Coldplay faz vocais robóticos em novo single

Já faz tempo que o Coldplay deixou de ser aquela referência em Britpop para dar lugar a um som mais voltado para as multidões.

E não há nenhum demérito nisso. Mas para pessoas como eu, que costumavam ser grandes fãs da banda, o novo som desce quadrado.

Midnight é bem diferente do que eles estão habituados a fazer, e ninguém diz que é Coldplay até ler o nome da banda no título do vídeo. E pode ser impressão errada minha, mas parece que eles querem dizer que também sabem ser o Daft Punk ou Bon Iver. E isso que me intriga: será que eles realmente gostam e são influenciados por essas bandas ou estão só fazendo o que está “na moda”?

Não sei se esta é a manobra mais certa para quem já teve uma identidade super definida e ajudou a definir a de tantas outras bandas contemporâneas e conterrâneas. Mas, a julgar pelas vendagens do grupo e as multidões que lotam os estádios para ve-los, a estratégia tem bons resultados mercadológicos.

Midnight não foi confirmada como primeiro single do próximo álbum do Coldplay. Nos resta esperar por mais sinais de vida do grupo. Até agora é um single aleatório. Nessas horas eu queria voltar no tempo até 2002, para que o próximo disco deles fosse o A Rush Of Blood To The Head.

Em tempo: o clipe foi dirigido por Mary Wigmore.

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Sony mostra como os detalhes podem fazer a diferença

Assim como a assinatura ao final do novo comercial do Xperia Z2, da Sony, são realmente os detalhes que fazem a diferença no filme criado pela adam&eveDDB. Para mostrar estes detalhes capazes de diferenciar o bom do melhor, o diretor Ben Newman, da Pulse Films, traz uma narrativa em torno do processo criativo de um coreógrafo montando um novo espetáculo.

O Xperia Z2 está presente o tempo inteiro, desde os momentos em que ele busca inspiração até aqueles em que ele tenta compartilhar as ideias com os bailarinos, sem deixar de fora aqueles momentos de puro insight que geralmente acontecem quando se está tomando banho… é claro que o aparelho é à prova d’água, o que facilita muito as coisas.

Ao som de Slave to The Rhythm, de Michael Jackson, este filme tem um apelo visual fortíssimo. Vale o play.

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Grã-Bretanha revela todos os seus sons em nova campanha

Em 2012, James Bond foi o personagem escolhido para mostrar as belezas e potencial turístico da Grã-Bretanha. Agora, a VisitBritain resolveu seguir um caminho um pouco mais subjetivo, mas ao mesmo tempo muito mais abrangente, com Sounds of Great Britain.

A campanha global avaliada em £2.5 milhões tem criação da Rainey Kelly Campbell Roalfe/Y&R e, além da música, foca também nos sons emitidos por experiências que fazem parte do cotidiano dos britânicos, como o tic-tac pontual dos relógios, a hora do chá ou ainda um jogo de tênis em Wimbledon, entre outros.

Feel the Love, música do grupo Rudimental, serve de base para todos os outros sons. No hotsite Sounds of Great Britain, inclusive, é possível criar a trilha sonora para um dia perfeito explorando as atrações turísticas da Grã-Bretanha.

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Radiohead lança aplicativo Polyfauna

Criado em parceria com o estúdio britânico Universal Everything, o aplicativo Polyfauna não traz músicas novas ou afins, mas foca em uma experiência que transcende som, cores, interação e espaço.

“Uma colaboração experimental que do interesse em experiências com computadores e nas criaturas imaginárias do nosso subconsciente”. – Thom Yorke, em post de lançamento

O conteúdo é uma “viagem” em primeira pessoa, onde mergulha-se em um mundo sombrio que revela uma natureza misteriosa a partir do movimento do celular, e também formas geométricas criadas com o toque dos dedos do usuário.

Além do trajeto subjetivo e sensorial, há alguns elementos de jogo como seguir um ponto vermelho que aparece de tempos em tempos na tela. Também é possível fazer uma captura da imagem que se forma, como uma oportunidade de guardar o momento exato de uma experiência tão abstrata que dificilmente se repetirá novamente. Todas as imagens capturadas vão para uma galeria no site da banda.

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“Your screen is the window into an envolving world.”

As artes são inspiradas em desde paisagens e geometrias pintadas por JW Turner e Peter Doig aos experimentos eletrônicos de Karl Sims.

Um mergulho no universo da banda, a experiência fica completa com passagens da música “Bloom” do disco The King of Limbs como trilha sonora.

Polyfauna está disponível de graça para iOS e Android.

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Neuro leva Neil Patrick Harris para a cama

Em uma galáxia muito distante, Neil Patrick Harris já foi o médico adolescente Doogie Howser, comprovando desde muito cedo o seu talento tanto na televisão quanto no cinema. Há nove temporadas na pele do galinha Barney Stinson de How I Met Your Mother, o ator conquistou novos fãs e oportunidades com sua incrível capacidade de transformar o que poderia ser ridículo em algo bacana. Basicamente, o que acontece neste vídeo para a Neuro.

O vídeo mostra o ator exalando sensualidade em um quarto aparentemente preparado para uma noite romântica, com velas, pijama de seda e tudo mais. Enquanto é isso o que a imagem mostra, vale a pena prestar atenção na música que ele canta, dizendo que após um longo dia, tudo o que ele quer é… dormir.

Sleep with Neil Patrick Harris tem criação da agência Brokaw e conta, ainda, com a participação especial do rapper Problem. Hilário!

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Blank on Blank transforma a última entrevista de Jimi Hendrix em animação

No final do ano passado, a PBS disponibilizou um incrível documentário sobre Jimi Hendrix. Agora, o guitarrista entra para a galeria do Blank on Blank, um outro projeto da rede de emissoras que transforma em animações as gravações de entrevistas antigas realizadas com personalidades importantes de diversos segmentos. O novo episódio da série destaca a última entrevista do músico, concedida a Keith Altham em 11 de setembro de 1970, uma semana antes da morte do artista.

Em pouco mais de seis minutos, Hendrix fala um pouco sobre sua vida naqueles dias, a música – que segundo ele estava ficando muito pesada e, nesse meio, ele seria o Hélio, o gás mais leve conhecido pelo homem -, entre outros tópicos que só ajudam a reforçar a ideia de que o guitarrista era, realmente, um cara fora do comum.

A animação leva assinatura de Patrick Smith.

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Ellen DeGeneres busca a música perfeita no comercial da Beats para o Super Bowl

Na fábula de Cachinhos Dourados, uma menina experimenta diferentes mingaus e camas de uma família de ursos até encontrar uma que lhe agrade. A história acabou servindo de inspiração para The Right Music, comercial criado pela R/GA para o serviço de streaming Beats Music. Nesta versão criada para o intervalo do Super Bowl, Ellen DeGeneres está em busca da música perfeita para cada momento.

Enquanto fala das qualidades de personalização do serviço, Ellen aproveita para dançar um pouco – prática que se tornou uma marca registrada em seu programa. E ainda conta com uma companhia especial no final.

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Quinto álbum do Kaiser Chiefs chega em março

Os britânicos do Kaiser Chiefs vêm divulgando seu novo trabalho desde o final do ano passado, quando mostraram o primeiro single do disco. Agora divulgaram uma data oficial de lançamento.

Education, Education, Education & War está previsto para ser lançado dia 31 de março e já está em pré-venda no iTunes. Já é o quinto disco dessa banda de Leeds que conquistou o mundo em 2005 com seu mega-ultra-blaster hit I Predict A Riot.

Segundo a própria banda, o disco novo é temático e aborda uma questão de “todos contra o mundo”, colocando em pauta o individual versus o coletivo e sugerindo que somos melhores quando trabalhamos em conjunto do que sozinhos.

Depois de um approach ousado em seu álbum anterior, The Future Is Medieval, onde o consumidor podia escolher 10 entre 20 faixas, montar um álbum com sua tracklist e capa personalizados e ainda vendê-lo pela internet, agora o Kaiser Chiefs retorna ao modo tradicional de comercialização (CD, vinil e download). E mais do que isso, diz que retorna também a uma sonoridade mais parecida com Employment e Yours Truly Angry Mob (os dois primeiros álbuns).

 
Só esperando pra ver. Por enquanto já dá pra ouvir Bows & Arrows no vídeo acima e Misery Company. Em março a gente descobre a verdade.

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Clipe faz transformação digital de beleza em tempo real

Diversos vídeos, ainda mais depois da clássica campanha de Dove, já mostraram o processo de retoques digitais em imagens, tudo em busca de um ideal de beleza.

O clipe “Nouveau Parfum,” da cantora húngara Boogie, também faz isso, mas em tempo real. Ela é totalmente transformada enquanto canta, sem pausas na imagem.

Direção Nándor Lorincz e Bálint Nagy, com pós produção do Studiolamb.

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Follow: o primeiro single de uma boa surpresa indie

Todo dia aparecem centenas de bandas interessantes para se conhecer. Ultimamente quem tem ganhado minha atenção é o Telegram, que lançou seu primeiro single agora há pouco, em novembro do ano passado.

É aquela típica banda indie, de guitarras rápidas e refrões pegajosos e o visual retrô a-gente-queria-ser-o-Velvet-Underground. Mas isso não é demérito. O som é interessante e divertido, apesar de não muito original.

São de Londres e dois de seus integrantes faziam parte de uma banda cover de Roxy Music (a Proxy Music), daí ficam mais claras as influências dos caras.

O guitarrista Mat Wood descreveu a música Follow assim: “É como quando você está dirigindo por uma parte esquecida por Deus no meio-oeste americano e você chega num cruzamento e há um longo trem que está passando há muito tempo. É um pouco assim, mas imagina um trem de brinquedo. É implacável. É um trem de brinquedo implacável.”

Vai saber?

Enquanto eu tento entender a imagem proposta pelo guitarrista, ouça Follow pelo vídeo acima.

 

 

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Blank on Blank destaca entrevista com Barry White

Falar bem das produções da PBS é, de certa forma, chover no molhado, mas não tem como passar batido. Uma das séries que merece atenção especial é Blank on Blank, que pega gravações de entrevistas antigas, realizadas com grandes artistas e ícones culturais, para transformá-las em animações. A mais recente é um bate-papo com inesquecível mestre do soul Barry White.

Na entrevista concedida a Joe Smith em 1987, com animação de Patrick Smith, o cantor e compositor conta como ele começou na música e, principalmente, sobre um assunto que ele era especialista: o amor. Segundo ele, todo compositor deve escolher um assunto na hora de escrever uma letra.

“O meu é o amor, porque eu sei que quando um homem está fazendo amor, a última coisa que ele pensa é em guerra”.

Com produção executiva de David Gerlach, a Blank on Blank usa trechos de entrevistas que não foram utilizados nas matérias para as quais as entrevistas foram feitas – geralmente coisas que estavam fora da pauta ou divagações que sempre acabam rolando e poucas vezes são aproveitadas no texto final.

Para quem quiser dar uma olhada no site, os episódios anteriores incluem papos com Kurt Cobain, Janis Joplin, Tupac Shakur, Grace Kelly e Ray Charles, entre outros.

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Fã de Criolo faz videoclipe no Power Point

Você definitivamente não precisa gostar nem de Rap e nem de Criolo pra gostar do que o Ayrllys Allan fez para o músico.

Morador do bairro do Grajaú, ele escolheu a música “Grajauex” para mostrar seu talento. Ele ilustrou à mão e animou os frames do filme no programa amigo número 1 de milhares de publicitários: o Power Point. Sim, ele deixou algumas (várias) empresas especializadas em criar apresentações mother fuckers no chinelo. E agora, só falta o rapper dar o ok, o aval, o salve, o ar da graça… e tornar o clipe oficial. 😉

Foram 6 meses de mão na massa pra ideia, pensada ao longo de 1 ano, ficar de pé. Abaixo você vê algumas imagens do processo de criação:

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Dá pra ter músicas de Natal com a cara do Brasil?

Natal

Eu sou um entusiasta de músicas de Natal. Quando era criança era disparada a minha época preferida do ano, mas quando me tornei um adolescente-revoltado-com-o-sistema andei brigado com o velho batuta.

Depois que fui morar em países onde efetivamente neva comecei a retomar o hábito de colecionar músicas natalinas, especialmente aquelas não depressivas, não corno. (tenho até uma playlist no Spotify dedicada a essa abordagem #momentojabáabsurdo)

Só que música de Natal no Brasiu siu siu sempre foi complicado. Neve? Trenó? Boneco de neve melhor amigo de uma rena? Lareira quentinha? Aqui é verão, cara!!! Só nos sobrou a Simone, o Roberto Carlos e um monte de gente simplesmente traduzindo músicas gringas.

Por isso fiquei bem feliz quando o pessoal da Panela me contou que estavam lançando um CD (ou álbum… ou uma playlist no iTunes… ou o que quer que a garotada juvenil conectada ouça hoje em dia) com composições inéditas de músicas de Natal com a cara tropical do nosso país.

Pode preparar a luzinha colorida porque é Natal
Pode colocar a uva passa na comida porque é Natal

O disco (vendido no formato físico pra quem é de botar debaixo da árvore e digital também pra quem é de levar no bolso) fala do fim do ano em vários ritmos com sotaque brasileiro, especialmente na minha música preferida, cantada pela Lulina, no vídeo acima.

Fica aqui o meu apoio para esse gesto que é pequeno pequeno — feito não só para vender disco mas também pra divulgar o trabalho da produtora de áudio — mas que é um movimento bem legal para encontrarmos nossa identidade nessa data universal que acima de tudo fala de estarmos com as pessoas que gostamos, nos preparando para o ano que vem aí — sem forçar a barra com coisas tipo “Abaixo o halloween, viva o dia do Saci!”

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Caixa mágica toca música a partir de mangá

Por que um livro não pode vir com trilha sonora? Desafiando essa questão, a principal ideia por trás do Otowa é dar ao papel uma experiência multimídia, através de funcionalidades analógicas.

Não há nenhuma tecnologia complexa por trás do projeto. O dispositivo é mecânico e, em vez de tocar uma música pré-determinada como as antigas caixas de música, o som é programado de forma diferente em cada história usando a simplicidade do papel perfurado.

Otowa foi criado com o objetivo de integrar música aos mangás.

As tiras de mangá podem ser escutadas da esquerda para direita, com músicas que tocam a partir do desdobramento da história. Em alguns casos, há pausa quando diálogos acontecem. Em outros, a mágica está em acelerar o som de acordo com a intensidade das cenas e das ações dos personagens.

Otowa foi criado pelo coletivo japonês Mieru Record com o objetivo de integrar música aos mangás. Com o apoio da empresa de papel Tokyo Shiki, o projeto ganhou o prêmio do juri no 17th Annual Japan Media Arts Festival. Porém, infelizmente, Otowa ainda é apenas um protótipo.

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Em meio às invenções high-tech que tem dominado a economia criativa, a mágica do projeto está justamente em sua simplicidade, que consegue unir dois mundos antagônicos e criar novas experiências.

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Oreo entra no clima de festas com música natalina

A Oreo mandou muito bem este ano com Wonderfilled, campanha criada pela The Martin Agency que soube combinar música original com animações simples, mas belas. Agora, a mesma agência assina Oreo Cookie Balls, mais um videoclipe animado para marcar as festas de fim de ano.

A música natalina em ritmo de hip hop tem interpretação de Jinx, um artista pouco conhecido que conseguiu deixar a sua marca na trilha sonora.

Pra variar, marca e agência mandaram muito bem. De novo.

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The Killers lançam Christmas in LA

Christmas in LA é o nome do novo single natalino da banda The Killers, com videoclipe estrelado por Owen Wilson e a participação especial de Harry Dean Stanton. Produzido em apenas três semanas por estudantes da Brigham Young University, de Utah, o vídeo mistura live action e animação para contar a história de um ator tentando ganhar a vida em Los Angeles. Por conta disso, entretanto, ele sacrifica a convivência com as pessoas que ama.

O resultado ficou bastante interessante, sem contar que o projeto é de especial importância. Christmas in LA dá continuidade à tradição do The Killers de lançar, sempre na época do Natal, uma música que tem a renda revertida para a RED, que mantém um fundo global para a luta contra a Aids. A parceria teve início em 2006, quando a entidade foi fundada. O single é vendido com exclusividade na iTunes, mas não está disponível na loja brasileira.

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Spotify exibe estatísticas e músicas mais populares do ano com infográfico interativo

Com um infográfico interativo, o Spotify – que eternamente promete chegar ao Brasil – revelou seus principais números em 2013, incluindo os artistas e músicas mais ouvidas no serviço de streaming.

Foram mais de 4.5 bilhões de músicas escutadas pelos mais de 24 milhões de usuários ativos. “Get Lucky” do Daft Punk bateu o recorde de faixa mais ouvida num período de 24 horas. Considerando os últimos 5 anos, a música mais popular foi “Thrift Shop”, de Mackelmore & Ryan Lewis.

Nova-iorquinos escutam Jay-Z 88% mais vezes que o resto do mundo. 2096 é a quantidade de músicas que tem “Berlim” no título. Já em Londres, o pessoal é viciado em Fleetwood Mac. 20% do acervo do Spotify nunca foi tocado, nem uma única vez.

Esses e outros dados curiosos estão no “Year In Review” do serviço, incluindo as playlists mais populares, músicas separadas por ocasião, e com a possibilidade do usuário criar seu próprio infográfico. Basta se logar no Spotify, que as suas estatísticas musicais também serão exibidas

Spotify
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The boss is back!

Depois de fazer shows antológicos no Brasil e mostrar pra gente porque é considerado o “The Boss”, Bruce Springsteen continua cheio de fôlego e vai lançar seu próximo disco no comecinho do ano que vem.

O álbum chama-se High Hopes e é um compilado de músicas novas, versões e regravações de antigos clássicos de sua carreira.

Será o décimo-oitavo disco de Bruce. Foi produzido pelo infalível Brendan O Brien  e tem algumas participações especialíssimas, como Tom Morello (guitarrista do Rage Against The Machine), por exemplo.

Segundo o próprio Springsteen, são versões que ele sempre quis fazer, sempre sentiu que precisavam ser lançadas. E agora encontrou o momento certo para dar a elas uma casa e uma chance.

No vídeo lá em cima você confere High Hopes, a faixa-título do álbum. Composta lá atrás, no começo dos anos 90, agora ganhando vida nova. Thanks, Boss!

 

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Beats: ouça o que você quer

Jogador do Brooklyn Nets, Kevin Garnett é o protagonista do novo filme dos fones Beats by Dr. Dre, que mostra a complicada relação entre ídolos esportivos e os fãs de times rivais. Dirigido por Paul Hunter, este é o primeiro comercial da campanha Stop the Noise, que deverá explorar esta temática até o Super Bowl, em fevereiro. O próximo filme será estrelado pelo quarterback do San Francisco 49ers, Colin Kaepernick.

Em Hear What you Want, Garnett observa de dentro do ônibus um grupo de torcedores rivais alucinados, enquanto seu time tenta entrar na arena onde o jogo irá acontecer. Lá dentro, entretanto, a gritaria e xingamentos – os piores possíveis – continuam, enquanto ele tenta chegar até o vestiário.

É daí que os fones de ouvido cumprem sua heróica função de isolar o jogador do barulho exterior, silenciando os haters e contribuindo para que ele consiga se concentrar somente naquilo que ele quer ouvir.

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Snoop Dogg abre a caixa de samples de “Doggystyle”

Snoop Dogg conseguiu nos últimos anos mudar radicalmente sua imagem. De gangsta-cara-de-mal do hiphop a figurão gente boa, Snoop parece preocupado em fazer um som, ficar relax e colocar ideias boas na rua. Não é atoa que nos últimos anos vimos coisas legais como o projeto Rolling Words (o livro de letras que você pode fumar) e a holografia do Tupac durante o Coachella. Aliás, estas duas premiadas em Cannes. Fora isso, nos últimos tempos Snoop mudou de nome para Snoop Lion e entregou um disco de reggae junto com um documentário com parceria da Vice Magazine, sobre este “rolê” espiritual na Jamaica. Pra fechar o ano com chave de ouro, Snoop acaba de soltar uma mixtape no Soundcloud tocando todos os discos de samples usados no clássico “Doggystyle”. O cara sabe como se divertir e fazer marketing ao mesmo tempo, falae?

Ouça e baixe Snoop aka DJ Snoopadelic: https://soundcloud.com/snoopdogg/doggystyle-the-samples-entire

[update 29/11/2013]

TRACKLIST
1. Curtis Mayfield – Give Me Your Love [Bathtub]
2. Funkadelic – Not Just Knee Deep [GFunk intro]
3. George McCrae – I Get Lifted [Gin & Juice]
4. Slave – Watching You [Gin & Juice]
5. George Clinton & Parliament Funkadelic – Flashlight [Tha Shiznit]
6. Santana – Fried Neckbones & Some Fries [Murder Was the Case]
7. Slick Rick, Dougie Fresh – La Di Da Di [Lodi Dodi]
8. Bernard Wright – Haboglabotribin [Gz & Hustlaz]
9. Kool & the Gang – Summer Madness [Doggy Dogg World]
10. Curtis Mayfield – Eddie You Should Know Better [Interlude: U Betta Recognize]
11. George Clinton – Atomic Dog [Who Am I (What’s My Name)]
12. Tom Browne – Jamaica Funk [Who Am I (What’s My Name)]
13. Parliament – Give Up the Funk (Tear the Roof Off the Sucker) [Who Am I (What’s My Name)]
14. Lyn Collins – Think About It [Ain’t No Fun]
15. Isaac Hayes – A Few More Kisses To Go [Ain’t No Fun]
16. Ohio Players – Funky Worm [Serial Killa]
17. Isaac Hayes – The Look of Love [Gz Up Hoes Down]

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