DC e Warner celebram aniversário de 75 anos do Batman com curta animado

A DC Comics e a Warner Bros. planejaram diversas ações para comemorar os 75 anos do Batman, incluindo todas as mídias em que o herói está presente.

Dentre os materiais lançados, está o curta “Strange Days” criado por Bruce Timm, o mesmo da série animada clássica do Batman. Com estilo da década de 1930, o desenho traz o herói enfrentando Dr. Hugo Strange, em referência a época do nascimento do personagem.

Batman

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“A Look Back”: Facebook comemora 10 anos de existência

Comemorando seus 10 anos de existência hoje, 4 de fevereiro, o Facebook colocou no ar uma ferramenta que gera um vídeo personalizado para cada usuário.

“A Look Back” faz uma retrospectiva de um minuto através dos principais posts do seu perfil. Olha lá: facebook.com/lookback

Já o infográfico abaixo, traz os marcos de uma década da rede social.

Facebook

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Apple celebra os 30 anos do primeiro Macintosh

Há 30 anos, a Apple lançava seu primeiro Macintosh – “o computador que mudou tudo” – e, para comemorar, a empresa lançou uma linha do tempo que reflete os principais usos de suas máquinas nos anos seguintes.

Cada modelo é representado por um profissional diferente, nas mais diversas áreas criativas, contando como o Mac mudou sua forma de trabalho.

Os visitantes do site apple.com/30-years são encorajados a contar qual foi o seu primeiro Mac e qual uso deu para o computador. Com esses dados, a timeline apresenta gráficos em tempo real. Nos primeiros anos, os Mac’s eram utilizados para educação e processamento de textos. Atualmente, email e internet dominam, obviamente.

Mac 30 Years
Mac 30 Years
Mac 30 Years
Mac 30 Years
Mac 30 Years

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DC Comics comemora os 75 anos do Superman

O Superman faz 75 anos, mas quem ganha o presente é você. OK!, Eu sei, peço desculpas. É que a DC Comics resolveu comemorar o aniversário do mais famoso super-herói do mundo – capaz de destruir todos os Avengers com um peteleco – com uma animação de dois minutos criada pelo diretor Zack Snyder.

É uma retrospectiva que relembra a evolução e os momentos marcantes da história do Homem de Aço, animada por Bruce Timm, da série “Superman: The Animated Series”. Em seu blog, a própria DC destaca 75 pontos do vídeo, com as referências ao passado do personagem.

Ah, e claro, tem a trilha sonora antológica do John Willians no começo, terminando com o tema do recente “Man of Steel”, composta por Hans Zimmer.

Superman 75
Superman 75

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Twitter comemora aniversário de 7 anos

Hoje com 200 milhões de usuários ativos, o Twitter comemora seu sétimo ano de existência.

Brincam no blog com o ditado que diz: “Guarde alguma coisa por sete anos, que você sempre encontrará uma utilidade pra ela”. Porém, o vídeo acima exibe diversos momentos históricos com a participação do Twitter, provando que nem é preciso esperar tanto tempo para descobrir pra que serve algo.

Segundo definem os próprios criadores (@jack, @ev e @biz), uma das pioneiras ferramentas de social media pode ser considerada como uma praça global, onde todos descobrem notícias, trocam ideias e se conectam com outras pessoas em tempo real.

Twitter

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FNSF: Um sopro contra a violência doméstica

A ONG francesa Fédération Nationale Solidarité Femmes completou 20 anos de luta contra a violência doméstica. Nesse filme eles comemoram a data, unindo os dois temas de maneira brilhante.

A criação é da agência W&Cie.

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Setenta anos Caetanos

Poucos artistas sabem envelhecer tão bem quanto Caetano Veloso.

Você pode até não gostar dele, é seu direito. Mas você não pode negar a importância e o peso histórico que esse artista (na minha opinião, quase sempre genial e um dos mais completos da nossa música) exerce sobre nossa cultura e nossa história. Dono de uma obra riquíssima, consistente e que ajudou a definir grande parte da cultura desse país por pelo menos 45 anos, Caetano chega à maturidade gozando da mesma popularidade que sempre teve e se tornando um ídolo também de novas gerações, graças à sua inquietude criativa e seu radar sempre ligado ao que vem pela frente.

É fácil perceber o vigor criativo de um artista pela versatilidade e evolução de sua obra. De Domingo (álbum de estreia, junto com Gal Costa, lá em 1967) a Zii e Zie (álbum recente, de 2009, que traz a ousada formação e sonoridade Transrock), o que Caetano construiu ao longo de sua invejável discografia foi um retrato fiel do que ele vivia em cada momento, não se prendendo ao estilo que o consagrou e não se rendendo a tendências comerciais da indústria fonográfica.

Claro, há centenas de hits. Mas eles são o fruto de um mérito e competência autorais que sobrepujam quaisquer determinações rasas ditadas por esse ou aquele ritmo passageiro da moda. A prova disso está na própria sobrevida de todos esses clássicos da MPB, cuja qualidade ri na cara do tempo e do estilo datado que porventura possa ter ameaçado sua força, cada um à sua época.

Não. Aqui a história é outra. E não importa se você ouve Superbacana, Podres Poderes, Não Enche ou Minhas Lágrimas.

Em qualquer época, Caetano é o mesmo desafiador, o mesmo poeta, o mesmo questionador e o mesmo provocador.

O mais legal da sua obra é perceber que essas características se mantêm intactas independentemente de disco, de fase, de tendência.

Quando ele quer ser politico, desafia a todos nós, ao governo, ao mais requintado dos esclarecidos com obras do quilate de Araçá Azul, Jóia, Transa. Quando ele quer ser “apenas” músico, lhe sobra amplitude, e ele consegue ir de seu lado mais obscuro ao seu lado mais doce sem perder a personalidade e, muito menos, o tino para a melodia. Como ele mesmo diz: “Onde queres prazer, sou o que dói?. Onde queres tortura, mansidão. ?Onde queres um lar, revolução?. E onde queres bandido, sou herói.”

Na música ou na literatura, Caetano tem desafios de sobra para quem estiver disposto a encará-los.

Se você é fã, sabe do que eu estou falando. Se ainda não é, está aí um gigante para você descobrir. Dá para ouvir todos os discos aqui.

Em Araçá Azul, Caetano clamava: “com fé em Deus, eu não vou morrer tão cedo”.

Hoje, aos 70 anos, ele está mais vivo do que nunca. E sua obra já é imortal.






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Parabéns, Rock ‘n’ Roll!!!

13 de julho de 1985. O espetáculo Live Aid reunia dezenas de monstros sagrados do rock em prol de um mundo melhor, mais justo, mais digno, e sem fome na Etiópia. Tendo como principal porta-voz o carismático Bob Geldof , o festival aconteceu no emblemático estádio de Wembley, na Inglaterra, e no JFK Stadium, nos EUA (alguns shows também aconteceram em Sydney, Moscou e Tóquio) aglomerando um público de mais de 200 mil pessoas.

Foi por causa desse festival que o dia 13 de julho virou o dia do rock.

Olha só alguns artistas que estavam tocando nesse dia, há 27 anos:

Status Quo, Style Council, Boomtown Rats, Ultravox, Elvis Costello, Sting, Brandford Marsalis, Phil Collins, Bryan Ferry, U2, Paul Young, Dire Straits, Queen, David Bowie, The Who, Paul McCartney, Elton John, Joan Baez, The Hooters, Black Sabbath, Judas Priest, Run-DMC, BB King, The Four Tops, Bryan Adams, Beach Boys, The Pretenders, Santana, Pat Metheny, Mick Jagger, Crosby Stills & Nash, Neil Young, The Cars, Duran Duran, Cliff Richard, Tina Turner, Bob Dylan, Tom Petty, Madonna, Simple Minds, INXS, Men At Work… só para citar alguns.

Lá em 1954, quando o rock n roll se apresentava ao mundo e o conquistava com a gravação de Bill Halley e seu Rock Around The Clock, ninguém poderia imaginar que o estilo tomaria as proporções gigantescas que tomou, tanto em termos de mutações como de influência para tantas pessoas e gerações.

No dia de hoje – e na mesma semana em que se comemoram os 50 anos dos Rolling Stones!!!! – nada mais justo do que comemorar e relembrar uma das frases mais célebres do grande Chuck Berry em School Day (e também do grande Rainbow de Ritchie Blackmore):

LONG LIVE ROCK N ROLL!!!!

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