Miles sorri

Faz sol em Nova Iorque. É dia 25 de outubro de 1966.

Num certo estúdio na 30th street, um tal de Miles Davis registra seu último take de Gingerbread Boy, após dois dias de gravação de seu novo disco – Miles Smiles.

A formação desse álbum é seu segundo quinteto: uma histórica e abençoada junção de pequenos grandes gênios revolucionários do que costumamos chamar de jazz.

Mas eles ainda não sabem disso, e cada novo take é como se fosse a grande chance, a grande oportunidade de mostrar ao mundo que eles realmente merecem estar ali.

 

Microfones sortudos captam nota por nota da revolução, da liberdade artística e criativa que os conduz, destemidos e sonhadores, perseguindo um novo som a cada segundo.

 

Miles, Wayne Shorter, Herbie Hancock, Ron Carter e Tony Williams estão no auge do entrosamento, e esbanjam um domínio musical que – se não fosse tão natural, tão fluido e tão deslumbrante – chegaria a soar ofensivo. Transformam o andamento em desafio, e brincam com ele, judiam dele, e fazem de suas mudanças sua marca registrada para consagrar seu som nos moldes da história. Uma certa Footprints vai mostrar como isso é possível sem soar arrogante ou enfadonho.

E mesmo sem conseguir acompanhar, as pessoas vão bater seus  pezinhos no chão involuntariamente, de tão empolgante que está o som. Depois vão recostar a cabeça no conforto de Circle, e ouvir um dos mais emocionantes diálogos entre trumpete e sax tenor já gravados.

As novidades vão seguindo, uma a uma, como um bálsamo para quem gosta de jazz. O clamor virá no começo ano que vem, na forma de aplausos de público e crítica, sendo “inspirador” o menos inflamado adjetivo que o disco vai receber depois de seu lançamento.

Miles sabe que seu novo disco é aguardado. Miles sabe que está vivendo uma das épocas mais prolíficas de sua carreira. Miles sabe que acaba de desbravar mais um território em sua sonoridade.  O que ele ainda não sabe é que Sgt Pepper’s e Jimi Hendrix estão chegando (só para citar dois), e vão influencia-lo em novas e eletrizantes direções. Mas isso é assunto pro ano que vem.

Enquanto isso, Miles sorri. E nos dá 6 grandes motivos para fazer o mesmo.

 

 

 

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All I Need Is Love: CeeLo Green lança clipe de Natal com os Muppets

CeeLo lançou um álbum de Natal, chamado “Magic Moment”, e com ele um clipe com a participação dos Muppets.

“All I Need Is Love” não é a música dos Beatles, obviamente, mas tem até a clássica “MAH NA MAH NA” no meio.

O clipe foi dirigido por Marc Klasfeld, que faz uma ponta, assim como o ator Craig Robinson de “The Office”.

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Samsung substitui partituras de orquestra pelo GALAXY Note 10.1

Para promover a flexibilidade de sua GALAXY Note 10.1, a Samsung promoveu o primeiro concerto digital, na Sé Velha de Coimbra em Portugal.

Utilizando o aplicativo +Music, a Orquestra do Norte e o Coro Sinfónico Inês de Castro substituíram as partituras de papel pela tablet. O app, desenvolvido pela própria Samsung, permite ler, editar, criar e compartilhar tablaturas.

Não deixe de notar que, embaixo das tablets, tem as partituras impressas no velho e bom papel. Vai que, né?

A produção é da OSTV, de Porto.

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The Garlands: indie pop ensolarado

Às vezes a gente se depara com bandas novas que têm o dom de soar contemporâneas sem lançar mão de recursos que deixam seu som datado. O The Garlands é um bom exemplo disso, e o que se ouve aqui é um pop indie com todas as marcas registradas que esse estilo traz,  sem ficar necessariamente claro que o disco foi feito agora em 2012.

E essa talvez seja uma das características mais legais da banda. Daqui a 3 anos, este disco não vai soar velho ou ultrapassado, e muito provavelmente esse vai ser um dos motivos pelos quais você vai continuar ouvindo.

Claro, nada disso teria qualquer valor não fossem as melodias deliciosas e os refrões eficazes que Roger Gunnarson e Christie Wolderth conseguem entregar. São 12 pops elegantes e muito gentis.

Gentileza é que o melhor define o som que o The Garlands faz, unindo melancolia (sem ser deprê) a uma quase inocência. É som para ouvir bem alto, num dia de sol.

Não vai mudar sua vida, não vai revolucionar gerações nem redefinir os valores da contracultura dos nossos tempos. Mas é legal.

Aliás, quaisquer maiores pretensões estão longe dos objetivos dos Garlands. Eles só querem botar um sorriso no seu rosto quando você apertar o play.

E, com muitas ideias melódicas excelentes e muita competencia, eles conseguem.

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“Tiny Dancer” by A Song for Lily-Mae

Uma bela versão de “Tiny Dancer”, endossada pelo próprio Elton John, já seria digna de nota por si só. Mas essa aqui ainda tem uma boa causa, com uma campanha na Irlanda para ajudar a garotinha Lily-Mae, de quatro anos de idade.

A menina sofre de neuroblastoma, um tipo raro de câncer que acomete principalmente crianças, e seu sonho quando crescer é ser uma bailarina. Além de ajudar Lily-Mae, a iniciativa visa arrecadar fundos para a instituição criada pelos pais da menina, ajudando vítimas da doença.

Essa interpretação de “Tiny Dancer”, com mais de 300 vozes, será vendida na iTunes Store a partir de 23 de novembro, com a missão de se tornar a música número 1 na Irlanda no dia de Natal.

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King Animal – O disco novo do Soundgarden, 16 anos depois

Been Away Too Long. O nome do novo single do Soundgarden exprime exatamente o que todos os fãs devem estar pensando nesse momento em que a banda – um dos grandes pilares do grunge  – retorna à ativa.

De fato, já faz dezesseis anos desde “Down On The Upside”, quando Chris Cornell parou tudo para embarcar numa bela carreira solo e ganhar mais alguns milhões com o Audioslave.

Agora, ele e seus velhos companheiros retornam com um disco novinho em folha, trazendo de volta todas as marcas registradas que tornaram a banda famosa lá atrás: muito peso e muita ideia boa nas melodias.

Se o disco novo vai fazer novos clássicos como “Black Hole Sun” ou “Spoonman”, só o tempo vai dizer. Mas é sempre bom ter a companhia de uma das bandas mais competentes dos anos 90 no cenário do rock novamente.

Que venha a turnê de King Animal e que ela passe por São Paulo.

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JAM with Chrome

Google Chrome lançou semana passada o “Jam with Chrome”, um site sensacional onde você pode tocar música online com seus amigos. Na teoria, é a idéia repetida que eles já tinham mostrado no próprio Google com aquele “Doodle” do sintetizador. Mas na prática a brincadeira ficou séria.

Agora você pode escolher diversos tipos de instrumentos diferentes. Além disso convidar até 3 amigos para fazer uma JAM ao vivo, cada um tocando um instrumento! =)

Destaque para o modo “Pro” onde o teclado do seu computador vira praticamente um instrumento musical.

 

O site, além de lindo, é impecavelmente bem produzido. E o vídeo de lançamento com o Keyboard Cat é simplesmente genial. Se divirta!

 

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Alt + J: o atalho que ganhou o Mercury Prize

Quando você pressiona ALT e depois a letra J no Mac, aparece um triângulo. Pois foi em homenagem a esse triângulo que os ingleses do ALT J batizaram sua banda.

As peculiaridades desse grupo de indie pop/rock não param por aí.   Donos de um álbum de estreia que acabou de ganhar o Mercury Prize na Inglaterra – prêmio notório que já agraciou medalhões como Keane, Elbow e PJ Harvey – os integrantes do Alt J fazem um som tão curioso quanto o nome de sua banda.

Eles vão do experimental ao sublime em questão de segundos, e ousam com harmonias vocais complexas e arriscadas (nitidamente inspiradas em macacos velhos do underground inglês como Gente Giant). Um tempero bem vindo de folk faz a mistura do Alt J interessante de ser experimentada, e quando você ouve o disco pela segunda vez, tudo já soa muito mais natural e interessante.

Se o álbum An Awesome Wave mereceu mesmo o Mercury Prize é questionável, mas – sim – é inegável o talento desses jovens de Cambridge quando esquecem um pouco suas próprias pretensões e simplesmente se divertem fazendo o que sabem. A prova disso são as incríveis Something Good, Matilda (em homenagem à personagem de Natalie Portman no filme O Profissional), Dissolve Me e Breezeblocks.

O disco é muito bom, mas seria antológico se eles não tivessem tentado impressionar tanto.

Pequenos pedantismos como uma irritante música só à capella (Ripe & Ruin) e uma faixa final de 12 minutos (sem a necessidade de durar tudo isso) diminuem o encanto do álbum.

Mas vá sem medo. Quando eles acertam, o resultado é soberbo.



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Laura Mvula e sua homenagem à simplicidade

Quantas vezes você já não se viu repetindo o famoso “tão simples e tão bom” ao se deparar com alguma ideia que fez cair seu queixo, ou com alguma sacada que, de tão óbvia, você ficou com raiva por não ter sido sua?

 

Em todos os campos da criatividade isso acontece com muita frequência. A gente passa nossos dias tentando impressionar com alguma coisa inovadora, mirabolante, traquitanas e afins, e às vezes se esquece de buscar a simplicidade, o óbvio, o que sempre esteve ali debaixo do nosso nariz.

 

Aí sempre vem aquela ideia, aquele filme, aquele quadro, aquele verso que te derruba com tanta simplicidade.

 

Com música é a mesma coisa, e a Laura Mvula entrou no cenário britânico justamente por ser assim. Não tem superprodução, não tem firulas eletrônicas, não tem efeitos especiais nem loops mirabolantes. E por isso mesmo soa tão denso e completo.

 

O single She vai  ser lançado dia 19 de novembro no Reino Unido. Se o primeiro album de estreia de Laura for inteiro assim, eu já sei o que vou pedir de Natal este ano.

 

Simples, bonito e eficaz.

 

 

 

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Tweetphony apresenta sinfonia feita de tweets

A Metropole Orkest, da Holanda, vai apresentar nesta sexta-feira sua Tweetphony, uma sinfonia feita a partir de tweets. A ideia surgiu porque a orquestra, fundada em 1946, precisa levantar fundos para continuar existindo. O grupo formado por 52 músicos sofreu um corte de verbas do governo, que havia prometido manter a Metropole Orkest mas, adivinhe: não cumpriu.

No hotsite da Tweetphony há uma interface de piano digital, onde os usuários podem compor sua música e ouvir o que foi feito por outros participantes. Feito isso, é só clicar em enviar. O tweet mostrará letras associadas às notas musicais. Clicando no link que é gerado a cada tweet, é possível ouvir a música que corresponde ao que está escrito.

Para a apresentação desta sexta-feira, serão escolhidos os tweets mais interessantes. O público poderá acompanhar via live stream ou em vídeos que serão postados no You Tube.

A ação é das agências Havas Worldwide e Perfect Fools.

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Look At This Photograph: como se divertir usando uma música do Nickelback

A ideia de subir uma foto que aparece num vídeo não é totalmente inédita. Mas poucas vezes foi tão divertida.

Lá no Look At This Photograph, a foto do “homenageado” aparece no clipe  Photograph, do Nickelback, e aí já vira piada pronta e ganha um enorme potencial viralizável.

É só escolher uma foto sua ou de um amigo seu e colocar a URL na ferramenta pra ver o resultado. Iniciativa bem-humorada de Murilo Zeneddine e Renato Michalischen.

Prepare-se para receber e mandar aos montes. Boa diversão.

 

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Popload Gig Residências traz Feist para São Paulo

Hoje e amanhã tem show da Feist no Cine Joia, em SP. A veterana cantora canadense de pop/rock conheceu o sucesso inesperado em 2007 com seu disco The Reminder, e o álbum seguinte, Metals, revelou um lado mais introspectivo e atmosférico da compositora.

Feist lançou seu primeiro álbum solo em 1999, quando ainda tocava guitarra na banda By Divine Right. O disco não fez feio, mas foi com Let It Die, de 2004, que ela ganhou um reconhecimento à sua altura, dentro e fora do Canadá.

O show abraça o repertório mais recente de Feist, privilegiando as favoritas de The Reminder e Metals, como How Come You Never Go There, mas isso não signifca que as incríveis 1234, My Moon My Man e Mushaboom não devam aparecer.

Vale a pena.



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Sons para começar a semana

Só o tempo vai dizer se essas bandas vão durar ou não. De qualquer modo, são músicas bacanas – algumas viciantes – para dar um boost no ânimo.

Divirta-se. : )





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Recriando o poster de John Lennon

Se você é um fã fervoroso de Beatles, provavelmente vai simpatizar de imediato com a história de Peter Dean, um beatlemaníaco que sonhava em recriar um poster que pertenceu a John Lennon. Criado por Pablo Fanque, o poster circense de 1843 serviu de inspiração para a música “Being for the Benefit of Mr. Kite”, do legendário disco “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”. É claro que ele poderia simplesmente tentar fazer isso digitalmente, mas daí não teria graça. Era preciso usar os métodos tradicionais…

Lennon’s Poster mostra como Peter Dean conseguiu recriar o poster de seu ídolo, com uma pequena ajuda de seus amigos Andy English, especialista em gravuras de madeira, e Graham Bignell, dono de uma enorme coleção de tipografia vitoriana.

E se você ficou com vontade de ter este poster, ele está à venda no site Kiteprint, por $ 245 libras. Sem moldura.

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O que dezenas de crianças fariam soltas num estúdio musical?

A publicidade e os bebês tem uma relação de amor duradoura, mas não adianta mais só colocar rostos fofinhos na TV, tem que ser com criatividade. A internet, aliás, se tornou uma fonte inesgotável para unir esses dois elementos.

Nessa adorável campanha da marca de nutrição infantil Cow & Gate – que assina com “Alimente a personalidade do seu filho” – os pequenos foram soltos em um estúdio de gravação recheado de instrumentos musicais. Eles ficaram livres pra mexer no que quisessem enquanto duas cameras capturavam a cena.

O filme não tem efeito nenhum, mas conta com uma edição esperta que encaixa a barulheira feita pelas crianças com a música “Come On Eileen”, do Dexys Midnight Runners.

A criação é da BETC de Londres.

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Hoje é dia de festa em Liverpool: 50 anos de “Love Me Do”

Há 50 anos, era lançada a pedra fundamental dos Beatles (e, consequentemente, um dos alicerces básicos do rock n roll). Desnecessários quaisquer comentários sobre a importância dessa música para a cultura pop do século XX (duvido você conhecer alguém que não saiba ao menos cantarolar um pedaço) e sobre tudo o que ela possibilitou que acontecesse após seu surgimento.

Neste fim-de-semana acontece o Love Me Do Weekend em Liverpool. A cidade natal dos Beatles celebra com orgulho o cinquentenário de seus “filhos” com uma performance de coral com mais de 1000 pessoas cantando o primeiro marco dos Beatles.

Que coisa bonita uma cidade homenageando uma música.

A primeira de muitas outras pequenas revoluções que o quarteto ainda faria nos 8 anos seguintes. E que ecoam até hoje, e vão influenciar nossas vidas para sempre.

Parabéns, Love Me Do.

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Disco novo do Tragically Hip traz a banda de volta aos velhos tempos

Os veteranos do Tragically Hip – ou simplesmente The Hip, para os íntimos – voltam com tudo em seu décimo-terceiro álbum. A mesma força que os consagrou ressurge em Now For Plan A, e mostra Gordon Downie e cia. em plena forma, mesmo depois de quase 30 anos de estrada.

Joia rara do rock canadense, o The Hip abusa dos pedais vintage de guitarra e faz um rock n roll cru, levemente sujo e muito, mas muito bom. Ao mesmo tempo em que suas melodias são urgentes e poderiam muito bem habitar um disco de punk-rock, elas também têm o vigor dos mais grandiosos hinos do pop/rock.

Os refrões são irresistivelmente diretos. Não tem firula, não tem enrolação.

É como um tapa na cara. A música chega, te dá um cutucão e quando você vê, já está lá totalmente resolvida e precisamente amarrada. Essa sábia economia é o que lapida bons insights e os transforma em pequenas pérolas.

O Tragically Hip exercita sua maestria no assunto e entrega um álbum digno de uma banda experiente, calejada, que sabe o que faz e – mais importante – se diverte com isso e exibe sua malandragem com orgulho.

Aqui você ouve 3 faixas. No site dos caras dá pra ouvir o disco inteiro. Divirta-se!



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Line-up do Lollapalooza Brasil 2013

O Lollapalooza anunciou hoje o line-up de bandas para o festival no Brasil em 2013. Apesar da maioria das bandas já terem passado pelo país antes, a quantidade de atrações internacionais é um ponto forte. Na lista de bandas mais conhecidas estão nomes como Pearl Jam, The Killers, The Black Keys, Queens Of The Stone Age, A Perfect Circle, Franz Ferdinand, The Hives, Cake, Kaiser Chiefs, entre outras.

O vídeo de divulgação das atrações é um show à parte. Com imagens da cidade de São Paulo ao fundo captadas com uma lente fish-eye (talvez com uma GoPro), animações com ilustrações bem coloridas de Daniel Semanas vão exibindo o nome das bandas. Trabalho impecável de ilustração e animação da Paranoid.

O Lollapalooza Brasil 2013 acontece nos dias 29, 30 e 31 de março no Jockey Club de São Paulo.

Dica do Facebook da Ideafixa ;)

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O clipe de “Gangnam Style” sem música

Outro dia eu estava em uma aula na academia (sim, eu já tentei frequentar esse universo paralelo), e na TV rolavam clipes de música pop e hip-hop. Sem som, só imagem. E, dessa forma, tudo parecia ainda mais bizarro e vergonhoso do que já eram com suas canções de gosto duvidoso.

Essa paródia de “Gangnam Style” não é totalmente silenciosa, mas sim um trabalho minucioso de adição de efeitos sonoros em uma versão a capella do hit do sul-coreano Psy. Mesmo assim, mostra como a maioria das coreografias sem música ficam extremamente (mais) ridículas.

O usuário do YouTube Moto2h, disse que levou 4 horas para realizar a edição, e com o sucesso instantâneo de sua versão promete outros clipes musicais sem música em breve. Eu, que não perco isso por nada, já assinei o canal.

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Alicia Keys está de volta. E pegando fogo.

No começo do mês, Alicia Keys divulgou o primeiro single de seu mais novo álbum, Girl On Fire, que chega só em novembro.

O interessante é que você pode escolher entre duas versões da música nova para ir entrando no clima do disco.

Existe a versão mais funkeada, mais dançante, e a versão light, para quem quiser ir chegando com calma nas novas aventuras musicais dessa vocalista e multi-instrumentista que conquistou o mundo há mais de 10 anos com sua mistura de neo-soul com R&B.

Enquanto o álbum novo não chega, você pode ouvir as duas versões de Girl On Fire abaixo, aproveitar para dar uma espiada nos bastidores da gravação do disco e ver uma performance da diva mostrando outra pérola de sua nova safra de pop de primeiríssima linha. Divirta-se!




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