Storify lança versão paga para empresas

Storify lançou recentemente uma nova versão do seu site, o Storify Business, que inclui novos recursos voltados para marcas e empresas. Para quem não está familiarizado, Storify é uma ferramenta que permite que você construa uma história a partir de posts compartilhados nas redes sociais.

Com o Storify Business, as marcas podem criar histórias privadas, visíveis apenas para quem possui o link, o que torna seus dados mais rastreáveis para relatórios de métricas. Além de ser algo útil quando se tem um público bem segmentado.

Outro avanço é que pode-se customizar o visual da história criada de acordo com o design da marca, mudando cores e acrescentando o logo. Essa versão também será livre de anúncios e terá suporte de SEO.

O plano sai por $59 mensais, se for feito até dia 15 de maio. Depois, passa a custar $79.

Empresas como Pepsi, Microsoft, IBM, HBO, NBC News, Time e The Guardian já eram populares adeptas da plataforma. Agora, com estas novidades, Storify tenta combinar vários mundos em uma ferramenta de marketing, facilitando para as empresas a criação de conteúdo, o compartilhamento segmentado, a curadoria e filtro de tantas informações e análises de resultados mais apurados.

É uma versão com potencial, mas não deixa de lado a importância do tempo gasto pelas marcas em estudar tendências nas redes sociais para fazer uso das notícias mais úteis e pontos-chave para a marca.

Sem esse investimento interno, o Storify perde o propósito social e o poder de criação de histórias.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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ThinkB4You Speak: pense bem antes de falar

Provavelmente uma das melhores lições que nossos pais podem nos ensinar – mas que nem todos nós aprendemos como deveríamos – é um conselho que ouvimos incontáveis vezes ao longo da vida.

“Pense bem antes de falar”.

Em tempos de blogs, redes sociais e qualquer ferramenta ou plataforma capaz de disseminar ideias, a gente percebe que esse grande poder não é lá muito bem usado com grande responsabilidade. Dai que o “pense bem antes de falar” acabou inspirando o ThinkB4YouSpeak.com, resultado da parceria entre o Ad Council e a Gay, Lesbian & Straight Education Network. O projeto se propõe a contar quantas vezes palavras como conotação homofóbica são usadas no Twitter.

No site da iniciativa, há um contador que mostra quantas vezes expressões como “fag”, “dike” e “so gay” foram utilizadas no dia, semana e mês – é claro que os números são absurdos e o objetivo é zerá-los. Também é possível visualizar o contexto ao qual estas expressões estão inseridas.

Além disso, o ThinkB4YouSpeak conta com um material bacana para ajudar na educação e conscientização, com áreas dedicadas a pais, educadores e até mesmo treinadores. Há banners da campanha, inclusive, que mostram que é errado usar a palavra gay como sinônimo para burro ou estúpido – como mostra o material abaixo, assinado pelo jogador da NBA Steve Nash. Há até mesmo uma cartilha que ensina como dizer às pessoas que não e legal dizer que alguém é “muito gay”.

O mais interessante é que, muitas vezes, a gente faz isso de forma inconsciente, não por maldade. Mas aí entra a questão da empatia, de conseguir se colocar no lugar do outro e perceber que as coisas não tão simples como imaginamos. É assunto que rende – especialmente neste momento em que política e religião parecem, mais do que nunca, ter se tornado uma coisa só em um Estado brasileiro supostamente laico. O desafio é manter o nível da conversa com bons argumentos e pensar bem antes de falar…

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Curator’s Code: honrando os autores e padronizando a curadoria de conteúdo

Maria Popova, fundadora do Brainpickings.org, criou um código de conduta para curadores de toda a web usarem quando forem citar suas fontes.

Numa era de excesso de dados, a curadoria – um serviço que leva ao público o que é interessante, significativo e que vale o tempo gasto – é uma forma de criação de crescente urgência e importância.

O Curator’s Code pede para que qualquer um que for compartilhar conteúdo online dê créditos para a fonte usando uma das formas padrões, “via” ou “hat tip“. Tais formas de citar fontes existem há um tempo, mas seus significados nunca foram consolidados.

A proposta de Maria Popova é indicar o “via” como uma descoberta direta, usada para quando o conteúdo compartilhado foi pouco ou nada modificado da fonte. Por exemplo, compartilhar uma imagem ou usar citações de outra pessoa sem acrescentar palavras.

Já uma “hat tip” significa um link indireto de descoberta, quando se usa um conteúdo como inspiração para criar um novo. Por exemplo, matérias usadas para construir a sua própria visão do tema, ou um remix e mash-up de trabalhos sob Creative Commons.

Para ambas as situações, o código propõe caracteres especiais, ? e ? respectivamente, de forma a honrar e padronizar as descobertas e usos de fontes pela web. Os caracteres especiais são símbolos que irão gerar curiosidade e que, aos poucos, tendem a passar a mensagem sozinhos.

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Curator’s Code visa criar um código de ética, e não uma lista de regras, com o objetivo de honrar os autores e as descobertas pelos labirintos da web, encorajando o respeito através da atribuição de fontes e a curadoria como criação.

“Ainda não tínhamos um sistema que honrasse esse trabalho de descobertas e suas fontes.” – Maria Popova

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Para quem gostou dos caracteres especiais, Popova também desenvolveu um bookmarklet para navegadores, que permite que o usuário insira os caracteres em um campo de texto direto na hora de postar (tweet ou blog CMS, por exemplo) sem precisar copiar/colar.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Aplicativo da Médicos Sem Fronteiras transforma likes no Facebook em doações

Parece que a caça aos ativistas de sofá está aberta. Além da UNICEF, que disse que “likes” não salvam a vida de ninguém, outra campanha se volta para os usuários do Facebook.

A Médicos Sem Fronteiras, em uma iniciativa até anterior a da UNICEF, quer mostrar que apenas boas intenções não são capazes de ajudar uma pessoa. Em dois filmes, os médicos contam aos pacientes como existem pessoas com vontade de colaborar no mundo – incluindo 47 mil membros na página do Facebook da instituição – e perguntam: “Isso faz você se sentir melhor?”

São abordagens provocativas, claro, mas aqui a ideia vai além de apenas incutir culpa em quem apenas deu like nos perfis dessas ONG’s e nunca doou um centavo. Um aplicativo transforma curtidas em doações de forma engenhosa.

Você se cadastra no site da campanha, integrando seu Facebook, e um post automático será publicado na sua timeline dizendo: “Para cada like nesse post, eu irei doar $1 para a Médicos Sem Fronteiras”. Obviamente, é possível definir a quantia máxima a ser doada, e o app calcula apenas as curtidas dos seus amigos para evitar fraudes.

É uma maneira interessante e até divertida de transformar a obsessão pelos likes em dinheiro real. A criação é das dinamarquesas Kommunikationsbureauet København e da Konstellation.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Draftfcb, R/GA Among 2013 Facebook Studio Award Winners

Today, the social network has unveiled the winners of its second annual Facebook Studio Awards, which honors the ad industry and its various socially inclined campaigns from the last year. Among those making the grade this year, as chosen by a jury that included familiar names from the biz such as Colleen DeCourcy, Nick Law, Jeff Benjamin, Tor Myhren and Rob Reilly, are Draftfcb and 360i, which earned the top Blue Award for their “Daily Twist” work for Oreo. Other winners include R/GA, which made the list twice, once for Nike work and the other for the intriguing “One Copy Song”Facebook app the agency developed for Swedish rapper, Adam Tensta, a year ago (it’s also up for a Webby this year).

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Canal de TV lança festival de comédia integrado ao Twitter

O canal Comedy Central, da Viacom, irá realizar um festival de comédia via Twitter, que inclui na programação lendas da comédia americana como Mel Brooks, Carl Reiner, Amy Schumer e Paul Feig.

Em uma parceria entre Comedy Central e Twitter, os comediantes irão postar breves vídeos e piadas usando a hashtag #ComedyFest, transformando a dinâmica do festival – que estará ao vivo no Paley Center for Media, em Los Angeles – em interativa e colaborativa.

A transformação do Twitter com o Vine

O Twitter é frequentemente incorporado em programas de TV como a “segunda tela”. Com o lançamento do aplicativo Vine, agora é também uma fonte de vídeos.

Como parte do festival, o comediante Steve Agee irá apresentar o Vine Dining, contando histórias através de vídeos via Vine. Veep (HBO) e Raising Hope (Fox) são outros exemplos de uso do serviço por programas de TV, com o elenco compartilhando vídeos diretamente do set de filmagem.

Não são apenas hashtags aparecendo na tela da TV, mas conteúdo da TV aparecendo no seu feed do Twitter.

Da TV para o smartphone, e vice-versa

Continuando com a estratégia de multiplataformas, Comedy Central irá lançar um aplicativo gratuito chamado CC: Stand-Up.

O app oferece vídeos dos comediantes em apresentações e também uma ferramenta para se descobrir novos comediantes (baseanda em um algoritmo que cruza dados de views, estilo, humor e outros itens sociais).

“Essas parcerias não são para transformar o Twitter em uma plataforma de distribuição da TV, mas para desenvolver relações com programas que podem trazer novos usuários e mais movimento para a rede. Ambos saem ganhando” – Fred Graver, head of TV no Twitter

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Repost.Us: Regularizando a produção e distribuição de conteúdo

Um dos debates mais comuns quando falamos em conteúdo online é a etiqueta apropriada para o repostar um artigo original em outras páginas. É fácil compartilhar um link, mas se você quiser compartilhar um artigo inteiro, é preciso pedir permissão e copiá-lo manualmente. Estes são os empecilhos que a startup Repost.Us está tentando resolver.

Com um serviço gratuito lançado semana passada, Repost.Us permite que pessoas com blogs ou qualquer outra platforma de publicação possam compartilhar e embedar artigos completos, da mesma forma que se embeda vídoes do Youtube.

Os sites podem adicionar um botão Repost em seus artigos, o que permite que outros possam clicar para republicar todo conteúdo do artigo – e, assim como os vídeos, qualquer mudança realizada no próprio artigo, é automaticamente atualizada no repost.

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A startup também oferece um diretório de textos para que produtores de conteúdo possam fazer pesquisas e publicá-las em seus próprios sites.

Problemas de falta de citação do autor e perda de visualização de página são outros problemas comuns nas republicações. Sabe-se que, mesmo linkando a fonte, a maioria dos usuários não clica, o que torna cada vez mais distante o autor da sua distribuição.

No Repost.Us, quem publicou originalmente o conteúdo pode distribuí-lo para onde quiser, e ainda assim terá suas pageviews e receita publicitária, assim como o vídeo do Youtube soma suas visualizações.

Atualmente, são cerca de 3.4 milhões de artigos no sistema, sendo de 20 a 40 mil novos artigos adicionados por dia.

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YouTube agora exibe um + ao lado do famoso “301 views”

Quem navega pelo YouTube já deve ter se deparado diversas vezes com o famoso 301 views. Vídeos novos, populares, e que já tem trocentos mil likes (ou dislikes) ficam presos no 301.

Isso não é o YouTube manipulando ou não sabendo fazer contas, como muitos acreditam, é apenas um sistema de segurança do algoritmo do site. Para evitar que a audiência dos vídeos seja inflada artificialmente, através de bots ou o que for, o número de visualizações de vídeos populares congelam em 301, até que a qualidade desses views seja verificada.

Demorou para fazer, mas o YouTube finalmente incluiu um indicador ao lado do número de visualizações para evitar qualquer questionamento. Agora aparece um + ao lado do 301, com um link para o FAQ do site, explicando que o número será validado e atualizado em breve.

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Budweiser apresenta copo com chip integrado ao Facebook

É oficial. Você não pode nem mais beber cerveja em paz. Se um comentário ou foto mal interpretada no Facebook eram capazes de lhe causar problemas, agora é preciso tomar cuidado com quem você brinda.

A Budweiser inventou o “Buddy Cup”, um copo com chip integrado à rede social do Mark. Basta brindar, e você e a outra pessoa automaticamente ficam amigos no Facebook.

Pode parecer só ideia pra videocase, mas a marca pretende colocar o copo em ação nos eventos que patrocina, incluindo shows, festivais e festas.

A criação é da Africa, com produção do estúdio Bolha.

Budweiser

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Creature’s Latest ‘Window’ Work: A Motion-Sensor-Triggered Mirror

Now that Creature has offered its twist on window shopping during the holidays, the Seattle-based agency returns with another outdoor effort of sorts, which it’s dubbing “You Were Here.” Celebrating the clash between “vanity and voyeurism,” the shop has adorned its storefront window with what seems to be a two-way mirror not unlike one you’d see in any interrogation during a cop drama. Well, just as you’d imagine, Creature’s eyes are on you as well and by using two laptop-controlled cameras complete with motion-sensing programs, the agency captures the various passersby and posts the images to a Tumblr site.

As Creature explains, the goal of “You Were Here” is to not only gain attention from pedestrians, but play up the fact that many of those wandering by have no idea what the hell the agency does. We’re not sure if this somewhat invasive, but fun effort makes it any clearer, but enjoy the show if you’re in the neighborhood while it lasts.

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

72andSunny Folks Aim to Raise $10K Worth of Dinner/Drinks for Boston 1st Responders

A few folks from Cali-based 72andSunny led by strategist Mike Jacobson are trying to show their support and give something back to some of Boston’s finest who first responded to last week’s marathon bombings with an effort called “This One’s On Us.”

With the help of online fundraising site gofundme, the 72 crew tells us, “We’re partnering with EatBoston to give gift cards from Boston’s restaurants and bars to the men and women who put their lives on the line for the city they love, and to help us all feel safe again.” The monetary goal is $10,000 with all proceeds going to those who responded and as of now, a few hundred dollars have been raised in two days. If you’d care to donate and help out, go here for more info.

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Op-Ed: Don’t Ask Me How I Feel; You Stopped Caring Years Ago

Ladies and gents, meet Virginia Alber-Glanstaetten, group director of planning at Huge who picks up the baton from Josh Seifert on monthly writing duties. In her debut column on this here site, Alber-Glanstaetten, who’s also worked on the strategy side at Organic and Razorfish during her career, shares her thoughts on Facebook’s new emoticons feature.

I’ve never been a fan of the emoticon. Perhaps it’s generational – or my own form of language snobbery and elitism – but whenever I see grownups using smiley faces in a sentence I just want to issue the common parental command “use your words.” So you can imagine my feelings about the news that Facebook has added emoticons to its arsenal of self-expression.

Not only does it add to the injustices inflicted upon the English language of late, but I believe it actually pushes Facebook further away from its stated intent of connecting people. Over the last few years, Facebook has succeeded in commoditizing our relationships with each other – remember when you used to visit your friends after they had kids rather than leaving it at a Like and a comment on their photo album?

continued…

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Nike PHOTOiD: Use o Instagram para customizar seu tênis Air Max

Nike lançou uma nova plataforma que permite que os consumidores usem suas fotos preferidas do Instagram para transformar um par de sneakers.

No Nike PHOTOiD, um aplicativo de HTML5, o usuário seleciona a foto e aplica as cores da imagem nos tênis da linha Air Max (modelos Nike Air Max 1 iD, 90 iD ou 95 iD). A ferramente, então, sugere opções de tênis com cores baseadas na sua foto.

Nesta galeria, é possível ver todos os tênis já criados, junto à foto que o inspirou.

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Sendo um das linhas mais celebradas da Nike, a Air Max já se consolidou como símbolo de expressão. Adaptado do esporte pela comunidade de entusiastas amantes do modelo, ele foi levado para as ruas e hoje é um dos mais apreciados quanto ao design e principalmente suas variações de cores.

Com este projeto, a Nike deixa os fãs tornarem esse ícone cada vez mais pessoal. Uma ferramenta que propõe liberar a criatividade e conectar com o mundo real aquilo que expressamos constantemente pelas redes como o Instagram, levando o digital para os pés de cada um.

 

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Vine Wall traz o Coachella para mais perto de você

Para quem quer acompanhar o Coachella mais de perto, este projeto pode dar um gostinho.

O Vine Wall é um feed ao vivo, sem cortes e monitoramento, de cada vídeo de 6 segundos com a tag #Coachella publicado com o aplicativo Vine.

Como resultado, você tem um mosaico de vídeos prontos para uma experiência imersiva e trazendo aos usuários pontos de vista inusitados, que só tem quem estava lá.

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Usando a plataforma que cria mosaicos com feeds do Instagram e Twitter, Social Mosa, o projeto foi desenvolvido pela Tangible Interaction, mesma empresa por trás dos balões de LED interativos que cobriram o público durante o show do Arcade Fire no Coachella de 2011.

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The Massive Human Collaboration Project: conectando projetos a quem quer colaborar

The Massive Human Collaboration Project é uma empresa focada em ajudar no desenvolvimento de projetos, através do modelo de colaboração, parceria e sociedade. Basicamente, a plataforma visa conectar ideas bacanas a serem colocadas em prática, às pessoas ao redor do mundo com habilidades que podem agregar ao desenvolvimento e sucesso do projeto.

Em vez da relação chefe/funcionário, do papel de incubadora ou ferramenta de crowdfunding, o MHCP foca em criar parcerias, ou seja, encontrar sócios.

Todo o processo é realizado através da plataforma digital, onde os projetos são apresentados. As pessoas se inscrevem de acordo com a suas habilidades, podendo acessar as regras de sociedade, cronograma e o plano de gestão disponíveis, para que tenha em mente o compromisso com o projeto.

Hoje, o  MHCP está com 3 projetos em andamento: um canal de boas notícias feito por jovens das comunidades do Rio de Janeiro, um aplicativo para acordar crianças de um jeito divertido e um projeto chamado Re.member, que guarda as boas memórias que você tem da vida para te entregar no futuro.

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O MHCP discute sobre o valor do trabalho e de skills como moeda de troca nesta nova economia, em que o bom resultado e a satisfação estão cada vez mais ligados às relações, à parceria e à colaboração.

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Guardian Witness: aplicativo transforma usuários em jornalistas

Guardian Witness é uma nova forma do público enviar suas próprias histórias, fotos e vídeos para o The Guardian, que publicará as melhores.

O aplicativo funciona através de tarefas disponíveis para serem cumpridas, normalmente seguindo algum tema/pauta popular no momento. As tarefas cobrem as seções de notíciais, esportes, cultura e estilo de vida, mudando de tema a cada semana de acordo com o que os editores estipulam.

O serviço permite cobertura de notícias de forma mais completa, capturando todos os pontos de vista.

Com a facilidade de se produzir qualquer conteúdo multimídia hoje, devido aos smartphones e tablets, espera-se que fotos e vídeos sejam os tipos mais enviados.

Sabendo que o modelo tradicional de publicação de informação já está fadado ao passado, o aplicativo é um passo na frente para fazer uso e disseminar, de fato, conteúdos construídos de forma colaborativa.

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Abaixo, um vídeo de como funciona o Guardian Witness.

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Twitter vai exibir publicidade de acordo com o que você publica

Você publica um tweet sobre um smartphone ou sobre o novo disco da sua banda favorita. Não demora muito, e aparece um anúncio com um link de ofertas para celulares ou venda de ingressos para um show na sua cidade (ou próximo dela).

Essa é a intenção do Twitter com seu novo produto para os anunciantes. A publicidade agora pode ser segmentada de acordo com o que o usuário escreve.

Twitter

Ao criar uma campanha baseada em palavras-chave, o anunciante pode determinar também localização, dispositivo (desktop, celular, tablet) e sexo do público-alvo. Em testes preliminares com a GoPro (@GoPro), o Twitter revelou que a marca obteve 2 milhões de impressões e 11% de engajamento utilizando o novo formato.

Diz também a empresa que isso não vai significar um aumento da publicidade exibida para os usuários, o esforço é para qualificar as mensagens publicitárias. No vídeo acima, o Twitter faz um showcase de como suas soluções de publicidade podem auxiliar os negócios.

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Op-Ed: When Tragedy Strikes, Silence is Golden

We’ll spare you the preamble and just let you read this piece sent to us from Heidi Modarelli-Frank, VP, client social strategy at Cleveland-based agency, Marcus Thomas.

The world has learned to turn to social media when tragedies unfold. Whether it’s a school shooting, a hurricane or the senseless bombing of the Boston Marathon earlier this week, we’ve learned to turn to social media within the immediate hours of the event for news and information.

We want facts. We want to know if our friends and families are okay. We want to know that WE are safe. If we are directly affected by the tragedy, social media can play a critical role in helping us learn where to go, where to get help.

But I can assure you, as the facts are unfolding, we don’t want or need to hear from brands that have nothing to do with the tragedy. I don’t need to know that may favorite ice cream brand’s hearts are with the victims when I don’t even know how many victims there are, or if someone I know is a part of it.

continued…

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YouTube comemora aniversário do VHS com “modo fita”

Considerado o primeiro gravador VHS, o Ampex VRX-1000 foi lançado em 14 de abril de 1956. Depois de quase duas décadas, o formato se tornaria popular e viável comercialmente, o que permitiu toda uma geração criada com fitas emboloradas, imagem ruim, áudio pior ainda e cópias feitas com um videocassete ligado no outro.

O pessoal leite com pêra de hoje em dia nem sabe o que é isso. Tudo é digital. Zeros e uns.

Pensando nisso, o YouTube resolveu comemorar o aniversário do VHS incluindo um modo especial nos vídeos. É o “modo fita”, um botão que pode ser acionado no canto direito do player e, dessa forma, te levar em uma viagem no tempo para o mundo da imagem oitentista.

Teste com esse comercial do Facebook que eu postei há pouco.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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O Facebook é mesmo mais interessante que a conversa da sua tia chata?

Só aumenta o chororo de que nossa geração está perdendo as reais conexões humanas, já que prefere ficar olhando o celular ao invés de conversar com a pessoa sentada a sua frente. Mas o Facebook acha isso certo, e que, também, o conteúdo compartilhado na timeline é mais interesante do que o papo da sua tia chata durante o jantar.

O novo comercial para o Facebook Home, “Dinner” (acima), segue a linha apresentada pelo “Airplane”, materializando a timeline e levando para longe a mente de quem olha para o smartphone.

Do mesmo modo, no outro filme abaixo (“Launch Day”), Mark Zuckerberg aparece para anunciar o lançamento da plataforma, enquanto um funcionário ignora o discurso do chefe para conferir sua timeline. O que nos leva a conclusão inevitável de que o Mark é uma tia chata.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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