brasil e da Mutato, com idéia de Pablo Lobo Filipe Cuvero.

 

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Alice Eve entrega mensagens natalinas da Stella Artois

Adivinha quem vem para o Natal? Se você está esperando por Papai Noel, talvez tenha de esperar um pouco mais. Mas se você estiver esperando pela atriz Alice Eve, talvez você tenha mais sorte. Isso porque a Stella Artois lançou uma ação interativa para marcar o Natal. O aplicativo Holiday Carole não chega a ser uma ideia nova, de “personalizar” uma mensagem natalina. A diferença, aqui, está na execução.

Você escolhe para quem vai enviar a mensagem, preenchendo o nome e endereço, além de uma mensagem. O destinatário irá receber um link por e-mail com um vídeo em que aparece Alice Eve e os músicos que a acompanham. Até aí, nenhuma novidade, mas como o vídeo é integrado com o Google Street View, Maps e Places, e a história se passa em um cenário virtual, é possível ver cenas da cidade escolhida.

O mais legal é ver a neve em São Paulo, quando o verão está quase chegando. Certamente, um milagre natalino desejado por muitos…

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Soap Creative apresenta 36 tipinhos típicos do Facebook

A Soap Creative usou sua experiência em mídias sociais pra identificar tipos comuns presentes neste “ecossistema”. O resultado deste trabalho é o divertido – porém bastante informativo – 36 Faces of Facebook Fans – The Good, The Bad & The Ugly. Na introdução da apresentação, os criativos explicam que a audiência do Facebook oferece um vislumbre fascinante em torno da enorme variedade de tipos que curtem as páginas. Uns são benignos, outros são até agradáveis, mas é claro que há aqueles capazes de levarem as pessoas às loucura.

“E assim, a nossa viagem pelo mundo ocasionalmente desagradável de fãs do Facebook se aproxima do fim. Embora diversos, cada um dos arquétipos desempenha um papel no grande círculo de envolvimento que é mídia social. Se a sua confiança no Facebook como uma plataforma de marca foi abalada por esta apresentação, então não tenha medo – bons gestores de comunidade como os da Soap Creative serão seus tratadores digitais”, diz a introdução.

Mas, afinal, o que existe de tão assustador assim no Facebook?


Há tipos como aquele cara que odeia tudo, não importa o que você escreva. Ou o confuso, que não se lembra como, nem quando curtiu a sua página e adora ficar reclamando em seus posts, em vez de simplesmente “descurtir”. O especialista está entre os meus favoritos, pois é o equivalente ao cara que vai à academia e fica se exercitando em frente ao espelho, só para ver seus músculos. É o cara que não está nem aí para o conteúdo do post, se ele perceber um errinho mínimo, vai ficar apavorando nos comentários.

O distraído tem o costume de postar mensagens pessoais, direcionadas a outras pessoas, nas páginas das marcas. O gato de teclado se expressa naqueles posts que ninguém entende, seja porque quem escreveu foi um bêbado, um gato ou ainda um gato bêbado. E quem nunca ouviu falar do “Me Patrocine!”, o cara que entra na comunidade para ficar pedindo patrocínio da marca porque se acha muito bom em algo e tem um monte de amigos?!

É claro que essa coleção de tipos nunca ficaria completa sem o “Preguiçoso demais para ler”, aquela pessoa que não leu o que você escreveu, mas ainda assim fez questão de comentar. Daí, fez perguntas que você já respondeu nos comentários anteriores, pois toda informação deve ser entregue em uma bandeja de prata. Menos ainda sem a presença do Troll, que dispensa apresentações.


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Eleições 2012 nas mídias sociais

Criado pela AG2, esse infográfico reúne a repercussão das eleições municipais de 2012 nas mídias sociais. O monitoramento foi feito durante o fim de semana do primeiro turno – entre 5 e 7 de outubro – e também do segundo turno – entre 26 e 28 de outubro.

Entre as informações apresentadas, aparecem quais foram as redes mais usadas, as cidades mais engajadas, os candidatos e partidos mais comentados, trending topics, e relação entre a popularidade online contra o desempenho nas urnas.

Um dado quem me surpreendeu foi a grande diferença entre Facebook e Twitter como as ferramentas mais usadas. Mesmo com o crescimento do Facebook no Brasil, eu tive a impressão – durante todo o período eleitoral – de que as pessoas no Twitter comentavam mais sobre política, que os fatos sobre o pleito repercutiam mais em 140 caracteres do que nas timelines da rede do Zuck.

Agora, um ponto que confirmou algo que eu percebi nos últimos meses, é de que as pessoas no Facebook são mais críticas e negativas em relação à política, enquanto no Twitter o humor e ironia prevalecem, além da participação em tempo real.

Confira o infográfico completo abaixo:

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Cepacol – Bond Boca faz tudo por você

É verdade que já tivemos diversos casos envolvendo interação de marcas e usuários em vídeo. Desde o Subservient Chicken e os sensacionais produzidos para Old Spice, passando pelo bom case da Heineken para seu Facebook e até um simpático cartão de natal da antiga Colméia. Prova que a fórmula funciona se os vídeos e o motivo interessam às pessoas.

Neste caso, também vale salientar que eu trabalhei com a marca Cepacol por alguns meses e pude ver de perto o carisma que o renovado Bond Boca (este aí em cima) mantinha em eventos, merchans e ativações diversas. O suficiente para o site do produto se tornar, na verdade, seu “perfil pessoal” no Facebook.

Pensando nesse carisma, bolou-se uma ativação de agradecimento pelos mais de 100.000 fãs curtiram a página nos últimos meses: deixar que o pessoal pedisse qualquer coisa para o personagem responder em vídeo, numa maratona. Bastava enviar mensagem (até as últimas horas) no site oficial do produto, sua página no Facebook, onde também se encontram os primeiros vídeos da empreitada.

Em momentos de intervalo, ele ainda teve tempo de acionar a blogueirada.

Ação da AG2 Publicis Modem.

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Inside Facebook Data Center

Après les images réalisés par Google autour de son data-center, voici la présentation du bâtiment de 10 000 m2 destiné aux données et au data center du réseau social Facebook. Situé à Prineville dans l’Oregon, découvrez un travail d’architecture et d’espace grâce aux clichés du photographe Jonnu Singleton.

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AIDS Council: Facebook Places

Em campanha para a ONG finlandesa AIDS Council, a McCann de Helsinki criou dois comerciais utilizando uma referência do Facebook.

O Places – que nem existe mais formalmente com esse nome – mostra aqui quantas pessoas já passaram por aquele “local” que você está prestes a fazer check-in.

Tem nas versões feminina e masculina.

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Zé Graça resolve trollar propaganda de absorvente e recebe resposta da “CEO”

Todo mundo já riu dessa piada: de como nas propagandas de absorventes femininos todas as mulheres parece incrivelmente felizes, tudo por conta do misterioso líquido azul que é jogado no produto. Um inglês resolveu ir além e dar aquela zoada básica na fanpage da Bodyform, fabricante local desta linha de produto tão importante que eu não gosto nem de pensar como era o mundo antes da sua invenção. Prefiro pensar que não existia mundo.

O que ele não contava era que a empresa fizesse um vídeo-resposta o “agradecendo” por trazer a verdade para o mundo, num orgulhoso humor inglês.

Parabéns à Bodyform, uma marca que não tem medo do que realmente é, que soube usar as mídias sociais para o que elas foram feitas: gerar conversas. Nós, que trabalhamos com marketing em redes socais, os saudamos. Bra-vo.

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O que Sherlock Holmes pode deduzir sobre você

Em tempos de alta exposição em redes sociais, ferramentas e ações que traçam o perfil dos usuários e sua presença online são cada vez mais comuns. Por isso, não é surpresa que para divulgar Elementary, a CBS optou por este caminho. A série sobre o Sherlock Holmes moderno deve estrear em breve no Brasil, mas com uma conta no Facebook já é possível conferir o que o detetive pode deduzir sobre você.

Em forma de infográfico, Sherlock’s Take mostra os suspeitos de sempre (ou os 5 amigos com quem você mais interage), a última foto que você postou, a quantidade de amigos homens e mulheres, lugares onde você já esteve, status de relacionamento de seus amigos, a pessoa com quem você é mais marcado e aquele com quem você foi visto pela última vez. A última parte, dedicada aos lugares onde estão seus amigos é problemática, já que conta apenas com um mapa dos Estados Unidos. Faltou pensar que a série pode conquistar fãs no mundo inteiro.

Tudo bem, a fórmula já foi usada diversas vezes, até com mais sucesso (a Intel é um bom exemplo disso, com Museum of Me e What About Me), mas ainda assim vale o registro por aqui.

Ah, faltou dizer que você pode compartilhar no Twitter e Facebook ou ainda fazer o download do seu infográfico.

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Paródia do comercial do Facebook compara rede social com privadas

O comercial do Facebook criado pela Wieden + Kennedy é representativo pelo marco alcançado pela rede social, e também por ser o primeiro trabalho da agência para a marca, mas definitivamente o conceito não pescou o público.

As metáforas, que comparam o Facebook a uma cadeira, por exemplo, rapidamente se transformaram em piada na internet. Sendo assim, é óbvio que não demoraria muito para o comercial ganhar paródias.

A piada abaixo, criada por andrewzennfilms, compara o Facebook a outro objeto inanimado que serve para sentar (e também outras coisas): o vaso sanitário

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Facebook atinge 1 bilhão de usuários e comemora com um comercial criado pela Wieden & Kennedy

Após atingir a marca de 1 bilhão de usuários, o Facebook comemora o feito com um comercial que fala das coisas que nos conectam, comparando a rede social com cadeiras, aviões, pontes, ideias e até com o amor.

Criado pela Wieden & Kennedy de Portland, o filme tem o diretor preferido dos publicitários: Alejandro Gonzalez Inarritu.

Apesar da produção e formato (90 segundos), o Facebook não pretende levar o comercial para TV, limitando sua exibição em sua própria plataforma, inclusive na página de login do site. São 13 os países em que o Facebook vai focar sua nova campanha: EUA, Reuno Unido, França, Alemanha, Itália, Espanha, México, Brasil, Índia, Filipinas, Indonésia, Japão e Rússia.

Vou fazer o comentário padrão, ok? Com tantas cadeiras, poderia ter sido dirigido pelo Clint Eastwood.

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Forças Armadas da Suécia espalha “likes” reais pelo país, desafiando as pessoas a sair de casa

As Forças Armadas da Suécia tem desafiado as pessoas a sair da zona de conforto para realizar algo além de cliques e reclamações no ambiente digital. Em maio desse ano, perguntaram o quão longe você iria para salvar alguém em tempos de redes sociais, trancafiando pessoas dentro de uma caixa.

A nova iniciativa dos militares suecos vai pelo mesmo caminho, mas agora fazendo uma analogia com o Like do Facebook, que qualquer um pode clicar sem o menor esforço e critério.

A DDB de Estocolmo criou “estações” físicas de like, e as espalhou sete lugares da Suécia em que o exército local já fez diferença. Qualquer pessoa pode apertar o botão nessas caixas e dar like, mas claro, é preciso sair de casa.

O site riktiglike.en.forsvarsmakten.se mostra um mapa com a localização desses likes físicos, e cada pessoa que aperta é fotografada automaticamente e exibida na página.

A mensagem das Forças Armadas da Suécia continua a mesma: Se alistar no exército é uma chance de fazer a diferença, de verdade, ao invés de apenas clicar em algo por trás de um computador

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IAB Mixx: Segundo dia é sobre conversas e Facebook


O primeiro dia do IAB Mixx foi basicamente sobre métricas (falei sobre ele aqui). O segundo e último dia foi mais sobre conversas. Esse foi o tema central das palestras dos executivos do Twitter (Joel Lunenfeld, Vice President, Global Brand Strategy), do Tumblr (Rick Webb, Consultant, Marketing and Revenue) e também do debate sobre as eleições aqui dos EUA.

É claro que rolou um monte de clichês, porque boa parte desses eventos é baseado em afirmar o óbvio: mídia interativa é lugar de diálogo, o conteúdo que você coloca na internet se espalha através dos usuários, dependendo do engajamento deles. Mas o que foi legal é que cada palestrante colocou o ponto de vista deles e das suas empresas, o que foi bastante surpreendente.

Surpreendente porque, ao contrário dos outros anos, a maior parte do que foi apresentado era informação sólida e não especulações sobre o futuro. Dessa vez não teve ninguém com “killer app”, “killer format”, “killer prediction”, “killer PowerPoint” (ainda que a apresentação do Tumblr tenha sido bem divertida). Não precisou de nada disso. Os resultados, as estatísticas, as possibilidades reais que estavam sendo apresentadas eram suficientes para deixar todo mundo interessado.

Ou seja: esse segundo dia de conversas confirma o que eu disse sobre o primeiro. O meio online (americano) já tem números suficientemente bons para impressionar agências e anunciantes e efeitos especiais podem ficar em segundo plano.

A última palestra destoou um pouco do clima todo, pela importância dos participantes: Marc Andreessen (o cara do Netscape) e Sheryl Sandberg, COO do Facebook. Acabou sendo uma grande entrevista sobre o Facebook (boa parte sobre o IPO fail), conduzida pelo jornalista Charlie Rose e comentada por Andreessen.

Eu achei um pouco perda de tempo, porque tudo que podíamos saber sobre esse assunto a gente já sabe. E podíamos aproveitar melhor a presença de alguém genial como o cara que inventou o browser. Mas o pessoal curtiu bastante. Você pode tirar suas próprias conclusões: iab.net/mixx12

O curioso é que eu acompanhei o evento de olho no Twitter, cheio de notícias sobre o Maximídia na timeline. A minha impressão é que, enquanto aqui nos EUA o clima é de “o que vamos fazer com esses resultados fantásticos que estamos obtendo?”, no Brasil o clima é “como vamos acomodar essas coisas novas no esquema que estamos mantendo há anos?”. Um pouco desanimador, mas como eu falei no texto de ontem: o que acontece no mercado dos EUA, geralmente se repete no mercado do Brasil. Vamos torcer pra esse clima de otimismo chegar logo no ano que vem.

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Infográfico: The Evolution of Digital Advertising

Em 1987, a Apple apresentou ao mundo o HyperCard, a primeira ferramenta multimídia universal de sucesso antes da World Wide Web. O lançamento do aplicativo criado por Bill Atkinson para o Macintosh é apontado no infográfico produzido pela Pointroll como o início a era da comunicação digital. The Evolution of Digital Advertising mostra como a propaganda teve de evoluir ao longo das últimas 3 décadas para criar formatos mais envolventes, em múltiplas plataformas, tornando a comunicação entre marcas e consumidores mais dinâmica.

Ao longo dos 25 anos aqui contados, podemos lembrar do lançamento do Photoshop 1.0, em 1990, a criação do QR Code no Japão, em 1994, a popularização dos blogs e redes sociais, o Google, Facebook, Twitter, YouTube, Google+ e Pinterest

Algumas datas aí me pareceram incorretas, mas de qualquer maneira, vale a pena dar uma olhada no processo evolutivo e, quem sabe, arriscar alguns palpites do que vem por aí. Alguém?

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