“A Look Back”: Facebook comemora 10 anos de existência

Comemorando seus 10 anos de existência hoje, 4 de fevereiro, o Facebook colocou no ar uma ferramenta que gera um vídeo personalizado para cada usuário.

“A Look Back” faz uma retrospectiva de um minuto através dos principais posts do seu perfil. Olha lá: facebook.com/lookback

Já o infográfico abaixo, traz os marcos de uma década da rede social.

Facebook

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The YouTube Leverage Factor – What Is It And How To Use It

There is nothing intrinsically difficult about using YouTube to send targeted traffic to your various offers. Yes, at this point you need to approach things a little differently since Google bought them and did their usual dances. As an Internet marketer you should be aware of leveraging YouTube to achieve the maximum exposure. Well, we are here to help set things straight and get you going.

You do not have to be a Hollywood director to succeed at YouTube, but you cannot get away with crappy videos, either. Whether you should get a camera (video) all depends on what your videos are trying to accomplish and what you want to do for content. There are hundreds of thousands of videos uploaded on YouTube on a regular basis, and a majority of these aren’t shot with a good camera, which is why you should try to use to give real value to your viewers. There are some decent webcams that will work if you want to talk and let people see you, but make sure the quality is not poor.

The more numbers of subscribers you have for your YouTube channel, the more repeat traffic you’ll get to your videos. So ultimately, you do want to increase the number of subscribers that you have to your channel, and doing so starts with you subscribing to other YouTube channels that are relevant to yours. When you do this, you’ll find that you’ll get noticed by the channel owner, who might in turn subscribe to yours – it’s all about give and take. There is also nothing wrong with encouraging viewers to actively subscribe to your channel, though. Also, when you’re posting about your YouTube channel on your blog, don’t just link to the channel directly – add the word “subscribe” besides the link to your channel so that people know that they should be subscribing.

If you are new, it is a good idea to get an ebook from a reputable source that will show you what is best to do for channel profile page creation. The profile is like an About Me page, and it does matter to people when they are thinking of subscribing to your channel. Personalizing is an essential element that you need to focus on at all times and try to give your viewers the best possible experience, while you build a relationship with them through your videos.

You can get search engine traffic plus lots more by using YouTube and video marketing, and we do not know why more people in IM ignore this.

Olive Garden Offers to Pick Up the Babysitting Tab for Date Night

A common lament among parents is the expense of going out after having children. Beyond shelling out the cost for dinner, there's usually also a hefty price of paying someone to tuck your kids into bed and then sit on the couch, watching The Bachelor until you come home.

So Olive Garden, known for its widely loved breadsticks and somewhat-Italian food, has come up with an ingenious campaign to get parents into their restaurant: The chain is covering your babysitting tab.

For its "Parents' Night Out" promotion, Olive Garden teamed up with MyGym—a chain that offers kids tumbling classes and birthday parties—to provide free babysitting on Feb. 7. Parents just need to reserve a spot at their local MyGym, if there's one nearby.

Of course such an idea is simple in theory but logistically quite complicated. Olive Garden fans have filed a litany of complaints about age restrictions, mandatory (though refundable) deposits, lack of convenient MyGym locations and other details. But Olive Garden has been responding to the questions with admirable diligence, and given the national exposure generated by the promotion, it's clearly a worthwhile effort.  


    



Facebook apresenta Paper, um aplicativo para leitura de notícias

O Facebook revelou o aplicativo Paper, uma proposta independente do app principal, assim como o Messenger.

Similar ao conhecido Flipboard, a proposta do Paper é ser um leitor de notícias, com conteúdo dividido em 19 categorias e foco no visual: imagens grandes que rotacionam como cartas, tudo controlado por gestos e menos cliques.

Os usuários poderão selecionar que seções desejam assinar, e o conteúdo será exibido de acordo com um algoritmo e curadoria da equipe responsável pelo aplicativo.

Facebook

No início, não será possível personalizar o tipo de notícia que se deseja ver e o algoritmo não aprende com os seus gostos. De qualquer forma, existe total integração com a rede social, já que tudo o que você compartilhar no Paper também será exibido no feed do Facebook.

Ainda que não traga todas as funcionalidades do aplicativo principal, o Paper parece sugerir grande possibilidade de canibalização das ferramentas do Facebook. Não é difícil imaginar usuários que irão preferir ler apenas notícias, deixando de lado as atualizações de amigos.

O Paper será lançado na próxima segunda, dia 3 de fevereiro, apenas para usuários de iPhone. Mais detalhes no site: facebook.com/paper

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Quanto tempo você já perdeu no Facebook?

A revista TIME resolveu comemorar os 10 anos do Facebook – que serão completados no próximo dia 4 de fevereiro – de uma maneira bem provocativa. Criou um aplicativo para calcular quanto tempo você já desperdiçou na rede social do Markinho.

Segundo a revista, um usuário gasta em média 17 minutos diários no Facebook, consumindo e publicando conteúdo. A metodologia da TIME verifica as datas dos seus posts, até atingir o mais antigo e calcular uma estimativa do tempo dedicado ao site.

O resultado pode ser assustador. A TIME diz que eu já gastei quase 28 dias no Facebook, dos 2.367 que faço parte da rede social, e já fiz mais de 11.300 publicações. Em 28 dias dava pra jogar muito videogame, então me deixou realmente preocupado.

Faça o teste aqui.

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Man Develops Sweet, Hilarious Friendship With Applebee’s Facebook Page

The Applebee's in Barrie, Ontario, has a Facebook strategy that's familiar for chain restaurants. It posts a lot of images of food and asks the blandest questions imaginable of its 2,000-odd fans. "Who is coming in for an Early Bird Special today? "Which of our burgers is your favorite?" "Happy New Years! Any resolutions that you care to share?"

Chip Zdarsky, a comic book artist, discovered the page when both of his parents liked the same photo of a hamburger, and found it endearingly sad. No one was replying to the questions. So, he figured he would step in and really make friends with the page. Of course, he was making fun of it—but what emerged over months of his "Applebee's & Me" project was a curiously affectionate relationship.

Read below to see the interactions, and check out Digiday's fun interview with Zdarsky, who admits the "politeness in every exchange was just strangely sweet."

Via BuzzFeed and Happy Place.


    

Websérie da Renault no Facebook acompanha revanche de Anderson Silva

No próximo sábado, 28 de dezembro, a luta principal do UFC 168 tem gosto de revanche: Anderson Silva enfrentará novamente seu algoz Chris Weidman, em Las Vegas.

Em uma websérie exclusiva para o Facebook, chamada #ItsTime, a Renault mostra a preparação do lutador brasileiro em busca de “vingança”. Até o momento já foram liberados dois episódios, de um total de cinco. Assista abaixo ou direto na fanpage da marca.

A criação é uma parceria do Facebook Brasil, com as agências Neogama, Digitas e Riot e usa imagens exclusivas do lutador captadas durante 2013 por seu fotógrafo oficial Anderson Zaca.

Vale lembrar que, bem antes de qualquer um sequer imaginar que Anderson Silva poderia perder um dia, a Budweiser acompanhou o lutador com uma série chamada “Champion Experience”. Porém, agora a Renault aproveita mais o formato, desenvolvendo storytelling, em vez de meros testemunhais.

A série será encerrada com Anderson Silva respondendo após a luta as perguntas dos fãs na sua página do Facebook.

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Facebook revela anúncios em vídeo com carregamento automático

O Facebook mudou seu algoritmo alegando que não tem mais espaço para exibir tanto conteúdo na timeline dos usuários, porém, para mais publicidade, sempre se dá um jeito.

Hoje a rede social revelou os já esperados anúncios com vídeos, que são tocados automaticamente dentro do feed. Cada vídeo é exibido sem som, até que o usuário clique na peça. Ao final da exibição, outras duas opções de clipes são oferecidas. Quem não estiver interessado, basta continuar rolando a tela.

Assim como acontece no Instagram, o autoplay só é habilitado se o dispositivo estiver conectado em rede WiFi, evitando assim o gasto de dados de planos 3G/4G.

A primeira campanha desse novo formato será para promover o filme “Divergente”, da Lionsgate, dirigido por Neil Burger, e que estreia em março de 2014.

Com a nova opção de publicidade, o Facebook dá mais um passo para “roubar” verba destinada aos comerciais de TV e YouTube.

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Dados do Facebook transformados em papel de parede floral

O estúdio alemão Onformative foi convidado este ano pela Deutsche Telekom para decorar a parede de sua nova loja no Mitte, em Berlim. Sabendo que estas lojas costumam usar suas páginas no Facebook como forma de se comunicar com seus consumidores, a ideia foi trazer as conversas que aconteciam online para dentro da loja física, em uma visualização de dados gerada a partir dos posts e interações na rede.

Uma visualização de dados abstrata ilustra dados e interações da Fan Page da Telekom Flagship Store.

O resultado foi um papel de parede que, à primeira vista, parece apenas com padrões florais. Mas, olhando de perto, consegue-se perceber como cada construção do desenho é determinada por dados conectados que contam histórias.

A equipe do estúdio criou uma aplicação em Processing para coletar dados de quatro anos, usando a API Facebook Graph. Dessa forma, cada folha é baseada em um post. Para cada um, são analisadas variáveis como data, número de comentários e de curtir. Tais valores são mapeados e projetados nas características de cada folha. Por exemplo, a cor vermelha determina o quanto o post foi curtido, enquanto o tamanho da folhagem refere-se ao tempo de postagem.

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“A ideia era trazer a comunicação online para dentro da loja física, criando um design tanto bonito quanto significativo.” – Onformative

Além disso, QR codes acompanham alguns posts especiais, para que os visitantes possam instantaneamente acessar suas informações com o celular. Assim, cada estilo de folha passa uma diferente mensagem.

Para gerar o layout final, uma ferramenta de design generativo escrita em Processing foi usada para criar diferentes variações, todas editadas manualmente. As folhas generativas são, então, atribuídas automaticamente aos ramos criados em função das datas de cada post.

Desta forma, é possível “ler” as folhas como mensagens, em ordem cronológica a partir da raiz da árvore.

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Burger King paga 30 mil likes por engajamento de verdade

O Burger King, aquele que já fez você torrar uns amigos em troca de Whopper grátis e levou vários prêmios por isso, resolveu fazer o mesmo: abrir mão de 30 mil “fãs” da marca. A marca ofereceu uma alternativa aos fãs de sua página norueguesa: curtam a nova página do Burger King ou ganhem um vale-Big Mac e sejam banidos para sempre da nossa fanpage. 30.000 pessoas preferiram a segunda opção.

Sim amigos, eles fizeram “a limpa” no Facebook. Criaram uma nova página, destinada apenas aos fãs de verdade, e deram o principal sanduíche do concorrente como presente de despedida. E ainda, segundo números e cálculos próprios, aumentaram seu poder de engajamento em 5 vezes.

Eu fico imaginando a agência propondo uma ação pra perder followers e ficar só com os fãs. Eu fico imaginando o cliente topando. Eu queria demais estar nessa reunião.

Confiram aí o videocase (com péssima qualidade de imagem, sorry), que explica tudo direitinho.

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Hate With Friends permite descobrir que pessoas te odeiam no Facebook

Alguns aplicativos do momento prometem conectar pessoas que se gostam mutuamente, como o Tinder, por exemplo, que falamos no Braincast 93. Porém, pra quem não procura amor, pode agora compactuar o ódio.

Com o Hate With Friends você conecta o seu Facebook e diz quais pessoas odeia. Se o seu inimigo também te marcar, ambos são avisados.

O que acontece depois disso depende de cada um. Podem armar uma briga na saída da escola, passar horas criando discussões infrutíferas na internet, ou até mesmo fazer as pazes, veja só.

Diz o desenvolvedor que o site “só” coleta o seu perfil público, lista de amigos e endereço de e-mail do Facebook. Testa lá se tiver coragem: hatewithfriends.com

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For Modern Brands, Social Media Marketing Is A Shared Responsibility

Hats off to David Zaleski at iMedia Connection for capturing a serious topic in a humorous way.

Zaleski says at the end of his video lashing that there’s no need for social media managers. I wouldn’t go that far, but statistics do point to a downward trend. According to newly released stats from career site Indeed.com, growth in positions with the title “social media manager” slowed to 50% in the past year, a dramatic decline from recent years, when triple and even quadruple digit growth was commonplace.

Ryan Holmes, CEO of HootSuite, believes the decline in social media managers indicates a sea change in the way that social media itself is used within organizations. Once the exclusive domain of digital gurus, Twitter, Facebook, and other tools are gradually becoming everyone’s responsibility.

To my mind, everyone’s responsibility means a shared responsibility. Brands do in fact need agency partners who live and breathe digital media to develop a strategic framework and help guide the discussion online. Brands also need people inside the company to step up and field customer requests when they come in via social, and to help deliver “real news” from inside the company.

Social is about real people and real voices — when a skilled staffer or team of staffers takes on social media marketing responsibilities, the authentic voice that comes through is impossible to fake or replicate and that’s worth a lot.

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Facebook apresenta redesign do botão de “Like”

Um dos mais onipresentes ícones da internet vai mudar. O Facebook revelou o redesign do botão de “Like” e, com isso, o fim do famoso joinha.

Bem, de alguma forma a mãozinha vai continuar, mas apenas no contador. O novo botão mostra o “F” de Facebook, com um azul mais marcante. O botão “Send” também foi eliminado, já que a mesma função será feita pelo “Share”.

Segundo o Facebook, o novo botão está preparado para telas de alta resolução, e deve começar a aparecer nos sites – cerca de 7.5 milhões deles – nas próximas semanas. Atualmente, o ícone de “Like” é visto mais de 22 bilhões de vezes diariamente.

Facebook

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Fiat cria peças de teatro dentro do Fiat 500

Com inspiração no cinema drive-in, a Fiat espanhola bolou uma ação para provar aos consumidores o quão confortável é o novo modelo Fiat 500.

Pensando em levar ao público uma experiência divertida e teatral, a Fiat convidou as pessoas para se acomodar dentro do carro e assistir a uma peça original.

Usando o carro, a rua e a plateia de forma inovadora, as peças cumpriram o papel de imersão e branding.

A novidade: a peça acontecia dentro e ao redor do carro, com os personagens atuando literalmente no banco da frente, tornando os espectadores parte do cenário e totalmente imersos na história contada.

Foram criadas 4 peças de curta duração: SpeedersOh, It’s Him!The Mutant Passenger e The Half Woman. Todas com roteiros pensados em transmitir o espírito de cada um dos diferentes modelos do Fiat 500.

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Para participar, era preciso escolher a peça e reservar seu lugar no evento através de um aplicativo no Facebook.  Alguns privilegiados eram, então, selecionados para assistir às peças dentro dos carros, enquanto os outros assistiam do lado de fora.

Acompanhando as encenações, um conjunto de cartazes surreais foi desenvolvido para dar vida às características de cada modelo/peça.

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A ação foi desenvolvida pela LeoBurnett Madri no começo de junho, como parte do evento anual La Noche de San Jorge Juan.

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Over Sharing On Tweetbook Is Not Appetizing

People like to take photos of their food while dining out and upload the images to Instagram, Facebook, Flickr or Twitpic. Depending on your point of view, this is either a pointless bad habit, or a legitimate means of word of mouth and influencer or peer marketing.

It is easy to make fun of the activity. I mean whatever happened to going out to eat to eat, and talk, not to document the experience for one’s social graph?

Subway makes fun of a hapless over-sharer’s #hashtag use in the above spot. But why? To sell subs, you need appetite appeal and there’s no appeal here, just a trying-too-hard stab at currency and social relevance.

Of course, Subway is not the only guilty party. Wendy’s also wants us to believe its food is content worthy fodder for the social web.

I enjoy the repartee of the new red-headed Wendy. Her “taste buds” line is witty and charming. But please tell me you don’t take photos of your Wendy’s flatbreads? I ask this as someone who does take pictures of certain dishes — dishes that blow me away like this Shwarma Plate, from Gonzo food cart in SE Portland.

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In Monopoly’s Battle of the Brands, Carnival Crushes Coke, Nestlé and More

Some of the world’s largest brands are squaring off today in a high-stakes game of … Monopoly. Well, kinda.

To promote its new, brand-centric game, Monopoly Empire, Hasbro is hosting a Facebook “Battle of the Brands” featuring several of the companies featured in the game. The goal is to see which brand can get 5,000 Likes on its #BattleoftheBrands Facebook post first. Participating are Carnival Cruise Lines, Transformers, Chevrolet, Fender Guitar, Nestlé, Beats by Dre, eBay, X Games, Nerf, Ducati, Electronic Arts, JetBlue, Coca-Cola and Yahoo.

As of this writing, Carnival had already blown past the 5,000-Like mark in a mere two hours, despite having just 2.2 million fans, a mere fraction of Coca-Cola’s 73.6 million. A few brands, namely Beats by Dre, JetBlue and Chevrolet, were past 2,000 Likes, while poor eBay and EA apparently forgot to participate altogether—or at least hadn’t posted anything two hours into the competition. Perhaps even sadder, Nestlé and Yahoo did participate but hadn't broken 200 Likes yet.

While it may not be a true test of brand potency, today's challenge sure is a telling reminder that there's a big difference between having a lot of fans and knowing how to put them to use. After the jump, check out a fun gallery of branded images Monopoly created to tease the contest.


    

AntiCast 99 – O Eu, o Outro e o Virtual

Olá, antidesigners e brainstormers!
Neste programa, gravado ao vivo, Ivan Mizanzuk, Marcos Beccari, Rafael Ancara e Daniel Portugal discutem as relações humanas em tempos de redes sociais, dando maior ênfase às ideias sobre construções de identidades baseadas em performances virtuais. Traduzindo: conversamos sobre como o facebook, twitter, fotolog, orkut etc. ajudam ou não a moldar nossas personalidades através da regra do “seja visto pelo mundo”.
Ao final do programa, revelaremos o vencedor do sorteio do livro “Alquimia da Pedra”, como anunciado no AntiCast 98.
Atenção: o comecinho do AntiCast ao vivo não foi gravado, no qual falávamos sobre a noção de virtual desde os gregos antigos, especialmente Platão e Aristóteles. Um pouco da fala do Beccari sobre isso se manteve, e achamos melhor manter no corte final também. Acreditamos que isso não será grande problema no entendimento do programa como um todo.

>> 0h09min00seg Pauta principal
>> 1h11min04seg Leitura de comentários e divulgação do vencedor do sorteio
>> 1h23min51seg Música de encerramento: “The Shooting Star that Destroyed Us All”, da banda A Static Lullaby

Links
AntiCast ao vivo em Joinville, no GAMPI design, dia 16 de Outubro às 19h.
Post no Quick Drops sobre o AntiCast ao vivo no SMW
Papo Lendário com Ivan. Parte 2 do programa sobre Mitologia e Psicologia.
Vídeo AntiCast no SMW, gravado pela Eventials

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A paródia do Facebook em “GTA V”

As paródias de corporações e cultura pop sempre estiveram presentes na série “Grand Theft Auto”. Quem jogou se lembra bem da eCola e do Burger Shot, por exemplo.

Em “GTA V” as piadas continuam, e uma delas é o universo de redes sociais, roubo de dados, lançamento de smartphones e falta de privacidade. A primeira missão do personagem Lester envolve a empresa chamada Lifeinvader, uma paródia do Facebook.

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Você pode visitar o escritório da companhia, e observar pelas paredes e diálogos todas as referências a rede social de Mark Zuckerberg, incluido comentários sobre o CEO da Lifeinvader ter roubado a ideia dos sócios.

GTA V

Na sede da Lifeinvader, tem inclusive um grafite muito parecido com o que está nas paredes do Facebook real. Além do comercial de um tablet (abaixo), Lester ainda pode assistir ao keynote da empresa, que está prestes a anunciar o lançamento de um novo celular que vai “mudar o mundo”.

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GTA V
GTA V
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Hotel In Australia Gives New Meaning To “Snap Happy”

Influencer marketing. Follower counts. Sponsored content.

These are just a few of the phrases we can use to describe a promotional offer from 1888, a boutique hotel in Sydney. Instagram users with more than 10,000 followers can stay one night for free.

8hotels on Instagram

Someone with 10K followers on Instagram has a ton of social influence. If they choose to stay at your hotel and say nice things about it (in words and pictures), the hotel just made a highly efficient and targeted ad buy for a one night comp. It’s a smooth move on the hotel’s part.

However, there are a few things I do not like about this offer. One is how exclusive it is. There are not that many people with five-digit follower counts on Instagram. Also, I don’t like follower counts as a metric. Follower counts can be gamed.

If I was advising the client here, I’d suggest a more inclusive approach that uncovers the best storytellers and then surprises them with an offer of a free night.

Hat tip: Adland

In related news: Levi’s is currently using Instagram as a centerpiece in its experiential marketing campaign, Station to Station, which is a “nomadic happening” by train that connects artists, musicians, and creative pioneers making their mark from New York to California.

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Você até pode ter milhares de amigos…

Quantos amigos você tem no seu Facebook? Quantos seguidores no Twitter, Instagram, Pinterest ou em qualquer outra rede social da qual você faz parte? Quantos contatos estão listados em sua agenda ou integram seu network no LinkedIn? É muito capaz que, somando tudo, você perceba que são centenas, até milhares de pessoas. Agora responda: quantas delas você conhece bem de verdade, tem um contato frequente – de preferência pessoalmente -, e pode dizer que realmente são próximas a você?

Se você já terminou de fazer as contas, há grandes chances deste número ter caído drasticamente, com poucos casos em que ele ultrapasse uma ou duas dezenas. É neste momento que percebemos um dos grandes paradoxos da nossa época: temos milhares de “amigos”, mas nunca estivemos tão solitários.

A forma como a tecnologia está presente em nossas vidas não chega a ser um assunto novo – aqui mesmo no B9, ele aparece com certa constância, especialmente no Braincast -, mas será que realmente há razões para a gente se preocupar?

A ideia deste texto não é falar mal da internet, tecnologia e afins, nem tampouco criar um mi-mi-mi saudosista

Não tem muito tempo que começamos um papo sobre o que a internet está fazendo com os nossos cérebros, influenciando a maneira como criamos, aprendemos e raciocinamos. Mas se você parar para pensar um pouco, irá notar como a tecnologia de uma forma geral também está transformando a maneira como nos relacionamos uns com os outros.

Antes de mais nada, o nosso tradicional aviso: a ideia deste texto não é falar mal da internet, tecnologia e afins, nem tampouco criar um mi-mi-mi saudosista para dizer que antigamente as coisas eram melhores. É mais uma proposta de reflexão sobre como utilizamos essas coisas em nosso dia a dia e quais os efeitos colaterais envolvidos neste processo.

Recentemente, o designer Shimi Cohen, de Tel Aviv, resolveu combinar as informações do livro Alone Together: Why We Expect More from Technology and Less from Each Other, de Sherry Turkle, e do artigo The Invention of Being Lonely, de Yair Amichai-Hamburger, em seu projeto de conclusão de curso na Shenkar College of Engineering and Design. O vídeo The Innovation of Loneliness mostra como a tecnologia está influenciando a maneira como as pessoas se relacionam umas com as outras e com elas mesmas, os reflexos psicológicos disso e porque precisamos ficar atentos.

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Social por natureza, o ser humano pode até ir à loucura por conta da solidão. Por outro lado, passamos tanto tempo focados na carreira, em ganhar dinheiro, consumir e criar uma auto-imagem, que as redes sociais parecem ser a solução perfeita para “gerenciarmos” nossos relacionamentos de uma maneira muito mais eficiente.

É claro que a primeira coisa que a gente pensa é: mas afinal, o que há de errado com a eficiência? Todo mundo tem aqueles amigos que não vê com tanta frequência, parentes distantes, etc, mas ao menos pelas redes sociais consegue saber como é que estão, mandar uma mensagem no aniversário (que se não fosse pelo Facebook, ia acabar passando em branco), saber quem está solteiro, casado, separado…Mas será que isso é real ou estamos apenas substituindo relações por conexões?

“Estamos colecionando amigos como se fossem selos, não distinguindo a quantidade da qualidade, convertendo o significado profundo e a intimidade da amizade em trocas de fotos e conversas em chats”.

Enquanto uma conversa que acontece cara a cara e em tempo real é regida pelo inesperado, quando muitas vezes você acaba falando demais e sem pensar, um chat, e-mail, post ou SMS cria uma falsa sensação de segurança, de que estamos no controle da situação e podemos nos apresentar como queremos ser, em vez de como realmente somos.

É a história da auto-promoção, com pessoas cada vez mais obcecadas com a edição de perfis, escolha de fotos perfeitas e a obrigação de parecerem felizes o tempo inteiro, como se de fato isso fosse possível. “As redes sociais não estão mudando apenas o que fazemos, mas também quem somos”, destaca a narração de Cohen no vídeo.

As redes sociais não estão mudando apenas o que fazemos, mas também quem somos

Só que, ao meu ver, faltou dizer algo muito importante aí: que não importa o quanto alguém tente controlar ou editar uma ideia por meio de um post ou SMS, é impossível controlar o que o outro vai entender daquilo. Qualquer tipo de comunicação está sujeita à interpretações, que estão diretamente ligadas à formação e experiências do interlocutor. Isso tudo sem contar a possibilidade de ruídos. Em resumo, ninguém está realmente livre de confusões.

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Fantasias gratificantes

Segundo The Innovation of Loneliness, as redes sociais nos oferecem três fantasias gratificantes: que podemos desviar a atenção para onde quiseremos, que sempre seremos ouvidos, e que nunca teremos de ficar sozinhos. É exatamente esta última que está formatando uma nova forma de ser, descrita como:

“Eu compartilho, logo existo.”

A tecnologia passa a ser uma ferramenta essencial para definir quem nós somos. E nós só podemos ser alguém se compartilhamos nossas ideias e sentimentos exatamente no momento em que os elaboramos. Isso significa que se eu não der um check-in naquele lugar incrível, postar uma foto daquela comida deliciosa ou tuítar o que achei do último filme do Woody Allen, é como se nenhuma daquelas experiências realmente tivessem existido.

Tudo isso me fez pensar em uma das experiências mais incríveis que já tive. Em uma peregrinação à Terra Santa – no meu caso, Liverpool – tive a oportunidade de fazer um tour que permite que os participantes entrem nas casas onde John Lennon e Paul McCartney passaram a infância. Só que, por questões de direitos de uso de imagem, é proibido fotografar o interior delas. Para garantir que ninguém vai tentar burlar a regra, temos de entregar máquinas fotográficas e celulares na entrada, que são trancados em um quartinho. Feito isso, você fica livre para circular pelos ambientes, por alguns minutos.

Talvez se ainda estivesse vivo nos dias de hoje, Lennon diria que a vida é o que acontece enquanto estamos ocupados compartilhando

Agora, imagine você andar livremente pelas casas onde viveram seus ídolos, sem se preocupar em dar check-in, fotografar ou tuítar (que é claro que eu fiz tudo isso, só que do lado de fora), e poder simplesmente curtir o momento. Ouvir histórias, descobrir algo que você não sabia, absorver detalhes e vivenciar uma experiência que vai te marcar pela vida, mas que ficará apenas na sua memória.

Isso me fez refletir sobre como sentimos uma urgência em registrar tudo artificialmente, como se nossas lembranças não fossem o suficiente, como se uma fotografia fosse capaz de realmente captar a emoção de um momento e olhar para ela fizesse a gente revivê-lo. Mas, qual a emoção que você cultiva quando você está distraído demais fazendo uma foto, dando uma check-in ou postando algo?

Em Beautiful Boy, música que John Lennon compôs para o filho Sean, há um verso em que ele diz que a “vida é o que acontece enquanto você está ocupado fazendo outros planos”. Talvez se ainda estivesse vivo nos dias de hoje, Lennon diria que a vida é o que acontece enquanto estamos ocupados compartilhando. Pois é, a existência é feita de muito mais coisas do que somente aquilo que podemos compartilhar online.

Ainda assim, há até quem finja experiências apenas para ter o que compartilhar e, desta forma, se sentir vivo. E tem vários “serviços” que exploram isso, como um site que “aluga” namoradas, ficantes e afins para o seu perfil no Facebook. Tem, também, o caso do fotógrafo japonês Keisuke Jinushi, que ensina como criar uma namorada fake em fotos para as redes sociais.

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Caso você esteja curioso, um texto no site Oddity Central descreve o passo a passo de Keisuke para conseguir o efeito desejado nas imagens. A começar pela maquiagem: ele aplica bastante base clara na mão direita e esmalte vermelho nas unhas, para conseguir um look mais feminino. Para evitar confusões, ele também coloca um elástico para cabelos no pulso. A “mágica” fica completa com um filtro retrô no Instagram – para o genuíno efeito “girlfriend photo” – e um sorriso bobo, elementos que ajudam a tornar a foto mais verossímil. Nos anos 1980, o filme Namorada de Aluguel mostrou uma ideia parecida, de um cara que queria conquistar o respeito dos colegas e se tornar popular com a ajuda de uma namorada falsa. A diferença é que, pelo menos naquela época, a garota era de verdade.

Da conexão ao isolamento

Sherry Turkle é psicóloga clínica, pesquisadora e professora de estudos sociais da ciência e tecnologia do MIT. Em meados da década de 1990, ela ficou bastante conhecida por defender as oportunidades que a internet oferecia para que as pessoas pudessem explorar suas identidades no livro Life on Screen. A continuidade de suas pesquisas, entretanto, a levou a perceber que as novas tecnologias – emails, redes sociais, Skype e robôs sociáveis – tornaram o controle e a conveniência prioridades, enquanto as expectativas que temos em relação a outros seres humanos – e até com nós mesmos – está cada vez menor.

Em uma palestra no TED, na época do lançamento de Alone Together, Sherry explica que a forma como nos comunicamos hoje em dia, com posts, SMS e afins, servem sim para nos conectar uns aos outros, mas apenas superficialmente. Este tipo de interação é falha se o objetivo é conhecer melhor e entender o outro e, por consequência, compreender a nós mesmos. (clique aqui para assistir à versão com legendas)

Mas como a conexão pode nos levar ao isolamento? Enquanto eu pesquisava e escrevia este texto, passei a prestar muito mais atenção tanto no meu comportamento, quanto nos hábitos das pessoas que convivem comigo. E o que eu percebi me incomodou bastante: eu realmente tenho o costume de sacar o meu celular do bolso mais vezes do que eu gostaria ou deveria. Mais para tentar acompanhar o que está acontecendo pelo mundo – aquele desejo de absorver o máximo de conteúdo possível – do que para compartilhar alguma coisa.

Estamos tão acostumados com isso que dar uma olhadinha, por mais rápida ou demorada que seja, é algo que fazemos automaticamente. Em uma roda de amigos, não sou a única. Há momentos em que, por mais interessados que estejamos em uma conversa, acabamos nos distanciando em algum momento com o celular. O que antes era exceção, há muito já se tornou a regra, como mostra o curta I Forgot My Phone.

Não importa se é por uma questão de segundos ou se por algumas horas, se estamos sozinhos ou acompanhados, mas aquele momento em que nos conectamos virtualmente é também o momento em que nos isolamos e paramos de prestar atenção no que acontece no mundo real.

No raciocínio de Sherry, as pessoas se isolam quando não cultivam a habilidade de estar sozinhas e passam a encarar isso como um problema a ser resolvido, preenchendo o vazio com conexões que amenizem sua ansiedade.

A tecnologia, então, mira onde somos mais vulneráveis: na solidão. Essa incapacidade que muitos seres humanos têm de ficar sozinhos, combinada à necessidade de intimidade, é solucionada graças às plataformas capazes de fazer com que a gente se sinta automaticamente ouvidos. Dispositivos que nos dão a ilusão de que temos alguém, mas sem as exigências de um relacionamento real.

avatares

Nessa história toda, o que eu percebo é que vale a pena ouvir todos os argumentos e refletir a respeito. Cada pessoa certamente chegará à uma conclusão diferente. A minha é que o problema não está na tecnologia, mas na forma como a utilizamos. E vou um pouco além: o que pode ser ruim para alguns, também pode ser bom para outros.

Eu sou da geração pré-internet, sim, e realmente há momentos em que me sinto incomodada com os excessos cometidos graças aos avanços tecnológicos e a internet. Mas quem comete os excessos são as pessoas. Celulares e computadores são apenas ferramentas operadas por seres humanos com diferentes referências ou níveis de filtro – e isso não tem nada a ver com o Earlybird ou afins.

Nessa história toda, o que eu percebo é que vale a pena ouvir todos os argumentos e refletir a respeito. Cada pessoa certamente chegará à uma conclusão diferente

Não posso falar, por exemplo, pela geração pós-internet. Seus cérebros estão preparados para lidar com a tecnologia de hoje, pois desconhecem o mundo sem ela. O ser humano está em constante processo evolutivo, e por mais que às vezes custe aceitar isso, as referências e até mesmo as necessidades são outras. Será que daqui a alguns anos as pessoas realmente vão sentir falta das conversas olho no olho ou nem mais se lembrarão disso?

Por outro lado, não há nada que impeça as tais conexões virtuais de também evoluírem, mas para um relacionamento real, como também já vi acontecer diversas vezes.

A tecnologia faz parte das nossas vidas, e vai continuar fazendo. Por enquanto, tudo o que podemos fazer é tentar nos relacionarmos com ela de uma maneira mais consciente, sabendo diferenciar conexões de relacionamentos e qual a importância de cada um deles em nossas vidas.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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