Para fazer uma retrospectiva de 2012, o YouTube reuniu os principais personagens do ano em uma paródia. Só poderia ser, é claro, do vídeo mais visto de todos os tempos: Gangnam Style, com o próprio PSY entre os protagonistas.
Além do making of da gravação, o resumo do ano também inclui uma linha do tempo interativa, com os vídeos mais assistidos mês a mês.
O Google revelou hoje uma lista com os 10 anúncios brasileiros mais populares no YouTube em 2012.
Foram considerados vídeos publicitários com upload feito durante o ano. E se você condena as opções popularescas da agência Africa, prepare-se para xingar muito no Twitter. Dá pra dizer que sete contam com a participação de celebridades.
Também vale notar que, grande parte, se não todos os comerciais, contaram com apoio de mídia dentro do YouTube, como o formato TrueView. Confira a lista abaixo, por ordem de popularidade, com quantidade de views e agência responsável:
1. Vai amarelar? Ou vai de Gillette?
(20 milhões de views, Africa)
2. Bebê – Sem papel
(15 milhões/views, Africa)
3. Vai Amarelar? Ou vai de Gillette? O RETORNO
(13 milhões/views, Africa)
4. Budweiser: The Great Preparation
(11 milhões/views, Africa)
5. Strip da Gisele
(10 milhões/views, Africa)
6. Cenas inéditas da transformação da Xuxa
(10 milhões/views, Wunderman)
7. Nextel – Protagonistas da minha história
(10 milhões/views, One)
8. Motorola RAZR™ i.
(9 milhões/views, Fbiz)
9. Reebok RealFlex
(8 milhões/views, DM9DDB)
10. Atchim & Espirro – A volta
(6 milhões/views, Africa)
Vídeos contaram com o apoio de mídia nos formatos do próprio YouTube
Vivan Bravo, especialista de produtos de publicidade para o YouTube na América Latina, revelou uma série de dicas para transformar vídeos em sucesso de audiência na internet. Nenhuma novidade, mas não custa lembrar:
Conte uma história – a melhor forma de passar uma mensagem é conquistar a atenção da audiência. Adicionar narrativa pode ajudar.
Engaje a comunidade – seja parte da conversa. Permita comentários no canal e nos vídeos e engaje os usuários com plataformas como Twitter, Facebook e Google+.
Crie conteúdo original – pense no tipo de conteúdo que já se provou como fórmula de sucesso online – vídeos de humor, séries curtas, etc.
Promova seus vídeos – considere as opções de mídia paga. Os anúncios de TrueView e Masthead do YouTube podem ser formas eficazes de atrair visualizações.
Seja claro e conciso – faça um título claro, uma descrição significativa e adicione boas palavras-chave como tag para que sua audiência encontre o vídeo com facilidade na busca.
Faça com que seja interativo – uma das vantagens da internet é que a audiência não apenas assiste passivamente, mas também participa, combinando o melhor da tecnologia e criatividade.
Ao longo dos últimos dois anos, o YouTube introduziu diversos modos de rentabilizar um vídeo, além de oportunidades de mídia para os anunciantes. O recurso de anotações, porém, já muito utilizado pelos criadores de conteúdo, ainda era um território fechado. Links só para outros vídeos do próprio YouTube.
Porém, desde novembro, isso tem mudado para os usuários parceiros, que agora podem incluir anotações com links para serviços como Google Play, iTunes, Shopify, Spreadshirt, entre outros. É uma oportunidade de gerar venda diretamente através do vídeo, de aplicativos, ingressos e/ou merchandising em geral.
Aproveitando isso, a grife Juice Culture criou um clipe que é praticamente uma loja. “California Dreaming”, estrelado pela modelo Candace Swanepoel e dirigido por Terry Richardson, traz anotações para cada produto que aparece no vídeo, linkando diretamente para o e-commerce da marca.
Ainda não é uma utilização criativa, mas pode ser uma interação bastante eficiente na divulgação e comercialização dos produtos. O problema é que as anotações, que já são invasivas normalmente, quando inseridas dessa maneira desviam ainda mais a atenção, podendo facilmente irritar os usuários.
Iniciada em fase beta para alguns anunciantes, o recurso certamente deve evoluir no futuro, mantendo a promoção de produtos sem afastar a audiência. Portanto, espere ver muitos vídeos-loja no próximo ano.
Uma fábula atemporal sobre um menino crescendo em meio a circunstâncias bem peculiares. Esta seria a forma mais resumida possível para falar de La Luna, recente curta de animação da Pixar, que foi exibido antes de Valente nos cinemas de alguns países e que agora está disponível no YouTube.
Em La Luna, um menino acompanha o pai e o avô ao trabalho pela primeira vez. Em um pequeno barco de madeira, eles remam até perder a terra de vista, param e esperam. É neste momento que ele descobre o negócio da família e se vê diante do conflito de fazer parte dele… ou não.
Pra variar, é um daqueles filmes lindos que enche os olhos e encanta pela sutileza.
Todo mundo já riu dessa piada: de como nas propagandas de absorventes femininos todas as mulheres parece incrivelmente felizes, tudo por conta do misterioso líquido azul que é jogado no produto. Um inglês resolveu ir além e dar aquela zoada básica na fanpage da Bodyform, fabricante local desta linha de produto tão importante que eu não gosto nem de pensar como era o mundo antes da sua invenção. Prefiro pensar que não existia mundo.
O que ele não contava era que a empresa fizesse um vídeo-resposta o “agradecendo” por trazer a verdade para o mundo, num orgulhoso humor inglês.
Parabéns à Bodyform, uma marca que não tem medo do que realmente é, que soube usar as mídias sociais para o que elas foram feitas: gerar conversas. Nós, que trabalhamos com marketing em redes socais, os saudamos. Bra-vo.
Em 1987, a Apple apresentou ao mundo o HyperCard, a primeira ferramenta multimídia universal de sucesso antes da World Wide Web. O lançamento do aplicativo criado por Bill Atkinson para o Macintosh é apontado no infográfico produzido pela Pointroll como o início a era da comunicação digital. The Evolution of Digital Advertising mostra como a propaganda teve de evoluir ao longo das últimas 3 décadas para criar formatos mais envolventes, em múltiplas plataformas, tornando a comunicação entre marcas e consumidores mais dinâmica.
Ao longo dos 25 anos aqui contados, podemos lembrar do lançamento do Photoshop 1.0, em 1990, a criação do QR Code no Japão, em 1994, a popularização dos blogs e redes sociais, o Google, Facebook, Twitter, YouTube, Google+ e Pinterest…
Algumas datas aí me pareceram incorretas, mas de qualquer maneira, vale a pena dar uma olhada no processo evolutivo e, quem sabe, arriscar alguns palpites do que vem por aí. Alguém?
Em mais um dos vergonhosos episódios da justiça brasileira quando se trata de internet e tecnologia – que inclui até um juiz que mandou “retirar das prateleiras” um jogo online (o.O) – a Polícia Federal deteve ontem o Diretor Geral do Google Brasil, Fábio Coelho.
Você deve ter lido bastante sobre o assunto, mas vale recapitular: A ordem do juiz Flávio Saad Peron, da 35ª Zona Eleitoral de Campo Grande, “solicitava” a retirada de vídeos com acusações ao candidato a prefeito Alcides Bernal, do Partido Progressista, ordenando também que o YouTube saísse do ar no estado do Mato Grosso do Sul.
Depois da detenção (e intimidação) pela “justiça”, o Google se viu obrigado a excluir os vídeos, abrindo um precedente perigoso e que fere um direito basilar escrito e assinado da nossa constituição.
Em nota divulgada agora pouco, o próprio Fábio Coelho fala sobre o caso:
“Estamos profundamente desapontados por não termos tido a oportunidade de debater plenamente na Justiça Eleitoral nossos argumentos de que tais vídeos eram manifestações legítimas da liberdade de expressão e deveriam continuar disponíveis no Brasil.”
Recomendo que você leia a íntegra da declaração no blog do Google Brasil, e pense bem em quem vai votar no dia 7 de outubro.
Sinceramente, quando eu vejo casos de celebridades querendo “limpar” a internet, encaro como imbecilóides, mas se transformam em piada. Porém, em um exemplo vergonhoso desses, que influi diretamente em nossas vidas e na liberdade digital por se tratar de uma intervenção política que tenta esconder a sujeira debaixo do tapete, devemos nos preocupar. E muito.
Quem fez a projeção foi o próprio YouTube, conforme revelado pelo trend manager Kevin Alloca.
A música de Carly Rae Jepsen acumula 250 milhões de views desde 1 de março, quando o vídeo foi publicado, enquanto PSY soma 150 milhões desde 15 de julho.
Apesar do indiscutível sucesso chiclete de “Call Me Maybe” nos últimos meses, o hit coreano “Gangnam Style” vem somando em média 6 milhões de novos views por dia. Bem mais dos que os 1.5 milhão diários de Rae Jepsen durante todo o último trimestre.
Segundo o próprio YouTube, é incomum que um vídeo – mesmo massivamente viral – sustente tal quantidade de novas visualizações por dia, e é uma questão de tempo para PSY ultrapassar a garota canadense em audiência.
O que explica tamanha audiência seria o alcance global de “Gangnam Style”, que chama mais atenção pela dança bizarra do que pela música em si. “Call Me Maybe” é um fenômeno maior na América do Norte.
Ainda segundo Alloca, as reações dos fãs de PSY acabaram de começar, mas “Call Me Maybe” é referência para quase outro bilhão de vídeos no YouTube.
Eu acho que a Carly Rae Jepsen “perdeu” de qualquer forma, já que só “Gangnam Style” vai ter uma gloriosa e mundialmente desnecessária versão “criada” pelo nosso astro pop Latino.
Desde que começou a história da obrigatoriedade de assistir ao menos 5 segundos de propaganda no YouTube antes de ver o vídeo que você escolheu, muita gente anda revoltada. Já vimos até tentativas de mobilização nas redes sociais. Mas onde alguns veem problemas, outros veem oportunidades. Foi o caso dos chilenos da MayoDigital, que pelo quinto ano consecutivo foi considerada a melhor agência criativa digital do IAB Labs.
Eles perceberam que o botão de pular o anúncio tinha um grande valor, então resolveram utilizá-lo para comunicar algo realmente importante: um guia de práticas sustentáveis que ajuda a preservar os recursos naturais do planeta.
Água, energia elétrica e gás: após 5 segundos, você poderia escolher entre pular o anúncio ou mudar seu comportamento. Em uma semana, as pessoas optaram por mudar seus comportamentos, em vez de pular o anúncio, mostrando que em 5 segundos todos nós somos capazes de abandonar hábitos ruins. E, mais importante, que as mudanças começam em casa. É só aí que somos apresentados ao anunciante, a Sodimac, que comercializa materiais de construção.
Geralmente, quando vemos projetos assim, sempre bate uma curiosidade para ver o que mais foi feito de bacana pela agência. E o vídeo mais recente da MayoDigital no Vimeo é um soco no estômago de quem gosta de animais. A agência resolveu criar uma ação para dar voz aos cachorros de rua da cidade de San Joaquín Chile, que estavam sendo mortos por funcionários municipais.
A MayoDigital subiu um vídeo no YouTube mostrando imagens da matança e convidando as pessoas a fazer o download de colares com QR Code para colocá-los nos cães de rua de sua comunidade. Quando alguém fotografava o código, aparecia uma mensagem que denunciava o que estava acontecendo. A
A ação foi tão divulgada que resultou, entre outras coisas, em uma ação criminal contra o prefeito de San Joaquín, Sergio Echeverría. Com certeza, ações como essa são muito mais eficientes do que só encher a timeline com imagens de animais sendo torturados e não fazer nada na prática.
Convenhamos: se você tem acesso diário à internet, raramente levanta a bunda da cadeira pra resolver coisas. Você não precisa mais ir ao banco, à farmácia, ao supermercado, à banca de jornal, a um restaurante. Em níveis extremos, seria sim possível viver anos e anos sem sair de casa e não perder muito do que se faz hoje em dia. Até que chegamos ao já popular (e altamente criticado) ativismo de sofá.
Já escrevemos sobre isso aqui, já falamos sobre isso aqui, já se fala muito disso em tudo quanto é canto. Mas o principal questionamento é sobre o quão eficiente é clicar num link e esperar que crianças não passem mais fome, políticos parem de roubar e animais parem de ser mortos. Não é assim que se resolve problemas. Todos sabemos, mas a maioria de nós não se preocupa o suficiente pra mudar de atitude. E daí estamos criando um mundo onde as pessoas não sabem mais conviver.
Só que ontem, vi algo que me pareceu diferente. Amanhã posso mudar de ideia, mas a princípio achei mais real do que os outros. Porque se propõe a movimentar e questionar com um vídeo uma realidade que tem seu principal problema numa falha de comunicação, numa distorção histórica de documentos mal interpretados. Como costumam ser todas as guerras. Vejam:
O vídeo é claro, sem firulas, sem exagero no tom emocional. Ele toca num ponto quase óbvio: até que ponto a decisão de nossos governantes, nossos representantes de fato representa aquilo que a população pensa / quer / faria se decidisse diretamente?
A iniciativa que começou no facebook ganhou apoio, viralizou, ganhou resposta (dos “inimigos”, confirmando que não são inimigos), saiu da internet e foi parar nos meios de comunicação mais tradicionais. E sim, é só o começo.
Mas um começo que a nós, brasileiros, faz pensar na relevância das mensagens que compartilhamos. A escolha ao clicar em “share” é maior do que “quero ser popular”, ela precisa sim passar por perguntas bobas na consciência individual de cada um: O que eu espero com isso? O que eu vou provocar nos meus amigos? Que informações as pessoas que receberem essa mensagem vão absorver?
Eu não tenho nada contra gatos e nem contra comida, muito pelo contrário. Eu realmente acho que o Facebook é um lugar onde se busca entretenimento. Eu acho “orkutização” um termo pejorativo e preconceituoso.
Mas é ignorância subestimar e subaproveitar o poder de compartilhamento que a internet e as redes sociais nos dão hoje em dia.
Depois de tudo o que fizemos para chegar onde estamos, paramos. Toda essa evolução tecnológica para nos comunicarmos das mais variadas formas possíveis, derrubar fronteiras, globalizar tudo e (teoricamente) superar diferenças deixou a gente meio besta, atônito. Não sabemos mais o que fazer e como fazer.
Mas já sabemos que podemos fazer. O que pode ser um bom começo.
A AdWeek publicou um ranking mostrando quais são os 20 anúncios mais vistos de todos os tempos no YouTube. Entre muitas novidades, chama a atenção um clássico de quase 30 anos estrelado por Michael Jackson. Vale lembrar que a qualidade de alguns vídeos não é das melhores, já que são bem antigos.
1. Angry Birds: Trailer – 74 milhões de views
2. Evian: Roller Babies – 58 milhões de views
3. Volkswagen: The Force – 54 milhões de views
4. Pepsi: Pepsi Generation – 44 milhões de views
5. Old Spice: The Man Your Man Could Smell Like – 42 milhões de views
Parece que aproveitar os canais populares no YouTube é realmente uma nova aposta de mídia, principalmente se falar de maquiagem. A Volkswagen, que inclusive levou Leão de Ouro em Cannes com a ideia, aproveitou os milhares de fãs da vlogueira Nikkie para veicular uma mensagem sobre se maquiar e dirigir.
Agora a BBH de Londres apresenta iniciativa similar, mas para falar de violência doméstica para a ONG Refuge através do vlog de Lauren Luke. Também falando sobre maquiagem, ela tem 450 mil assinantes em seu canal no YouTube, acumulando mais de 126 milhões de views.
No vídeo criado para a campanha, Lauren ensina como “ter aparência melhor no dia seguinte”. Com marcas de abuso doméstico, ela passa dois minutos mostrando técnicas, mas sem tocar no assunto que chama atenção do espectador. Segundo a ONG, 65% das mulheres que sofrem de violência doméstica, tentam esconder o fato.
A produção da Volkswagen chama mais atenção, mas ambas as abordagem são impactantes, principalmente por pegarem a audiência desses canais de surpresa.
Gatos são engraçados e os donos da internet, mas ao mesmo tempo que fazem sucesso no YouTube, muitos estão sendo abandonados – ou penando na mão de pessoas que praticam atrocidades com aqueles que já estão nas ruas.
Para incentivar a adoção de gatos, a ONG Oito Vidas apresentou a ideia de veicular anúncios antes dos famosos virais felinos. Porém, todos com uma diferença: humanos no lugar de gatos. Você pode até tentar, mas eles sempre serão mais divertidos.
É um case feito pra Cannes, mas com uma boa iniciativa de adequação da mídia ao meio. Pra quem não gosta do pre-roll do YouTube, tem que admitir que esse está no lugar certo.
Já estamos acostumados e ver filmes hollywoodianos para lançamento de jogos, mas a Ubisoft foi um pouco além dos 30 segundos e fez um curta de 25 minutos com produção de filme grande.
O jogo em questão é o “Tom Clancy’s Ghost Recon : Future Soldier”.
Com uma equipe de ponta especializada em filmes de ação e diretores premiados, o filme mostra um pouco das armas futurísticas que poderemos encontrar no jogo.
O filme é incrível e já que dura 25 minutos (na verdade é um pouco menos mas arredondei o valor) vale uma pipoca para acompanhar.
Para os aficionados em FPS, o game vai estar disponível a partir de 22 de maio.
Taí uma boa trilha sonora pra aquecer nossos dias gelados: Ghostbird. O segundo disco dessa incrível cantora (que nasceu em Bornéu mas se mudou pra Malásia quando era pequena) saiu no fim do ano passado e segue a mesma pegada do primeiro, com canções suaves, folk acústicas.
Zee Avi ganhou fama graças a seus vídeos do YouTube. Conquistando fãs online e sendo re-postada por bastante gente, seus vídeos chegaram aos olhos de importantes figuras de gravadoras internacionais. Um destes olheiros – executivo da Monotone Records – não perdeu tempo e assinou um contrato com ela, e assim seu disco de estreia foi lançado em 2009, virando um hit na Ásia: disco de ouro em Taiwan, Singapura e Malásia.
Em seu segundo trabalho, Zee Avi se juntou ao produtor brasileiro Mario Caldato Jr (que tem, entre outros grandes nomes, Bebel Gilberto e Marisa Monte em seu currículo) e temperou seu som já super acústico e jazzístico com pitadas de música brasileira.
São canções suaves onde ela tem bastante território para mostrar sua linda e confortante voz à capella, acompanhada unicamente por um ukelele em alguns momentos ou resguardada por arranjos detalhados e caprichados.
É um belo calmante musical, e um alento para ouvidos calejados pelo vento frio que tem feito esses dias. Aumente o volume, puxe a coberta e boa viagem.
Lembra da “The Tippex Experience” de 2010? Misturava o consagrado “Subservient Chicken” com as já batidas intervenções no YouTube, e ainda assim com bastante sucesso.
Agora a marca voltou com mais uma ação do tipo, mas adicionando doses extras de interação. Tudo começa com uma festa de aniversário, que em instantes será destruída por um meteoro. Ou não. Vai depender da sua escolha.
Em uma segunda etapa, você pode digitar um ano qualquer na barra de título, e vem um vídeo de acordo com a época. Comece a brincadeira apertando o play vídeo abaixo:
No ano passado, muita gente com perfil no Facebook não resistiu aos encantos do aplicativo Museum of Me, que transformava a presença na rede social em uma exibição. Agora, a Intel volta a apostar na ideia de transformar perfis em arte com o What About Me?, que converte os feeds do Facebook, Twitter e YouTube em um infográfico.
Além de incluir atualizações de status e fotos, o bacana deste aplicativo é que ele também converte algumas informações sobre nosso comportamento nas redes em estatísticas. Um exemplo é apontar entre as fotos que você já postou no Facebook qual é a mais popular. Dá, ainda, para saber quais os assuntos que você mais aborda em suas postagens ou como você encontra o conteúdo que você compartilha.
As SXSW Interactive has just closed and given way to the Film and Music part of the festival, we have a look at what makes a great (interactive) music video experience. And consequently goes big on YouTube.
But first, here’s a super mash-up of the hottest films playing at SXSW 2012:
Dennis Liu has directed the biggest […]
Yes folks – it’s YouTube Klubi Time, and this week is a Valentine’s Day special, mmm-mmmm.
Naturally, Valentine’s Day kicked off with a Google Doodle all about love, which was just as easy to watch as it was to interact with, i.e. click and enjoy. I especially liked the simple charm of this wee ditty, and […]
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