Google Now vai avisar quando você estiver próximo de produtos que pesquisou na web

Está cada vez mais difícil não ser uma pessoa consumista. Depois do carrinho de compras da Amazon que pode ser acessado através de tuitadas com hashtags, agora o Google Now promete piscar na tela do seu smartphone um aviso que te lembra de comprar algo que você pesquisou.

Segundo um exemplo do próprio Google, se você andou ‘googlando’ sobre uma determinada bota e, de repente, estiver passando por uma loja que vende esse tipo de calçado, o Google vai notifica-lo, para lembra-lo de que você estava mesmo de olho em algo do tipo.

Apesar da conveniência, isso me parece o mesmo problema do retarget – se você passou do lado da loja e não ‘lembrou’ de comprar o item, será que não é uma forçação de barra do Google usar o seu histórico de pesquisa contra as suas economias?

Essa nova funcionalidade já está disponível na última atualização do Google Now para Android, mas o Google não esclareceu detalhes, como se será possível desligar essa opção, ou qual é a distância mínima necessária para que o app te ‘lembre’ de fazer aquela gastança compra.

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Google Maps ajuda indiano a reencontrar família após 25 anos de separação

Quase que diariamente, pessoas ao redor do mundo usam o Google Maps para localizar um endereço ou para descobrir como ir de um lugar a outro – a pé, de carro ou de transporte público. E isso quebra um galhão. Agora, imagine um cara que, aos cinco anos de idade se perdeu de sua família na Índia, depois de adormecer no vagão de um trem, e acabou se mudando para a Austrália, depois de ser adotado.  Essa é a história de Saroo Brierley, que divide a busca por sua família biológica – e o encontro com eles após 25 anos – em Homeward Bound, novo filme do Google Maps.

A Índia é o sétimo maior país do mundo em extensão territorial – são 3.287.263 km² – e o segundo maior em população, com mais de 1,2 bilhão de habitantes. Estes números poderiam até ter desanimado o jovem Saroo, mas não foi o que aconteceu. A mãe adotiva foi compreensiva o bastante para apoiá-lo desde o primeiro momento, dando a ele um mapa de seu país natal, que foi devidamente pendurado no quarto do menino.

“Eu acordava todas as manhãs e via aquele mapa e, por conta disso, mantive minhas lembranças vivas.”

Saroo tinha flashes de lugares que costumava ir e dos rostos de suas famílias. Um dia, já adulto, ele percebeu que poderia usar o Google Earth para tentar encontrar a região onde morava e, combinando o Google Maps com suas lembranças, traçar o caminho que o trem fez, do lugar onde ele foi encontrado até a casa onde ele nasceu.

No ano passado, um Saroo já crescido e homem feito embarcou na viagem de sua vida, refazendo a rota traçada com o aplicativo. Encontrou sua mãe biológica – que o reconheceu e chamou o restante da família em seguida.

“Tudo que nós temos no mundo está ao toque de um botão, mas é preciso ter a vontade e a determinação para querer isso.”

Apesar de ser fangirl assumida da Apple, eu preciso admitir: ainda bem que Saroo não usou o Apple Maps. Senão, essa história poderia ter tido um final bem diferente.

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Infográfico: Google conta como funciona seu sistema de busca

Você está na frente do computador e tem uma dúvida, qualquer uma que seja. O que você faz? Uma busca no Google é a resposta da maioria. E se em algum momento você parou para pensar como funciona este tipo de busca, o próprio Google responde em How Search Works, uma espécie de infográfico interativo que mostra um passo a passo do processo que começa com a indexação de 30 trilhões de páginas – número que cresce a todo o momento -, passa por algoritmos e o combate ao spam para chegar à uma lista de resultados.

Se 30 trilhões de páginas indexadas parece um número absurdo, imagine então o espaço ocupado por elas: mais de 100 milhões de gigabytes. Já os algoritmos são constantemente aperfeiçoados pelo Search Lab. Os resultados são organizados com base em mais de 200 fatores, como qualidade do site e contexto do usuário.

Ao longo do infográfico, há links que direcionam o usuário para páginas com informações mais aprofundadas. De qualquer maneira, é uma forma bacana de satisfazer a curiosidade, com boa informação apresentada de maneira fácil e rápida. No final, ainda é possível descobrir quantas buscas foram realizadas durante o tempo que você usou para acessar o site.

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Google mostra que, com a internet, todo mundo pode ser esperto

Essa campanha do Google me despertou um sentimento dúbio. Ao mesmo tempo que promove muito bem a facilidade e rapidez do app de busca em dispositivos mobile – colocando toda a informação de forma instantânea nas suas mãos – me lembrou o velho deboche de que, com a internet, todo mundo parece inteligente.

O comercial abaixo, da entrevista de emprego, é mais sutil e divertido. Mas o do pai e filho, acima, é triste. Sempre achei que os pais deveriam ser espertos sem precisar do Google para responder perguntas das crianças.

Sei que pode ser bobagem – afinal, é só publicidade – mas é uma situação que merece reflexão. É óbvio que a tecnologia e acesso à informação são ferramentas poderosas, que vieram para nos ajudar, mas não assim.

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Google Analytics aplicado ao mundo analógico

Seguindo a tradição de peças bem-humoradas para divulgar seus produtos, o Google aproveitou as festas de fim de ano para retratar como seria o analytics aplicado ao mundo analógico em dois filmes. Para falar sobre otimização de landing pages e ferramentas de busca em sites, numa espécie de “o que não fazer”, o cenário escolhido foi um supermercado.

O bacana é que os comerciais cobrem diferentes pontos de vista ao mostrar como alguns erros comuns podem destruir a experiência de compra dos consumidores online. Do ponto de vista do shopper, os filmes conseguem retratar exatamente como nos sentimos quando tentamos comprar algo e não conseguimos, ou porque é impossível encontrar o produto naquele site ou por conta da quantidade enorme de obstáculos que temos de enfrentar.

Para as agências, é uma ferramenta que ajuda a explicar para o cliente porque existem certas regras a serem seguidas na construção de um site, que facilitam a navegação, algo que o tal sobrinho de 13 anos que faz o mesmo trabalho por R$ 50,00 talvez não entenda.

No ano passado, o Google Analytics já havia trabalhado nesta mesma linha ao mostrar para seus clientes a importância de se ter um processo de conclusão de compra simples e fácil em qualquer site.

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Bing vs. Google: Microsoft lança um teste cego para mostrar quem é melhor

A Microsoft quer quebrar o hábito, praticamente automático, de se pensar no Google toda vez que se fala em busca na internet. Não importa que “googlar”, “googar”, “google it”, “dá um google”, e outros termos afins tenham entrado pro vocabulário popular, eles querem que você de uma chance para o Bing.

Para isso, uma nova campanha sugere que o usuário faça uma comparação direta entre os dois mecanismos de busca, votando naquele que traz melhores resultados. O teste é cego, não dá para saber qual é qual, e dividido três rounds.

Faça o teste: bingiton.com. Diz a Microsoft que a preferência pelo Bing é de 2:1.

Além do desafio no site, o teste também está sendo feito nas ruas, com distribuição de prêmios.

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Handwrite, uma nova maneira de fazer buscas mobile no Google

Talvez eu nunca use isso de verdade, parece mais demorado do que simplesmente digitar. Mas só o fato de existir já é incrível.

Handwrite, como diz o nome, é uma nova maneira de fazer buscas no Google através do smartphone ou tablet. Basta acessar google.com normalmente do seu gadget e ativar nas configurações a opção “Pesquisa escrita”.

A função já está disponível em 27 idiomas.

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Boxfish: O Google da televisão

Fazer busca na internet é moleza, e você só lembra de uma coisa: Google. Mas e se você tiver que fazer uma busca na televisão?

Talvez pense em recorrer aos velhos guias de programação, almanaques da TV (ainda existe isso?) ou naqueles mosaicos na própria tela, mas nada vai funcionar como o que promete o Boxfish.

O que essa ferramenta de busca faz é indexar toda a informação capturada do closed-caption, mostrando os resultados – em tempo real – como se fosse uma interface de Twitter.

Não serve apenas para pesquisar por títulos ou temas em busca do que assistir na TV, mas também para mensurar buzz, por exemplo. É comum medir repercussão na internet através de trending topics nas mídias sociais, e com o Boxfish dá para fazer o mesmo com o que está sendo dito nos programas de TV, incluindo quantidade de menções e sentimento geral.

O boxfish.com promete uma versão live em breve. Você define uma palavra-chave, e acompanha o grid que informará quando ela for mencionada. Por enquanto só funciona em emissoras dos Estados Unidos, mas não deve demorar para aparecer em outros países.

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