Timeline interativa celebra 10 anos do iTunes

“No início de 2002, a Apple estava diante de um desafio. A conexão perfeita entre iPod, o software iTunes e o computador tornava fácil gerenciar a música que o usuário possuía. Mas, para obter novas músicas, ele precisava se aventurar fora desse ambiente acolhedor e ir comprar um CD ou baixar as músicas online. Essa última atividade significava normalmente fazer uma incursão nos domínios mal-assombrados do compartilhamento de arquivos e serviços de pirataria. Por isso, Jobs queria oferecer aos usuários do iPod uma maneira de baixar músicas que fosse simples, segura e legal.”

O trecho acima é o primeiro parágrafo do 30 º capítulo de Steve Jobs por Walter Isaacson. Em A iTunes Store – Eu sou o Flautista de Hamelin, o biógrafo narra os bastidores da criação da loja digital da Apple, o trabalho para convencer as principais gravadoras dos Estados Unidos a permitir a comercialização da música de seus acervos no serviço. Hoje, 10 anos depois, já foram vendidos mais de 40 bilhões de aplicativos, 25 bilhões de músicas e 1 bilhão de cursos e aulas. Estas informações fazem parte de A Decade of iTunes, uma timeline interativa que mostra a trajetória evolutiva dos produtos da Apple relacionados com o iTunes e relembra, também, os grandes destaques musicais de cada ano, com um top 10 das músicas e discos mais vendidos.

Para visualizar a timeline, basta clicar aqui. Para quem tem o iTunes instalado no computador, iPhone ou iPad, ele será iniciado automaticamente.

Independentemente se você é ou não um fanboy da Apple (no meu caso fangirl), vale explorar a timeline para relembrar o contexto no qual a iTunes Store sempre esteve inserida, e como a tecnologia e a música mudaram rapidamente em apenas 10 anos.

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Infográfico traça timeline do Super-Homem

Falta pouco para o lançamento de O Homem de Aço. Enquanto todos aguardam o lançamento do filme dirigido por Zack Snyder, o 8Ball criou uma timeline para contar os 80 anos de história do Super-Homem, desde os anos 1930, quando o personagem foi criado por Jerry Siegel e Joe Shuster. Acredite ou não, a história foi rejeitada 17 vezes antes que a dupla conseguisse publicá-la.

Lex Luthor só foi apresentado para os leitores na década de 1940, enquanto Bizarro só surgiu em 1958. Vinte anos depois, em 1978, Richard Donner dirigiu Christopher Reeve no primeiro de quatro filmes da franquia.

Na década de 1990, a DC Comics anunciou a morte do super-herói, que obviamente teve de ser ressuscitado mais adiante. As séries Lois & Clark e Smallville também não ficaram de fora, assim como os filmes Superman – O Retorno, de 2006, e O Homem de Aço, de 2013.

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Infográfico: Celebrate Color marca os 50 anos da Pantone

Os anos 1960 foram marcados pelos tons psicodélicos em roupas, objetos de decoração, na arte e no design em geral. Nos anos 1970, vieram os tons terrosos, substituídos pelas cores vibrantes que marcaram os anos 1980. As décadas de 1990 e 2000 foram períodos marcados por nuances e cores expressivas. Em resumo, é isso o que mostra o infográfico que a Pantone criou para celebrar seus 50 anos, mostrando como as cores marcaram cada década.

O infográfico também mostra as cores que dominaram as mídias sociais em 2012 – vermelho, azul e verde -, como elas são utilizadas em alguns dos logos mais famosos do mundo e explica um pouco sobre a Cor do Ano, determinada por especialistas da Pantone desde 2000.

Enfim, é um material de referência interessante.

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O verdadeiro Facebook Home: como a rede social seria se fosse uma casa

Depois do grande anúncio sobre o Facebook Home sistema personalizado para Android – durante a semana passsada, o CEO Mark Zuckerberg se referiu ao projeto como:

“Colocando pessoas em primeiro lugar, em vez de aplicativos e tecnologia”.

Usando como referência este conceito de se voltar ao usuário, o site The Joy of Tech imaginou como seria se o Facebook fosse, de fato, uma casa com pessoas vivendo nela.

Observando a criação abaixo, reparem que há um lustre em cima da mesa da cozinha, feito de “Instagram“, encorajando as pessoas a postarem fotos de comida.

Outras coisas interessantes são o QRcode no telhado, os detalhes da construção abaixo da casa, a dificuldade de se sair da casa e, claro, os túneis subterrâneos e paredes de vidro que permitem maior “conexão” com as pessoas a sua volta.

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Fluxograma ajuda a definir sua persona nas redes sociais

A gente já falou por aqui sobre os tipinhos típicos do Facebook, aqueles que geralmente a gente consegue reconhecer… nos outros. Mas, em se tratando de redes sociais – assim como na vida real-, é muito mais fácil perceber o comportamento alheio do que a maneira como nós mesmos agimos. Quem sabe, então, este fluxograma do MyLife possa ajudar você a descobrir qual é a sua verdadeira persona no universo das redes sociais?

Cada resposta nos leva a uma das 10 personas definidas pelo MyLife, entre eles a mãe orgulhosa, que compartilha tudo relacionado aos filhos, o Joe Politics, que adora dar opiniões agressivas sobre política, o Lurker Judger, que não posta nada, mas julga os posts de todos, o Oversharer, que não tem filtro e compartilha tudo, o FMU/STFU, que vai de um extremo a outro com facilidade – e claro que compartilha tudo, o Humble Bragger, que adora se promover às custas de uma imagem de falsa humildade, o Vaguebooker, com seus posts vagos, o Spoiler Turd, que adora contar que “a mocinha morre no final”, o Status Hole, sempre negativo, e o Mr. Nice Guy, que faz tudo certinho.

Todos os perfis têm uma dica para mudar um pouco a forma de agir. E, falando em dica, a profissão de social media é o tema do Braincast 57.

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Infográfico: Google conta como funciona seu sistema de busca

Você está na frente do computador e tem uma dúvida, qualquer uma que seja. O que você faz? Uma busca no Google é a resposta da maioria. E se em algum momento você parou para pensar como funciona este tipo de busca, o próprio Google responde em How Search Works, uma espécie de infográfico interativo que mostra um passo a passo do processo que começa com a indexação de 30 trilhões de páginas – número que cresce a todo o momento -, passa por algoritmos e o combate ao spam para chegar à uma lista de resultados.

Se 30 trilhões de páginas indexadas parece um número absurdo, imagine então o espaço ocupado por elas: mais de 100 milhões de gigabytes. Já os algoritmos são constantemente aperfeiçoados pelo Search Lab. Os resultados são organizados com base em mais de 200 fatores, como qualidade do site e contexto do usuário.

Ao longo do infográfico, há links que direcionam o usuário para páginas com informações mais aprofundadas. De qualquer maneira, é uma forma bacana de satisfazer a curiosidade, com boa informação apresentada de maneira fácil e rápida. No final, ainda é possível descobrir quantas buscas foram realizadas durante o tempo que você usou para acessar o site.

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Infográfico mapeia mortes na obra de Tarantino

Será que os fins realmente justificam os meios? Quentin Tarantino já utilizou 18 maneiras diferentes de matar 563 de seus personagens em oito filmes que dirigiu. Bastardos Inglórios teve o maior número de mortes – 396-, enquanto Jackie Brown teve o menor – apenas 4, segundo o infográfico publicado pelo site Next Movie.

De Cães de Aluguel a Django Livre, Tarantino utilizou desde as tradicionais armas de fogo até dinamites, passando por mordida de cobra e ataque de cão.

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Infográfico revela o que o “campuseiro” pensa sobre empreendedorismo e marcas

As emoções da Campus Party acabaram no último domingo, com o público já aguardando ansiosamente a edição do ano que vem. Mas como nem todos podem viver tocando buzinas numa grande maratona de games 24h por dia durante o ano todo, a vida volta ao normal para todos os campuseiros – aquele que frequenta a área paga do evento, conhecida como Arena.

Foto: Luís Leão.

Para saber o que se passa na cabeça dos entusiastas deste grande acampamento geek, a Ilumeo ouviu alguns deles e montou um infográfico que aborda três diferentes questões: como o empreendedorismo (assunto que teve novamente uma área exclusiva para debates durante toda a semana por lá) é encarado pelas pessoas, quais marcas patrocinadoras se destacaram e que grande personalidade ligada aos assuntos da Campus party pode ser citada como exemplo para a molecada.

Destaques para a grande quantidade de pessoas (40%) planejando se arriscar em suas próprias iniciativas – ou startups – e para a idolatria a Steve Jobs, mencionado como exemplo por 75% dos entrevistados (isso sem contar o Merigo, que nem apareceu por lá), que em seguida tinham que citar uma outra personalidade viva. Veja mais a seguir:

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A amizade entre uma marca e um fã

De acordo com a última edição do The Curve Report, da NBCUniversal Integrated Media, temos mais marcas do que nunca como nossos amigos no Facebook e nas outras redes sociais.

Segundo o estudo, o consumidor médio está conectado a cerca de 29 marcas nas redes sociais, sendo que no ano passado eram apenas 7. Menos da metade de nós (39%) interage com marcas regularmente, enquanto 33% o faz regularmente ou quase nunca (28%).

A principal razão das pessoas não se engajarem tanto assim com as marcas via Facebook é  de “curtirem” a página apenas para ficar a par de ofertas, promoções ou concursos que possam rolar. Outro motivo é que, apesar de acharem que as marcas, no geral, fazem um bom trabalho online, estamos todos muito ocupados tentando dar atenção aos restos dos amigos e suas atividades.

Para ilustrar alguns dos dados desta recente edição do The Curve Report, o Adweek transformou as informações em um infográfico que ilustra bem a relação das pessoas com as marcas nas redes sociais: números, regularidades, sentimentos, tipos de interação e busca pela atenção.

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Infográfico interativo mostra todos os assassinatos de Game of Thrones em 90 segundos

Com o passar do tempo, os livros de George R.R. Martin vão nos apresentando tantos novos personagens e complexas relações que fica cada vez mais difícil compreender totalmente Game of Thrones. Pensando nisso, Jerome Cukier criou um infográfico interativo com dados dos 5 livros da série.

O infográfico é um grande círculo baseado nas relações construídas ao longo do tempo. Cada personagem representa um pequeno círculo cujo tamanho se refere à frequência de aparição na série. As famílias são agrupadas juntas. E, quanto mais perto estiverem da morte, mais escuro ficam seus círculos.

Neste projeto, Cukier contou a história de cerca de 300 personagens, escolhendo aqueles que aparecem em, pelo menos, mais de cinco capítulos ou que foram mortos por outro personagem nomeado no infográfico. Com isso, foi preciso mapear as ações de todos estes personagens selecionados.

Visualize o infográfico completo aqui. É possível selecionar quais livros você gostaria de ver a história e, em seguida, apertar play para que os círculos começem a mostrar suas relações em 90 segundos.

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Infográfico mapeia 50 anos de shows dos Rolling Stones

Já tem algum tempo que os Rolling Stones ultrapassaram o status de maior banda de rock em atividade para se tornar algo muito além. Apesar de todos os desentendimentos, dos escândalos, do sexo, das drogas, do ego… well, it’s only rock n’roll e por isso mesmo não se pode culpá-los. Há 50 anos na estrada, os Stones têm uma história digna de respeito, independentemente de se gostar ou não da banda, da música ou de seus integrantes. E foi para celebrar esta história que a CartoDB criou o infográfico interativo 50 Years of Concerts of The Rolling Stones, mapeando as turnês da banda entre 1963 e 2007.

Em números, os Rolling Stones fizeram neste período mais de 1.300 shows, percorrendo cerca de 960 mil quilômetros.

É curioso perceber neste material a evolução do mercado de shows, também. Nos anos 1960, as turnês eram mais localizadas: Grã-Bretanha, Estados Unidos, abrindo um pouco para Austrália, o restante da Europa e Canadá. Em 1975, a Tour of Americas deveria ter passado pela América Latina, mas não vingou. Em 1989, os Stones chegaram ao Japão e só em 1994, com Voodoo Lounge, eles conseguiram percorrer os quatro cantos do mundo (inclusive Brasil). Eles repetiram a dose em 1997, com Bridges to Babylon Tour e A Bigger Band, entre agosto de 2005 e agosto de 2007.

Talvez o único erro do CartoDB tenha sido usar a Wikipedia como fonte. A primeira turnê dos Stones nos Estados Unidos aconteceu em 1964 quando, assim como os Beatles, eles fizeram uma parada obrigatória no Ed Sullivan Show.

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As interações humanas em infográficos animados

O quanto você interage enquanto está online? Quantas pessoas estão interagindo face-a-face perto de você? Por quantas tecnologias você está rodeado nesse momento? Quantas delas estão conectados à internet? Quantas interações você tem em uma conversa pessoal? E em uma conversa mediada por tecnologia?

Parece fácil perceber estas conexões que acontecem constantemente e simultaneamente perto de você, mas são informações praticamente impossíveis de serem quantificadas e estruturas em alguma ordem ou padrão. De fato, não percebemos a grandeza e as diferenças do tempo-humano e do tempo-máquina se não pararmos para pensar.

“Os dias talvez sejam iguais para um relógio, mas não para um homem.” (Proust)

E é justamente isso em que foca o trabalho do italiano Marco Bagni. O artista toma como base as interações humanas, das mais primitivas às totalmente imersas na tecnologia e conectividade. Em seu mais novo projeto, ele constrói três infográficos animados em forma de vídeo (Getting Lost, Chasing Space e Time and Illusion), que tentam medir o caos da comunicação humana, em meio aos dados extraídos da tentativa de observar como a vida acontece.

Assista aos três vídeos do projeto abaixo:

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MoMA cria rede social para mapear a arte moderna

Uma parceria entre os curadores do MoMA e a Columbia Business School resultou na criação de uma espécia de rede social da arte moderna. O projeto, desenvolvido para a exposição Inventing Abstraction-1910-1915, que estará em cartaz no MoMA a partir do dia 23 de dezembro deste ano, é composto por uma série de infográficos que mapeiam as relações entre as linguagens artítiscas, as obras realizadas e também a amizade e colaboração que havia entre artistas, músicos e cineastas ligados à arte naquele tempo.

Para mapear tudo isso, o MoMA convidou o professor Paul Ingram, da Columbia Business School, especialista em análise de redes através de métodos de Economia e Administração. Em entrevista para Artnews, Ingram conta que começou a usar diagramas de redes sociais para ensinar executivos em seus MBAs, relacionando laços de conexão com inteligência no ambiente de trabalho. Ele explica:

“A qualidade das conexões nesta rede social – estar em mais e diferentes caminhos entre os artistas – é associada à criatividade. De acordo com essa métrica, Kandinsky é o artista central na história da arte abstrata”

A exposição pretende celebrar os 100 anos de arte abstrata mostrando as obras antalógicas que foram marcos históricos no movimento artísitico, bem como uma retrospectiva completa contando uma história para além das obras de arte, através das conexões que haviam entre e por trás delas.

O resultado do projeto será apresentado como um mapa explicativo dentro de um livro, lançado na abertura da exposição, e também em um site. Quando for ao ar, os usuários poderão clicar no nome da cada artista para enxergar suas conexões. Veja abaixo como está ficando:

A arte de mapear redes sociais de movimentos artísticos é bastante antiga. Muitas outras conexões já foram analisadas e transformadas em infográficos como: o Movimento Dadaísta (1919), Árvore da Arte Moderna (1933), Cubismo e Arte Abstrata (1933) e até alguns mais recentes como Grafismo e Arte de Rua, lançado este ano, que você pode ver abaixo.

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Infográfico: 2012, o ano das redes sociais

Não seria precipitado dizer, a pouco mais de um mês para o ano terminar, que 2012 foi realmente o ano das redes sociais. Se a gente olhar para trás, vai perceber que aconteceu muita coisa nesse meio: o Vimeo anunciou sua entrada no mercado de aluguel de vídeos via streamin e vimos o renascimento (ou seria ressurreição) do MySpace… Mas não é só isso. O Facebook ultrapassou 1 bilhão de usuários, enquanto o Twitter realizou diversas mudanças, inclusive ao dispensar o pássaro Larry.

Instagram e Pinterest demonstraram em inúmeras oportunidades que vieram para ficar. YouTubeLinkedIn, Foursquare e Google+ se mantêm firmes, enquanto é cada vez mais comum encontrarmos ações e campanhas pensadas exclusivamente para as redes sociais e seus usuários. A própria Coca-Cola decidiu lançar sua rede social para o compartilhamento de fotos, a Happy Places.

Mas afinal, quem seriam as grandes estrelas da social media em 2012? Descubra no infográfico animado da Lemon.ly, feito em ritmo de escalação de um time de baseball.

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Eleições 2012 nas mídias sociais

Criado pela AG2, esse infográfico reúne a repercussão das eleições municipais de 2012 nas mídias sociais. O monitoramento foi feito durante o fim de semana do primeiro turno – entre 5 e 7 de outubro – e também do segundo turno – entre 26 e 28 de outubro.

Entre as informações apresentadas, aparecem quais foram as redes mais usadas, as cidades mais engajadas, os candidatos e partidos mais comentados, trending topics, e relação entre a popularidade online contra o desempenho nas urnas.

Um dado quem me surpreendeu foi a grande diferença entre Facebook e Twitter como as ferramentas mais usadas. Mesmo com o crescimento do Facebook no Brasil, eu tive a impressão – durante todo o período eleitoral – de que as pessoas no Twitter comentavam mais sobre política, que os fatos sobre o pleito repercutiam mais em 140 caracteres do que nas timelines da rede do Zuck.

Agora, um ponto que confirmou algo que eu percebi nos últimos meses, é de que as pessoas no Facebook são mais críticas e negativas em relação à política, enquanto no Twitter o humor e ironia prevalecem, além da participação em tempo real.

Confira o infográfico completo abaixo:

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Infográfico mostra os carros de James Bond nos últimos 50 anos

Você se lembra qual foi o seu primeiro carro? O de James Bond foi um Sunbeam Alpine, lá em 1962, quando enfrentou Dr. No. Nos últimos 50 anos, entretanto, o agente 007 já dirigiu inúmeros carros em suas aventuras pelo mundo. Em Skyfall, filme mais recente da franquia, Bond se divide entre um Aston Martin DB5 – que já apareceu seis vezes na série -, e um Land Rover Defender, que aparece rapidamente.

Para fãs de James Bond, de carros ou apreciadores de bons infográficos, a concessionária Evans Halshaw apresenta em seu site o infográfico interativo Bond – Licence to Drive. A premissa é: todo mundo tem um Bond – ou Bond Girl – favorito. Então, por que não ter um “Bond car” favorito, também? Isso tudo acompanhado por informações bem legais.

Em 1964, o Aston Martin DB5 apareceu pela primeira vez, em Goldfinger. Em 1971, foi um Ford Galaxie Sedan 500, em  Os Diamantes São Eternos. Quer ver mais? Basta clicar aqui.

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Infográfico: As fobias mais comuns dos criativos

O Column Five, em parceria com o The Creative Finder, criou um infográfico super divertido para mostrar as fobias mais comuns dos criativos. Partindo do princípio de que todas as pessoas têm algum tipo de fobia – seja aranhas, altura ou até mesmo palhaços -, é claro que os profissionais do mercado criativo não poderiam ser diferentes.

A questão é que seus medos são coisas incomuns, como cobrar o pagamento ou nunca poder dizer não a um projeto, no caso dos freelas, ou amigos que pedem que você não cobre por um trabalho, descobrir que sua nova ideia não é tão nova assim ou lidar com a reação de clientes… 

Para ver no tamanho original, é só clicar na imagem acima.

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Infográficos mostram as árvores genealógicas de mitos gregos e nórdicos

Para quem curte mitologia, ou o design minimalista em infográficos, o trabalho do designer Severino Ribecca é um prato cheio. Em seu site, ele explica a ideia de criar uma árvore genealógica para explicar a ligação entre alguns personagens da mitologia grega e, posteriormente, da nórdica. No caso da grega, o diagrama tem origem no Caos.

“Eu tinha de criar um diagrama que pudesse contemplar a grande quantidade de nomes e interações, e ser ao mesmo tempo claro visualmente e fácil de seguir”.

No caso do infográfico da mitologia nórdica, o desafio foi pesquisar todos os personagens e mostrar a relação entre eles através de sua linhagem.

Para visualizar os infográficos em tamanho real, basta clicar nas imagens.

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O que Sherlock Holmes pode deduzir sobre você

Em tempos de alta exposição em redes sociais, ferramentas e ações que traçam o perfil dos usuários e sua presença online são cada vez mais comuns. Por isso, não é surpresa que para divulgar Elementary, a CBS optou por este caminho. A série sobre o Sherlock Holmes moderno deve estrear em breve no Brasil, mas com uma conta no Facebook já é possível conferir o que o detetive pode deduzir sobre você.

Em forma de infográfico, Sherlock’s Take mostra os suspeitos de sempre (ou os 5 amigos com quem você mais interage), a última foto que você postou, a quantidade de amigos homens e mulheres, lugares onde você já esteve, status de relacionamento de seus amigos, a pessoa com quem você é mais marcado e aquele com quem você foi visto pela última vez. A última parte, dedicada aos lugares onde estão seus amigos é problemática, já que conta apenas com um mapa dos Estados Unidos. Faltou pensar que a série pode conquistar fãs no mundo inteiro.

Tudo bem, a fórmula já foi usada diversas vezes, até com mais sucesso (a Intel é um bom exemplo disso, com Museum of Me e What About Me), mas ainda assim vale o registro por aqui.

Ah, faltou dizer que você pode compartilhar no Twitter e Facebook ou ainda fazer o download do seu infográfico.

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Infográfico: The Evolution of Digital Advertising

Em 1987, a Apple apresentou ao mundo o HyperCard, a primeira ferramenta multimídia universal de sucesso antes da World Wide Web. O lançamento do aplicativo criado por Bill Atkinson para o Macintosh é apontado no infográfico produzido pela Pointroll como o início a era da comunicação digital. The Evolution of Digital Advertising mostra como a propaganda teve de evoluir ao longo das últimas 3 décadas para criar formatos mais envolventes, em múltiplas plataformas, tornando a comunicação entre marcas e consumidores mais dinâmica.

Ao longo dos 25 anos aqui contados, podemos lembrar do lançamento do Photoshop 1.0, em 1990, a criação do QR Code no Japão, em 1994, a popularização dos blogs e redes sociais, o Google, Facebook, Twitter, YouTube, Google+ e Pinterest

Algumas datas aí me pareceram incorretas, mas de qualquer maneira, vale a pena dar uma olhada no processo evolutivo e, quem sabe, arriscar alguns palpites do que vem por aí. Alguém?

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