Como seriam os personagens da Disney em um mundo real?

Apesar de ter criado um Tumblr que faz uma releitura dramática e pouco romântica dos heróis da nossa infância, o artista Jeff Hong jura de pés juntos que é um grande fã das animações da Disney.

O amante de storyboards criou o polêmico “Unhappily Ever After” com alguns clássicos que ele mais gosta como “Hercules”, “Mulan” e “Tarzan”.

Em sua amostra, os personagens são afetados pelos contextos sociais, políticos, econômicos e ambientais do mundo moderno, como por exemplo o Simba trancado em um zoológico e a Mulan tentando sobreviver sob a fumaça sufocante de Pequim.

Um trabalho curioso que nos faz pensar sobre como seria a fantasia ao se deparar com a realidade.

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Facebook vai ativar opção ‘sou eleitor’ também no Brasil

A tempo de diversas eleições nacionais no mundo todo, inclusive a que acontece no Brasil em outubro, o Facebook vai liberar a opção de se declarar um eleitor para parte de sua audiência global. Além dos EUA, que já contam com essa opção desde 2012, os eleitores do Parlamento Europeu, bem como os cidadãos da Colômbia, Coreia do Sul, Indonésia, Suécia, Escócia, Nova Zelândia e também do Brasil poderão usar a funcionalidade para demonstrar seu comprometimento com a escolha do novo líder de seus países.

O botão de ‘sou um eleitor’ já esteve disponível também na Índia, onde foi utilizado por mais de 4 milhões de usuários durante as últimas eleições.

botão 'sou eleitor' para usuários indianos

botão ‘sou eleitor’ para usuários indianos

No entanto, acho esquisito que o botão traduzido para o português vá mostrar a mensagem ‘sou um eleitor’. Aqui, todos os cidadãos são obrigados por lei a votar, diferente do que acontece em outros países, onde o voto é facultativo e é preciso um maior incentivo para levar as pessoas às urnas.

É sempre bom lembrar que a opção declara que a pessoa é um eleitor, mas que não é preciso explicitar qual candidato recebeu seu voto.

Fica minha dica para o Markito: troca a legenda para ‘eleições 2014 – eu fui’ que vai fazer muito mais sucesso no Brasil.

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Vellum, uma ferramenta do NYT para te ajudar a ler os links do seu Twitter

Os feeds RSS ainda são meu jeito favorito de conferir as notícias, mas muita gente acompanha novidades através de redes sociais como o Twitter. O complicado, no entanto, é evitar a repetição e conseguir conferir os bons links que circulam pela timeline.

Para ajudar nessa tarefa, o setor de P&D do New York Times desenvolveu o Vellum, uma ferramenta que varre os links compartilhados pelas pessoas que você segue no Twitter e agrupa-as por frequência. Com isso, o Vellum ‘inverte’ o modelo do Twitter – ao invés do comentário (tuíte) ser o mais importante, o link compartilhado ganha relevância e é mostrado como se fosse uma manchete, e os perfis que compartilharam aquela informação se tornam comentários associados ao material, explica Alexis Lloyd, diretor criativo do setor de P&D do NYT.

O mais bacana é que, após um período de testes dentro da redação do jornal, o Vellum agora está disponível para o público. Basta acessar o site com o seu login do Twitter para ver os últimos links compartilhados pelas pessoas e perfis que você segue (e ainda funciona de dedo-duro para quem faz reposts programados, repare na imagem).

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Dilma Bolada denuncia tentativa de ‘compra’ de perfil com objetivos eleitoreiros

Com as eleições cada vez mais próximas, parece que as redes sociais vão virar arena para que políticos e partidos disputem a preferência dos eleitores. Depois do bate-boca entre um suposto perfil de Aécio Neves com a personalidade wébica Dilma Bolada, dessa vez o Facebook foi palco de uma séria denúncia de compra de apoio político em perfis famosos nas mídias digitais.

Em postagem no seu perfil pessoal, Jeferson Monteiro, responsável pela personagem cômica Dilma Bolada, detalhou uma proposta que teria sido feita por uma agência de publicidade, que tinha interesse no perfil para um ‘casting’ de páginas relevantes na internet que se tornariam ‘embaixadoras’ de um partido ou de um político. “Diversas páginas que todos curtem, gostam e recebem conteúdos diários iriam fazer campanha eleitoral para o candidato que fechasse um contrato milionário com eles”, detalhou Jeferson, que disse ter ‘dado corda’ na negociação para ver até onde ela iria chegar.

A equipe digital interessada na Dilma Bolada seria, segundo relata Jeferson, da campanha de Aécio Neves, do PSDB, que teria intenções de usar o personagem e “seu capital político” para mudar a opinião dos internautas.

 Será que a audiência vai se rebelar contra perfis que fizerem campanha eleitoral? Como os webspectadores irão avaliar a ‘pertinência’ do apoio político de webcelebridades e perfis satíricos?

A discussão entre o perfil satírico da Dilma e Pedro Guadalupe, especialista em redes sociais que presta serviços ao PSDB, acabou indo parar na Folha de S. Paulo desta terça-feira. A publicação teria recebido a íntegra dos emails entre Pedro e Jeferson, onde o especialista, que esteve envolvido com o PT em 2012, ressaltava que o responsável pela Dilma Bolada deveria pesar bem suas escolhas, já que o fechamento de um contrato com o PSDB poderia torna-lo inimigo do partido da presidente.

O que fica no ar, contudo, é a dúvida sobre quais outras webcelebridades podem já ter fechado contrato com campanhas políticas. Será que a audiência vai se rebelar contra perfis que fizerem campanha eleitoral? Como os webspectadores irão avaliar a ‘pertinência’ do apoio político de webcelebridades e perfis satíricos?

Ficamos no aguardo dos próximos capítulos.

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FCB Zurich Creates ‘Emography’ for MTV Mobile

FCB Zurich combined emotions and typography in their “Emography” project for MTV Mobile, a new Facebook app that allows users to express their emotions via typographical selections, eliminating the need for emojis or abbreviated summations of emotions — at least in theory.

To accomplish this, FCB Zurich created a special font for each of the eight basic human emotions: curiosity, surprise, fear, sadness, contempt, rage, happiness, and disgust. Users select a recipient in the Facebook app, type their message, and select their chosen Emography, which is displayed as a video message. Some of the Emography choices are more successful than others at conveying their intended emotions. Emographies for sadness (The Crying Font) and rage (The Broken Glass Font), for example, make sense as visual displays of those emotions, and convey them well. The Confetti Font, however, used for surprise, doesn’t really fit that emotion particularly well. Others, such as the Emographies for contempt and curiosity, work better in theory than in practice. Additionally, FCB Zurich missed out on the opportunity to somehow convey laughter in typographical form and free users from the ubiquitous “LOL,” which is too bad. Still, it’s a pretty cool idea, and with the service, “MTV mobile demonstrates not just technical know-how as the first Swiss provider of a dedicated text message service, but also gives the young target group an effective tool with which to communicate all emotions.” Check out the video above to learn more about the app, and stick around for credits after the jump. continued…

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Facebook e YouTube concentram 32% do tráfego via acesso móvel

Vídeo já não é mais algo que as pessoas conferem apenas no desktop. Uma pesquisa da Sandvine, que analisou o tráfego de dados mobile nos EUA, revelou que o YouTube é o site mais acessado através de dispositivos móveis, responsável por 17,26% dos dados baixados em aparelhos móveis, seguido pelo Facebook, com 14,76%.

O upload de informações, contudo, inverte a ordem: o Facebook aparece concentrando 26,9% dos dados ‘upados’, contra apenas 3,7% do YouTube – provavelmente relacionado a vídeos que são colocados no ar sem ou com pouquíssima edição, já que essa tarefa é melhor realizada por computadores desktop ou notebooks (e que acabam sendo enviadas para o site a partir desses dispositivos mesmo).

O Netflix aparece na oitava posição, atrás do tráfego de download da Google Play e do serviço de streaming Pandora, mas acima do tráfego gerado por serviços como o Instagram e iTunes.

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Pinterest começa a exibir seus primeiros pins patrocinados

A especulação de poucos meses atrás acaba de ser oficialmente confirmada. O Pinterest está estreando as suas primeiras pinadas patrocinadas, para marcas como Kraft, General Mills, Ziploc, Nestlé, Lululemon, Gap, ABC e Expedia.

A Kraft vai apostar em sua grande maioria em pins com receitas, dentro de quatro diferentes categorias – sobremesas, pratos que incluam queijos e cream cheese e conteúdos do site KraftRecipes.com. Esses pins pagos irão aparecer nas buscas e em murais de alguns assuntos específicos, mas não farão parte da lista principal do Pinterest de cada usuário (o home feed), ou dentro dos murais pessoais de cada um.

 O Pinterest está trabalhando bem próximo dos criativos das marcas, para garantir que o conteúdo tenha a ver com a atmosfera a que os usuários da rede social estão acostumados.

Nesse início, a equipe do Pinterest está trabalhando bem próximo dos criativos das marcas, para garantir que o conteúdo tenha a ver com a atmosfera a que os usuários da rede social estão acostumados. “É como se eu estivesse oferecendo um time de consultores para esses parceiros, para que eles possam ter as melhores ideias, aprender e entender como a plataforma funciona”, detalha Joanne Bradford, gerente de parcerias do Pinterest.

Ainda que existam planos para, no futuro, permitir que os clientes possam adquirir suas pinadas patrocinadas através de um sistema automatizado, por enquanto todas as campanhas estão sendo manualmente revisadas pela equipe do Pinterest, para garantir a qualidade e controlar a quantidade. Joanne frisa que nem todos os detalhes foram definidos, e que o feedback dos usuários e os dados sobre os padrões de uso serão analisados para entender como melhor posicionar os pins patrocinados.

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Eleições já causam bate-boca nas redes sociais

Pode considerar aberta a temporada de discussões políticas com personalidades tuiteiras. Nesta segunda-feira, o Twitter foi palco de um bate-boca entre o perfil da Dilma Bolada, uma paródia da presidente do país, e um autoproclamado perfil oficial de Aécio Neves, candidato à presidência nas próximas eleições.

A discussão começou com uma interação proposta por uma seguidora da @dilmabr (a paródia), que provocava @aeciodigital e @eduardocampos40 sobre a quantidade de engajamento alcançado pelo perfil gerenciado por Jeferson Monteiro e as contas mais ‘automatizadas’ dos outros candidatos.

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Entre um reply e outro, as contas trocaram farpas e provocações acerca da política de cada partido. Em análise no youPIX, Bia Granja destaca que essa discussão pode ser apenas a ponta do iceberg das eleições desse ano. “Estejam preparados para todo tipo de informação e desinformação nas redes sociais durante as eleições de 2014! Nada quer dizer nada, ninguém é de ninguém e perfis de campanha de candidatos à presidência não pensarão duas vezes antes de se meter em brigas com paródias de inimigos e seus fãs/seguidores nas redes sociais”, alertou.

Depois do embate, Aécio Neves declarou ao Diário do Poder que quer retirar o perfil @aeciodigital do ar, por ter postado um comentário agressivo contra a presidente da República. “Não é esse o debate que eu quero fazer”, teria dito o candidato.

É importante destacar que Jeferson Monteiro, responsável pelo perfil da Dilma Bolada, não está envolvido em nenhuma campanha política. “Chegaram a aparecer alguns convites, mas as conversas não prosseguiram”, explicou ele em entrevista ao Brainstorm#9.

Em outra ocasião, o Diário do Poder chegou a questionar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a paródia da presidente. O órgão esclareceu que “mesmo enaltecendo ações da presidente Dilma Rousseff, a página não configura propaganda antecipada porque não reúne as pessoas que querem Dilma concorrendo a presidente do Brasil em 2014”.

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Você é o que você compartilha

Para compartilhar seu novo aplicativo – sugerindo que as pessoas usem o outro lado de seus cérebros – o site State.com enfiou o dedo na ferida dos usuários de redes sociais dedicados à prática do oversharing com o vídeo You Are What You Share, ou seja, Você é o que você Compartilha.

Com direção de Alex Gorosh, o vídeo mostra os excessos cometidos por usuários de redes sociais que ficam compartilhando coisas que, na real, ninguém se importa.

É claro que é só uma provocaçãozinha básica, mais com o intuito de divertir do que gerar uma reflexão mais aprofundada sobre o assunto. Ainda assim, se isso ajudar a acender uma luz no cérebro de alguns oversharers, mal não vai fazer.

Destaque para a participação de Max Joseph, um dos criadores de Catfish, que também assina a produção executiva. Em inglês, sem legendas.

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Wise Approaches To Employ Social websites and Marketing

Activities in recent years certainly shows a trend toward the benefits of focusing on social networking and marketing. The numbers of both offline and online businesses getting involved with Facebook only continues to grow each day. But the great news is you can do this, as well, and work to create your own place there. If you really want to take advantage of this, then there is really no justification to wait any longer. Social marketing, at other sites apart from Facebook, contains a number of diverse methods which is fantastic for business. You should try to find the ways that can be used the best for your company.

If you want to do something that can certainly help your business, then just think along the lines of increasing your brand. Depending on your distinct business, you can brand yourself or your business. As you can easily envision, how each business is branded will vary depending on where your income takes place. You probably already know that Twitter, Youtube and Facebook are actually the three heavyweights in social media and marketing. Of course, each one must be approached differently and with different media, such as video at Youtube. You can capitalize on allowing your market have some fun and that can work wonderfully with all of them. Entertainment and the principle of fun at these sites can be tremendously effective, plus there is an higher chance of something becoming viral.

When you think about speaking to your customers, then that means social marketing and networking. Making the most through your marketing with that method is one of the most effective things you can do. Take the time to be there among those in your market, and you can acquire all kinds of useful information. One thing that ought to come to mind is market research and a new way of doing it. Then there are customer service potentials which can change into good things for your business. While you’re there you can let them know you are generally there, and then simply make yourself accessible if there are any problems. That is a level of customer support and assistance that does not exist very much, anymore.

Market research is vital for any business, and you can tap into a new way of doing that. The main way this happens is because people chat at these sites. The persons in your market will be interested in real discussions about what is important. So then just think about if they are talking about their various experiences with buying something. You will have the ability to eavesdrop about challenges in your market, or solutions that you may want to find out about. All you really want to do is show-up, and next be in a great position to pick up what is going on. It can make a tremendous difference when you are able to understand their language and the words they use. Your marketing and advertising messages and copy will convert much better when it speaks the same language as your market.

Sunday Routine: D.J. Whoo Kid: A Social Media Butterfly

The host of the Sirius XM satellite radio program “The Whoolywood Shuffle” spends Sundays on social media, and eats Frosted Flakes at night.

Twitter anuncia parceria com Ibope e segmentação por idioma para anúncios

Se esforçando em agradar os anunciantes, seja com métricas ou novas opções de segmentação, o Twitter fez dois comunicados importantes nesta semana: em parceria com o Ibope, vai medir a audiência da TV na plataforma, e também permitirá que os anunciantes segmentem a audiência de seus tuítes patrocinados através do idioma falado pelos usuários.

A medição de dados relacionados à repercussão da programação televisiva no Twitter, chamada de ITTR (Ibope Twitter TV Ratings), contará com um algoritmo que vai identificar palavras-chave e hashtags, e oferecerá os dados em tempo real para as emissoras interessadas. “Vamos poder dizer, minuto a minuto, o que está acontecendo com o total de pessoas que estão assistindo àquele programa e o nível de engajamento que eles estão tendo no Twitter”, explica o presidente-executivo do Ibope Media, Orlando Lopes, em entrevista à Folha.

Esse tipo de métrica já existe em outros países, como os EUA (lá a parceria é com a Nielsen), mas a oferta de tais dados no Brasil vai ajudar tanto TVs quanto agências a definirem melhor suas estratégias de conteúdo e de marketing.

Quase simultaneamente, o Twitter também passou a oferecer aos anunciantes a opção de selecionar a audiência a ser impactada também por idioma falado. A plataforma vai identificar diferentes ‘pistas’ da língua usada pelos usuários em seus tuítes (e não apenas aquela que os usuários avisam ser o seu idioma principal), o que pode ajudar na hora de escolher que público deve ser impactado por um determinado tuíte promovido.

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Segundo o comunicado da empresa, a segmentação será oferecida para até 20 idiomas, entre eles o espanhol e o inglês. Combinada com outras opções como interesses, palavras chave, gênero, localização, entre outras, as ações no Twitter poderão ficar ainda melhor direcionadas.

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Qual o papel da Timeline? (e outras perguntas capciosas)

Pergunta capciosa mesmo. Sem pensar muito dá para responder facilmente que o papel da Timeline é mostrar a sua história em ordem cronológica. E foi assim que o Facebook vendeu a ideia de Timeline para as pessoas. Mas e quando falamos de marcas, qual o papel da Timeline? Contar a história da marca? Sim, claro. Mas se as marcas estão se tornando criadoras e curadoras de conteúdo, o papel da Timeline é ser um arquivo desse conteúdo também, certo?

Pois é, aí é que as coisas começam a ficar estranhas. Como muitos sabem, as pessoas acessam pouco as páginas das marcas no Facebook, os perfis no Twitter idem. A maioria só entra quando quer seguir e pronto. Tudo acontece no Feed.

Legal. Isso faz sentido. É onde as pessoas já estão naturalmente sendo atualizados pelas notícias dos seus amigos e tudo mais. O que me leva novamente a questão de ter um conteúdo de qualidade é importante.

Mas se as marcas estão querendo ser relevantes publicando N vezes por dia e almejando ter um alcance incrível, o que acontece com a Timeline? Fica poluída. E o papel de “Arquivo” da página vai para o espaço porque o que fica lá é uma sequência de posts engraçadinhos ou de auto-ajuda e pouca coisa realmente memorável.

A ideia de fazer com que as pessoas compartilhem o conteúdo da marca é mais forte que tudo. Mas no final do dia, quantas marcas efetivamente as pessoas lembram? Quantos posts elas realmente lembram como eram e de quem eram?

Com o intuito de construir a nossa marca, estamos bombardeando a audiência com informação que muitas vezes é irrelevante

Se parar para pensar as melhores histórias geram mais lembranças. Red Bull Stratos é uma história incrível e foi construída para potencializar isso. E temos vários exemplos de histórias legais. Filmes da Coca-Cola, a ação da Heineken para a final da Champions League e o similar feito para os jogadores do time de basquete de Turquia. São histórias boas. E são essas histórias que as pessoas poderiam procurar na Timeline se ela tivesse a função de arquivo das coisas legais que a marca já fez.

Aí começamos a juntar alguns dados sobre o Facebook e vemos umas coisas que assustam um pouco: Apenas 2% ou 3% dos fãs acessam a sua fanpage e em média, as pessoas tem XX amigos e seguem XX marcas. Ou seja, o conteúdo tem que ser muito legal para que as pessoas lembrem disso depois. E como buscar no Google não vai adiantar porque esse conteúdo não é indexado por ele, chego a segunda parte desse post com outra pergunta capciosa:

Overload

Porque as marcas tem que postar todo dia?

Sério. Por que as marcas tem que publicar algo todo dia? Ah! é para continuar presente na vida das pessoas na Timeline, é para mostrar como somos relevantes e como podemos acrescentar algo a vida das pessoas que consomem nosso produto e que querem saber o que estamos fazendo. Ver marcas atualizando status 10 vezes por dia como se fossem adolescentes com TDAH me deixa nervoso mesmo quando o publico alvo é um adolescente com TDAH.

Se pararmos para pensar, essa história de publicar todo dia não é nova. Quando os blogs eram “obrigatórios” para empresas, esse mesmo discurso apareceu e várias empresas fizeram isso e publicavam todo dia alguma coisa nova até que isso não se sustentou e várias marcas começaram a publicar com menos frequência. Algumas marcas começaram a usar o blog como uma maneira de publicar press-releases para a sua audiência e outros começaram a deixar o seu blog como um espaço sem nenhuma periodicidade definida o que, na minha opinião, também não é o melhor a se fazer.

Mas o que me incomoda hoje é que as marcas estão sendo cobradas por uma criação de conteúdo exatamente como a de um veículo de comunicação. E se isso já não está fácil para os veículos de comunicação, imagina para uma marca que não tenha esse tipo de serviço como seu core business. E, contrário ao que se acredita, essa cobrança não vem da audiência. Ela vem do mercado.

As marcas estão sendo cobradas por uma criação de conteúdo exatamente como a de um veículo de comunicação

Então, tecnicamente, estamos bombardeando nossa audiência de informação que muitas vezes é irrelevante com o intuito de construir a nossa marca mas baseados apenas em uma ferramenta que hoje dita o que mercado deve fazer. As marcas devem ter um conteúdo excelente, com qualidade de print mas com tempo de desenvolvimento mínimo e verba idem. Isso para um conteúdo que se durar um dia é muito.

Quando colocamos uma outra variável que não seja tempo e interesse do receptor em redes sociais, notamos que o sistema está ligeiramente corrompido. As timelines do Twitter, do Instagram, Tumblr e Google+ são totalmente dependentes do tempo e você consome o que assinou ou o que foi compartilhado por seus amigos mas sempre precisa definir até quando você quer ir na sua Timeline.

Overload

Se o que você vai ver é definido por algum algoritmo feito para facilitar a sua vida e pegar as informações do que você interagiu recentemente para definir o que você tem interesse, isso cria um viés e uma câmera de eco brutal. A diversidade morre. O acaso morre. E na boa, se você quer saber o que está acontecendo, olhe os trending topics.

Mas porque não temos um trending topics de amigos em todos os sites até hoje? Apenas o Facebook faz isso hoje ao colocar o que os seus amigos falaram daquele trending topic no topo mas não é isso o ideal. Era para ser ao contrário, ver micro-tendências entre os amigos e seguidores e não ver que eles estão falando das macro-tendências. Talvez isso já aconteça mas eu ainda não vi. E isso seria um bom caminho para ajudar na elaboração de conteúdo mais interessante para a audiência.

Quando começamos a perguntar sobre o porque existem essas regras, todas as respostas que temos são voltadas para um mundo de mídia paga e não proprietária e ganha. Alcance, awareness e engajamento são respostas recorrentes. OK. Somos publicitários, anunciantes e tudo mais. Nós pensamos assim e precisamos dessas métricas. Mas e o publico, como pensa? Ou melhor como se sente? Será que essas regras são boas para o público final? Será que isso não impacta a marca no médio prazo?

Uma vez eu segui o perfil do Guy Kawasaki no Twitter e notei que não era para mim. Eu fico online direto, acesso o Twitter frequentemente e essa conta repete (ou repetia na época) tweets 3 vezes por dia para alcançar as pessoas que têm um perfil diferente do meu. Ou seja, para pessoas normais, seguir a conta dele é ótimo pois a chance de você perder alguma coisa é bem menor. Mas, honestamente, é um saco e eu deixei de seguir. Mas essa foi a maneira de ele lidar com a variável tempo nas redes sociais.

Uma marca não é construída da noite pro dia. Isso demanda tempo e confiança. Atualizar mais vezes nao vai acelerar o processo. Anunciar mais talvez funcione por um tempo mas uma hora vira paisagem como boa parte da publicidade on e offline é hoje.

Mesmo marcas que começaram pequenas na internet e que foram crescendo aos poucos, demoraram anos para serem consideradas realmente boas. Vale lembrar que a maioria das marcas criadas acabam no 1º ano e as marcas picaretas de e-commerce duram até menos mas por serem desenhadas assim.

Oreo

O Camiseteria é um exemplo que gosto porque vi crescer. Ainda é nicho? É mas eles estão fazendo direito ao focar mais na comunidade do que em publicidade. No outro extremo temos a Netshoes que aposta mais na publicidade do que na comunidade e isso também tem funcionado. Eles tem conteúdo? Tem mas o foco é venda. Ambas são marcas relativamente novas e que demoraram anos para serem reconhecidas e para as pessoas notarem e confiarem nelas. Elas podem publicar muito, anunciar muito mas ainda assim precisaram de anos de bons serviços para serem reconhecidas como tal.

Quer outros exemplos? Olha o conteúdo da Patagonia e da InCase. Produtos bons, posicionamento idem e conteúdo relevante para o público principalmente no caso da Patagonia. A InCase mudou um pouco seu conteúdo no último ano mas se você olhar o que foi feito no passado nos seus canais sociais vai ver muito conteúdo legal, atletas legais sendo patrocinados ou criando coleções.

Flow é o conteúdo de dia a dia e que não vai viver muito mesmo. Stock é o conteúdo que pode ser acessado daqui a 3 meses ou 3 anos que ainda terá o seu valor

Quando marcas grandes e reconhecidas começam a correria de publicar todo dia, varias vezes ao dia, é natural que a qualidade do conteúdo caia, é natural que comece a ser considerado inadequado ou visto como spam nas redes sociais. Ainda estamos competindo com a vida das pessoas.

Imaginar que aparecendo mais em um lugar que é para amigos isso as torne mais relevante é uma falácia. E acho que aí está a graça de trabalhar com redes sociais hoje. É testar todas as possibilidades de ter um conteúdo bom e que dure. Porque boa parte do que tem sido feito e publicado em redes sociais segue mais a linha de Flow do que de Stock. Para quem não sabe ainda o que é isso, é bem simples. Flow é o conteúdo de dia a dia e que não vai viver muito mesmo. Stock é o conteúdo que pode ser acessado daqui a 3 meses ou 3 anos que ainda terá o seu valor.

Acho que ainda temos que encontrar o equilíbrio entre Flow e Stock e entre mídia paga e ganha. Não é fácil mas temos que testar e aprender. Não existe verdade absoluta ou regra talhada em pedra. Tudo está escrito em areia e a qualquer momento pode vir uma onda, apagar tudo e você ter que recomeçar. Então não se apegue muito ao modelo que está funcionando hoje. Algo me diz que se a sua audiência não cansar de você, provavelmente algum algoritmo vai.

Entendo que pensar em conteúdo que dure mais em Redes Sociais parece ser um contra-senso. Mas tendo um conceito forte de campanha por trás, é capaz desse conteúdo marcar uma época. Como os Outdoors da Veja marcaram uma época nos anos 90. Oreo é um grande exemplo desse tipo de conteúdo que pode ser visto como Flow para redes sociais mas acaba sendo Stock por mostrar uma época clara da história da comunicação dessa marca. Quantas das marcas que vemos por aí podem falar a mesma coisa?

Então eu pergunto de novo: Porque as marcas tem que postar todo dia?

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Lens Blog: Photos Trusted but Verified

A leading expert on digital forensic analysis has launched a free online service that lets people confirm – or debunk – the authority of online images.



Prefeitura de Curitiba aproveita buzz dos convocados do Felipão e faz sua própria seleção

Pouco antes de Felipão anunciar os convocados para o time brasileiro da Copa do Mundo, a prefeitura de Curitiba aproveitou a oportunidade para escalar a sua própria seleção.

São personagens e personalidades da cidade como Tadeu do Pierogi, Ivo Rodrigues, o Homem Nu, Inri Cristo, Paulo Leminski (apelidado de ‘o mestre das jogadas de letra’), Dalton Trevisan (‘dando sangue pelo time’), entre outros. Como acontece em todas as convocações, um querido personagem foi deixado de lado: o OilMan.

Diante do ‘clamor’ de quem se divertia com a brincadeira, a prefeitura fez um ‘comunicado oficial’, explicando que ele não poderia ser escalado por ‘ser muito escorregadio’.

E não para por aí: cada um dos convocados pela seleção curitibana vai ganhar uma figurinha, como essa do Paulo Leminski. Colecioná-las, contudo, não será tão simples – os links com as imagens das figurinhas digitais serão divulgados através de um ARG.

Se depender da equipe de mídias sociais de Curitiba, #vaitercopasim.

 

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Agência cria sistema que faz ‘cotações’ de campanhas digitais com celebridades

Comprar tuitada de celebridade está cada vez mais fácil, e agora até a cotação da inserção de um endosso digital de personalidades como Paris Hilton, Justin Bieber ou Ana Maria Braga ficou mais simples. A iFruit, especializada na venda de espaços publicitários em mídias sociais de famosos, agora tem um sistema próprio para facilitar a cotação desses serviços.

A proposta é bem simples: o sistema, chamado de iFruit Media Planner, concentra informações de alcance e custo do investimento, como um orçamento pré-aprovado da campanha, que são bastante úteis para estimar o custo de uma ação que envolva celebridades. A partir do sistema, a iFruit também detecta quem está interessado em quais perfis nas redes – a empresa detém o agenciamento de mais de 200 personalidades e 120 blogs -, oferece uma consultoria para indicar os perfis que mais se adaptam à ação desejada e fecha os valores a serem investidos pelas marcas ou agências.

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A facilidade, no entanto, esconde algumas armadilhas. Uma delas é a falta de indicação de que se trata de uma publicação paga. Frequentemente essas campanhas são identificadas apenas ‘nos finalmentes’, e podem causar uma grande irritação por parte da audiência. Situações do tipo já aconteceram com o viral dos estranhos se beijando, por exemplo, que era uma ação publicitária de uma marca de roupas (e que muita gente ainda pode achar que é algo orgânico), ou o caso mais recente da campanha #somostodosmacacos, que foi orquestrada pela Loducca, a pedido do Neymar.

A prática de posts (ou tuítes) pagos sem a identificação de que se trata de um anúncio costuma ser coibida pelo Conar, mas a iFruit alega que as campanhas esclarecem seu tom publicitário “com uma linguagem informal”, explica Murilo Oliveira, sócio-diretor da iFruit.

Ainda que fique no ‘limiar do aceitável’, a proposta da iFruit pode ricochetear de volta para a marca, já que a audiência pode ficar irritada com a sensação de estar sendo enganada. A jornalista Ana Freitas, em matéria no youPIX, compara essa sensação com uma espécie de ressaca ao perceber que uma ação espontânea de produção de conteúdo na web é desmascarada como sendo pensada e planejada por um grupo de publicitários para vender uma marca ou promover um conceito.

Em longo prazo, isso pode gerar uma ‘ressaca constante’, já que a audiência passa a ficar com um pé atrás toda vez que vê algo que parece suspeito.

A iFruit rebate essa argumentação alegando que apenas 10% de suas ações recebem feedback negativo da audiência, defendendo assim que, de certa forma, valeria a pena o risco, já que a chance de dar ‘errado’ é baixa. Marcel Bely, responsável pela super bacana página da Prefeitura de Curitiba no Facebook, resumiu bem a diferença entre uma ação que engana e é aplaudida e uma que ludibria o webspectador e deixa ele puto da vida: a diferença é a recompensa entregada.

“Tenha uma história. Mas tenha certeza da recompensa que entregará para todos que se envolverem com ela, nem que seja uma recompensa moral” – Marcel Bely

“Tenha uma história. Mas tenha certeza da recompensa que entregará para todos que se envolverem com ela, nem que seja uma recompensa moral, como fez o Conde Chiquinho Scarpa”, conclui Marcel, relembrando que ninguém ficou bravo quando a Heineken levou consumidores para ver uma orquestra que na realidade era a final da Champions, ou quando as mulheres descobriram que não tinha nada no adesivo especial da beleza da Dove. Nesses casos, os homens viram o jogo, e as mulheres perceberam a beleza interior. Em situações como a campanha do #somostodosmacacos, o racismo não foi combatido por camisetas, e nem a Nokia conseguiu achar o amor perdido na balada.

Considerando as plataformas digitais de personalidades e celebridades, é importante lembrar que estas são mídias muito mais ‘próximas’ dos fãs desses famosos, que encontram no digital um caminho supostamente direto para o seu ídolo. A sensação de proximidade, em alguns casos, vira até motivo de piada, como na página AjudaLuciano, que compila as mais divertidas interações dos fãs, que parecem achar que estão em contato direto com o apresentador através da sua fanpage oficial.

Em todo caso, quem quiser dar um empurrãozinho em uma campanha usando celebridades como influenciadores pode fazer a cotação de quem custa quanto usando a plataforma de Media Planner da iFruit. Um detalhe é que, a princípio, ela está disponível apenas para equipes de planejamento de agências e de marcas (sorry, freelancers).

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Facebook irá oferecer métricas para vídeos divulgados na rede social

Com o interesse por conteúdos em vídeo aumentando cada vez mais, o Facebook não quis ficar para trás e anunciou que vai liberar em breve uma série de métricas sobre os vídeos compartilhados nas páginas da rede social.

Hoje em dia, os administradores já têm acesso ao número de pessoas que começaram a assistir um determinado vídeo, mas dentro de algumas semanas, poderão também saber quais foram as visualizações únicas de um conteúdo, a duração média de cada visualização e também a retenção da audiência.

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Ainda será possível saber quantas pessoas atingiram determinadas ‘porções’ do vídeo em questão – o gráfico vai mostrar quantas visualizações chegaram em 25%, 50%, 75%, 95% e 100% do vídeo, além da possibilidade de dividir demograficamente as visualizações.

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Esses dados oferecem um valioso feedback para os produtores de conteúdo, que podem com isso entender melhor a sua audiência e, quem sabe, ajustar a produção de forma a reter mais audiência, aumentar o tempo de visualização, entre outros.

As métricas serão disponibilizadas para todos os vídeos, orgânicos ou promovidos, que forem postados a partir da página no Facebook. No entanto, será preciso aguardar para ter acesso às novas funcionalidades, que serão liberadas aos poucos para todas as páginas.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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“Look Up” mostra como as redes sociais nos tornaram menos sociáveis

No ano passado, nós mostramos aqui no B9 The Innovation of Loneliness, um vídeo que mostra que independentemente do número de amigos que temos nas redes sociais, a verdade é que nunca estivemos tão sozinhos. Teve, também, o curta I Forgot My Phone, um retrato bastante realista do tipo de interação que mantemos uns com os outros na era digital.

A esta lista, agora podemos acrescentar Look Up, curta escrito, dirigido e estrelado por Gary Turk que mostra como as redes sociais nos tornaram menos sociáveis. O conceito é muito parecido com os anteriores, mas neste caso, o foco está em uma história de amo vivida em um mundo em busca de formas mais fáceis de conectar as pessoas, mas que no final das contas acaba resultando, na prática, em mais tempo que passamos sozinhos.

Às vezes eu me pergunto se não vivemos em uma “era do mi-mi-mi”, em que temos uma pré-disposição (e muitos meios disponíveis, é claro) para reclamar de absolutamente tudo. Eu mesma me pego fazendo isso de vez em quando, querendo acreditar que antes era tudo mais legal. No final das contas, o ser humano é capaz de se adaptar a qualquer coisa. Essa nova forma de se comunicar, que aproxima e distancia ao mesmo tempo, é só uma delas.

No final das contas, o filme é bacana e faz a gente pensar. Só não dá para radicalizar. Em inglês, sem legendas.

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Bits Blog: Six Seconds of Loopy Creativity, and Millions of Fans

Twitter’s Vine app, with its ultrashort, chaotic videos of funny faces, dance steps and stunts, has been finding a bigger audience.



#AmazonCart ajuda a encher o seu carrinho virtual sem sair do Twitter

O consumismo acaba de ficar ainda mais fácil. Como se a loja virtual já não fosse uma tentação, a Amazon traz uma nova facilidade para as suas compras: uma hashtag para juntar itens no seu carrinho virtual, a #AmazonCart.

Os usuários interessados precisarão associar o seu perfil do Twitter com a conta da Amazon, e depois disso bastará responder a um tuíte que tenha um link da Amazon incluindo a hashtag #AmazonCart para coloca-lo no seu carrinho e encerrar a compra mais tarde.

O único detalhe é que os itens da sua compra começam a se tornar públicos, em especial se você estiver dando um reply para uma marca, ou se o seu perfil do Twitter não for privado – cada coisa que você quiser deixar para comprar mais tarde acaba identificado pela hashtag. Mas se a facilidade for maior que a possível vergonha de deixar público o seu interesse de compra, pode valer a pena.

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