Virginia Alber-Glanstaetten, group director of planning at Huge, has returned with her monthly column for this here site, this time discussing a certain fast-food chain that has gone from zero to hero in the shortest time. Now, who’s in the mood for a Fiery? Take it away, Virginia.
Just earlier this summer, Taco Bell faced a Public Relations nightmare when an employee posted a picture of himself licking taco shells on Facebook. The photo was part of an internal contest supposed to feature employees enjoying their first taste of a new product. While the news was everywhere at the time, it did little to slow down the Taco Bell marketing juggernaut, hailed last week as 2013’s “Marketer of the Year.” So, for anyone not already paying attention, I decided to crowdsource from my team the biggest lessons for marketers from Taco Bell’s recent success:
1. Fail fast, and move on. Taco Bell realized quickly in 2011 that dumb white guy humor wasn’t getting them what they needed. A focus on product innovation and the realization that Taco Bell was, for many, a staple part of their diet — helped them successfully Live Mas. Taco Bell did not waste a cycle on lame humor, but quickly sought new ways to position themselves as both relevant and real, leaving their past positioning behind.
2. Partner Smart. Partnerships come in many forms. Whether it’s a product, brand, or a digital technology partnership, you need to associate with brands that will add value to the customer experience. We all know that the Doritos partnership was super smart—it makes total sense—and 45 product tests later, Taco Bell was in the money with their first Doritos shell. It wasn’t just a great product innovation, it tapped into an emotional and experiential component that lives on long after you’ve finished eating: nostalgia, deeply appealing to Taco Bell’s target market. Nostalgia aside, there are a total of 126 different types of Doritos flavors around the world, which leaves Taco Bell a plethora of options and can guarantee that people will be less and less consumed with where the beef is, and more about which taco shell to choose.
Quantos amigos você tem no seu Facebook? Quantos seguidores no Twitter, Instagram, Pinterest ou em qualquer outra rede social da qual você faz parte? Quantos contatos estão listados em sua agenda ou integram seu network no LinkedIn? É muito capaz que, somando tudo, você perceba que são centenas, até milhares de pessoas. Agora responda: quantas delas você conhece bem de verdade, tem um contato frequente – de preferência pessoalmente -, e pode dizer que realmente são próximas a você?
Se você já terminou de fazer as contas, há grandes chances deste número ter caído drasticamente, com poucos casos em que ele ultrapasse uma ou duas dezenas. É neste momento que percebemos um dos grandes paradoxos da nossa época: temos milhares de “amigos”, mas nunca estivemos tão solitários.
A forma como a tecnologia está presente em nossas vidas não chega a ser um assunto novo – aqui mesmo no B9, ele aparece com certa constância, especialmente no Braincast -, mas será que realmente há razões para a gente se preocupar?
A ideia deste texto não é falar mal da internet, tecnologia e afins, nem tampouco criar um mi-mi-mi saudosista
Não tem muito tempo que começamos um papo sobre o que a internet está fazendo com os nossos cérebros, influenciando a maneira como criamos, aprendemos e raciocinamos. Mas se você parar para pensar um pouco, irá notar como a tecnologia de uma forma geral também está transformando a maneira como nos relacionamos uns com os outros.
Antes de mais nada, o nosso tradicional aviso: a ideia deste texto não é falar mal da internet, tecnologia e afins, nem tampouco criar um mi-mi-mi saudosista para dizer que antigamente as coisas eram melhores. É mais uma proposta de reflexão sobre como utilizamos essas coisas em nosso dia a dia e quais os efeitos colaterais envolvidos neste processo.
Recentemente, o designer Shimi Cohen, de Tel Aviv, resolveu combinar as informações do livro Alone Together: Why We Expect More from Technology and Less from Each Other, de Sherry Turkle, e do artigo The Invention of Being Lonely, de Yair Amichai-Hamburger, em seu projeto de conclusão de curso na Shenkar College of Engineering and Design. O vídeo The Innovation of Loneliness mostra como a tecnologia está influenciando a maneira como as pessoas se relacionam umas com as outras e com elas mesmas, os reflexos psicológicos disso e porque precisamos ficar atentos.
Social por natureza, o ser humano pode até ir à loucura por conta da solidão. Por outro lado, passamos tanto tempo focados na carreira, em ganhar dinheiro, consumir e criar uma auto-imagem, que as redes sociais parecem ser a solução perfeita para “gerenciarmos” nossos relacionamentos de uma maneira muito mais eficiente.
É claro que a primeira coisa que a gente pensa é: mas afinal, o que há de errado com a eficiência? Todo mundo tem aqueles amigos que não vê com tanta frequência, parentes distantes, etc, mas ao menos pelas redes sociais consegue saber como é que estão, mandar uma mensagem no aniversário (que se não fosse pelo Facebook, ia acabar passando em branco), saber quem está solteiro, casado, separado…Mas será que isso é real ou estamos apenas substituindo relações por conexões?
“Estamos colecionando amigos como se fossem selos, não distinguindo a quantidade da qualidade, convertendo o significado profundo e a intimidade da amizade em trocas de fotos e conversas em chats”.
Enquanto uma conversa que acontece cara a cara e em tempo real é regida pelo inesperado, quando muitas vezes você acaba falando demais e sem pensar, um chat, e-mail, post ou SMS cria uma falsa sensação de segurança, de que estamos no controle da situação e podemos nos apresentar como queremos ser, em vez de como realmente somos.
É a história da auto-promoção, com pessoas cada vez mais obcecadas com a edição de perfis, escolha de fotos perfeitas e a obrigação de parecerem felizes o tempo inteiro, como se de fato isso fosse possível. “As redes sociais não estão mudando apenas o que fazemos, mas também quem somos”, destaca a narração de Cohen no vídeo.
As redes sociais não estão mudando apenas o que fazemos, mas também quem somos
Só que, ao meu ver, faltou dizer algo muito importante aí: que não importa o quanto alguém tente controlar ou editar uma ideia por meio de um post ou SMS, é impossível controlar o que o outro vai entender daquilo. Qualquer tipo de comunicação está sujeita à interpretações, que estão diretamente ligadas à formação e experiências do interlocutor. Isso tudo sem contar a possibilidade de ruídos. Em resumo, ninguém está realmente livre de confusões.
Fantasias gratificantes
Segundo The Innovation of Loneliness, as redes sociais nos oferecem três fantasias gratificantes: que podemos desviar a atenção para onde quiseremos, que sempre seremos ouvidos, e que nunca teremos de ficar sozinhos. É exatamente esta última que está formatando uma nova forma de ser, descrita como:
“Eu compartilho, logo existo.”
A tecnologia passa a ser uma ferramenta essencial para definir quem nós somos. E nós só podemos ser alguém se compartilhamos nossas ideias e sentimentos exatamente no momento em que os elaboramos. Isso significa que se eu não der um check-in naquele lugar incrível, postar uma foto daquela comida deliciosa ou tuítar o que achei do último filme do Woody Allen, é como se nenhuma daquelas experiências realmente tivessem existido.
Tudo isso me fez pensar em uma das experiências mais incríveis que já tive. Em uma peregrinação à Terra Santa – no meu caso, Liverpool – tive a oportunidade de fazer um tour que permite que os participantes entrem nas casas onde John Lennon e Paul McCartney passaram a infância. Só que, por questões de direitos de uso de imagem, é proibido fotografar o interior delas. Para garantir que ninguém vai tentar burlar a regra, temos de entregar máquinas fotográficas e celulares na entrada, que são trancados em um quartinho. Feito isso, você fica livre para circular pelos ambientes, por alguns minutos.
Talvez se ainda estivesse vivo nos dias de hoje, Lennon diria que a vida é o que acontece enquanto estamos ocupados compartilhando
Agora, imagine você andar livremente pelas casas onde viveram seus ídolos, sem se preocupar em dar check-in, fotografar ou tuítar (que é claro que eu fiz tudo isso, só que do lado de fora), e poder simplesmente curtir o momento. Ouvir histórias, descobrir algo que você não sabia, absorver detalhes e vivenciar uma experiência que vai te marcar pela vida, mas que ficará apenas na sua memória.
Isso me fez refletir sobre como sentimos uma urgência em registrar tudo artificialmente, como se nossas lembranças não fossem o suficiente, como se uma fotografia fosse capaz de realmente captar a emoção de um momento e olhar para ela fizesse a gente revivê-lo. Mas, qual a emoção que você cultiva quando você está distraído demais fazendo uma foto, dando uma check-in ou postando algo?
Em Beautiful Boy, música que John Lennon compôs para o filho Sean, há um verso em que ele diz que a “vida é o que acontece enquanto você está ocupado fazendo outros planos”. Talvez se ainda estivesse vivo nos dias de hoje, Lennon diria que a vida é o que acontece enquanto estamos ocupados compartilhando. Pois é, a existência é feita de muito mais coisas do que somente aquilo que podemos compartilhar online.
Ainda assim, há até quem finja experiências apenas para ter o que compartilhar e, desta forma, se sentir vivo. E tem vários “serviços” que exploram isso, como um site que “aluga” namoradas, ficantes e afins para o seu perfil no Facebook. Tem, também, o caso do fotógrafo japonês Keisuke Jinushi, que ensina como criar uma namorada fake em fotos para as redes sociais.
Caso você esteja curioso, um texto no siteOddity Central descreve o passo a passo de Keisuke para conseguir o efeito desejado nas imagens. A começar pela maquiagem: ele aplica bastante base clara na mão direita e esmalte vermelho nas unhas, para conseguir um look mais feminino. Para evitar confusões, ele também coloca um elástico para cabelos no pulso. A “mágica” fica completa com um filtro retrô no Instagram – para o genuíno efeito “girlfriend photo” – e um sorriso bobo, elementos que ajudam a tornar a foto mais verossímil. Nos anos 1980, o filme Namorada de Aluguel mostrou uma ideia parecida, de um cara que queria conquistar o respeito dos colegas e se tornar popular com a ajuda de uma namorada falsa. A diferença é que, pelo menos naquela época, a garota era de verdade.
Da conexão ao isolamento
Sherry Turkle é psicóloga clínica, pesquisadora e professora de estudos sociais da ciência e tecnologia do MIT. Em meados da década de 1990, ela ficou bastante conhecida por defender as oportunidades que a internet oferecia para que as pessoas pudessem explorar suas identidades no livro Life on Screen. A continuidade de suas pesquisas, entretanto, a levou a perceber que as novas tecnologias – emails, redes sociais, Skype e robôs sociáveis – tornaram o controle e a conveniência prioridades, enquanto as expectativas que temos em relação a outros seres humanos – e até com nós mesmos – está cada vez menor.
Em uma palestra no TED, na época do lançamento de Alone Together, Sherry explica que a forma como nos comunicamos hoje em dia, com posts, SMS e afins, servem sim para nos conectar uns aos outros, mas apenas superficialmente. Este tipo de interação é falha se o objetivo é conhecer melhor e entender o outro e, por consequência, compreender a nós mesmos. (clique aqui para assistir à versão com legendas)
Mas como a conexão pode nos levar ao isolamento? Enquanto eu pesquisava e escrevia este texto, passei a prestar muito mais atenção tanto no meu comportamento, quanto nos hábitos das pessoas que convivem comigo. E o que eu percebi me incomodou bastante: eu realmente tenho o costume de sacar o meu celular do bolso mais vezes do que eu gostaria ou deveria. Mais para tentar acompanhar o que está acontecendo pelo mundo – aquele desejo de absorver o máximo de conteúdo possível – do que para compartilhar alguma coisa.
Estamos tão acostumados com isso que dar uma olhadinha, por mais rápida ou demorada que seja, é algo que fazemos automaticamente. Em uma roda de amigos, não sou a única. Há momentos em que, por mais interessados que estejamos em uma conversa, acabamos nos distanciando em algum momento com o celular. O que antes era exceção, há muito já se tornou a regra, como mostra o curtaI Forgot My Phone.
Não importa se é por uma questão de segundos ou se por algumas horas, se estamos sozinhos ou acompanhados, mas aquele momento em que nos conectamos virtualmente é também o momento em que nos isolamos e paramos de prestar atenção no que acontece no mundo real.
No raciocínio de Sherry, as pessoas se isolam quando não cultivam a habilidade de estar sozinhas e passam a encarar isso como um problema a ser resolvido, preenchendo o vazio com conexões que amenizem sua ansiedade.
A tecnologia, então, mira onde somos mais vulneráveis: na solidão. Essa incapacidade que muitos seres humanos têm de ficar sozinhos, combinada à necessidade de intimidade, é solucionada graças às plataformas capazes de fazer com que a gente se sinta automaticamente ouvidos. Dispositivos que nos dão a ilusão de que temos alguém, mas sem as exigências de um relacionamento real.
Nessa história toda, o que eu percebo é que vale a pena ouvir todos os argumentos e refletir a respeito. Cada pessoa certamente chegará à uma conclusão diferente. A minha é que o problema não está na tecnologia, mas na forma como a utilizamos. E vou um pouco além: o que pode ser ruim para alguns, também pode ser bom para outros.
Eu sou da geração pré-internet, sim, e realmente há momentos em que me sinto incomodada com os excessos cometidos graças aos avanços tecnológicos e a internet. Mas quem comete os excessos são as pessoas. Celulares e computadores são apenas ferramentas operadas por seres humanos com diferentes referências ou níveis de filtro – e isso não tem nada a ver com o Earlybird ou afins.
Nessa história toda, o que eu percebo é que vale a pena ouvir todos os argumentos e refletir a respeito. Cada pessoa certamente chegará à uma conclusão diferente
Não posso falar, por exemplo, pela geração pós-internet. Seus cérebros estão preparados para lidar com a tecnologia de hoje, pois desconhecem o mundo sem ela. O ser humano está em constante processo evolutivo, e por mais que às vezes custe aceitar isso, as referências e até mesmo as necessidades são outras. Será que daqui a alguns anos as pessoas realmente vão sentir falta das conversas olho no olho ou nem mais se lembrarão disso?
Por outro lado, não há nada que impeça as tais conexões virtuais de também evoluírem, mas para um relacionamento real, como também já vi acontecer diversas vezes.
A tecnologia faz parte das nossas vidas, e vai continuar fazendo. Por enquanto, tudo o que podemos fazer é tentar nos relacionarmos com ela de uma maneira mais consciente, sabendo diferenciar conexões de relacionamentos e qual a importância de cada um deles em nossas vidas.
Heineken deu início a um concurso para dar aos fãs a chance de ganharem ingressos para a final do U.S. Open deste ano. Em colaboração com a Wieden+Kennedy, a marca transformou seu feed do Instagram em um jogo que mistura mecânicas de quebra-cabeça, caça ao tesouro e Onde Está o Wally.
Usando com criatividade os recursos visuais que o app oferece, o concurso é uma forma divertida e inteligente de incentivar os fãs a interagirem com a marca.
Usando o aplicativo, os usuários precisam entrar na conta @Crack_the_US_Open para participar. Com o celular na horizontal, as mais de 200 fotos postadas são visualizadas como um grande mosaico, em uma vista panorâmica da plateia no estádio.
Em seguida, há alguns passos a serem completados, de acordo com as regras do jogo: seguindo as pistas liberadas pela conta @Heineken_US diariamente, é preciso encontrar uma pessoa específica no meio da multidão e, por fim, digitar a palavra-código da vez para ganhar os ingressos.
Todas as fotos também possuem pistas em seus captions, para guiarem os usuários a encontrarem a foto certa.
Hmm, do you really want to be listening this much? Well, if so, here’s RPA’s latest project, which according to the parties involved, is “a fluffy data-driven light sculpture that visualizes social media conversation in real-time.” According to a statement from RPA CD Perrin Anderson, “We wanted to build something that could show what’s happening in the social media ‘cloud’ in real-time, not as data or a visualization on a screen, but as a fun, sensory, physical thing. We hope that others will share their ideas on the marriage of creativity and data by using the hashtag #ListeningCloud on their social accounts.”
If you happen to stroll by RPA’s Santa Monica digs–which cater to the likes of Honda and Farmers Insurance–and love lights, colors, etc., “Listening Cloud” is there for the picking, featuring real-time data from Facebook, Twitter and Instagram public APIs. According to the parties involved, you the agency’s client will be in the mix as, via wireless bridge to LEDs, will track hashtags, likes or comments about a client, with cloud “storming” via multi-colored lightning that corresponds to the different social media channels. To be honest, this cloud shit is still new (yeah we know, blah blah) and we’ll absorb it when we can, but an interesting peek into agency and old client moving forward. Check out making-of clip after the jump.
Para quem curte viajar – e curte mais ainda planejar a próxima viagem – a internet se tornou uma ferramenta indispensável, não só para fazer reservas e pesquisar preços, mas também para obter referências e recomendações de hotéis, restaurantes e atrações turísticas, muitas vezes de gente que acabou de visitar estes lugares. Sites não faltam, assim como projetos focados em redes sociais, como o Everplaces ou ainda o Must See Map, da KLM. Esta lista acaba de ficar maior com Pin.Pack.Go, novo serviço da rede de hotéis Four Seasons que oferece dicas personalizadas aos viajantes.
A mecânica é simples (ou quase): os usuários do Pinterest criam um painel com o nome Pin.Pack.Go. Em seguida, eles devem acessar o pin Pin.Pack.Godo Four Seasons e informar, os comentários, qual cidade (e obviamente o hotel da rede) que irá visitar. A unidade ira seguir o hóspede, que deverá seguir o hotel de volta e adicioná-lo como colaborador do painel.
É aí que entra o serviço de concierge online: com base nas preferências do hóspede, a partir de seus painéis no Pinterest, os especialistas da rede vão oferecer dicas personalizadas para seu roteiro de viagem, com os melhores endereços para compras, gastronomia e passeios, entre outros.
O que chama a atenção neste projeto é a possibilidade de se criar um relacionamento mais individualizado com o público-alvo, ampliando o engajamento e fortalecendo a experiência com a marca. Simples e eficiente.
“For some people, fantasy football feels real. For others it is real.” So claims Tough Season, The Onion’s new fantasy football series, developed in cooperation with DigitasLBI and Lenovo. Most of us, I think, know someone for whom this is true. Someone who loses sleep over the draft, and talks about NFL players as “my guys.” Someone like Tough Season’s Brad Blevins. Brad takes fantasy football way too seriously, despite the fact that his team, Brad’s Awesome Team, never wins his league. But he’s convinced, of course, that this season will be different.
Brad’s creepy rival Harris is focused on humiliating him, but Brad is intent on avoiding “The Watermelon Dance” (You really have to watch to see this one, I won’t give it away) at all costs. As the owner of three consecutive championships, Huge Giant Robots is the team to beat, with their mysterious owner Mr. Z. keeping his identity a secret. Episode one of the show flashed back to last season, with Brad’s tearful goodbye to Matt Forte and end-of-season humiliation. Episode two focuses on the draft.
Innocean and Hyundai try to cash in on the Vine craze with their latest campaign for Hyundai’s Genesis R-Spec, releasing several spots in the social video format for those with short attention spans.
Unfortunately for both, the quick videos do little to capture that attention in the first place. Their predictable shorts mostly fall flat, seemingly put together on the spot with a creative process that couldn’t have lasted much longer than the Vines themselves. Examples include a jockey in the backseat, a flight attendant in the backseat, an astronaut in the back seat… I think you get the picture. The one Vine that even hints at being clever is when a medical professional with a box labeled “Human Organ For Transplant” says, “Not the deli, the hospital! Drive!” While Innocean’s idea of using the Vine’s 6-second platform to show how fast the Genesis R-Spec is makes a lot of sense, the execution just isn’t there. Perhaps others will follow their lead, hopefully utilizing the platform more effectively.
Sempre que alguém publica uma foto muito legal e com belas cores em uma rede social, mas quer deixar claro que a imagem não foi editada com os diversos filtros disponíveis por aí, faz questão de usar a hashtag #nofilter. Mas, segundo a Ray-Ban, “os mais novos filtros das plataformas de compartilhamento de fotos de fato não são filtros”.
Juntando todas essas peças, a DDB Bruxelas pensou no conceito #nofilterjustrayban e simplesmente substituiu as janelas de trams (para quem não conhece, um tipo de veículo leve sobre trilhos) por lentes polarizadas coloridas da marca, do azul celeste ao pink.
Durante o Ray-Ban Test-Drive Trams, realizado nas cidades belgas de Ghent, Bruxelas e Antuérpia, os passageiros têm a oportunidade de fotografar através das lentes coloridas da marca e compartilhar suas experiências em redes sociais, utilizando a hashtag promocional. As imagens podem ser conferidas no hotsite da ação.
O conceito é bem interessante e a agência soube usar o transporte público de uma maneira criativa, oferecendo uma experiência marcante para os passageiros e criando engajamento com a marca. Se você vai passar por alguma destas cidades – ou tem algum amigo que vai – vale dar uma olhada nas linhas em que os Ray-Ban Test-Drive Trams estão operando.
Vou ser honesto, não sei quem começou isso mas eu só me liguei que era possível quando o Cris Dias conseguiu que a palestra dele (e outras pessoas da JWT) fosse confirmada no SXSW. Era uma palestra direcionada para gringos mas que tinha um apelo interessante principalmente lembrando que o grande evento dos próximos anos é o Brasil por conta da Copa e das Olimpíadas. Bacana ver um brasileiro que conheço falando em um evento como esse e tal. E aí esse ano, 2013, eu fui no SXSW e fiquei impressionado em como o evento é incrível. Sério. É algo que todo mundo que trabalha com comunicação deveria ir pelo menos uma vez. E não é só por conta das palestras e das festas, a impressão que dá é que estamos numa bolha em que tudo que acontece e que vai acontecer na internet nos próximos meses e anos está ali dentro.
Aí pensei,
“Poxa, seria legal palestrar aqui. Mas seria mais legal se conseguisse falar sobre algo que não fosse apenas sobre o Brasil. Algo que todo mundo que trabalha em agência e social media pudesse se relacionar e tal.”
É ousado, eu sei e é capaz de esse tema reduzir minhas chances de ser aprovado mas, de alguma maneira, eu achei que poderia ser viável e legal.
Então enviei a minha proposta de tema para lá e agora preciso da ajuda de vocês. Depois descobri que há outros brasileiros, de outras agências, que também mandaram suas propostas.
Então, em um jabá sem precedentes no B9, venho aqui pedir humildemente pelo voto de vocês, essa galera linda que lê o blog.
Frictionless sharing Vs The World – Essa é a minha proposta de palestra. Me juntei com a Sharon Panelo, uma amiga americana da McCann NY que trabalhou comigo e o tema é basicamente sobre o que venho falando aqui no B9 há algum tempo. Que a internet foi construída baseada no compartilhamento legítimo e que nesse mundo em que tudo é compartilhado automaticamente e ninguém mais sabe realmente o que é uma indicação, um endosso legítimo.
Aí, aproveita que você já está lá e fez o registro rápido (rápido mesmo, não dura nem 2 minutos) e vota nos outros temas de brasileiros.
Na real, esses votos são apenas 30% do fator de escolha mas acho que pode ser interessante mostrarmos o que estamos pensando por aqui.
The dangers of news organizations reporting in Syria have kept most journalists outside the country’s borders and heightened the need for third-party video.
I made the editorial decision a few years ago to put the great majority of work samples from the industry up on our Facebook page and reserve AdPulp.com for more in-depth written pieces about important trends in MarCom.
I’m wondering today if maybe this was an error in my judgement. If it was, it can be fixed. That’s one thing I love about the Web. It’s a flexible medium.
Quantas marcas nunca tiveram vontade de fazer o autor de um tuíte desaforado engolir as próprias palavras? Foi o que a Taco Bell fez, literalmente, para marcar o lançamento do Doritos Locos Tacos no Canadá. Quando o prato surgiu nos Estados Unidos, alguns consumidores ficaram frustrados e usaram a rede social para reclamar da falta dele no cardápio canadense. A rede de fast food parece ter “ouvido” as reivindicações e pediu à agência Grip Limited, de Toronto, uma ação para divulgar a novidade.
Foi assim que, usando um laser especial, imprimiram os tais tuítes desaforados nos tacos e serviram para os seus autores, que foram convidados para um “evento especial para fãs”, onde engoliram o que disseram com todo prazer.
Ficou no mínimo divertido e certamente deverá inspirar, em algum momento, outras marcas que sonham em fazer o mesmo.
Football has been crucial to the American advertising-industrial complex, and with the N.F.L.’s kickoff game on Sept. 5, the marketers have been in a huddle.
É a primeira vez que o Vine é usado desta forma, com uma mecânica bastante simples e coerente, incentivando a criatividade dos usuários para um objetivo em comum.
Já vimos vários concursos e ações de marcas com objetivo de usar o Vine App de forma criativa. Mas desta vez, o Airbnb quer levar o Vine para outro nível e criar o primeiro curta-metragem filmado com o aplicativo.
Em parceria com a agência Muller, a empresa lançou o “Hollywood and Vines“, uma campanha pedindo aos usuários que contribuíssem com um vídeo de até 6 segundos via Vine, seguindo as instruções postadas.
Participantes precisam escolher uma das cenas a serem criadas, filmá-las com o aplicativo e compartilhar no Twitter usando a hashtag #airbnbhv. Os melhores Vines serão editados, construindo um curta-metragem a ser exibido no Sundance Channel. Os vencedores também ganham $100 de créditos a serem gastos em serviços Airbnb.
Instruções para o usuário filmar cada cena
O conceito que temos de “filme” em nossas mentes está mudando.
Novas tecnologias e dispositivos como o smartphone fazem do filme um meio mais dinâmico, podendo ser acessado através de múltiplas “janelas”, carregando diferentes informações em um único frame. Esses caminhos podem levar para diferentes narrativas, e o filme se torna um exercício pessoal, descentralizado e participativo.
Uma ação para engajar uma plateia ocupada e multitarefa, que tem poder, sabedoria e quer participar.
Nesta ação, o filme já começa em seu processo de produção. Podemos ver futuras cenas e até partes que ficaram de fora em primeira mão, apenas acessando a hashtag do concurso.
Talvez essa possa ser uma das respostas à como engajar uma plateia ocupada e multitarefa que por vezes parece não assistir a nada, mas está ali e é extremamente observadora. Uma multidão que tem poder, sabedoria e quer participar.
Campbell Mithun, digital AOR for Popeyes, has just launched the online portion of the #LoveThatChicken campaign to promote the chain’s “Love that Chicken Month” promotion that includes a 2-piece chicken and biscuit for $2.99 offer. The #LoveThatChicken campaign (GSD&M is traditional AOR and handled the intro video above) invites users to upload video of themselves singing the “Love that chicken from Popeyes” jingle with the tag #LoveThatChicken and post the URL to the Popeyes site for a chance to win $1,000. Visitors to the site can pick and choose uploaded videos to play at the same time, ostensibly to create a chorus of “perfect harmony” — although we’re not sure the Popeyes fans live up to that description.
Winners will be chosen from each social video channel — Vine, Instagram and YouTube. In addition to the $1,000 first prize, second place will receive a Bluetooth speaker or a Popeyes T-shirt and third place will receive a $25 gift card. It’s a clever social media campaign, even if it’s not so easy on the ears.
Social media comprises of a host of multi-media layers but many businesses and their marketing campaigns are stuck in a one-dimensional mindset.
Those that use social media as part of their daily routine have embraced the platforms in such a way that it has augmented their reality. A simple social profile update or check-in doesn’t cut it anymore – especially since there are plenty of methods to add multi-media layers to an existing social media marketing efforts.
1. Video conferencing (beyond a boring chat)
A regular, boring chat gets old fast especially if you can’t put a face to the person on the other side of the screen. Building relationships get kicked into high octane if you can use a variety of media because it really lets your colors show. Conferencing solutions from The Conference Group detail the features you’d seek when finding a provider for these services. High definition video, ability to introduce multiple participants, and screen sharing are some of the main points that you’d want to have access to if you plan to introduce video into your social media marketing.
Here are a few ideas to incorporate video conferencing:
Hold press conferences for new product/service releases
Conduct a Q&A session with your customers
Leverage trade shows and drive interested parties to a post-meeting video discussion
In many ways, video conferencing can take the shape of a webinar but, for your purpose, tailored to the participants which should add a whole new layer of social to your marketing.
AR adds multi-media features to any type of traditional object whether it’s a video overlay caused by a QR code placed on a page within a magazine or displaying data about a particular building while viewing it through an item such as Google Glass.
Apps and gadgets have sprung up throughout the Apple, Android, Microsoft, and Blackberry marketplace which makes it possible that you can begin injecting these fun and engaging methods of social media marketing. All that is truly required, on your part, is an open mind to using this method and educating/introducing your audience to these apps/gadgets.
Consider trying a few of these with AR:
Exclusive download links embedded within thank you letters
Use the technology to show off a virtual showroom or display of your physical products
Create and share games that integrate your brand and its offers
The adoption of augmented reality may be slow but it will definitely become a beloved feature once more businesses add this technology into their marketing strategies.
3. Multi-media “Ask Me Anything” (as popularized by Reddit)
Reddit is quickly becoming one of the most popular websites on the Web which is why it’s living up to its tagline of “the front page of the internet”. One of the popular sub-Reddit’s (these are sub-sections within the platform) is IAMA which allows anyone to start a discussion where others can ask questions and receive answers.
The popularity of this sub-Reddit comes from the fact that many celebrities and other popular individuals have taken to the format to engage with fans and by doing so can introduce new projects and create buzz.
Some such examples of popular individuals include:
Barack Obama
Bill Gates
Snoop Dogg
Stephen King
Interestingly enough is that your business doesn’t necessarily need to be popular in order to garner interest – users of Reddit are always looking to learn which is why opening the platform for discussion can be one of your best moves.
To take this Q&A to the next level you could respond to those asking questions through video, audio, pictures, and any other format you feel fit to create social engagement.
In all, social media marketing doesn’t have to end at status updates, sharing pictures, and posting content. As you can see – there are plenty of ways to add fun, engaging multi-media elements to your campaigns that will take the drudge from work and add great buzz to your efforts.
ESPN is launching a new campaign celebrating College GameDay’s four hour debut this Saturday at Clemson University. The first short spot, “Get Up For 9 A.M,” which for some reason features music from The Lion King, clearly is targeted at older fans, since college students don’t wake at 9 A.M. for anything, especially on a Saturday (when they are hungover or otherwise recovering from Friday night).
The second spot, “Anthem,” which you can check out after the jump, features highlights of the kind of mishigas you can find on the show. This includes, but is not limited to, commenters holding a variety of guest animals and Brian Wilson playing the trumpet. They pack as much craziness as they can into 31 seconds, in the hopes that they’ll convince you to roll out of bed and tune in on Saturday morning. An extended version of “Anthem” will also run on social media.
The Water Cooler Group is being formed to serve as the parent of four agencies that specialize in tasks like media planning and buying, social media, creative and content development and interactive television.
Pensando em uma solução para a falta de tempo das empresas em se dedicar às redes sociais, o empreendedor de Singapura, Jon Yongfook, está lançando este mês seu novo serviço: Beatrix App, uma assistente virtual que gerencia as contas de Twitter e Facebook das empresas.
Beatrix pensa nos conteúdos, dias e horários apropriados para cada rede, seguindo as premissas que o usuário determinar ao assinar o serviço.
Diversas aplicações online são populares por ajudar o profissional responsável pelas redes sociais a programar seus conteúdos e também a gerenciar o processo de curadoria, aprovação e publicação entre equipes e clientes.
Porém, Beatrix entra com o diferencial de buscar conteúdo e publicá-lo automaticamente em suas contas, pensando nos tipos, dias e horários apropriados para cada canal, seguindo as premissas que o usuário determinar ao assinar o serviço.
Além disso, é possível se comunicar com a ferramenta através do email. Ela entende e responde frases como “what’s next weeks content plan?“, “delete this link” ou “send me an interesting fact“.
Aprendendo com os erros, acertos, novos direcionamentos e atualizações do usuário, Beatrix tende a usar estes dados para ficar mais inteligente ao longo do tempo, e se adequar às necessidades da empresa.
Falando por experiência própria, curar conteúdo, estudar os melhores dias e horários de publicação e programá-los em cada canal consome muito tempo, mesmo fazendo uso de ferramentas que automatizem o processo.
Aqui, esse serviço chega a ser interessante não como uma completa substituição de um assistente ou estagiário, mas como forma de ajudar estes profissionais em processos mecânicos, deixando foco e mais tempo para pesquisas e trabalhos que demandem inteligência e criatividade.
Beatrix App está disponível por $29 mensais. Há também outros planos mais complexos, que contam com 5 assistentes (por $49 mensais) ou 30 assistentes (por $279 mensais).
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