Facebook oficializa os Premium Video Ads, anúncios em vídeo com autoplay

Após alguns meses de testes com parceiros selecionados, o Facebook apresentou oficialmente os Premium Video Ads, vídeos de 15 segundos que poderão ser promovidos na rede social.

Apesar do autoplay, que logo de cara já assustava pelo incômodo que causaria aos usuários, os Premium Video Ads se apoiam um pouco no sucesso dos GIFs animados – ao aparecerem no feed de notícias do Facebook, os vídeos estarão mudos, apenas com a sequência de imagens sendo acionada automaticamente. Caso o usuário se sinta interessado e clique no anúncio, aí sim o vídeo será reiniciado, exibido em tela cheia e com o som ativado.

Os Premium Video Ads se apoiam um pouco no sucesso dos GIFs – ao aparecerem no feed do Facebook, os vídeos estarão mudos, e só a sequência de imagens será acionada automaticamente.

A vantagem dessa implementação é a possibilidade do usuário simplesmente continuar rolando a tela e não ser importunado. Para o anunciante, o grande destaque é que essa inserção será paga pelo número de visualizações ocorridas. A compra desse formato publicitário é feita direcionada a um determinado segmento e com uma audiência estimada dentro de um período. A entrega dos vídeos é mensurada por uma empresa terceira, a Nielsen Online Campaign Ratings (OCR), e é a partir dessa medição da Nielsen que o pagamento é feito. Passa um pouco mais de idoneidade para o sistema e cria uma boa percepção de custo-benefício para as campanhas.

Os Premium Video Ads serão oferecidos aos poucos, inicialmente com parceiros norte-americanos, já que o Facebook criou um verdadeiro controle de qualidade dos vídeos a serem divulgados na rede social. “Estamos trabalhando com a Ace Metrix para nos ajudar a avaliar e definir quão engajador o vídeo é, antes que ele chegue a aparecer no Facebook. Queremos garantir a qualidade do vídeo e avaliar indicadores como potencial de ser assistido, significância e ressonância emocional”, esclareceu Susan Buckner, gerente de marketing de produto do Facebook.

Anunciar com esse formato, no entanto, não será nada barato. Segundo o AdAge, um dia de divulgação de anúncios em vídeo para um dos 4 grandes grupos demográficos da rede social (mulheres abaixo dos 30, homens abaixo dos 30, mulheres acima dos 30 e homens acima dos 30) custaria 1 milhão de dólares.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Are You Currently Utilizing Social Media Sites To Get More Traffic

Receiving visitors for your websites or affiliate links is something that every Internet marketer has trouble with. But not just any site visitors is going to do, in order to be profitable you will want to have targeted visitors coming to your website. There really is a distinction between visitors as well as targeted traffic, and in this article we are going to explain the main difference. Not only that but we are also going to show you how you can use social media websites to acquire the targeted prospects you need.

What exactly is traffic? Anytime somebody visits your internet site, that is regarded as traffic. There are loads of ways to get traffic to your website and you can obtain hundreds or even thousands of visitors every single day, but unless this traffic is targeted you might not make a sale. Unless of course the traffic your getting is targeted traffic, your probably just wasting your time. What targeted traffic is, targeted traffic is someone who arrived at your site because they are serious about what you have to sell, or information and facts they find valuable. For instance, if someone is reading through a weight loss blog and these people see an ad for your internet site that says something like, “Lose 20 Lbs In 20 Days” and they also click on that ad, that is a targeted visitor.

A great way to obtain targeted traffic to your sites and affiliate links is to use social media websites. Lets have a glimpse at YouTube. That one social media site will get over a billion site views every single day. And did you furthermore know that the vast majority of that traffic comes from the major search engines? Now, make an effort to imagine this. Somebody would go to Google and performs a search for, “How To Build A Bird House”. Inside the search engine results you locate a video on YouTube showing you the way to build your bird house. Many individuals will click that link since they would rather watch a video concerning this than go through instructions.

Now this is where the targeted visitors piece comes in. You don’t want to allow them to have too much information in the video then at the conclusion of the video include a screen shot or simply tell people that they will get complete information by using the link in the description. Naturally when they click the link or enter in the web address inside their web browser they are taken to a site which happens to be marketing a bird house building book. And simply because your promoting to them an item which they need, this is regarded as targeted traffic. The chances of these folks purchasing the manual is much greater than individuals who saw this website inside a traffic exchange.

The Net is full of a variety of social media sites and you should try to use every one of them. You can accomplish the very same kind of thing on FaceBook or Myspace to get the targeted prospects you may need. And because these social media websites can be so powerful you will possibly not need to bother about any other type of advertising again. Yet another thing you should remember whenever advertising and marketing like this on social media sites is to not design your web pages to seem like spam. If you create a bunch of spammy type pages or break their guidelines they are going to simply remove your pages as well as stop your memberships to those websites which means you can not use their services any longer. Therefore read through their service terms.

Unapologetic Fitness Mom Turns Her Polarizing Facebook Photos Into a Movement

When Maria Kang posted a picture of herself looking fit and trim while surrounded by her three young sons last year, she became a lightning rod for debate over realistic body images and "fat shaming."

But despite all the criticism it generated, Kang has remained unapologetic and even launched a site called NoExcuseMom.com. To raise awareness of the site, she once again created a Facebook image of herself, this time labeling different parts of her body with phrases like "works 8hr+ days" and "gave birth to sons in 2009, 2010 & 2011." 

The new photo generated more than 17,000 Likes and 1,200 comments, ranging from passionate praise to snide quips like, "Who watches your 3 kids as you work out?"

While Kang's physique is definitely the center of attention, it's worth taking a look at the No Excuse Mom website, where women of all shapes and fitness levels are featured and celebrated. But given Kang's highly personal, often polarizing approach, the "What's your excuse?" challenge is sure to continue garnering its share of blamers and believers alike.

Via AllFacebook.

New photo posted by Maria Kang:

2013 photo posted by Maria Kang:


    



Páginas no Facebook terão novo design, que começa a ser liberado hoje

O Facebook anunciou oficialmente nesta segunda-feira que as páginas da rede social também vão sofrer uma mudança de visual. A alteração começou pelos perfis dos usuários, e a partir de hoje será, aos poucos, liberada também para as páginas.

Uma das principais alterações será a concentração das postagens em uma coluna do lado direito, enquanto o lado esquerdo mostrará dados sobre a página, como número de curtidas, mapa de localização, horário de funcionamento, entre outros detalhes.

Na visualização dos administradores da página, dados como novas curtidas, mensagens e notificações não vistas e anúncios que estão sendo divulgados por aquela página estarão visíveis logo na tela principal. No topo desta tela, também será possível ter acesso direto às seções de atividade da página, insights e configurações.

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Lado esquerdo do novo design terá informações sobre a página

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Postagens ficarão somente do lado direito

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Menus com mais fácil acesso, no topo da página, e informações relevantes na lateral

Outra novidade bastante interessante é a possibilidade de comparar páginas a partir do menu Insights de Página. Com a ferramenta Páginas para Observar (‘Pages to Watch’), os administradores poderão comparar a performance das suas estratégias de mídias sociais com a de outras páginas similares (ou concorrentes, né?), com dados como os posts que mais geraram engajamento, quantidade de curtidas e até a porcentagem de aumento destas nas últimas semanas. Certamente uma ferramenta útil, mas que vai ser motivo de bastante dor de cabeça para muitos analistas de mídias sociais.

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Begin A Social Media Consultant Small Business Of Your Own

The social media explosion which has taken place online during the last few years has developed both bad and good publicity but there’s no doubt that it’s here to stay. The way organizations market themselves on the web and how they’re perceived has been changed by social media and those that have embraced it in the right way have seen success. Obviously, there are quite a few who need help with this–especially local business owners who find it nearly impossible to find the time to actually put their social media technique into action. This has created opportunities for social media consultants to build a business for themselves whilst helping tiny and medium sized organizations. In the following article we are going to examine these opportunities and try to figure out how to create a social media business of your own.

In order to construct this sort of business you obviously have to have the necessary knowledge. If you are already a social media user, you could already be well positioned to help others but it’s still important to learn some formal knowledge about it and to ensure that your knowledge is up to date. The first area that the majority of business men and women have a difficult time with is the setting up of their pages and profiles on the various social media platforms. It’s up to you whether you concentrate on one area, like Facebook, or if you want to help men and women with all the different platforms. The main thing is that you can charge organizations for helping them to set up a Facebook page as an example, if that is something you are aware how to do.

The majority of the time you are going to be working with businesses who do have their profiles set up however they don’t understand how to use them properly. Maybe they haven’t had the time to do it or maybe they don’t understand that there are areas in which they’re able to improve. For example, you may find Facebook pages that are not properly optimized and that have failed to encourage individuals to like the page. It’s really easy, with the help of a small amount of research, to discover which organizations in your area need this help and it can be an excellent way to introduce yourself to the business owner and find other ways to help him or her out.

As you gain confidence in your abilities, you could get more involved with helping companies create their social media techniques like through training and coaching. It all depends on what level you want to take your business to and how much time and responsibility you wish to accept for yourself. No matter what, though, going to local meet ups and being prepared to take part in or give group presentations could open the doors to quite plenty of different opportunities. There are plenty of business owners who understand how important social media is and all these people need is some guidance and help.

There are definitely opportunities for you when you’ve got the knowledge and confidence to construct a business as a social media consultant.

Facebook’s Most Heartwarming Ad Reminds Us, ‘We Are Not Alone’

When we praised Facebook's new ad campaign the other day for being "down to earth," little did we know the best spot in the series would be anything but.

The social network's newest ad, "We Are Not Alone," is possibly its best ever. We see cosplayers preparing their over-the-top outfits for an upcoming gathering, then watch as they exit the baffled "real world" and arrive to bond with their fellow fans.

It's an ad for Facebook Groups, to be sure, but it's also a warm-hearted vignette that resists the popular urge to mock cosplayers as socially awkward ubergeeks. Just goes to show that sometimes the key to making an ad with mass appeal is to do justice by the right niche.


    



Using Pinterest for Your Marketing Tactics

Since Pinterest puts so much importance on the use of images, this will actually make your marketing efforts there much easier. Before grabbing any images, just make sure that they aren’t taken from sources that could cause problems for you. There are several legal entities on the net who viciously protect the images of their clients. You also want to make sure that the images you use are appropriate for the point you want to make. Every Pinterest board has a basic theme, and your images should be a good match for this. If images aren’t well chosen, they will only confuse your audience.

Pinterest will give you the tools you need to work with other people on pretty much any project. For example, you can work with businesses as well as the people who read your boards.

First you spread the word and then you just grant access to your boards to the people who are interested in them. Not only can you do this to share your ideas with others but it encourages others to share ideas with you and offer you feedback. The different ways you can make pins are just one instance of this. From here you simply post whatever goes into your project. People will look them over and then share whatever information is still needed.

Just like at Twitter, you can follow Pinterest users, but you need to follow people in your niche or your market. Once more, this is in regards to being targeted with followers or your market audience if you are developing an email list, for instance. You will need to expand your network far and wide with following and gaining exposure. An additional part of this is to produce all the boards possible. By design, Pinterest will automatically add others users as followers to your boards, therefore you want to do this. The recipe is applicability, so create boards that are particular, with respect to content so there is no confusion as to what the board is about.

Pinterest has certain pitfalls that you should be careful to avoid. Pinning an incorrect domain name or URL is an example of such a mistake. This will lead readers to 404 error pages and not where you want them. The way to avoid this problem is to click on the article or post whenever you want to pin something. Anything you see that you want to pin, such as a video at Youtube or whatever, be sure you do it from the original site. By doing this, you’ll know that your links will lead people to the correct locations.

You can help yourself out quite a lot if you learn which mistakes are the most common on Pinterest. In many ways, it all boils down to how you optimize your use of the site so that you can bring in all of the better results. Of course, none of it is truly hard but you need to know what to do so that you can get the best results.

Facebook Makes Real Life Better in Ads That Are Much More Down to Earth

After meeting widespread ridicule for a lofty first attempt at brand advertising in 2012 (and subsequent stumbles pitching its Facebook Home product), the social network has quietly been rolling out ads online this year that are quite a bit more grounded. And they focus more on promoting the core utility of the social network—in particular, its role as a motivator for non-virtual self-improvement.

Don't worry, the campaign, created by Wieden + Kennedy, doesn't wholly commit to the mundane. One spot insists on emphasizing the calculated quirkiness of a group of young adults acting like teens. They have decided to drill skis and snowboards to the bottom of couches and ride the makeshift toboggans down a slope. This is apparently a real thing that someone, somewhere has done before. That lends a little credibility to Facebook's point that it will help organize even the most oddball of gatherings.

Another spot focuses on using the network to crowdsource recommendations for a tango teacher, who turns out to be a charming, colorful personality. Other ads highlight an aspiring marathon runner, whose many friends encourage him through the network, and a girl who's going through a breakup, who only needs one friends to make things better.

The spots do a solid job of using specific examples to illustrate Facebook's real value—its efficiency as a way to communicate with more than one person at once. That won't answer any grand existential questions, but it does get out of its own way and shows, concretely, how the product can help make life off-screen better—a concept Facebook has struggled to articulate in the past.

That is, if making life better is defined as making it easier to sucker people you met once into watching you go sledding, or get shopping advice, or go fishing for affirmation.


    



Corrida por cliques: O risco de se criar conteúdo com engajamento artificial

Semana passada o Yassuda escreveu um post incrível aqui no B9 sobre como a nova ~tendência~ nas redes sociais são chamadas no estilo Upworthy ou listas como o BuzzFeed. Logo depois o Passamani escreveu a sua visão sobre o tema em outro post ótimo. Eu acho muito bom quando posts geram a vontade de debater esses assuntos e que isso extrapola os comentários no blog e viram posts em outros blogs. É isso que a internet e as redes sociais vêm fazendo há anos.

Aí eu resolvi escrever algo a respeito disso. É capaz que eu não consiga acrescentar nada de novo já que, como o Passamani bem colocou no post dele, tudo está mudando sempre. Mas vamos lá.

Tem um trecho do post do Yassuda que eu acho que vale repetir:

“O mais importante de tudo é que o bom conteúdo persiste. Upworthy e BuzzFeed são fenômenos relativamente novos, mas grandes blogs estão aí até hoje. Alguém lança uma nova maneira de burlar Facebook e Google, mas quem fica no fim é aquele que entregava conteúdo efetivamente bom.”

Existem duas maneiras de ler essa trecho.

BuzzFeed

Uma delas é algo que já venho dizendo há algum tempo: Trabalhar com Social Media (e conteúdo também) não tem atalho e dá trabalho mesmo. Então faça um conteúdo bom, persista que seu conteúdo uma hora poderá chamar a atenção e o seu trabalho será recompensado. O lance é exatamente esse. Todo mundo quer atalho. Todo mundo quer viver de renda. Todo mundo quer trabalhar pouco e ganhar uma fortuna. Afinal de contas, todo mundo tem mais o que fazer além de ficar trabalhando, né? Errado.

É esse pensamento que nos trouxe até esse ponto que estamos. Gente, trabalho não é palavrão. Trabalhar criando conteúdo para blogs, canais do YouTube e etc não é ruim e é um trabalho como qualquer outro. O lance é que muita gente acha que criar um blog, copiar conteúdo, colocar chamadas de efeito, caprichar no SEO e colocar links de afiliados é o que vai te dar todas essas possibilidades. Isso é uma falácia. Isso dura algum tempo e com a inclusão digital, parece que nunca vai parar porque continua funcionando.

Agora adivinha o que também continua funcionando? SPAM. É e mesmo assim isso não é uma coisa boa. É, novamente, alguém tentando um atalho. E como todo atalho, ele vicia. E a pessoa fica achando que só assim funciona. Já passamos por muitas fases nas Redes Sociais e em conteúdo. Já passamos pela parte do Seeding (com personagens falsos enganando as pessoas), pela polêmica do post pago, pelo Curte e Compartilha, agora estamos na fase das listas e chamadas malandras. O engraçado é que isso sempre continua até ninguém aguentar mais, aí para e começa a ser motivo de chacota.

Um erro baseado na câmara de eco que nossos feeds causam é a falsa sensação de que todo mundo está falando sobre o mesmo assunto

O BuzzFeed mesmo usando listas (e agora testes) como seu carro chefe tem também uma parte sua de editorial mais sério e ~tradicional~ com matérias políticas que furam a CNN e tudo. Então, acho que quando usamos o BuzzFeed como exemplo acaba sendo o que as pessoas compartilham mas não a qualidade do seu conteúdo como um todo. É um erro baseado na câmara de eco que nossos feeds causam. Uma falsa sensação de que todo mundo está falando sobre isso.

Mas se pararmos para pensar, os grandes responsáveis por essa corrida atrás do próprio rabo somos nós, publicitários, brand managers, gerentes de marketing e etc. Nós estamos querendo acelerar as coisas. Para mostrar competência. Para bater metas. Para mostrar que esse é um canal importante. Mas o grande problema é que estamos usando as métricas erradas. Redes Sociais são ideais para o relacionamento. E como todos nós sabemos, relacionamentos é baseado em confiança. E confiança é baseada em empatia para dar o primeiro passo. É assim com qualquer relacionamento. Entre pessoas e entre marcas e pessoas.

Você não pensa em comprar algo diferente só para testar. Alguma coisa fez com que você considerasse isso, certo? Você não começa a flertar com qualquer um mas sim com quem você acha que tem empatia e que combina com você. Só que ao tentarmos acelerar isso, seja com a corrida por popularidade de ter mais fãs/seguidores, seja por quem tem uma ~taxa de engajamento~ maior, na minha opinião acabamos errando. Ao invés de usarmos os dados que temos das pessoas que já se relacionam conosco para entender melhor como cada conteúdo mexe o ponteiro de awareness e compras, na maioria das vezes só queremos mais, mais e mais.

É uma herança da Revolução Industrial mas que não se aplica tanto em um mundo com tantos nichos. Talvez a métrica certa não seja essa. Talvez seja conexão real. Mas, bem, isso dá trabalho então acho que não deve ser muito rentável, né?

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A segunda maneira de ler o trecho é pensar que essa pode ser uma maneira de tentar quebrar a hegemonia de blogs antigos e que se mantém na ativa até hoje e são bastante populares. Mais ou menos como alguns desenvolvedores estavam fazendo na Appstore para ficar entre os Top Grossing apps. Eles começavam com um preço bem alto. Algo como US$ 999. Os próprios desenvolvedores compravam esse app para furar a fila e já tirar dá frente 1000 downloads dos apps padrão.

Ter um ranking tão facilmente manipulável premia quem burla o sistema

Depois de um período eles baixam para US$ 99 e vão baixando aos poucos até chegar nos US$0.99. O sistema é foda. Então eles simplesmente burlavam o sistema e pagavam a Apple para ter essa exposição. Pagavam à Apple porque 30% do valor da venda vai para ela e o resto vai para o desenvolvedor.

Isso, de alguma forma, pode ser visto como investimento de mídia. É de uma maneira legal? Juridicamente sim mas é moralmente questionável. Eles estão jogando com as zonas cinzas do sistema. Mas, de qualquer maneira, conseguiram quebrar um vício desse ranking Top Grossing apps. Porque na real, o que eles estavam fazendo é deixar com que nós preenchêssemos as lacunas.

“Se um app de US$0.99 está entre os que mais lucraram então ele deve ser muito bom e muita gente deve ter baixado. Vou comprar também”.

É um golpe. É um atalho (olha ele aí de novo) e dá o resultado que todo mundo quer. Nem todos os atalhos são golpes, mas atalho, por princípio, é uma maneira de encurtar um caminho ou, segundo o Aulete é um “Método alternativo pelo qual se busca atingir certo objetivo em menos tempo ou com menos esforço”. Não sei o que a Apple está fazendo a respeito, mas ter um ranking tão facilmente manipulável não me parece um bom caminho pois premia quem burla o sistema.

Apps

Se tem uma coisa que podemos aprender com essa história é que o nosso conteúdo tem que deixar algumas lacunas para que as pessoas possam preencher. Esse talvez seja uma coisa que, nós publicitários (clientes ou agência), tenhamos que aprender novamente. É um risco. As pessoas podem não entender mas é uma maneira de mostrar para essas pessoas que não estamos apenas mandando eles fazerem alguma coisa. Estamos induzindo-os a pensar. Talvez seja por isso que algumas séries de posts como as do Oreo ou aquela do LEGO sobre cultura pop tenham encantado tanto.

Corremos o risco de fazer com que o conteúdo da internet seja todo orientado a cliques, com um engajamento falso e superficial

Mas voltando aos posts, o Status Quo incomoda. E muitas pessoas querem mudá-lo logo. A única coisa que as ferramentas estão fazendo é disponibilizando maneiras de tentar acelerar o processo de mudar o seu status. Seja comprando fãs e seguidores ou mostrando o conteúdo para mais gente através de formato de mídia. Mas, adivinha o que acontece com esse formato ao longo do tempo? Ele começa a perder a eficiência. E aí, os dependentes dos atalhos começam a procurar outras maneiras de atingir aquele mesmo resultado. E começam a procurar zonas cinzas nas regras para que possam burlar e serem chamados de inteligentes. Gênios da mídia e etc.

Agora, quem quer manter o status quo muitas vezes continua fazendo o seu trabalho e faz algumas mudanças cosméticas para se adequar ao que chama a atenção e não mudam o resto. É nesse momento que estamos. Com chamadas de veículos tradicionais copiando as chamadas dos sites que fazem sucesso nos índices de compartilhamento para aumentar o número de acessos. E isso é legal. Só não dá para reduzir o seu conteúdo para apenas o que gera clique.

Devemos achar um equilíbrio entre o que a marca quer falar e o que o consumidor quer ouvir. O ideal é ficar na interseção e nos assuntos que o consumidor quer. Caso o contrário, voltamos para o tradicional anúncio de revista que apenas comunica e não gera conversa. Corremos o risco de fazer com que o conteúdo da internet seja como um TMZ ou um Ego potencializado. Tudo orientado a cliques e um engajamento falso e superficial.

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Outra coisa que eu noto é que poucas marcas realmente criam conteúdo por plataforma. Geralmente o tweet vira um post no Facebook, uma foto no Instagram vira um tweet com imagem e um pin no Pinterest. Ou seja, estão partindo do pressuposto que agimos exatamente igual em todas as redes.

Qualquer pessoa que tenha lido a introdução do livro “A Representação do Eu na Vida Cotidiana” na faculdade consegue fazer o paralelo com como agimos em cada rede social. Se as pessoas funcionam diferente em cada rede social, porque continuamos tratando o conteúdo como se uma pessoa agisse da mesma forma na academia e no botequim? Isso porque nem falei do objetivo de cada rede porque isso é feito pelas pessoas que usam aquele serviço.

Se as pessoas funcionam diferente em cada rede social, porque continuamos tratando o conteúdo como se uma pessoa agisse da mesma forma na academia e no botequim?

Gostaria que me indicassem marcas incríveis que foram construídas da noite para o dia. Que tenham nascido da noite para o dia e se mantido bem. Na minha opinião, isso não existe. Eu gosto de citar dois exemplos: o Camiseteria por que eles apostam na força da sua comunidade. Já a Netshoes faz bastante mídia segmentada e isso funciona para eles.

Mas quer saber o que é legal em ambas? É que elas prezam por um serviço/produto/atendimento bom. Uma experiência boa. Claro que tem gente que vai falar mal, que vai ter (ou teve) problemas e tal. Faz parte do jogo. Mas a maioria teve experiências boas com ambas as marcas. Mas de novo, isso não foi conquistado da noite por dia. Isso foi conquistado a duras penas por anos a fio de bons serviços. Se falarmos de marcas antigas então, isso fica bem mais claro.

Então quando vêm me perguntar qual a solução para um conteúdo que dependa menos de mídia, a única resposta que me vem a mente é: esqueça os atalhos. Foque no conteúdo e não pense em curto prazo. Confiança precisa de tempo. E é essa confiança, que a sua comunidade que cresceu organicamente tem por você, que vai fazer com que a sua marca seja divulgada por essas pessoas e que o boca a boca funcione.

É engraçado, antigamente, falar em ter mídia paga em Redes Sociais era um palavrão. Hoje, falar em crescimento orgânico é que soa como algo feio e ineficiente. Mas para mim é o seguinte: conteúdo bom, promovido com inteligência, privilegiando a comunidade ao redor e que não pensa na pressa dos resultados que vêm de atalhos ainda é o melhor caminho.

Calma, gente. É uma maratona, e não 100 metros rasos.

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100 razões para amar a Volvo

Nem só de trollagem se vive no universo dos comentários na internet. Pelo menos é o que comprova 100 Reasons to Love Volvo, projeto desenvolvido pelo ilustrador Matt Johnstone, da Jelly London, para a Volvo do Reino Unido.

Para comemorar a marca de 100 mil likes no Facebook, a montadora solicitou aos fãs que compartilhassem suas histórias e lembranças favoritas com seus carros, que foram ilustradas por Johnstone. O resultado foi um trabalho único, que teve sua criação registrada em vídeo.

volvo

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Uau! Nós pensávamos saber muito sobre o Facebook, mas esta informação muda tudo

Não é de hoje que o Facebook e seus métodos e algoritmos levantam certa desconfiança no mercado digital, mas as últimas informações parecem ter deixado diversos profissionais sem saber para onde correr. Em nome da busca por maior relevância do conteúdo compartilhado e mais anunciantes para a sua plataforma, a rede social mais acessada do planeta mudou as suas regras algumas vezes.

Limitou gradualmente a exposição de marcas que não investem em mídia a uma parcela ínfima dos fãs. Limitou o número de pessoas que aparecem frequentemente para os usuários, como se a rede pudesse determinar quem são de fato os melhores amigos e as pessoas com maior influência para cada usuário. Declarou guerra contra o conteúdo que não julga relevante, e vem aperfeiçoando o seu algoritmo que escolhe o que vai parar nas timelines do mundo desde então.

Estas mudanças que acontecem sem aviso deixam qualquer um que atrelou o sucesso de sua estratégia em mídias sociais ao aumento de Likes e compartilhamentos de cabelo em pé. Em busca de uma fórmula, de um método simples, de uma estratégica comum que fosse fácil de copiar, já vimos agências que venderam Likes com um custo fixo (custo por like, ouvi muito antes de abandonar esse barco), estipulando como objetivo o aumento simples da base de fãs, que viria, de qualquer maneira, pelo simples investimento em mídia.

Títulos como o desse post têm se reproduzido fortemente pela web, e parecem ser o segredo por trás de uma média expressiva de compartilhamentos

Quando isso não mais bastava, nos debruçamos em médias e metas de compartilhamento de acordo com a base de fãs – ou índice de engajamento. Mas e agora que o Facebook ainda pode julgar o que é ou não relevante de acordo com o seu próprio critério?

Quando anunciado que as mudanças começariam a impactar o que se compartilharia com mais afinco, o alvo parecia ser todo e qualquer site que fizesse listas, imagens, GIFs animados e outros elementos que bombam por lá.

Facebook

Mas, de acordo com os números divulgados pelo The Atlantic, um um deles parece ter entendido tudo e aqui vai o porquê:

O algoritmo muda todos os dias. Começou em 16%. Hoje já se fala em 4% de alcance orgânico.

Títulos como o que colocamos neste post e que têm se reproduzido fortemente pela web, seja como modelo, seja como tiração de sarro, parecem ser o segredo por trás de uma média expressiva de compartilhamentos e tráfego gerado por cada artigo escrito pelo Upworthy, aponta também o Salon.

Até consigo imaginar uma série de profissionais já pensando “então é isso? Ufa! Monta o PPT para apresentar nossa nova estrutura de conteúdo pro cliente”, felizes em ver que há uma luz no fim do túnel. Mas eu tomaria cuidado com algumas coisas:

E se o algoritmo muda amanhã? Como comentei lá no começo, a base de fãs impactados por uma determinada mensagem de uma marca caiu pouco a pouco. Começou em 16%. Hoje já se fala em 4% de alcance orgânico. Copiar o estilo de escrita e o conteúdo de um site como o Upworthy parece tentador, mas e se eles forem justamente o próximo alvo da ira do Zucka?

Já ouvi dizer que há ajustes no algoritmo e no código que determina a timeline todos os dias. Fica difícil prever qualquer sucesso…

Upworthy

Já ouvi esta conversa antes

Há alguns anos, o negócio era o Google. Não que ele não seja mais, mas obter uma boa colocação na busca orgânica era o Eldorado da estratégia digital para qualquer site. E, até hoje, há diversos especialistas na prática, denominada SEO.

O Facebook é que julga o que é ou não relevante de acordo com o seu próprio critério

Nas diversas cartilhas do bom conteúdo que se espalharam pela rede, estavam práticas consagradas, como a constante atualização, a repetição de determinadas palavras, o uso de tags, o uso de um código limpo, recebimento de links de outros sites, entre outros. A preocupação se espalhava desde os setores de desenvolvimento às redações dos grandes jornais. O importante era criar essa relevância.

Isso valeu para o bem, com sites que associaram as práticas a muita informação pertinente, e para o mal, com sites que (até hoje) utilizam as regras para atrair público para um conteúdo raso e, muitas vezes, copiado. E o Google, como o Facebook, também aperfeiçoa seu algoritmo frequentemente em nome de entregar exatamente o que o usuário quer ler quando faz uma busca.

Facebook

É importante repetir: In content we trust

Pense nos tantos sites em que você caiu como paraquedista, após uma busca no Google. Continuaria navegando por lá? Voltaria espontaneamente?

O mais importante de tudo é que o bom conteúdo persiste. Upworthy e Buzzfeed são fenômenos relativamente novos, mas grandes blogs estão aí até hoje. Alguém lança uma nova maneira de burlar Facebook e Google, mas quem fica no fim é aquele que entregava conteúdo efetivamente bom. Não que o Upworthy não tenha um conteúdo bom, mas somente sobreviverá às mudanças de temperamento da equipe do Facebook se as pessoas continuarem lendo o que o site compartilha.

Pense em alguém que rodou um script no Twitter, conseguiu um monte de followers, mas compartilha somente um conteúdo nada pertinente. E pense no usuário com igual número, mas que conseguiu seus seguidores ao passar dos anos, compartilhando links sobre temas que, pouco a pouco, foram interessando a mais e mais pessoas. Se hoje tirássemos uma fotografia, poderíamos aferir que ambos tem a mesma relevância?

Pense nos tantos sites em que você caiu como paraquedista, após uma busca no Google, e que não entregaram de cara a informação que você buscava. Você continuaria navegando por lá? Voltaria espontaneamente?

Provavelmente você só leu até aqui porque já era um frequentador do B9, mesmo que não assíduo. E, para nós, é realmente o que importa. Seriam as nossas preocupações, as das marcas e as do pessoal do Upworthy exatamente as mesmas? Eu acho que não.

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Facebook compra WhatsApp por 16 bilhões de dólares

Essa é a bomba da noite, revelada em press release pelo Facebook e pelo próprio Mark Zuckerberg. O negócio foi fechado envolvendo 4 bilhões de dólares em dinheiro, e mais 12 bilhões equivalentes em ações da rede social.

Logo após o anúncio, timelines mundo afora já eram inundadas de usuários dizendo que abandonariam o popular aplicativo de mensagens. É verdade que o Facebook não tem muita moral quando se trata de privacidade e uso de dados das pessoas para fins publicitários, mas a promessa é de que nada vai mudar.

Assim como aconteceu com o Instagram, o WhatsApp continuará sendo uma ferramenta independente, com desenvolvimento próprio.

O WhatsApp tem 450 milhões de usuários ativos mensalmente. 1 milhão de novas pessoas entram no serviço todo dia, e o volume de mensagens já se equipara o de SMS’s somando todas as operadoras do mundo.

Para fins de comparação, o custo da aquisição equivale a 40 dólares por usuário. Em 1998, a Microsoft comprou o Hotmail, que tinha 10 milhões de pessoas inscritas à época, por 400 milhões. Ou seja: 40 dólares por usuário.

Muitos analistas previam o declínio do Facebook, particularmente devido a migração dos adolescentes para outras ferramentas de chat – como o WhatsApp, por exemplo. Problema resolvido.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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You Won’t Believe How This Magazine Replied to a Photographer’s Copyright Claim

UPDATE: We've received responses from both Survival Magazine (which is online only had says it has no print edition) and the photographer. You can read their statements at the bottom of this post.

Original item below:

How should you respond if a photographer says you're using her photo without permission? Probably not by calling her an asshole.

Kathy Shea Mormino, proprietor of the popular backyard chicken site The Chicken Chick, says that's what happened to her when she tried to get one of her photos removed from Survival Magazine's Facebook page and blog.

On her own business' Facebook page, Mormino shared a screenshot of an email she received from the magazine with the subject line "You're an asshole Kathy." The note also called her "a complete and total jerk" and threatened to come after her for up to $10,000 in legal fees. The magazine's email called her action a "false take down" and noted "we will be contacting all your sponsors."

Here's how Mormino (whose LinkedIn bio says she's also an attorney) described the situation to her 133,000 Facebook fans:

A fan alerted me yesterday that someone removed my watermark from my photo & used it without permission on their blog and Facebook page, so I sent them an email AND FB message requesting that they remove it. They ignored me & deleted my FB request, so I reported the copyright infringement to the Internet Police who took it down for them. THIS is the email I just received from Survival Magazine. What on earth is WRONG with some people?! Please feel free to let them know what you think of that.

Her supporters say they posted several incensed comments on the magazine's Facebook page, only to have all the comments removed. The page currently does not allow any "posts by others" and seems to be removing comments about the issue when they're posted to the magazine's other Facebook activity.

We reached out to both Mormino and Survival Magazine early today for comment and will update if we hear back.

UPDATE: Survival Magazine tells Adweek that Mormino never contacted them about the photo but instead complained to Facebook. One of its contributors sent the email to Mormino, the magazine claims, "not in response to any contact from her but in response to her complaining to facebook about several of our posts that had nothing to do with her chickens or her content. She was doing malicious stuff. She filed take down notices on about 10 of our posts that custom content created by us and had nothing to do with her."

The magazine also claims that the watermark was never removed from the photo, and that the photo was removed "immediately" after the magazine was notified of Mormino's Facebook post, not because she contacted the magazine.

Survival also confirms it shut down its Facebook page because of the ordeal.

UPDATE 2: Mormino reached out to Adweek late Friday to provide the following screenshots and comment. She denies Survival Magazine's portrayal of events, saying she only filed a take-down notice with Facebook for her photo and no other content. 

To disprove the site's claims that "she never ever notified us, not once," Mormino provided the following screenshot of her original Facebook comment notifying them of her copyright:

Mormino also sent Adweek copies of the original email she received from Survival Magazine calling her an asshole. Here is the complete text:

For someone who raises chickens you're a complete and total jerk, you have cost us hundreds of dollars in promotions of our posts, and we will be sueing you to recoup that and legal fees which are estimated to be between 5-10k. What an asshole with nothing better to do than go around the web filing false take down notices. We will also be contacting all of your sponsors.

In addition, Mormino sent us Facebook's confirmation notice for the removal of the chicken photo, which she says it's the only content she filed a take-down request for.

After the jump, you can read Mormino's full statement:

The screenshot images in the photo collage speak for themselves. One can plainly see that I contacted Survival Magazine directly by commenting underneath my photo on their Facebook page at 2:00 pm on 2/12/14.  I identified myself as the owner of the copyrighted photo and requested that they remove it from their page. Survival Magazine deleted my comment, ignoring my respectful, polite request. I filed a copyright infringement complaint with Facebook and Facebook removed the photo from Survival Magazine's FB page at 5:40pm. For Survival Magazine to claim that they took the photo down themselves, implying that their moral compass pointed in the right direction at any point in the course of these interactions, is patently false.

At 5:50pm on 2/12/14, an unidentified agent from Survival Magazine emailed me the profane response to Facebook's take-down notice seen in the photo collage above. No person at Survival Magazine has ever identified themselves as the author of that email or as the author of the reply to the Adweek article, which calls into question more than just their professionalism. For some anonymous entity at Survival Magazine to claim that I filed a "false take down notice" is sheer insanity. There is no dispute that the photo is of my chickens and my chicken coops in my backyard or that I took it and watermarked it. Further, there is no dispute that Survival Magazine used my photo on Facebook and their website without my permission.

Finally, in response to the claim that I filed "take down notices on about 10 of our posts that custom content created {sic} by us and had nothing to do with her" I categorically deny that baseless claim.

I challenge Survival Magazine to produce an iota of evidence in support of the accusation that I filed more than one Facebook copyright complaint. Facebook provides notices to the complainant and offender when removing content from a page; those notices contain the complainant's name and contact information as well as a section that requires the complainant demonstrate ownership of the challenged content. I filed one and only one complaint against Survival Magazine's Facebook page. Any accusation to the contrary is 100% fabricated. Whether my photo ever contained a watermark and whether Survival Magazine ever removed a watermark from my photo is completely irrelevant to the issue of unauthorized use of my intellectual property.

Last, this is a very clear instance of theft of intellectual property by Survival Magazine. I would have excused the unauthorized use of my photo. Their bad behavior ex post facto, however, is completely inexcusable. 

 


    



Um aplicativo para medir toda a sua vida

Nicholas Felton é designer do Facebook e foi um dos criadores da atual timeline. O motivo de ele ter conseguido esse emprego foi um projeto pessoal que fez bastante sucesso, o Feltron Report, um infográfico anual de toda a sua vida.

Estudando coleta e visualização de dados, Feltron mantinha um controle das informações da sua vida de forma meticulosa. E, para tornar esse processo mais fácil, ele se uniu ao amigo Drew Breuning e juntos criaram um aplicativo chamado Reporter.

Recentemente esse aplicativo saiu da gaveta de projetos pessoais e foi lançado ao público, em parceria com Friends of the Web.

Reporter faz mais do que transformar dados em lindos infográficos. O aplicativo pode criar um verdadeiro, apurado e pessoal retrato do usuário a partir de métricas intangíveis – como humor, amigos e dieta.

Aspectos da vida antes intangíveis agora podem ser destacados e até medidos.

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Melhor classificado como uma ferramenta de pesquisa, Reporter envia diversas vezes ao dia notificações com perguntas a serem respondidas, como “quantos cafés tomou hoje?” ou “com quem você está?”. Assim, não há a necessidade de entrar a todo instante e anotar tudo o que está acontecendo no dia. Além da quantidade, é possível programar também quais perguntas você quer responder, baseando-se nos dados a serem coletados.

“Queremos que você grave as coisas o mais rápido possível, para voltar a fazer o que estiver fazendo, sem perder tempo.” – Feltron, em seu blog

Aos que duvidam da facilidade em responder tantas perguntas em prol de manter um diário apurado, das partes rotineiras aos momentos mais memoráveis, Feltron fez questão de criar um design minimalista e focado na interação do usuário. E, usando os sensores do próprio aparelho, diversos dados são coletados de forma automática, como localização, passos, transporte, velocidade, etc.

Uma experiência prática, Reporter App foi projetado para  ser uma ferramenta tão simples e automática que você até se esquecerá de que está mantendo um registro sobre tudo. Diferente de muitos apps atuais, não há a necessidade aqui de estar constantemente engajado. E essa pode ser justamente a chave para seu sucesso.

Todos os dados coletados são guardados de forma privada no celular do usuário, transformando perguntas em visualizações em tempo real. São estes gráficos simples, porém funcionais, que podem ajudar o usuário a entender as coisas ao seu redor e as que são, de fato, importantes.

Reporter App está disponível para iOS por $3,99.

 

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Cadê o post da sua marca sobre Valentine’s Day?

Hoje é Valentine’s Day, o dia dos namorados dos americanos. Nosso dia dos namorados aqui no Brasil é mais malandro, foi colocado em junho para ser o sonhado “Natal II” daquele filme do Dudley Moore que só lembra quem tem a minha idade.

Um monte de marcas lá de fora vai fazer post sobre a data. A pergunta é: qual o valor de falar de Valentine’s Day, ou qualquer outra data, para a história da sua marca?

Vou contar um segredo: ninguém vai se perguntar amanhã onde está o seu post do São Valentim. “Caramba! Você viu? Aquela marca não falou nada no Feice sobre Valentine’s Day. Absurdo!”

Não faça um post só para cumprir tabela. Não faça um post só “porque está todo mundo fazendo e não precisamos ficar de fora”. E principalmente nunca, em nenhum dia, comemorativo ou não, faça um post que não está ligado à história da sua marca. Sua marca fala de amor, de namoro, vende caixas de bombom? Vai fundo. Sua marca não tem nada a ver com o dia? Não force a barra para parecer que tem. “Nesse Dia dos Namorados voe Air Acme e reencontre a pessoa amada.” Apenas pare, pfvr.

Você está aqui para ganhar likes ou gerar resultados de negócio para sua marca?

Se uma data é importante o suficiente para sua marca ela vai merecer só um post? Será que esse único e solitário post vai fazer diferença na mente das pessoas ou vai se perder no meio de tanta gente falando do mesmo assunto e tanta coisa que sua marca fala todo dia? Se a data é tão importante assim ela não merecia uma campanha?

A Coca-Cola, aquela marca que fica brigando com a Apple pelo título de mais amada do mundo, passa pelo menos 1 mês falando de Natal em todas as mídias. Ela “inventou” o Papai Noel, velho batuta, como o conhecemos hoje. Ela não publicou uma página de revista dia 25 de dezembro de 1931 falando “feliz Natal”. Ela ownou o Natal.

Se sua marca não tem uma história para contar, não conte. Se tem, vá de cabeça e dê a ela o amor que ela merece.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Infographic: How Brands Became Selfie Obsessed

If you still needed proof that selfies have taken over the Internet, here's a telling infographic about how brands went into pic-snapping overload in the past year.

To help promote the upcoming deadline for entries (Feb. 18) in The Shorty Awards' Best Facebook Campaign category, contest sponsor Unmetric decided to analyze how major businesses embraced the selfie in all its ego-stroking glory over the course of 2013. From Target and Samsung to Aflac and Beggin' Strips, all manner of brands created selfies or hosted selfie-centric promotions, with the numbers climbing steadily throughout the year. 

While relatively few of the branded selfies are truly compelling, a few worth noting are GoPro's image from a fan atop Mount Everest, shown above, and Samsung's #TogetherWeRise campaign, which created a massive mosaic of LeBron James out of selfies submitted by fans.


    



Facebook emociona com a história de “O Condicionado”

Como parte das comemorações de seus 10 anos de existência, o Facebook lançou 10 curta-documentários com incríveis histórias de conexão humana. Todas elas, é claro, auxiliadas pela rede social.

Vi muita gente compartilhando a do Humans of New York, que é boa também, mas nenhuma supera o caso de Raimundo Arruda Sobrinho, o poeta Condicionado, que viveu 35 anos em São Paulo como sem-teto.

A história emocionante e a produção é de cair o queixo. Um bom lembrete de como, debaixo de tanto lixo que a internet nos expõe diariamente, podemos utilizá-la de maneiras que realmente importam e fazem diferença.

Veja todas as outras em: facebookstories.com/10

O Condicionado
O Condicionado

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Progressive’s Flo Makes a Facebook ‘Look Back’ Video, and It’s Filled With Unicorns

Progressive spokeswoman Flo sat out the Super Bowl—"We're not trying to make the noise even noisier," the company's CMO, Jeff Charney, said late last week—but she's all over the whole Facebook Look Back thing.

Below, check out Flo's "Look Back" video, which is apparently a parody, unless Facebook approved the unicorn image at the end instead of the Like sign. In fact, Flo's whole video is about unicorns, which she's been associated with ever since a 2010 ad, when she exclaimed that homeowners and auto insurance, bundled together, is like "unicorns and glitter."

There's also a Unicorns & Glitter tab on her Facebook page, where you can get more intimately acquainted with all things Flo.


    



Build A Booming Business With Good Marketing Tactics

Before you could reach long term success through online marketing, you must have a good strategy. True, there is short term success once you build a web site and release a product but that doesn’t mean a great deal over the long term without your creating a good strategy at the outset. You have to be looking to establish a business that will continue to expand and produce a long-term income source. So as to realize long term success through your business here are some new and creative techniques you should employ.

Ranking highly within the search engines is a requirement for any site that you would like to transform into a long-term success. Once you’ve got your site ranking highly, you will get plenty of traffic to your website, without having to work continually on it. We all know that one of the key factors in developing a long term successful business is to have a lot of traffic that you can turn into purchasers. You will need to have good search engine optimization in place on your web site if you wish to raise yourself up within the search engine rankings. To do this, you have to find the right keywords, and then optimize your site for them. After you’ve done this, and created a great back linking strategy, it should only take a few months before you find yourself in the top five rankings for the different search engines.

Pay per click marketing (or PPC) is one other method you can use to get traffic and, with some luck, buyers. As long as you can run marketing promotions that will generate more sales than the money you are investing in your advertising, it’sa great way to boost profit. As long as you learn what you are doing, Google Adwords can be a highly effective strategy, but done wrong it can cost you a small fortune in a quick hurry. You have to set up your marketing promotions correctly, and monitor each campaign, and by doing this, you should be able to keep within your budget.

Another good way to boost the traffic to your web site is through the use of social media marketing. Get high rankings in websites like Stumbleupon and Digg, and a lot of potential customers will reach your site. Business blogging is something that is used even by the major offline companies including American Express and Burger King. Blogging helps to establish relationships which is an essential part of online marketing and for attracting new business. Press releases and article marketing are minor parts in a much larger long term strategy that you can use to increase your professional success. Not only do they give a back link to your web site, but bring buyers through the information you are providing.

These are only a number of the vital market strategies that will figure into your ability to develop your business up enough to pull in high levels of traffic and to make high levels of sales. You’ll want to properly target your market to ensure that you’ll create better marketing plans and become the success you’ve dreamed of becoming.

“A Look Back”: Facebook comemora 10 anos de existência

Comemorando seus 10 anos de existência hoje, 4 de fevereiro, o Facebook colocou no ar uma ferramenta que gera um vídeo personalizado para cada usuário.

“A Look Back” faz uma retrospectiva de um minuto através dos principais posts do seu perfil. Olha lá: facebook.com/lookback

Já o infográfico abaixo, traz os marcos de uma década da rede social.

Facebook

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