Dulux volta ao mundo sem cores em novo filme

Em março, a Dulux apostou em um mundo onde as cores eram proibidas, em um filme que despertou em muita gente uma espécie de “Pleasantville-feelings”. Agora, mais uma vez com criação da BBH de Londres, a marca de tintas dá continuidade à campanha Change Your Storycom um novo capítulo para a trama.

Desta vez, a história usa como referência a época da Lei Seca, mas em vez da proibição de bebidas alcóolicas, mais uma vez são as cores que estão fora do alcance da população… a não ser que você frequente algum estabelecimento clandestino.

O que chama a atenção nesta campanha da Dulux, além de ser muito bem-feita, é a capacidade de sair do lugar-comum dos tradicionais comerciais de tintas, criando uma narrativa em torno do produto e mostrando que as cores, mais do que mudar um ambiente, é também capaz de mudar a vida das pessoas.

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Cores são proibidas em comercial da Dulux

À primeira vista, o comercial criado pela BBH de Londres para a marca de tintas Dulux lembra muito Pleasantville – A Vida em Preto e Branco, filme de 1998 com Tobey Maguire e Reese Whiterspoon. Para quem não se lembra, a história se passa dentro de um seriado em preto e branco da década de 1950, e as pessoas temem que as cores mudem tudo aquilo que eles prezam e conhecem.

Em Colour Prohibition, que integra a campanha #ChangeYourStory, as cores são proibidas devido ao seu potencial de estimular a criatividade das pessoas e, desta maneira, despertar o desejo por mudanças. Isso não significa que as pessoas não encontrarão formas de contornar a lei e criar seus próprios oásis de cores, ao mesmo tempo em que alguns rebeldes são tratados como criminosos.

Independentemente da inspiração/referência deste filme, o que realmente precisa ser observado é a qualidade da produção, assinada pela Park Pictures. Vale o play.

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Painel em RGB da IKEA altera texto conforme a luz

A IKEA costuma defender soluções inteligentes para o melhor aproveitamento de espaços, conceito perfeitamente traduzido pela agência Thjnk e o estúdio I Made This para uma campanha recente na Alemanha. O RGB Billboard é um painel branco, de 9m², com três linhas de texto, escritos em cyan, magenta e amarelo, e três lâmpadas nas cores vermelho, verde e azul. Estes elementos foram o suficiente para criar uma mensagem completa, que muda conforme a luz.

A grande sacada foi aplicar aquela lição básica que a gente aprende na escola: se o painel for iluminado pela lâmpada verde, apenas a linha em magenta pode ser lida. Azul faz o texto em amarelo aparecer, enquanto a luz vermelha revela o que está escrito em azul. Em resumo, um painel de 9m² dá a impressão de medir 27m² – mais ou menos o que os produtos da Ikea fazem.

Tipo do projeto inteligente, que soube usar a simplicidade a seu favor.

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Museu de design permite visualização de obras por cores

Enquanto passa por renovações, o museu nacional de design Smithsonian Cooper-Hewitt, localizado em Nova York, lançou a versão beta de um site que pode ser bastante útil para os designers ao redor do mundo. Com um banco de dados que representa quase 80% de sua coleção, é possível navegar e visualizar as obras a partir de categorias tradicionais, como períodos, país, pessoas, exibições e, agora, cores.

O site tem passado por constante atualização, ampliando a porcentagem de obras catalogadas, assim como o grid de cores reconhecido – atualmente, são 118. O trabalho, entretanto, ocorre de maneira lenta, uma vez que apenas uma pequena fração da coleção do Cooper-Hewitt conta com imagens.

A catalogação dos objetos é feita a partir de cinco cores representativas – ou seja, que sejam predominantes na obra. A seleção destas cores é feita por computadores e classificados de acordo com a paleta CSS3, o que facilita a navegação.

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AntiCast 85 – Usando as cores com Cris Peter

Olá, antidesigners e brainstormers!
Neste programa, Ivan Mizanzuk, Ancara, Bernardo Cury e Brads conversam com Cris Peter (@crispeter), colorista que já trabalhou em grandes títulos de HQs, tais como X-Men, Liga da Justiça, Casanova, Astronauta: Magnetar, entre outros. Conversamos sobre o início da carreira dela no mundo dos quadrinhos, o que deve se levar em consideração para a escolha de cores em HQs, como a cor pode auxiliar no enredo, e aproveitamos também para divulgar o projeto que a Cris lançou no Catarse, para seu livro O Uso das Cores. Um excelente complemento ao AntiCast 66 – As Histórias e Teorias da Cores, no qual entrevistamos a professora Luciana Martha.

>>0h06min18seg Pauta principal
>>1h14min04seg Leitura de comentários
>>1h20min22seg Discutindo Polêmicas: PS4, XBox ONE e iOS 7
>>1h29min15seg Música de encerramento: Música “Red”, da banda “Ten”.

Links
Catarse O Uso das Cores, livro da Cris Peter
Site Cris Peter
Curso Filosofia do Design – Módulo I, com Marcos Beccari, em São Paulo
AntiCast 66 – As Histórias e Teorias da Cores
Caverna das Letras #01 – O Professor do Desejo: Eros e Tânatos na obra de Philip Roth
Prefiro Baudrillard #10 – A Conspiração da Literatura Tcheca
Diferença entre o XBox ONE e uma pedra
Os vários usos do Mac Pro

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Blendoku: game de lógica ensina teoria das cores

Levante a mão quem não aprendeu na escola que juntando as três cores primárias – azul, vermelho e amarelo – seria possível obter as cores terciárias e, daí por diante, qualquer cor que você quisesse. Só que, se você continuou estudando, deve ter percebido que essa história não é tão simples assim. Na verdade, é a complexidade da teoria das cores que serve de base para o Blendoku, um game de lógica inspirado no Sudoku que ensina passivamente como misturar as cores e a teoria por trás disso.

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Criado pelo Lonely Few, o jogo está disponível gratuitamente para os sistemas iOS e Android. Enquanto no Sudoku o jogador tem de organizar os números de uma maneira correta para que eles não se repitam na mesma linha, coluna ou quadro, no Blendoku a lógica está em organizar progressivamente as amostras de cores entre os quadros inicial e final.

Fazendo isso, o jogador aprende instintivamente sobre a temperatura da cor – e no que a combinação delas pode resultar, valor, relatividade e, como em todo jogo de lógica, raciocínio.

Apesar de já ter um tempinho que foi lançado, é um game viciante e que vale a pena conhecer.

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Infográfico: Celebrate Color marca os 50 anos da Pantone

Os anos 1960 foram marcados pelos tons psicodélicos em roupas, objetos de decoração, na arte e no design em geral. Nos anos 1970, vieram os tons terrosos, substituídos pelas cores vibrantes que marcaram os anos 1980. As décadas de 1990 e 2000 foram períodos marcados por nuances e cores expressivas. Em resumo, é isso o que mostra o infográfico que a Pantone criou para celebrar seus 50 anos, mostrando como as cores marcaram cada década.

O infográfico também mostra as cores que dominaram as mídias sociais em 2012 – vermelho, azul e verde -, como elas são utilizadas em alguns dos logos mais famosos do mundo e explica um pouco sobre a Cor do Ano, determinada por especialistas da Pantone desde 2000.

Enfim, é um material de referência interessante.

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Qual é a cor do seu IP?

Quem responde essa pergunta esquisita é o experimento criado pelo estúdio de design Strange, de Londres.

Através dos números do seu IP – que variam de 0 a 255, assim como a escala RGB – o Pretty IP revela como o seu protocolo de internet se parece, formando uma paleta de cores.

Soa inútil, mas é uma boa idea para ser aplicada em design generativo, com elementos dinâmicos que são alterados de acordo com a conexão de cada usuário.

Confira o seu: prettyip.meetstrange.com

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Beertone: Uma paleta de cores de cervejas

As cervejas possuem diversas escalas de cores. A mais usada pelas cervejarias modernas é a SRM (Standard Reference Method), que determina a cor medindo a atenuação e absorção da luz que passa através de um centímetro do líquido.

É algo bem técnico e destinado para a indústria. Por isso a proposta do Beertone é criar um prático índice de cervejas pelas cores, usando as escalas oficiais e referenciando também as mais conhecidas RGB, CMYK, Web e Pantone.

Projeto de dois brasileiros que vivem na Suiça, o Beertone será impresso em formato de copo de cerveja (17.5 cm x 5 cm), e vem em três edições diferentes, custando entre 42 e 64 dólares. Também serão lançadas edições específicas para cada país.

Por enquanto está em fase de pré-venda, com entrega prometida a partir de 10 de dezembro. Pode ser um bom presente para os amantes de cervejas (ou cores), e também servir de guia na hora de escolher a bebida.

Dá uma olhada no site: beertone.ch

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Comidinhas inspiradas na escala Pantone

Olha aí uma dica de cardápio para quando você for dar aquele jantar para designers, criação da fotógrafa Alison Anselot. Via @aldera30. Clique nas imagens para ver cada receita.


Tartar de manga e salmão

Pasta verde
Pasta verde

Cheesecake de framboesa e limão
Cheesecake de framboesa e limão

Sopa de repolho vermelho
Sopa de repolho vermelho

Risoto de açafrão e parmesão
Risoto de açafrão e parmesão

Carpaccio de vieira
Carpaccio de vieira


Tortinha de morango

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