Domino’s Live deixa os consumidores assistirem à pizza sendo feita ao vivo

Através do Domino’s Live, os usuários podem assistir às pizzas de uma loja Domino’s em Salt Lake City serem feitas ao vivo.

Com uma produção de 5 câmeras, o programa irá rodar no mês de maio, durante todos os dias, da uma da tarde à uma da manhã. Quando a loja não estiver aberta, é possível ver os melhores momentos no site do projeto.

Fugindo do padrão “reality show”, o programa conta com um vídeo simples, sem áudio, mostrando apenas esta unidade em Salt Lake City e seus profissionais provavelmente bem treinados e ensaiados.

Veja a planta da gravação abaixo.

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O propósito é abrir as portas da empresa para os fãs e consumidores, trazendo o espírito das pizzarias tradicionais de volta.

O programa foi lançado junto com o redesign das lojas Domino’s, onde o consumidor consegue espiar a cozinha, num esforço de levar maior transparência ao processo que acontece por trás da pizza.

Junto com o Domino’s Tracker e o app para pedir pizza via Facebook – criados recentemente pela empresa para aproximar os consumidores da marca – o Domino’s Live pede aos fãs que abondonem essa ideia de fast food e abraçem a transparência, a proximidade e a tradição que vem com a pizza.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Campbell Ewald Lets Falcon Meme Fly

“The falcon cannot hear the falconer.” Regardless, Campbell Ewald of Warren, Michigan can see two adult peregrine falcons on its roof, and thanks to a live webcam installed by a raptor curious staffer, so can you.

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The falcons are about to give birth to baby falcons. In an effort to capture this birthing event in real time, the agency has created #CEFALCONS, a campaign dedicated to this act of nature.

One social media aspect of the campaign that I particularly appreciate is the use of MemeGenerator.net.

Meme Generator is a conveyor belt for silly memes, also known as highly contagious digital content. You find an image you like, one that conveys an emotion for instance, and then you write your own headline for it. If it’s any good, or perhaps if it just bad enough to be considered good, you might have a chance in hell of seeing it spread across the Inters.

Back to the falcons on top of Campbell Ewald’s roof. It makes me think agencies could benefit from a mascot. Seriously, would you rather think of Campbell Ewald as Campbell Ewald or as The Falcons?

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C-E Creates Tumblr, Meme Generator and More in Honor of, Yes, Two Expecting Falcons

Yep, it’s basically just as silly as it sounds. From what we’ve been told, this campaign from Detroit’s own Campbell-Ewald has been years in the making and concerns two adult peregrine falcons, which currently have three nest eggs about to hatch on the roof of the agency’s current Warren, MI headquarters. The campaign’s origins date back several years when C-E employee Paul Lenney (who serves as property manager) decided to construct and install a nest box on the agency’s rooftop in the hopes that a pair would land and ultimately reside up top.

Well, it took nearly a decade, and Campbell-Ewald has decided to celebrate this auspicious event (we think) with a web-based onslaught led by group digital CD Iain Lanivich that includes a Tumblr site, livestream footage, a birthdate pool, the Twitter hashtag #CEfalcons and even a meme generator (thanks for the personalized pic). Too bad we’re just stuck with a multitude of less-exotic pigeons here in NYC.

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Instagram Gets All Facebookey, Introduces Who’s Who Photo Tagging

You know how you can tag your friends in a photo you upload to Facebook? Now Facebook-owned Instagram is introducing the tagging feature.

Mike Isaac of All Things D believes the move could be a boon for brands.

Photos of You essentially gives a brand the ability to crowdsource photos of its products — likely put to use — from the millions of people who are on Instagram and taking pictures all the time. So, basically, if I’m Nike, I could potentially get tons of free content for my Photos of You tab, all courtesy of the rest of Instagram.

Could be good. Could be a mess.

It may be worth noting here that Facebook and Instagram are working to deliver better user experiences, but what do we immediately begin to consider when a new feature like this is unveiled? How brands are going to game the system.

How very Pavlovian — platforms bark and media and marketing people jump.

In other digital identity and social media news, the NCAA has banned the display of #hashtags and social media URLs on football fields. What century are those fools livin’ in?

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Um dia com Ernest Hemingway no Facebook

Projeto da Ogilvy com a The Hemingway Foundation, o Hemingway Hijacker é um aplicativo que permite que o Hemingway “roube” seu perfil do Facebook durante 24 horas, em um tributo ao escritor.

Ao aceitar participar, seu perfil terá um total de 8 publicações automáticas sobre suas aventuras com o escritor. Os posts incluem check-ins, fotos e mudança de status, como se o usuário tivesse passado o dia com Hemingway, desbravando o mundo e escrevendo sobre ele.

Veja um exemplo abaixo:

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A campanha foi criada especialmente para atrair os jovens e aproximá-los de suas obras clássicas. Por isso a plataforma escolhida foi o Facebook.

Apropriando-se do fato de que os jovens usam a rede social para compartilhar onde estão e o que estão fazendo, transformar essa escrita criativa diária no foco da campanha foi a solução encontrada para fazer os jovens ficarem curiosos à respeito de Hemingway.

Além do mais, para essa comunidade, não somente postar é importante, mas é preciso ser interessante. Pensando nessa qualidade, as postagens automáticas agregam fotos e check-ins, trazendo um clássico para dentro do mundo onde ficam registradas as aventuras de hoje: a rede social.

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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A internet transformou todo mundo em detetive?

Você já deve ter lido ou visto muitos filmes sobre detetives e investigações criminais, e aposto que já pensou em ser, pelo menos por um dia, um Sherlock Holmes, Tintim ou agente do CSI. Acontece que, ultimamente, a imaginação vem tomando formas reais, e muitas pessoas acabam se transformando em investigadores amadores com a ajuda da internet. Evidências desse fenômeno nos rodeiam diariamente e as consequências podem ser graves.

Mesmo que a escala de vigilância online seja pequena em nosso cotidiano, ao stalkear um ex-namorado ou a vida de um ídolo, por exemplo, muitas pessoas extrapolam padrões aceitáveis pela sociedade, e acabam, com a ajuda dos dispositivos e informações encontradas na web, ultrapassando limites legais. Suposições generalizadas levam civis a investigar outros civis até em busca de supostos criminosos.

Com essas investigações de sofá nascem vários questionamentos: Por que nos achamos no direito de vigiar outra pessoa? O preconceito e a discriminação não seriam altamente alimentados com esses atos? Existe um lado positivo nos detetives crowdsourcing? O que move essas pessoas?

findbostonbombers

Find Boston Bombers

Recentemente o tema atingiu seu auge por causa dos atentados em Boston. Depois que ninguém assumiu a responsabilidade do ataque, o FBI saiu à procura dos culpados e pediu para que as pessoas que tivessem tirado alguma foto ou filmado a maratona contribuíssem enviando material para investigação de possíveis suspeitos.

Fotos publicadas no 4chan e Reddit transformaram-se em supostas evidências, iniciando uma investigação crowdsourcing

É improvável que apenas uma imagem oriunda de um iPhone iria desvendar o caso, é claro. É necessário combinar vários materiais digitais para obter uma possível resposta eficiente. Eles usariam ferramentas biométricas – como reconhecimento facial -, softwares avançados e analíticos que ajudam a medir, minuciosamente, as características físicas de rosto e corpo à distância para rastrear algumas pistas através dessa junção de dados.
 
Ou seja, não seriam apenas fotos e vídeos de pessoas presentes na maratona que conseguiriam desvendar o crime. Também não seria simples olhada no material recolhido pela agência governamental nos arredores do local do atentado que revelaria o culpado. O trabalho é árduo e delicado. Ao pedir ajuda da população apenas para tentar acelerar o processo, o FBI perdeu o controle da situação.

Boston

As fotos enviadas para o FBI foram parar nas redes sociais e nos mais variados sites e fóruns de discussão. Começou então uma caçada virtual e uma especulação gigantesca. Inúmeras pessoas ligaram seu modo investigador e inciaram suas pesquisas por conta própria, numa espécie de CSI crowdsourcing.

Detetives amadores online representam perigo ao apontar culpados e convencer outras pessoas a acreditarem

Fotos publicadas no Instagram e no Facebook transformaram-se em supostas evidências das cenas de um crime, e principal matéria prima para os investigadores amadores. Também no Twitter4chan e Reddit uma grande quantidade de usuários comentavam as fotos e alegavam ter encontrado provas.

Com a hashtag findbostonbombers – e um diretório dedicado no Reddit, fechado posteriormente – eles apontavam suspeitos e identificavam pessoas através de roupas ou gestos, compartilhando as informações até que, mesmo sem certeza, uma dessas fotos foi parar na capa do New York Post acusando dois homens.

NY Post

Caça às bruxas online

Boston

Não estamos discutindo aqui como o FBI encontrou os suspeitos e realizou as perseguições e prisões que se desenrolaram depois. O ponto é, como pessoas bem ou mal intencionadas, juntamente com o poder das redes sociais, conseguiram levar uma foto “investigativa” de um atentado para a primeira página de um grande jornal americano, menos de 48 horas depois do acontecimento.

A chamada de capa “Bag man”, do New York Post, foi um dos maiores exemplos de como a a internet está pautando os meios de comunicação nos últimos anos, com falta de apuração e, principalmente, sem citar o perigo que os detetives amadores representam ao apontar culpados e convencer outras pessoas a acreditarem nisso.

Publicar foi um erro terrível, uma vez que a foto não foi divulgada por nenhum órgão oficial e sim um trabalho feito por vigilantes da internet. Sempre há potencial dessas imagens serem manipuladas com Photoshop, sem contar os “detetives” com alguma coisa causa ou ativismo, que podem tentar empurrar as investigações em uma determinada direção. Tratando, dessa forma, um caso de extrema delicadeza com viés a favor de alguma motivação ou preconceito.

A imagem publicada era de dois homens em roupas de trilha – um com uma mochila preta – ambos pareciam ser de descendência árabe, destacados por usuários do 4chan e Reddit como potenciais suspeitos. Representantes do Reddit mais tarde pediram desculpas pela caça às bruxas on-line, solicitando aos usuários serem sensíveis com o poder que tem nas redes sociais. Mas nem o NY Post nem qualquer meio de comunicação que compartilharam a foto se desculparam oficialmente por publicarem falsas notícias e espalharem desinformação.

Boston

De onde vem?

Segundo o mestre em filosofia e estudioso do assunto, Thiago Borges, essas investigações amadoras são oriundas da década de 1990, onde com poucos usuários comparados aos dias atuais, a internet ainda era um lugar dos aficionados por computadores. Os mecanismos de busca contavam com códigos de busca rudimentares e o acesso ao conteúdo era na maioria das vezes restrito.
 
“Naquele momento de poucos vídeos e imagens, não era raro se deparar com sites sobre ‘teorias da conspiração’ e seus propagadores. Fóruns de discussão que agregavam as notícias da mídia e seus relacionamentos com grupos. Toda ‘comprovação’ era realizada a partir de evidencias como elementos gráficos da cédula do dólar até interpretações de discursos de autoridades em busca de mensagens subliminares. Era possível rastrear estas improváveis ligações nestes sites e acompanhar as atualizações do movimento conspiratório ao redor do globo a partir da mídia convencional”, lembra Thiago.
 
Neste primeiro momento a internet era o lugar de detetives que varriam a rede em busca de novas provas que endossassem estas teorias. O mercado ainda não enxergava o público da internet como alvo, não havia marketing voltado para estes fãs de computador e programação. Era possível encontrar “hackers” nas salas de IRC, fazer novas amizades para conversar sobre estas teorias, aprender novas tecnologias para avançar em busca da verdade, e, em poucos cliques depois, trocar impressões sobre episódios de “Star Trek” que ainda não tinham sido exibidos no Brasil.

Hoje em dia, pessoas interessadas em desvendar mistérios e supostas conspirações estão aproveitando das ferramentas atuais –  smartphones com GPS, câmeras de alta definição, conexão em tempo integral, excesso de exposição online, etc –  para se transformarem em verdadeiros detetives. Muitas não percebem o que está em jogo e como inocentes podem sofrer consequências com isso. Nós não somos heróis.

Boston

Casos como o de Boston retrocedem as conquistas que prometem democratizar a informação e distribuir conhecimento para todos

A internet, de forma geral, é exemplo de diversos movimentos sociais interessantes – como a Primavera Árabe e o Occupy Wall Sreet – e desafiadores para o bem. Casos como o de Boston retrocedem as conquistas que prometem  democratizar a informação e distribuir conhecimento para todos.

Se muitas pessoas tem tempo e vontade de investigar casos criminais, elas deveriam dedicar esse mesmo tempo e energia para não alimentar mais especulações que geram uma bola de neve de informações falsas. Os meios de comunicação e os órgãos oficiais podem incentivar a ética e a regulamentação a partir de exemplos próprios.

É hora da grande maioria desses detetives amadores online e de toda a sociedade canalizarem suas energias para pensar como vamos viver ao lado dessas ferramentas atuais, utilizando-as para os fins corretos, já que hoje em dia é inevitável controlar a força da internet diante de casos de comoção popular.

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Cerveja Maes conquista Bélgica com ajuda da “família”

Todo mundo sabe que o sobrenome mais popular do Brasil é Silva. Mas, e depois de Silva, o que vem? Apesar de não encontrar uma fonte oficial que saciasse minha curiosidade, apareceram Cavalcanti, Oliveira, Souza e Santos, cada hora em uma posição diferente. Na Bélgica, entretanto, o terceiro sobrenome mais popular é Maes, que é também o nome da segunda marca de cerveja mais vendida por lá. Para aumentar as vendas e divulgar o produto, a TBWA de Bruxelas sugeriu que a marca oferecesse 1 barril de cerveja para todos os Maes do país.

Cada pessoa com o sobrenome Maes recebeu pelo correio um código que garantia o seu barril. Para resgatar o brinde, bastava acessar a página da marca no Facebook, inserir o código e escolher a data, local e 20 amigos para compartilhar o barril. De repente, os Maes se tornaram super populares na Bélgica, com todo mundo querendo ser amigo de alguém com esse sobrenome. Houve, também, quem resolvesse trocar o sobrenome – foram 7 mil novos Maes que ajudaram a tornar esse o sobrenome mais popular do país.

Em seis semanas, foram 500 mil pessoas impactadas pelo aplicativo. Em apenas 1 dia, a Maes triplicou o número de fãs no Facebook e apesar de a Bélgica ter pouco mais de 11 milhões de habitantes, a fan page da marca foi uma das mais acessadas do mundo.

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Storify lança versão paga para empresas

Storify lançou recentemente uma nova versão do seu site, o Storify Business, que inclui novos recursos voltados para marcas e empresas. Para quem não está familiarizado, Storify é uma ferramenta que permite que você construa uma história a partir de posts compartilhados nas redes sociais.

Com o Storify Business, as marcas podem criar histórias privadas, visíveis apenas para quem possui o link, o que torna seus dados mais rastreáveis para relatórios de métricas. Além de ser algo útil quando se tem um público bem segmentado.

Outro avanço é que pode-se customizar o visual da história criada de acordo com o design da marca, mudando cores e acrescentando o logo. Essa versão também será livre de anúncios e terá suporte de SEO.

O plano sai por $59 mensais, se for feito até dia 15 de maio. Depois, passa a custar $79.

Empresas como Pepsi, Microsoft, IBM, HBO, NBC News, Time e The Guardian já eram populares adeptas da plataforma. Agora, com estas novidades, Storify tenta combinar vários mundos em uma ferramenta de marketing, facilitando para as empresas a criação de conteúdo, o compartilhamento segmentado, a curadoria e filtro de tantas informações e análises de resultados mais apurados.

É uma versão com potencial, mas não deixa de lado a importância do tempo gasto pelas marcas em estudar tendências nas redes sociais para fazer uso das notícias mais úteis e pontos-chave para a marca.

Sem esse investimento interno, o Storify perde o propósito social e o poder de criação de histórias.

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ThinkB4You Speak: pense bem antes de falar

Provavelmente uma das melhores lições que nossos pais podem nos ensinar – mas que nem todos nós aprendemos como deveríamos – é um conselho que ouvimos incontáveis vezes ao longo da vida.

“Pense bem antes de falar”.

Em tempos de blogs, redes sociais e qualquer ferramenta ou plataforma capaz de disseminar ideias, a gente percebe que esse grande poder não é lá muito bem usado com grande responsabilidade. Dai que o “pense bem antes de falar” acabou inspirando o ThinkB4YouSpeak.com, resultado da parceria entre o Ad Council e a Gay, Lesbian & Straight Education Network. O projeto se propõe a contar quantas vezes palavras como conotação homofóbica são usadas no Twitter.

No site da iniciativa, há um contador que mostra quantas vezes expressões como “fag”, “dike” e “so gay” foram utilizadas no dia, semana e mês – é claro que os números são absurdos e o objetivo é zerá-los. Também é possível visualizar o contexto ao qual estas expressões estão inseridas.

Além disso, o ThinkB4YouSpeak conta com um material bacana para ajudar na educação e conscientização, com áreas dedicadas a pais, educadores e até mesmo treinadores. Há banners da campanha, inclusive, que mostram que é errado usar a palavra gay como sinônimo para burro ou estúpido – como mostra o material abaixo, assinado pelo jogador da NBA Steve Nash. Há até mesmo uma cartilha que ensina como dizer às pessoas que não e legal dizer que alguém é “muito gay”.

O mais interessante é que, muitas vezes, a gente faz isso de forma inconsciente, não por maldade. Mas aí entra a questão da empatia, de conseguir se colocar no lugar do outro e perceber que as coisas não tão simples como imaginamos. É assunto que rende – especialmente neste momento em que política e religião parecem, mais do que nunca, ter se tornado uma coisa só em um Estado brasileiro supostamente laico. O desafio é manter o nível da conversa com bons argumentos e pensar bem antes de falar…

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Curator’s Code: honrando os autores e padronizando a curadoria de conteúdo

Maria Popova, fundadora do Brainpickings.org, criou um código de conduta para curadores de toda a web usarem quando forem citar suas fontes.

Numa era de excesso de dados, a curadoria – um serviço que leva ao público o que é interessante, significativo e que vale o tempo gasto – é uma forma de criação de crescente urgência e importância.

O Curator’s Code pede para que qualquer um que for compartilhar conteúdo online dê créditos para a fonte usando uma das formas padrões, “via” ou “hat tip“. Tais formas de citar fontes existem há um tempo, mas seus significados nunca foram consolidados.

A proposta de Maria Popova é indicar o “via” como uma descoberta direta, usada para quando o conteúdo compartilhado foi pouco ou nada modificado da fonte. Por exemplo, compartilhar uma imagem ou usar citações de outra pessoa sem acrescentar palavras.

Já uma “hat tip” significa um link indireto de descoberta, quando se usa um conteúdo como inspiração para criar um novo. Por exemplo, matérias usadas para construir a sua própria visão do tema, ou um remix e mash-up de trabalhos sob Creative Commons.

Para ambas as situações, o código propõe caracteres especiais, ? e ? respectivamente, de forma a honrar e padronizar as descobertas e usos de fontes pela web. Os caracteres especiais são símbolos que irão gerar curiosidade e que, aos poucos, tendem a passar a mensagem sozinhos.

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Curator’s Code visa criar um código de ética, e não uma lista de regras, com o objetivo de honrar os autores e as descobertas pelos labirintos da web, encorajando o respeito através da atribuição de fontes e a curadoria como criação.

“Ainda não tínhamos um sistema que honrasse esse trabalho de descobertas e suas fontes.” – Maria Popova

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Para quem gostou dos caracteres especiais, Popova também desenvolveu um bookmarklet para navegadores, que permite que o usuário insira os caracteres em um campo de texto direto na hora de postar (tweet ou blog CMS, por exemplo) sem precisar copiar/colar.

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Aplicativo da Médicos Sem Fronteiras transforma likes no Facebook em doações

Parece que a caça aos ativistas de sofá está aberta. Além da UNICEF, que disse que “likes” não salvam a vida de ninguém, outra campanha se volta para os usuários do Facebook.

A Médicos Sem Fronteiras, em uma iniciativa até anterior a da UNICEF, quer mostrar que apenas boas intenções não são capazes de ajudar uma pessoa. Em dois filmes, os médicos contam aos pacientes como existem pessoas com vontade de colaborar no mundo – incluindo 47 mil membros na página do Facebook da instituição – e perguntam: “Isso faz você se sentir melhor?”

São abordagens provocativas, claro, mas aqui a ideia vai além de apenas incutir culpa em quem apenas deu like nos perfis dessas ONG’s e nunca doou um centavo. Um aplicativo transforma curtidas em doações de forma engenhosa.

Você se cadastra no site da campanha, integrando seu Facebook, e um post automático será publicado na sua timeline dizendo: “Para cada like nesse post, eu irei doar $1 para a Médicos Sem Fronteiras”. Obviamente, é possível definir a quantia máxima a ser doada, e o app calcula apenas as curtidas dos seus amigos para evitar fraudes.

É uma maneira interessante e até divertida de transformar a obsessão pelos likes em dinheiro real. A criação é das dinamarquesas Kommunikationsbureauet København e da Konstellation.

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Draftfcb, R/GA Among 2013 Facebook Studio Award Winners

Today, the social network has unveiled the winners of its second annual Facebook Studio Awards, which honors the ad industry and its various socially inclined campaigns from the last year. Among those making the grade this year, as chosen by a jury that included familiar names from the biz such as Colleen DeCourcy, Nick Law, Jeff Benjamin, Tor Myhren and Rob Reilly, are Draftfcb and 360i, which earned the top Blue Award for their “Daily Twist” work for Oreo. Other winners include R/GA, which made the list twice, once for Nike work and the other for the intriguing “One Copy Song”Facebook app the agency developed for Swedish rapper, Adam Tensta, a year ago (it’s also up for a Webby this year).

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Canal de TV lança festival de comédia integrado ao Twitter

O canal Comedy Central, da Viacom, irá realizar um festival de comédia via Twitter, que inclui na programação lendas da comédia americana como Mel Brooks, Carl Reiner, Amy Schumer e Paul Feig.

Em uma parceria entre Comedy Central e Twitter, os comediantes irão postar breves vídeos e piadas usando a hashtag #ComedyFest, transformando a dinâmica do festival – que estará ao vivo no Paley Center for Media, em Los Angeles – em interativa e colaborativa.

A transformação do Twitter com o Vine

O Twitter é frequentemente incorporado em programas de TV como a “segunda tela”. Com o lançamento do aplicativo Vine, agora é também uma fonte de vídeos.

Como parte do festival, o comediante Steve Agee irá apresentar o Vine Dining, contando histórias através de vídeos via Vine. Veep (HBO) e Raising Hope (Fox) são outros exemplos de uso do serviço por programas de TV, com o elenco compartilhando vídeos diretamente do set de filmagem.

Não são apenas hashtags aparecendo na tela da TV, mas conteúdo da TV aparecendo no seu feed do Twitter.

Da TV para o smartphone, e vice-versa

Continuando com a estratégia de multiplataformas, Comedy Central irá lançar um aplicativo gratuito chamado CC: Stand-Up.

O app oferece vídeos dos comediantes em apresentações e também uma ferramenta para se descobrir novos comediantes (baseanda em um algoritmo que cruza dados de views, estilo, humor e outros itens sociais).

“Essas parcerias não são para transformar o Twitter em uma plataforma de distribuição da TV, mas para desenvolver relações com programas que podem trazer novos usuários e mais movimento para a rede. Ambos saem ganhando” – Fred Graver, head of TV no Twitter

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Repost.Us: Regularizando a produção e distribuição de conteúdo

Um dos debates mais comuns quando falamos em conteúdo online é a etiqueta apropriada para o repostar um artigo original em outras páginas. É fácil compartilhar um link, mas se você quiser compartilhar um artigo inteiro, é preciso pedir permissão e copiá-lo manualmente. Estes são os empecilhos que a startup Repost.Us está tentando resolver.

Com um serviço gratuito lançado semana passada, Repost.Us permite que pessoas com blogs ou qualquer outra platforma de publicação possam compartilhar e embedar artigos completos, da mesma forma que se embeda vídoes do Youtube.

Os sites podem adicionar um botão Repost em seus artigos, o que permite que outros possam clicar para republicar todo conteúdo do artigo – e, assim como os vídeos, qualquer mudança realizada no próprio artigo, é automaticamente atualizada no repost.

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A startup também oferece um diretório de textos para que produtores de conteúdo possam fazer pesquisas e publicá-las em seus próprios sites.

Problemas de falta de citação do autor e perda de visualização de página são outros problemas comuns nas republicações. Sabe-se que, mesmo linkando a fonte, a maioria dos usuários não clica, o que torna cada vez mais distante o autor da sua distribuição.

No Repost.Us, quem publicou originalmente o conteúdo pode distribuí-lo para onde quiser, e ainda assim terá suas pageviews e receita publicitária, assim como o vídeo do Youtube soma suas visualizações.

Atualmente, são cerca de 3.4 milhões de artigos no sistema, sendo de 20 a 40 mil novos artigos adicionados por dia.

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YouTube agora exibe um + ao lado do famoso “301 views”

Quem navega pelo YouTube já deve ter se deparado diversas vezes com o famoso 301 views. Vídeos novos, populares, e que já tem trocentos mil likes (ou dislikes) ficam presos no 301.

Isso não é o YouTube manipulando ou não sabendo fazer contas, como muitos acreditam, é apenas um sistema de segurança do algoritmo do site. Para evitar que a audiência dos vídeos seja inflada artificialmente, através de bots ou o que for, o número de visualizações de vídeos populares congelam em 301, até que a qualidade desses views seja verificada.

Demorou para fazer, mas o YouTube finalmente incluiu um indicador ao lado do número de visualizações para evitar qualquer questionamento. Agora aparece um + ao lado do 301, com um link para o FAQ do site, explicando que o número será validado e atualizado em breve.

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Budweiser apresenta copo com chip integrado ao Facebook

É oficial. Você não pode nem mais beber cerveja em paz. Se um comentário ou foto mal interpretada no Facebook eram capazes de lhe causar problemas, agora é preciso tomar cuidado com quem você brinda.

A Budweiser inventou o “Buddy Cup”, um copo com chip integrado à rede social do Mark. Basta brindar, e você e a outra pessoa automaticamente ficam amigos no Facebook.

Pode parecer só ideia pra videocase, mas a marca pretende colocar o copo em ação nos eventos que patrocina, incluindo shows, festivais e festas.

A criação é da Africa, com produção do estúdio Bolha.

Budweiser

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Creature’s Latest ‘Window’ Work: A Motion-Sensor-Triggered Mirror

Now that Creature has offered its twist on window shopping during the holidays, the Seattle-based agency returns with another outdoor effort of sorts, which it’s dubbing “You Were Here.” Celebrating the clash between “vanity and voyeurism,” the shop has adorned its storefront window with what seems to be a two-way mirror not unlike one you’d see in any interrogation during a cop drama. Well, just as you’d imagine, Creature’s eyes are on you as well and by using two laptop-controlled cameras complete with motion-sensing programs, the agency captures the various passersby and posts the images to a Tumblr site.

As Creature explains, the goal of “You Were Here” is to not only gain attention from pedestrians, but play up the fact that many of those wandering by have no idea what the hell the agency does. We’re not sure if this somewhat invasive, but fun effort makes it any clearer, but enjoy the show if you’re in the neighborhood while it lasts.

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72andSunny Folks Aim to Raise $10K Worth of Dinner/Drinks for Boston 1st Responders

A few folks from Cali-based 72andSunny led by strategist Mike Jacobson are trying to show their support and give something back to some of Boston’s finest who first responded to last week’s marathon bombings with an effort called “This One’s On Us.”

With the help of online fundraising site gofundme, the 72 crew tells us, “We’re partnering with EatBoston to give gift cards from Boston’s restaurants and bars to the men and women who put their lives on the line for the city they love, and to help us all feel safe again.” The monetary goal is $10,000 with all proceeds going to those who responded and as of now, a few hundred dollars have been raised in two days. If you’d care to donate and help out, go here for more info.

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Op-Ed: Don’t Ask Me How I Feel; You Stopped Caring Years Ago

Ladies and gents, meet Virginia Alber-Glanstaetten, group director of planning at Huge who picks up the baton from Josh Seifert on monthly writing duties. In her debut column on this here site, Alber-Glanstaetten, who’s also worked on the strategy side at Organic and Razorfish during her career, shares her thoughts on Facebook’s new emoticons feature.

I’ve never been a fan of the emoticon. Perhaps it’s generational – or my own form of language snobbery and elitism – but whenever I see grownups using smiley faces in a sentence I just want to issue the common parental command “use your words.” So you can imagine my feelings about the news that Facebook has added emoticons to its arsenal of self-expression.

Not only does it add to the injustices inflicted upon the English language of late, but I believe it actually pushes Facebook further away from its stated intent of connecting people. Over the last few years, Facebook has succeeded in commoditizing our relationships with each other – remember when you used to visit your friends after they had kids rather than leaving it at a Like and a comment on their photo album?

continued…

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Nike PHOTOiD: Use o Instagram para customizar seu tênis Air Max

Nike lançou uma nova plataforma que permite que os consumidores usem suas fotos preferidas do Instagram para transformar um par de sneakers.

No Nike PHOTOiD, um aplicativo de HTML5, o usuário seleciona a foto e aplica as cores da imagem nos tênis da linha Air Max (modelos Nike Air Max 1 iD, 90 iD ou 95 iD). A ferramente, então, sugere opções de tênis com cores baseadas na sua foto.

Nesta galeria, é possível ver todos os tênis já criados, junto à foto que o inspirou.

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Sendo um das linhas mais celebradas da Nike, a Air Max já se consolidou como símbolo de expressão. Adaptado do esporte pela comunidade de entusiastas amantes do modelo, ele foi levado para as ruas e hoje é um dos mais apreciados quanto ao design e principalmente suas variações de cores.

Com este projeto, a Nike deixa os fãs tornarem esse ícone cada vez mais pessoal. Uma ferramenta que propõe liberar a criatividade e conectar com o mundo real aquilo que expressamos constantemente pelas redes como o Instagram, levando o digital para os pés de cada um.

 

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