“Tiny Wings” feito à mão promove a sequência de um dos jogos mais vendidos na AppStore

Quem jogou o “Tiny Wings”, um dos jogos mais vendidos na AppStore, sabe o quão viciante é esse maldito pássaro que não soube voar muito bem.

Para promover a sequência do game, esse teaser foi feito a mão, apresentando uma versão analógica da jogabilidade.

“Tiny Wings 2″ vai ser lançado no dia 12 de julho para iOS.

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Um clipe do John Mayer criado inteiramente com o Draw Something

Aprovado e divulgado pelo próprio John Mayer em seu blog, aqui está um clipe criado com o popular game “Draw Something” da Zynga.

É para a música “Queen of California”, em produção do estúdio Brainbowinc.

Não é um vídeo oficial, mas poderia ser. Fácil. Ainda mais para aqueles viciados em Draw Something que não tiram o dedo do celular.

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Cloth: Um app que ajuda a escolher o que vestir [iOS]


Mulheres que passam horas na frente do guarda-roupa para decidir o que vestir, poderão ter todos os seus problemas resolvidos com um simples app para iOS.

O Cloth serve basicamente para tirar fotos e catalogar suas peças de roupa, já com elas no corpo para escolher mais tarde qual fica melhor para o seu humor no momento.

Porém, em sua nova versão, o aplicativo sugere combinações baseadas no clima do dia, de acordo com a sua classificação dada em cada peça. O app é grátis, mas a função do tempo custa US$ 0.99

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Imaginaria: Um Foursquare para check-ins em lugares que só existem na imaginação

Como um Foursquare da ficção, o Imaginaria é um aplicativo da rede Livraria da Vila em que você pode dar check-in em locais que só existem na imaginação.

Além da brincadeira em si, que pode ser compartilhada nas redes sociais, sua participação no app pode ser convertida em descontos para compra nas lojas físicas.

A ideia é bacana e o app é bem desenhado. Só não consegui adicionar um novo local, e a busca precisa de refinamento. Sendo assim, quem gostar da ferramenta vai precisa torcer para que não deixem de atualizar e melhorar o aplicativo depois de Cannes.

O download é gratuito na App Store. A criação é da JWT.

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CheatSheet: Conheça seus atalhos

O CheatSheet é um aplicativo simples para Mac OS que vai salvar a vida de quem não dispensa o uso de teclas de atalho, principalmente para os usuários hardcore de programas gráficos.

Eu acabo usando sempre as básicas, mas não seria bom saber tudo o que software que você está usando oferece sem precisar pesquisar ou catar uma por uma? Com o CheatSheet basta segurar o ? por alguns segundos, que toda a relação de atalhos aparece na tela.

Depois de instalar o app – que é grátis – será preciso ativar a opção de “acesso para dispositivos assistivos” na aba Acesso Universal das Preferências do Sistema.

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Estrela lança “Banco Imobiliário” integrado com Foursquare para iOS


Versões de “Monopoly” já existem faz tempo para plataformas mobile, e já tivemos inclusive o finado “Monopoly City Streets” integrado com Google Maps e que fez um baita sucesso em 2009.

Sendo assim, não bastaria que a Estrela lançasse seu próprio app de “Banco Imobiliário” – ainda que em português e com o carisma da edição nacional. É por isso que o jogo para iOS, disponível desde ontem, tem a geolocalizacão como grande diferencial.

O “Banco Imobiliário” para iPhone é integrado com o Foursquare, aproveitando todas as venues lá cadastradas. Os jogadores podem comprar qualquer lugar que seja localizado pelo GPS, disputando com os amigos assim como no jogo de tabuleiro. O app inclui também o tradicional “sorte ou revés”, que aparece toda vez que se compra uma propriedade ou se paga aluguel.

Para fazer o papel de banco, a Estrela fechou parceria com o Itaú, onde o jogador mantém uma conta corrente fictícia, e pode contratar produtos como crédito imobiliário e seguro residencial – fazendo as vezes da hipoteca existente no jogo de tabuleiro.

É uma versão bem diferente do que já temos de “Monopoly” em nossos celulares – certamente a mais social até agora – e apesar dos espíritos de porco que já estão roubando, com checkin sem presença física, bem divertida.

A criação é da DM9DDB e o download é grátis na App Store.

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Uniqlo Wake Up: Um despertador personalizado de acordo com o clima

A Uniqlo já fez um monte de site esquisito de sucesso, seja inovando na ideia ou no design. Dessa vez eles criaram um app para iPhone e Android que tem duas funções.

A primeira delas é bem trivial, mas muito legal: Um alarme que te acorda com músicas diferentes, de acordo com o clima do dia, além de informar a data e temperatura.

Já a outra função – e é aí que entra a esquisitice nipônica da Uniqlo – é criar um grande aplicativo social que vai registrar o horário que as pessoas despertam no mundo todo. Ao parar o despertador, o app automaticamente grava a hora e pode compartilhar nas suas redes sociais, como Facebook e Twitter.

Para essa segunda função eu digo “não, obrigado”, mas o alarme personalizado é bem bacana e você pode ver uma demonstração do funcionamento no site: uniqlo.com/wakeup.

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News.me: Um agregador de notícias com leitura offline [iPhone]

Inicialmente lançado para iPad no ano passado, o app News.me chegou no último fim de semana também para iPhone.

A ferramenta, criada pelo laboratório de inovação do New York Times, funciona basicamente como qualquer outro leitor de notícias – baseado no que os seus amigos compartilham via Twitter e Facebook – no estilo Flipboard de ser.

A diferença é que o News.me adicionou uma função fundamental: leitura offline.

Usando o GPS do iPhone, você pode definir qual é a localização da sua casa. Dessa forma, toda vez que você sair, o News.me faz o download automático das notícias no background. Uma ótima opção para quem gosta de ler no metrô ou é um masoquista dependente do 3G da TIM. Basta entrar em setting e habilitar a função Paperboy.

O News.me também tem opção de enviar um resumo das principais notícias para o seu email, assim como o Summify, por exemplo.

Eu uso bastante o Flipboard no iPad, mas no iPhone não me pegou, até esqueço que está instalado. Talvez o News.me se apresente como uma boa alternativa. É grátis na App Store.

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NYC BigApps 3.0: A cidade agradece

A cidade de Nova York está desafiando desenvolvedores a criarem aplicativos que usem informações da própria cidade para deixa-la melhor.

O nome da competição é “NYC Big Apps 3.0” e já está na sua terceira edição. Os participantes podem inscrever qualquer tipo de aplicativo: desktop, mobile ou qualquer outra plataforma que esteja disponível para o público.

Para o aplicativo poder competir é necessário usar alguma das APIs disponíveis no site da ação que possuam informações da própria cidade em banco de dados.

Serão distribuídos 50 mil doletas, grana que será dividida em diversas categorias.

Foram inscritos 96 aplicativos, e os vencedores serão anunciados dia 17 de Abril.

Entre os jurados estão figuras como Naveen Selvadural , co-fundador do Foursquare.

Achei a proposta foda porque no fim todos saem ganhando: a cidade, os desenvolvedores e os investidores.

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Post from Japan

Você sabia que depois da catástrofe que aconteceu no Japão em 2011, o país perdeu 36% dos seus turistas?

“Uma forma de incentivar os turistas a visitarem e conhecerem o Japão”

Depois de ter sido devastado por terremotos e tsunamis, as pessoas ficaram inseguras de viajarem para o país.

Para mostrar que depois de 1 ano do acontecimento o país está novamente seguro e bonito, uma campanha inteligente e engajadora foi idealizada por estudantes suecos da Berghs School of Communication, de Estocolmo, chamada Post From Japan. Uma forma de incentivar os turistas a visitarem e conhecerem o Japão e trazer de volta o movimento turístico que ele merece. De que jeito?

Usando os turistas que já estão por lá, transformando-os em embaixadores do país.

O raciocínio é o seguinte: turistas tiram fotos de suas viagens, mas não conseguem compartilhá-las na hora, pelo simples fato do acesso à internet ser caro.

Post from Japan soluciona esse problema com apenas um único aplicativo: através dele, você tira a foto e posta na sua página do Facebook. A cada like que a foto ganhar, serão 3 minutos de wifi ganhos (conexão “emprestada” pelo governo) para usar da forma que quiser: postando mais fotos, usando tradutores online para se comunicar ou simplesmente procurando locais para visitar, com a meta de fomentar ainda mais o turismo do local.

No final, as imagens atuais da catástrofe que estão pelo Google Images serão transformadas por imagens bonitas, encorajando as pessoas a viajarem para o Japão.

Uma super ideia surgida de estudantes suecos que, se executada, tem tudo para ser um mega case. ;)

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Intel | What About Me?

No ano passado, muita gente com perfil no Facebook não resistiu aos encantos do aplicativo Museum of Me, que transformava a presença na rede social em uma exibição. Agora, a Intel volta a apostar na ideia de transformar perfis em arte com o What About Me?, que converte os feeds do FacebookTwitter e YouTube em um infográfico.

Além de incluir atualizações de status e fotos, o bacana deste aplicativo é que ele também converte algumas informações sobre nosso comportamento nas redes em estatísticas. Um exemplo é apontar entre as fotos que você já postou no Facebook qual é a mais popular. Dá, ainda, para saber quais os assuntos que você mais aborda em suas postagens ou como você encontra o conteúdo que você compartilha.

É tudo, no mínimo, divertido.

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App da Volkswagen conta a lenda do Saci para promover Space Cross [iPad]

Contando a história da mais famosa lenda do folclore brasileiro, a Volkswagen lançou um livro interativo para iPad.

Na história, altamente indicada para pais e filhos, o “leitor” usa um Space Cross para percorrer estradas e procurar o Saci pelo Brasil.

A iniciativa é bem legal e o app é grátis na App Store, só precisa aguentar o João Gordo gritando na sua cabeça.

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QR Code transforma mostra fotográfica em experiência única

Vira-e-mexe aparece alguma ação baseada no QR Code. Algumas coisas são bem legais, outras, longe disso. Será que as pessoas realmente param em frente aos códigos para fotografá-los e descobrir o conteúdo prometido? Quantas vezes você já fez isso? E, de fato, das vezes que você fez isso, quantas realmente valeram a pena? Um exemplo que nos parece bastante interessante ao usar o QR Code para amplificar a experiência do usuário é o Project Paperclip, que mistura realidade aumentada, arte e música.

A ideia é absurdamente simples e eficiente: durante a mostra do fotógrafo português Nuno Serrão, foram espalhados QR Codes. Quando o visitante fotografa os marcadores com o aplicativo da mostra, ele consegue ouvir uma trilha sonora sob medida, que complementa a experiência visual.

Apesar de este tipo de ação não ser novidade – a Tate Gallery já realizou a mostra Tate Tracks, com uma ideia parecida -, a diferença do Project Paperclip está no aplicativo, que ajusta a música de acordo com a exata localização do usuário, horário, presença de outras pessoas e o barulho no ambiente. Isso gera uma experiência única para cada participante.

Segundo os organizadores, neste projeto “o conceito de realidade aumentada, tal como é conhecido, resulta da utilização um interface digital que permite a criação de uma ponte entre o nosso universo e um universo digital, criando em tempo real um ambiente misto onde a diferenciação entre as realidades é reduzida”.

No final das contas, fica a seguinte lição: vale a pena usar o QR Code como uma ferramenta que facilite o acesso a boas ideias, mas é preciso pensar no que será oferecido uma vez que o usuário fotografe o código. Afinal, não são os fins que justificam os meios?

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SXSW 2012: Picle


Todo ano a SXSW é responsável por colocar uma nova ferramenta, app, ideia, ou algo que o valha no radar. Foodspotting, Twitter e Foursquare estão aí para não me deixar falar bobagem.

E evitando comparações, acho que uma boa pedida para ficar de olho nesse ano é o Picle, criado pela Made By Many, a mesma do Holler Gram.

A proposta do Picle – ainda em fase bem inicial de desenvolvimento – é contar histórias dos seus momentos com imagens e áudio. Imagine o Instagram com som ambiente e narração, mas funcionando de maneira bem simples e divertida.

Alex Harding, da Made By Many, conta no vídeo abaixo como surgiu a ideia do Picle:

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Shortcut: O app que promete acabar com o QR Code

Você não morre de vontade de fotografar os QR Code’s que aparecem em anúncios impressos? Não né? É uma tarefa burocrática e que traz pouco benefício, mas que ainda assim grande parte dos anunciantes aplicam em suas campanhas.

O motivo é nobre, mas a verdade é que só o cara que cria o anúncio é que deve fotografar o QR Code para fins de teste. A não ser que a tecnologia seja usada para oferecer vantagens reais para os consumidores, como descontos, por exemplo, seu uso me parece um desperdício.

Com o Shortcut o usuário ainda não quebra a barreira de precisar fazer um download de app, mas o uso é bem mais simples e prático.

Desenvolvido pela empresa suiça kooaba, o aplicativo trabalha com o reconhecimento da imagem em si, sem a necessidade de um código ou algo que o valha. Instantaneamente ele transforma a página fotografada em arquivo digital, se for um artigo de jornal ou revista por exemplo, com diversos links para compartilhamento.

Obviamente o conteúdo desse atalho vai continuar dependendo dos anunciantes, mas já facilita bastante a vida em termos de interação. Uma vantagem clara é a aplicação em outdoors, por exemplo, já que as imagens podem ser capturadas a distancia.

Outro dia vi um outdoor com um QR Code, aplicado bem diminuto no canto. Faltou pensar duas vezes.

O Shortcut está disponível para iOS, Android e Windows Phone, e a kooaba já tem alguns acordos com agências na Suiça. Falta agora propagar o uso para o resto do mundo, mas a sucesso seria garantido de fato caso essa tecnologia se tornasse nativa dos smartphones.

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E ele ainda vive: Google lança app do Orkut para iPhone

Quando eu achava que o Orkut já respirava por aparelhos, lá vem o Google é aplica mais uma dose de adrenalina. Não que isso sirva para acordar o moribundo, justamente na semana em que saiu a notícia de que a rede social líder no Brasi foi ultrapassada pelo Facebook.

Saiu hoje na AppStore o aplicativo do Orkut para iOS. Permite acesso ao seu perfil, amigos e até scraps, mas nada de comunidades. Ou seja, parece um app lançado pela metade, já que não inclui a funcionalidade mais popular da rede social.

A versão do app para Android, lançada no ano passado, é mais completa. Claro…

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ImGame: Enfim, uma boa e bonita rede social de games

Você já deve ter ouvido falar e até testado algumas ferramentas com a proposta de ser uma rede social de games. O Raptr foi a que mais utilizei até hoje, principalmente por causa da função de publicar automaticamente no Facebook/Twitter as minhas achievements no Xbox 360 (o mesmo vale para as trophies do PS3).

Mas nem o Raptr, e nem seus concorrentes, são unanimidade quando se trata de uma ferramenta social dedicada a games. Bugs generalizados e a mínima preocupação com design, pra começar, são motivos pela falta de um líder no segmento.

É por isso que, no mesmo instante que tomei conhecimento do ImGame, entrei em contato com Joshua Corliss e James hall pedindo para entrar no grupo de beta testers.

Começando principalmente com um aplicativo para iOS – com promessa de sair para Android e WP7 no futuro, além de uma interface web – o ImGame pode ser resumido como um Foursquare para jogos. É irônico dizer isso, já que o próprio 4SQ tem como essência conceitos de videogame.

Com o ImGame, você pode fazer check-in no game que está jogando, compartilhando com os amigos e em outras redes sociais. Você ganha badges específicas para cada título ou relacionadas com a sua atividade dentro do app, aqui chamadas de tokens.

Assim como as mayorships do Foursquare, o aplicativo oferece os PWNERSHIPS: Quem mais joga determinado título, vira o PWNER. Além disso, o usuário também recebe pontos para cada check-in realizado, contendo um permalink como no exemplo abaixo:

De cara, o design do aplicativo salta aos olhos, refletindo o cuidado com os detalhes de duas pessoas apaixonadas por games. Uma história que se assemelha com tantas outras ferramentas de sucesso que surgiram nos últimos anos: Um dia tiveram uma ideia e resolveram executa-lá simplesmente pela vontade de fazer algo legal, sem grana e sem enrolação.

Joshua e James criaram o ImGame no intervalo entre os jobs de uma agência digital em que trabalham, e depois de uma longa fase beta, lançaram hoje a versão 1.0 do aplicativo na AppStore.

Não é preciso dizer que esse é apenas o início do que promete a rede social. As próximas versões devem não só incluir features básicas inexistentes hoje – como a possibilidade de mandar uma mensagem privada para um amigo ou de apagar check-ins – mas também ser resultado da conversa que a dupla está tendo com estúdios e distribuidoras de games. Um exemplo é o sistema que eles chamam de RTR (Real Time Awards), além da abertura de API para outras interações com os dados do ImGame.

Eu perguntei para Joshua e James sobre a possibilidade do aplicativo reconhecer as achievements e trophies já nativas dos próprios jogos de Xbox 360 e PS3 – naquela que eu falei ser a característica que mais gosto do Raptr. Eles disseram que essa foi a maior divergência durante o desenvolvimento do ImGame, já que um queria e o outro não.

A não presença de uma função desse tipo no app – pelo menos por enquanto – se dá por conta da falta de confiabilidade nas redes da Live e da PSN. Não existe nenhuma API que dê acesso oficial a essas informações diretamente na fonte, e as soluções de terceiros não são garantidas a longo prazo.

Se algo der errado na coleta desses dados, fará com que o ImGame não funcione corretamente. Uma má reputação que um app recém-lançado não pode arcar.

“Em um mundo perfeito, teríamos acesso as API’s das empresas, e nós teríamos então a informação correta no ImGame. Até lá, vamos nos abster de utilizá-la.”

O ImGame é a melhor e mais promissora opção de rede social para quem gosta de games, ou simplesmente um ótimo case de design de aplicativo mobile. Preste atenção nos ícones, transições de tela e na animação de loading, por exemplo.

Faça o download do app e visite o site imga.me. Se quiser me adicionar, é só procurar por cmerigo.

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The Sex Profile: A verdadeira rede social do sexo

Para promover o sexo seguro entre os jovens no verão, o governo de Estocolmo criou uma rede social. E a intenção não era apenas divulgar o programa de prevenção contra a AIDS, mas também obter dados e estatísticas com relação a vida sexual nessa época do ano, formando assim o The Sex Profile.

Através de um QR Code nas mais de 50 mil camisinhas distribuídas, era possível fazer download de um aplicativo para ser usado na hora H. Com o smarthpone colocado na cama, o app mede o ritmo, duração e sons da sua performance sexual.

Essas informações podem ser compartilhadas online, permitindo a comparação com as noites/dias de “amor” de outras pessoas, seu freak.

Está tudo em sueco, mas você pode acessar o site kondom08.nu e fazer o download do aplicativo para iPhone e Android se quiser testar.

A criação é da agência Ester, de Estocolmo.

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SoundTracking, compartilhando a trilha sonora da sua vida

Levianamente apresento o Instagram para música. Mas é realmente leviano caracterizar o app dessa forma.

Para muitas pessoas, ouvir música não é mero passatempo. A sacada que Steve Jang teve ao pensar o SoundTracking é bem parecida com o que me proponho a fazer com o A Day in the Life, que é tentar contar um pouco o que uma música ou um show representa no dia-a-dia. Que uma música pode ser um elemento incrível que acesse memórias importantes na sua cabeça.

O SoundTracking tenta juntar um pouco disso. Não basta simplesmente tuitar o que está ouvindo, ou usar o Last.fm para mapear isso. As vezes, uma música precisa de mais algumas coisas para ser caracterizada como um momento.

O app, que conta com o esquema de seguir e ser seguido de sempre, parte da escolha da música. Você escolhe se quer incluir o que está ouvindo, se quer que o app detecte o que está tocando no seu iPod (lembram que o iPhone é um iPod né) ou usando o sistema de reconhecimento (que funciona como o SoundHound que identifica o que está tocando cruzando o audio com o banco de dados do Gracenote).

Soundtracking

Depois de ter a música adicionada, você pode incluir uma imagem (que pode ser capturada na hora ou retirada do seu álbum, ou ainda uma imagem de artista) + sua localização (integrada ao Foursquare) + um textinho (o que vai junto com a tuitada ou facebookada integrada ao sistema).

Isso tudo junto, música + foto + localização + texto compõe um “cartão postal”, que é o link que é tuitado.

A partir daí você pode dar “like” ou “love” nas músicas que seus amigos postam ou, e aí é a parte mais legal para quem é novo na coisa, ouvir um trecho de 90 segundos da música postada. Em uma ótima negociação, o iTunes liberou 90 no lugar dos 30 segundos habituais e também o uso de todo o seu acervo.

Soundtracking

Então imagine só que a partir a agora você pode conhecer uma banda nova, mas não só por simplesmente gostar dela, ou ir atrás de uma modinha, mas sim pelo olhar de uma pessoa que você conhece. É uma qualificação de recomendação, algo que eu também penso ser importante na existência do A Day in the Life.

Se as pessoas vão aderir eu não sei. Se você vai gostar, eu também não sei. Mas gosto de ver por aí iniciativas um pouco mais complexas ou profundas sobre algumas coisas. Nos dias de hoje, tudo é muito rápido, raso e limitado a uma telinha de algumas polegadas.

Música tem um poder maior. Algo que não cabe em gigas de capacidade ou em resoluções incríveis. É algo que as vezes só cabe na sua memória, e isso sim é algo que vale citar por aqui.

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Quando o velho ajuda o novo e vice-versa

Como grande parte dos amantes de botõezinhos, tenho acompanhado de perto – inclusive como usuário – o que vem acontecendo com os tablets, em especial com o iPad (não só por ele ser da Apple, mas por ter novamente se adiantado e transformado os outros em seguidores – algo que confesso, não entendo como a indústria de computadores deixou acontecer… mas isso é assunto para outro artigo…) e vejo coisas muito interessantes por aí.

Uma delas diz respeito à mistura entre o velho e o novo, quem sabe algo que se possa entender como uma espécie de mashup velho-novo ou novo-velho.

No dia que o Jobs lançou o iPad, chamei minha equipe e falei: “Já pensou a gente ter a Pix e a ResultsON numa maquininha dessas, podendo folhear como se fosse a revista mas toda conectada?” Hum? (velho-novo) E dois meses depois, o que o FlipBoard lançou se não isso?

Outra coisa que me chamou a atenção é que vimos aqui no Brasil uma corrida de alguns veículos para serem os primeiros no iPad e pudemos comprovar que a tal da “first mover advantage” pode ser muitas vezes uma “first mover disadvantage” quando mal aproveitada, como fizeram o Estadão e a Folha, a meu ver. Saíram correndo mas não tiraram o máximo proveito e se esqueceram da coisa de fazer o mashup velho-novo.

Pulando para as revistas, a Época também correu e saiu na frente da Veja com um app que não era tudo isso, de fato, fora o fato de existir, não trazia nada de muito novo, mas era o primeiro.

iPad Veja Época

Perdendo a vantagem do buzz, a Veja resolveu correr atrás e fez um mega-super-bem-feito app (parece até que foi feito fora do Brasil) que, se não saiu na frente quando saiu, fez a coisa certa. E a Época, provocada, tenta agora recuperar a “vantagem” de sair na frente, mas que como saiu mal, acabou atrás. E por hora não consegue cobrar pelas edições.

Maluco? Um pouco, mas assim é o mundo da tecnologia, não?

Outra coisa que me chamou a atenção é que a Veja uniu uma Veja que o leitor já conhecia (independente da qualidade editorial, que não é o caso de discutir aqui) com o moderno iPad, ou seja, o leitor lê a revista com uma sensação de velha conhecida, o que é muito bacana (olha o tal do velho-novo), pois gostamos muito do que conhecemos… (apesar de falarmos um monte que adoramos inovação) e agrega as reais vantagens do iPad (portabilidade, facilidade, multimídia, etc) e não firulas bonitinhas mas inúteis, e que nos afastam daquilo que já conhecemos e estamos acostumados.

Observando as pilhas de papel de domingo a noite, observei também que as revistas, minhas velhas companheiras de final de semana, sumiram! Vanished! ;-)

Nem Veja nem Época papel circulam mais por aqui e o planeta agradece. A Veja está no iPad (paga, note-se) e a Época, bem, a Época sumiu aqui de casa e provavelmente enquanto não se acertar no iPad, não deve voltar! No máximo uma olhadela, mas a experiência que eu tinha com ela se deteriorou fortemente por conta de um novo estranho que se esqueceu do velho e que, no final, não me trouxe vantagens, pelo contrário.

E as duas coisas finais que notei também é que a Veja só publica os anúncios pagos para a versão iPad, não todos os da impressa, portanto ela fica mais rapidinha de ler e folhear e menos “suja” de publicidade e, o iPad é muito mais individual e pessoal do que uma revista, que circulava por várias pessoas aqui em casa, terminando no escritório, ou seja, o faturamento da Veja não caiu comigo, mas os leitores sim!

Já pensou como o “velho” pode ser fundamental quando se pensa o “novo”? Se tem um cara que pensa, é o Jobs. Quer coisa mais velha do que manipular tudo com os dedos e as mãos?!

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