Um aplicativo que te ajuda a ficar bêbado em qualquer país

Enquanto o amor por uma boa cerveja é universal, muitos acham estressante a ideia de sequer tentar beber no exterior sem usar a solução mais simples e rápida: falar em inglês.

Pivo é dedicado ao viajante que quer aprender a falar a língua universal da cerveja.

Apesar da grande quantidade de aplicativos para celular voltados exclusivamente para traduções durante uma viagem, no meio de tantas utilidades existe o Pivo App, dedicado à simples tarefa de ajudar o usuário a pedir uma cerveja na língua do país em que está.

Pivo, que significa cerveja em tcheco, tem por objetivo ser simples de usar. São 59 línguas disponíveis, cada uma fácil de acessar através de ícones turísticos que representam determinado país. Ao selecionar a língua de interesse, o aplicativo revela a palavra e sua fonética. Ao virar o iPhone para o lado, um vídeo com um nativo do país ensina a pedir a cerveja e também algumas curiosidades.

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O aplicativo foi criado pelos ingleses Justin Amey e Ollie Hepwort, em parceria com a WalkerAgency. A dupla teve essa ideia ao se frustrar em tentar descobrir como pedir uma cerveja nos países que visitaram durante um mochilão pela Europa.

Pivo está disponível por $0.99 na iTunes App Store, não somente como um guia de tradução aos viajantes, mas uma ferramenta divertida para socializar e curtir uma cerveja.

 

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O Vine acabou e temos um vencedor

É notório que o Vine esteja sendo usado de forma criativa por muita gente mundo afora, mas acredito que já temos um vencedor.

Com a tag #MirrorLandContest, diversas pessoas estão participando de um concurso de mágica através do app de vídeos. Apenas 6 segundos de magia e uma criação fantástica como essa abaixo (ou siga o link)

Eu, oficialmente, desisto de usar o Vine.

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Aplicativo da Adidas ajuda a melhorar a performance no futebol

Se você já se perguntou a qual velocidade você consegue chutar uma bola no futebol semanal com seus amigos, talvez agora você consiga uma boa resposta. A Adidas acabou de disponibilizar o aplicativo Snapshot, que promete ajudar a melhorar a performance dos usuários analisando a velocidade, ângulo e distância dos chutes.

O funcionamento é simples: basta pedir para alguém gravar o lance e pronto, o aplicativo faz todo o trabalho. Além de oferecer as informações técnicas, o aplicativo permite rever a jogada em câmera lenta, adicionar alguns efeitos visuais e compartilhar em redes sociais, como YouTube, Facebook e Twitter. Os usuários podem comparar suas performances com os amigos e também com grandes jogadores, como Gareth Bale, Riccardo Montolivo ou Martin Montoya, que conseguem fazer a bola atingir até 125 km por hora.

A boa notícia é que o aplicativo é gratuito e funciona em vários idiomas, inclusive o português. A má notícia é que, por enquanto, só está disponível para iOS e não há previsão do lançamento para Android.

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Hyundai repete parceria com The Walking Dead em aplicativo

No ano passado, a Hyundai convidou o criador de The Walking DeadRobert Kirkman, para criar um um carro à prova de zumbis. Este ano, a marca resolveu repetir a parceria com a série, mas desta vez são os fãs que vão projetar um veículo capaz de defendê-los da ameaça zumbi, utilizando o aplicativo The Walking Dead Chop Shop.

É possível escolher entre três modelos da Hyundai para customizar, entre eles o Elantra, Veloster Turbo ou Santa Fé, acrescentar uma armadura e qualquer uma (ou mais) das 300 peças disponíveis. Depois de montados, os carros recebem uma pontuação de sobrevivência. O melhor carro vai ser construído e apresentado em outubro, na edição de Nova York da Comic-Con.

No site há uma galeria com os mais de 13 mil veículos já idealizados pelos fãs, desde os mais caros até os mais ofensivos, passando pelos mais rápidos e com melhor chances de sobrevivência.

Por enquanto, o aplicativo está disponível para iPhone, mas em breve ele poderá ser baixado na Google Play. A criação é da Innocean USA.

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Aplicativo da Nikon reúne fotógrafos profissionais e amadores

My Nikon World é o nome do novo projeto da Nikon no Facebook. A proposta do aplicativo é criar uma espécie de rede social voltada para fotógrafos profissionais e amadores, na qual os usuários podem compartilhar imagens, participar de desafios criativos, interagir com outros fotógrafos e aprender novas técnicas. E já que um pouco de competição não faz mal a ninguém, a participação é recompensada com badges e pontos.

O aplicativo também funciona como uma espécie de workshop gratuito, já que a curadoria da rede é feita por profissionais que também têm a tarefa de responder perguntas dos usuários, esclarecer dúvidas e dar dicas. Outra vantagem é que é possível saber qual o equipamento utilizado para produzir cada uma das imagens do My Nikon World.

Agora, para quem precisa de um pouco de inspiração e quer um incentivo para buscar novos temas, o primeiro desafio criativo já está no ar. Sob o tema Street Photography Challenge, o fotógrafo de moda Rob Van Petten convida os participantes a subirem 10 fotos feitas nas ruas, valendo um badge com este tema e 100 pontos. Para acessar, clique aqui.

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Aplicativo conecta torcedores a seu time

Dois anos após a Primavera Árabe, o conflito ainda permanece na região e as liberdades continuam restritas. Algo simples para nós, brasileiros, como ir a um estádio ver nosso time jogar, tornou-se impraticável na Tunísia. É aí que entra a ação Mobilizing The 12th Man, que os escritórios da Ogilvy Tunísia e Dubai desenvolveram em parceria para ajudar o time C.S. Hammam-Lif a se conectar com seus torcedores no mais importante jogo da liga.

Como estavam proibidos de ir ao jogo, os torcedores foram incentivados a baixar um aplicativo para smartphone ligado a 40 enormes auto-falantes estrategicamente posicionados no estádio. Bastava um clique para escolher o som que os fãs gostariam de ouvir reproduzidos: torcida, palmas, tambores, cantos…

Graças ao aplicativo, o estádio com capacidade para 12 mil pessoas conseguiu reunir mais de 93 mil torcedores, criando um resultado de arrepiar. E mesmo com o estádio vazio, o som tomou conta campo, e os jogadores encontraram o apoio que precisavam para seguir em frente, vencendo a partida por 1 a 0.

O diretor de arte brasileiro Leo Ehrlich conta que criou todos os visuais do projeto em Dubai, que depois foram finalizados pela equipe na Tunísia. Além da mídia espontânea, a ação levou 7 leões em Cannes, cinco de prata, dois de bronze.

Já pensou uma ação dessas na Copa?

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Instagram is

Ontem de noite, minha mãe perguntou: “filha, afinal de contas, o que é Instagram?” Hoje dou de cara com esse vídeo e descubro que dei uma explicação pra lá de superficial pra ela. Se ela me perguntasse hoje, eu diria: é uma forma fotográfica que as pessoas encontraram para expressar sua porção de autismo, ou seja, seu jeito particular de ver coisas muitas vezes comuns.

O minidocumentário acima traz uma breve discussão da importância social do aplicativo. Parte das considerações poderiam ser atribuídas a muitas outras redes sociais, mas mesmo para quem é fã, acaba apresentando novos níveis de relevância para app.

“É divertido como um simples aplicativo no celular pode mudar a sua vida.”

O vídeo revela também algumas personalidades que inovaram dentro da ferramenta, causando um  inseption de ideias sobre como utilizar fotos e filtros. Aqui no Brasil, poderíamos facilmente destacar o Instamission como algo à parte do Instagram, que por acaso funciona dentro do Instagram. Mas tem também gente que usa como portfólio, como diário, como espelho, como forma de formar uma banda, como catálogo de moda.

Duas conclusões que tirei vendo o vídeo: “tirar foto pulando não é nada criativo” e “teve jabá de iPhone ou Android não é mesmo o preferido da galera?”

Enfim, o vídeo não é “oficial”, não foi feito pelo time do Instagram, mas sim pela Technopaul Productions.

// UPDATE

Se você quiser ver um segundo ponto de vista, uma segunda análise, o vídeo abaixo também é bem interessante. Falo sério, já que fala um pouco sobre manipulação da realidade e me fez lembrar esse site, que aponta o uso falso da hashtag #nofilter.

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Aplicativo ReadSocial propõe gamificação da leitura

Um dos maiores obstáculos da disseminação da leitura tanto no Brasil, quanto no resto do mundo, é também um dos mais absurdos: pessoas não lêem porque acham “chato”. Da mesma maneira que é preciso tentar entender as razões disso, também é imprescindível buscar soluções. Uma que encontramos e que chamou bastante atenção nesta era de popularização de e-books é o aplicativo ReadSocial. Criado pelo Dopa Labs, o app gamifica a leitura ao propor desafios que ajudam a entender melhor as ideias mais importantes de cada capítulo.

Geralmente, são desafios divertidos, rápidos e fáceis de serem solucionados, mas que ajudam a mapear o progresso do usuário na leitura e até mesmo a desbloquear conteúdos exclusivos. Só que isso é apenas o começo da história.

No ReadSocial, é possível construir comunidades em torno dos livros, que permitem que seus leitores se conectem entre si e diretamente com os autores, para a troca de ideias e maior entendimento do conteúdo. Desta forma, o que para muitos é visto como uma atividade solitária, ganha um estímulo, como uma espécie de clube do livro digital.

Além disso, também é possível criar, ler e compartilhar anotações, explorar indicações de conteúdos relacionados com determinados capítulos e, acredite, até mesmo criar analytics da experiência de leitura, o que poderia ser bastante útil para editoras e autores.

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Fiquei imaginando como este tipo de aplicativo seria interessante tanto para o mercado de livros quanto para a educação, uma vez que poderia potencializar a absorção de conteúdo e, quem sabe, até mesmo ajudar a superar um pouco a ideia de que ler é “chato”.

Eu ainda gosto do modo analógico de ler livros, mas boto muita fé no digital para estimular um pouco mais uma atividade que parece estar cada vez mais desvalorizada.

Só para lembrar, o Dopa Labs é um braço da agência Dopamine, que tem Gabe Zichermann como CEO. Para quem não ligou o nome à pessoa, Gabe é um dos principais divulgadores da gamificação nos Estados Unidos. Por enquanto há apenas três livros disponíveis na biblioteca do aplicativo, mas há um formulário para autores interessados em gamificar suas obras. Será que rola algo assim por aqui?

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Aplicativo mostra apelos da família se motorista ultrapassar os limites de velocidade

Grande parte dos carros novos contam com um recurso simples para controle de velocidade: se determinado limite é ultrapassado, um aviso sonoro alerta o motorista. Alguns veículos até podem forçar a obediência não permitindo aceleração acima de um teto, definido pelo próprio dono, claro.

Porém, podem existir maneiras mais criativas de se obter o mesmo efeito. Um aplicativo da montadora SEAT apela para as pessoas que você ama. Basta uma mensagem do tipo: “Papai, não corra”, que o serviço estará feito.

É o mesmo princípio desse app belga, da Parents of Child Road Victims, lançado em 2010. A velocidade do carro é identificada através do GPS, e quando o limite é ultrapassado algo acontece. Naquele caso a música era desacelerada, e nesse da SEAT entra a mensagem emocional.

A criação é da Grey de Barcelona, Espanha.

SEAT Safe Drive

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O redesign do Google+

Durante sua conferência I/O para desenvolvedores nesta quarta-feira, o Google anunciou o redesign da rede social Google+, com 41 novas funções, e uma timeline dividida por colunas. Confira no vídeo acima.

Google+

Porém, talvez o maior destaque do evento seja a unificação da ferramenta mais popular do G+, o Hangouts. Agora esse será o serviço integrado de mensagens do Google, conversando entre os apps para Android, iOS, Chrome e Gmail.

O comercial abaixo promove o Hangouts como plataforma independente, seguindo o mesmo tom emotivo e familiar de outras campanhas da empresa de Mountain View. A filha apresenta o namorado, e futuro noivo, ao pai através do chat, destacando justamente a integração entre diferentes meios.

É um filme indolor, claro, mas que na minha opinião mostra mais uma vez como o Google está monotemático em sua linha criativa. Aliás, a visão romântica da tecnologia aproximando as pessoas tem se tornado lugar comum também para Facebook e Apple nos últimos meses.

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Say The Same Thing: Aplicativo do OK Go promete ser uma brincadeira viciante

Say the Same Thing

Nunca deu pra considerar o OK Go como uma banda apenas. Os caras sempre criaram mais do que música, misturando ciência, comunicação e produção de conteúdo. O novo trabalho do grupo nos dá ainda mais a dimensão disso.

“Say the Same Thing,” é um jogo de palavras – em inglês – que propõe exatamente o que diz seu nome: duas pessoas dizerem a mesma coisa ao mesmo tempo. Funciona no esquema dos recentes “Song Pop”, “WhatMovie?”, e afins.

Say The Same Thing

Você e seu amigo devem falar qualquer par de palavras, tentando encontrar alguma conexão entre elas até chegarem num termo em comum. É tão bobo quanto parece, mas o vídeo acima vai lhe provar que pode ser uma bobeira muito divertida.

Tem para iOS e Android. Grátis.

Say The Same Thing

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Cerveja Maes conquista Bélgica com ajuda da “família”

Todo mundo sabe que o sobrenome mais popular do Brasil é Silva. Mas, e depois de Silva, o que vem? Apesar de não encontrar uma fonte oficial que saciasse minha curiosidade, apareceram Cavalcanti, Oliveira, Souza e Santos, cada hora em uma posição diferente. Na Bélgica, entretanto, o terceiro sobrenome mais popular é Maes, que é também o nome da segunda marca de cerveja mais vendida por lá. Para aumentar as vendas e divulgar o produto, a TBWA de Bruxelas sugeriu que a marca oferecesse 1 barril de cerveja para todos os Maes do país.

Cada pessoa com o sobrenome Maes recebeu pelo correio um código que garantia o seu barril. Para resgatar o brinde, bastava acessar a página da marca no Facebook, inserir o código e escolher a data, local e 20 amigos para compartilhar o barril. De repente, os Maes se tornaram super populares na Bélgica, com todo mundo querendo ser amigo de alguém com esse sobrenome. Houve, também, quem resolvesse trocar o sobrenome – foram 7 mil novos Maes que ajudaram a tornar esse o sobrenome mais popular do país.

Em seis semanas, foram 500 mil pessoas impactadas pelo aplicativo. Em apenas 1 dia, a Maes triplicou o número de fãs no Facebook e apesar de a Bélgica ter pouco mais de 11 milhões de habitantes, a fan page da marca foi uma das mais acessadas do mundo.

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Aplicativo da maternidade São Luiz ajuda as futuras mães na chegada do bebê

É difícil ver boas ideias do segmento no Brasil, mas aqui está uma interessante iniciativa realizada pelo hospital e maternidade São Luiz em mobile. Sem querer reinventar a roda, o Bebê São Luiz junta tudo o que outros aplicativos sobre gravidez já fizeram e adiciona outras funcionalidades bacanas num lugar só.

É uma ferramenta digital para ajudar as grávidas a se prepararem psicologicamente para a chegada do bebê. Antes do nascimento, apresenta dicas de saúde, e depois, oferece funcionalidades como babá eletrônica, cronômetro de amamentação, cromoterapia pro bebê, etc.

Na época do nascimento do meu filho, por exemplo, usamos o famoso Total Baby, mas que tem uma interface que dói e custa caro. Nesse exemplo brasileiro, as ilustrações são do Fabio Yabu, e com um layout agradável bem pensado para as mamães (e papais).

A criação é da Ínsula.

São Luiz
São Luiz
São Luiz
São Luiz

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Durex cria roupas íntimas que vibram controladas pelo smartphone

Um experimento da marca de camisinhas Durex, na Austrália, criou a primeira lingerie vibratória mobile que se tem notícia. A Fundawear é controlada via aplicativo no smartphone, e o toque nos botões ativa sensores instalados nas peças de roupa íntima.

A Durex chama sua invenção de “o futuro das preliminares”, destinada a casais separados pela distância (geográfica, não emocional). Porém, se tem gente que conversa pelo celular/computador estando na mesma casa/escritório, não é difícil imaginar gente querendo fazer todo o resto via app.

Durex

A Fundawear não esta à venda, mas uma promoção no Facebook da marca promete premiar os participantes com a inovação. Nos vídeos abaixo, a Durex detalha a tecnologia por trás do projeto.

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Hyperlapse incrível com Google Street View

Teehan+lax é uma agência canadense conhecida por muitos designers como “os caras que fazem o iPhone GUI”*. Esse é apenas um dos projetos do laboratório de idéias deles.

Essa semana eles lançaram um outro projeto chamado Google Street View Hyperlapse. (Hyperlapse é aquela técnica que combina timelapse com uma câmera que se movimenta durante a captura das imagens). Com a ferramenta você pode criar seu próprio vídeo a partir de um trajeto que escolher no Google Maps. Uma idéia simples e bacaninha.

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Mas muito mais legal do que simplesmente criar esse aplicativo, foi a edição de vídeo que eles fizeram com lindas paisagens que encontraram no Street View. Assista o vídeo abaixo e chore.

* O iPhone GUI é um PSD com toda a interface do iPhone desenhada em layers, que quebra um baita galho dos designers na hora de criar um aplicativo de iPhone.

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Bondsy, um belo aplicativo pra você vender objetos usados a seus amigos

Possivelmente você já precisou usar suas redes sociais pra vender objetos que você não usava mais. Computador, iPhone, guitarra, roupa, jogo de videogame… já vi milhares de anúncios assim no Facebook, Instagram e Twitter. Diferente de anunciar em um site que gerencia a venda, como o eBay e o Mercado Livre, muitas pessoas buscam um local para divulgar a seus amigos o que quer vender.

Bondsy é um aplicativo para iPhone que abre esse espaço. Você anuncia seu objeto usado com uma foto, escolhe o preço (pode colocar um valor monetário, um abraço, um objeto em troca) e compartilha com seus amigos ou amigos dos seus amigos. Funciona como uma espécie de Classificados no Instagram, com um certo controle sobre quem vê o anúncio.

O aplicativo (ou rede social?) recém lançado na App Store, é um projeto do brasileiro Diego Zambrano, que largou as agências de publicidade em Nova York pra se dedicar à startup, auto denominada “The easiest way to put things back into the world”. Ainda com poucos dias de vida, não dá pra ter ideia exata de como as pessoas vão usar o Bondsy, mas gostei muito do que vi, especialmente o capricho na produção e no layout.

Se você tem iPhone, não perca tempo, o app é de graça!
Vale ao menos um teste =)

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Sunrise, um novo aplicativo que promete evoluir o calendário do seu iOS

Sunrise

Calendário é algo tão simples de usar, que raramente devemos pensar que eles poderiam ser mais espertos. Quem utiliza softwares para organizar a contagem e agrupamento de dias, seja no desktop ou mobile, talvez não tenha do que reclamar, mas o aplicativo Sunrise prova que eles podem sim ser melhores.

O app foi feito para quem usa Google Calendar, sincronizando os dados da ferramenta com mais algumas informações do Facebook, como aniversários e eventos, por exemplo, e também oferecendo suporte para o LinkedIn.

A maior proposta do Sunrise é redesenhar o calendário nativo do iOS, para facilitar a inclusão de marcações, recebimento de notificações, e com inteligência para adaptar o fuso-horário de acordo com o local do evento, sem dor de cabeça na hora de viajar.

É possível adicionar uma entrada no calendário apenas digitando (em inglês): “Lunch tomorrow at 9pm”, por exemplo. Já se você selecionar um aniversariante do dia, conta com atalhos para enviar uma mensagem via Facebook ou SMS.

Além de selecionar datas específicas, é possível navegar apenas rolando a tela, com um ícone de seta no canto inferior esquerdo que indica passado, presente e futuro.

Apesar da intenção e com boas adições – como interface simples e prática – não acredito que o Sunrise seja uma grande evolução em relação aos apps do tipo já existentes, mas vale experimentar, principalmente porque não custa nada na AppStore.

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Diesel Timeframes pergunta: você é um mentiroso?

Se no final do ano passado a Diesel desejou a todos um Feliz Apocalipse, a marca entra em janeiro disposta a calcular quantos dias ainda temos para viver e aproveitar, utilizando o aplicativo Days to Live. O app faz parte da campanha da coleção de relógios Diesel Timeframes e, após dar um Facebook connect e preencher sua data de nascimento e país onde vive, começam as perguntas que vão desde sua cor favorita até seus hábitos, saúde, cicatrizes, histórico familiar e, é claro, se você mente.

Tudo isso ao incansável tic-tac do relógio (meio que dá para saber como Capitão Gancho se sente). Ao final, você descobre quanto tempo ainda tem para viver e pode compartilhar o resultado no Facebook e Twitter, convidando seus amigos para verificar se eles vão viver mais ou menos que você.

Talvez a ideia da Crispin, Porter & Bogusky faça as pessoas repensarem o tempo que supostamente ainda têm (qualquer um pode ser atropelado a qualquer momento), talvez não, é impossível saber. Ainda assim, é um alarme para nos lembrar que, como disse John Lennon, a vida é o que te acontece enquanto você está ocupado fazendo outros planos.

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The Best of iTunes 2012

Como todo ano, a Apple lançou a lista com o melhor do iTunes em 2012. Compreende música, cinema, televisão, livros, podcasts e, claro, aplicativos.

Como aplicativo do ano para iPhone, o escolhido foi o Action Movie FX, que permite adicionar efeitos especiais aos seus vídeos diretamente do smartphone. O game do ano ficou para Rayman Jungle Run, uma escolha bem duvidosa na minha opinião, em meio a tantos outros bons lançamentos.

Já para iPad, o aplicativo do ano foi, merecidamente, o incrível Paper. O caderno digital, com jeito de Moleskine, foi destaque aqui no B9 em abril passado. O quebra-cabeça “The Room” foi escolhido como game do ano para iPad.

Confira a lista completa: itunes.com/itunesbestof2012

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Aplicativo Ginger.io usa dados do seu celular para checar sua saúde

Anmol Madan, estudante do MIT Media Lab, coletou 320 mil horas de dados de celulares para sua tese e descobriu certos padrões que podem prever sentimentos como ansiedade e até mesmo se você irá ficar gripado. Se você está depressivo, diabético ou tem alguma doença crônica, os hábitos evidenciados no uso do seu celular podem ser muito úteis para dar sinais e ajudar a manter um controle.

Ginger.io é uma startup que recentemente recebeu $6,5 milhões em fundos pela Khosla Ventures. Seu foco é ajudar as pessoas através dos dados contidos nos celulares. O aplicativo coleta hábitos nas mensagens de texto, frequências telefônicas e localização – ou seja, comportamentos sociais combinados e transformados em informações sobre saúde e bem-estar. Tudo isso é analisado e enviado de volta ao paciente, via app, e ao médico, via plataforma online. Os alertas podem mostrar sinal de depressão, ou até comportamentos de quem começou a ter diabete, mas sempre abertos à interpretação de acordo com o histórico de cada paciente. Veja aqui mais exemplos da ciência por trás do serviço.

Celular e sensores estão revolucionando a forma como mantemos a saúde em dia e ajudando no tratamento de pacientes com doenças crônicas. – Michael Seid, no site do Ginger.io

Para o fundador do projeto, os alertas não são importantes apenas para o controle do médico, mas também para nos entendermos melhor e ficarmos de olho em hábitos que criamos mas nem prestamos atenção. E, se a preocupação com a privacidade for grande, Madan explica aqui que todos os dados são controlados pelo próprio usuário.

Pode parecer estranho de início, mas milhares de pacientes ao redor do mundo já compartilham seus dados sobre sintomas e tratamentos em sites como PatientsLikeMe e CureTogether. O número de aplicativos e serviços para auto-monitoramento da saúde é crescente e cada vez mais familiar em nosso dia-a-dia. Afinal, com o envelhecimento da população e alto custo para manter a saúde em dia, monitorar, prever e manter o bem-estar pela internet e celular parece ser uma boa alternativa.

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