Pegadinha promove “Watch_Dogs” com aplicativo que hackeia a cidade

Difícil acreditar na alegação da Ubisoft de que a ação foi feita pra valer, com clientes reais. Porém, mesmo considerando uma operação toda ensaiada, a peça tem grande valor como entretenimento e publicidade (já são quase 6 milhões de views em dois dias).

Na pegadinha, um vendedor indiano diz que instalou um aplicativo especial nos celulares dos incautos consumidores. Assim como na proposta do jogo “Watch_Dogs”, o app é utilizado para hackear o mundo real.

Luzes são pagadas, caixas eletrônicos cospem dinheiro e até semáforos são controlados através do smartphone. A encenação envolve a polícia no final, que exibe a assinatura da campanha.

“Watch_Dogs” será lançado para Xbox 360, Xbox One, PlayStation 3, PlayStation 4, PC e Wii U no dia 27 de maio.

Watch Dogs

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AntiCast 118 – Games: como criar?

Olá, antidesigners e brainstormers!

Neste programa, Ivan Mizanzuk, Thiago Grossmann e Zamiliano recebem o convidado Rodrigo Motta, professor e desenvolvedor de games, para explicar como é o processo de criação de jogos digitais. Conheça as áreas de especialização, de atuação, um panorama do mercado brasileiro e internacional e tire seu projeto do papel.

>> 0h08min24seg Pauta principal
>> 1h24min35seg Leitura de comentários
>> 1h43min05seg Música de encerramento: “The Game”, da banda Disturbed

Grupo de Estudos de Filosofia do Design
com o Beccari na UFPR. Email do Beccari: marcosbeccari@usp.br

Cursos Sebastiany
Todos são de Sábado e domingo:

Branding | Fundamentos e modelos de gestão de marcas
em São paulo – 5 e 6 de abril
em Manaus – 26 e 27 de abril em Curitiba – 7 e 8 de junho

A identidade visual no branding | Problematização projetual
em São Paulo – 17 e 18 de maio Mais detalhes em na página do Facebook da Sebastinay Branding

Outros Avisos
Help a selfie
Matéria no YouPix sobre o Help a Selfie

Links comentados no programa
Vídeo sobre o jogo “Xilo” [em breve]
Fanpage “Xilo”
Site “Xilo”
Fanpage da Kaipora Digital
Site Kaipora Digital
Vídeos do Rodrigo, da Facisa
Curso de Jogos Digitais da Facisa
Matéria na Revista Clichê sobre jogo Qasir Al-Wasat

Links
Não Obstante #01
AntiCast 28 – Músicas que designers fazem Vol. 1
Músicas que designers fazem Vol. 2

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Rio 2016: Revelados os pictogramas dos Jogos Olímpicos

O Comitê Organizador revelou hoje os pictogramas que serão utilizados nos Jogos Olímpicos Rio 2016. São 64 no total, cada um identificando um esporte, sendo 41 da Olimpíada e 23 da Paralimpíada.

Os ícones seguem a tipografia dos Jogos, revelada no ano passado, mantendo o estilo com linhas de traço único, inspiradas por marcos do Rio de Janeiro. A criação é do estúdio Dalton Maag.

O uso destes símbolos, os chamados pictos, datam de 1948, nas Olimpíadas de Londres, e foram evoluindo até as formas marcantes criadas atualmente. Confira o conjunto que será utilizado no Rio em detalhes no site do evento: rio2016.com/pictos

Rio 2016 Pictogramas
Rio 2016 Pictogramas
Rio 2016 Pictogramas

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Head-Mounted Displays promovem renascença na maneira com que jogamos

Assim que o Oculus Rift, periférico da Oculus VR, chegar ao mercado, exclusivamente para PC, os donos do PlayStation 4 também poderão esperar para por as mãos em uma tecnologia semelhante, em 2014, mas própria da Sony – durante a Tokyo Game Show 2013, feira que tem início nesta quinta-feira (19), a empresa exibirá ao público seu próprio Head-Mounted Display (HMD), ainda não batizado oficialmente. Em termos de desenvolvimento, o periférico projetado pela Sony não aparenta ser tão difícil de ser executado, em vista da arquitetura semelhante a um PC do novo console da companhia.

O fantasma que cerca ambos lançamentos é o benchmark fraco de produtos do segmento. O Virtual Boy, da Nintendo, foi uma falha em proporções espetaculares para a empresa nos anos 90 – o que ocorreu, devido opinião pública, pelo desconforto ao usar o equipamento, que não possuía ergonomia alguma. Outro produto que falhou é o Pomo, da Xybernaut. Um PC “usável“, amarrado na cintura, projetando uma imagem 800×600 em um dos olhos dos usuários.

E por quê a Sony quer entrar de cabeça neste cemitério? As explorações da empresa na área tiveram início com um Personal 3D Viewer, aparelho etiquetado no valor de US$750 para o varejo norte-americano, que serve como uma espécie de TV pessoal. Há quem especule que a chegada dos HMDs será uma mudança de mercado equivalente ao que foi proporcionado pelo Wii e os gráficos 3D, mudança proveniente de capacidades de CPU cada vez maiores.

SONY OF CANADA LTD. - World's First 3D Head Mounted Display

Com o apoio de grandes nomes da indústria, o aparelho promete ser uma maneira inédita de experimentar jogos

O sucesso do Oculus Rift durante o período de experimentações do projeto, é uma das bandeiras do interesse do público no periférico. A possibilidade de aumentar ainda mais a imersão, tal como a capacidade tecnológica da falta de barreiras de usabilidade, significa que não demorará muito para que mais e mais jogadores queiram experimentar a novidade – o que renderá, possivelmente, um interesse maior por parte das desenvolvedoras.

Por dentro do Rift

Após uma geração marcada por controles de movimentos, o plano da Oculus VR é lançar no mercado um capacete de realidade virtual, chamado Oculus Rift, adaptado para jogos de PC. O projeto gerou US$ 16 milhões, dos quais US$ 2,4 milhões foram provenientes do Kickstarter – pelo site, era possível adquirir uma versão especial para desenvolvedores ao preço de US$ 300.

Com o apoio de grandes nomes da indústria, como John Carmack, da id Software, e Gabe Newell, CEO da Valve, o aparelho promete ser uma maneira inédita de experimentar jogos. A tela do kit para desenvolvedores do Rift possui 7 polegadas e foca em otimizações como a redução da latência ou de efeitos borrados quando o usuário vira a cabeça de maneira rápida.

O visor LCD, com profundidade de cor de 24 bits por pixel e resolução de 1280×800 (o plano da companhia é lançar a versão para consumidores com capacidade de gerar imagens em 1920×1080), simula a visão humana, de maneira que os efeitos 3D estereoscópios sejam ajustados como nossos olhos na vida real. O capacete é muito mais leve que o esperado: no total, 379 gramas.

A imagem gerada pelo Oculus Rift é, basicamente, uma sobreposição de telas enxergada diretamente nas lentes do periférico. Em comparação com o Wii Remote, que possui um acelerômetro de eixo triplo para medir ângulos estáticos, o Rift combina a tecnologia já utilizada com um giroscópio também de eixo triplo, capturando movimentos tão rápidos quanto 2 mil graus por segundo – além de um magnetômetro, medindo os campos magnéticos ao redor do aparelho.

Mesmo que ainda não tenha sido lançado, o Oculus Rift já possui uma extensa lista de jogos com suporte a tecnologia, comprovando um interesse do mercado na área. De “Team Fortress 2″ e “Half-Life 2″ a obras indies, como “Minecraft”, “Surgeon Simulator” e “Hawken”, a biblioteca do aparelho já está afinada para os consumidores. Ainda assim, a vontade é de ver outros títulos equipados para a tecnologia. A ação nas skylines de  “BioShock Infinite”, o terror e os sustos de “OutLast”, a beleza dos ventos e da luminosidade de “Flower”, a velocidade das corridas de Faith em “Mirror’s Edge”

OutLast

OutLast

BioShock Infinite

BioShock Infinite

Flower

Flower

Mirror's Edge

Mirror’s Edge

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Face Arcade permite jogar no Google+ Hangout usando apenas o rosto

Antes de mais nada, é preciso dizer que você precisa de um rosto para poder brincar com o Face Arcade. Se você não tem um, talvez esta não seja a melhor diversão para você. Criação dos neozelandeses da Resn Labs, o Face Arcade dispensa as mãos e exige somente um rosto para jogar minigames viciantes, participar de corridas ou cumprir tarefas malucas em disputas com seus amigos do Google+ Hangouts


Na prática, se você já imaginou como seria estar no lugar da cobrinha de Snake, com este jogo você vai descobrir. O trailer – tosco, mas divertido – mostra como funciona.

Vale lembrar que funciona muito melhor no Chrome, é claro…

[Via]

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Games: Passado vs. Presente

Quando se trata de games, você é mais old school ou new school? Nesse novo vídeo do Freddie W, jogos atuais e do passado disputam uma batalha mortal.

Legais essas primeiras referências, mas falta muita gente aí pra dizer qual lado irá vencer.

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Os jogos que inventamos

Crianças da década de 1980 e 1990, que não viajavam de carro com a cara enviada no celular (ok, algumas vezes rolava um mini-game), costumavam inventar pequenas brincadeiras para ajudar a passar o tempo. Olhar pela janela e imaginar uma linha cortando tudo, contar as placas, os carros iguais, e insanidades infantis do tipo.

O vídeo acima, do Follow The Foot, estende esse conceito para diversos outros pequenos jogos que inventamos, como sempre pisar nos quadrados, tentar adivinhar quando o semáforo vai abrir ou se equilibrar em uma linha reta. Somos jogadores natos.

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“Find Your Greatness” da Nike apresenta Nathan, o corredor de 12 anos de idade

A incrível campanha anti-olimpíadas da Nike, que começou na semana passada, teve um filme-manifesto e mais outros 18 filmetes de 18 segundas cada.

Hoje a marca revelou mais um comercial de 60 segundos para a “Find Your Greatness”, um posicionamento que inclusive causou questionamentos do COI e dos patrocinadores oficiais dos Jogos Olímpicos, mas que no fim das contas avisaram que vão “apenas ficar de olho”.

O conceito é tão engenhoso que, mesmo sendo claro que é sobre Olimpíadas devido ao momento que estamos vivendo, não pode ser provado ou mesmo acusado dessa definição “anti-olímpica” que menciono aqui no B9.

Enfim, o novo vídeo é sobre Nathan, um corredor de apenas 12 de anos de idade em London, Ohio.

“Grandeza é apenas algo que inventamos.
De alguma maneira acreditamos que grandeza é um dom.

Reservada a poucos escolhidos, aos prodígios, aos superstars.
E para o resto de nós resta esperar e observar.

Podemos esquecer isso.

Grandeza não está no DNA.
Não é algo precioso.
Grandeza não é mais única para nós do que respirar.

Todos nós somos capazes.
Todos nós.”

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Com time de cineastas premiados, a Ubisoft lança curta de 25 minutos para divulgar o novo Ghost Recon

Já estamos acostumados e ver filmes hollywoodianos para lançamento de jogos, mas a Ubisoft foi um pouco além dos 30 segundos e fez um curta de 25 minutos com produção de filme grande.

O jogo em questão é o “Tom Clancy’s Ghost Recon : Future Soldier”.

Com uma equipe de ponta especializada em filmes de ação e diretores premiados, o filme mostra um pouco das armas futurísticas que poderemos encontrar no jogo.

O filme é incrível e já que dura 25 minutos (na verdade é um pouco menos mas arredondei o valor) vale uma pipoca para acompanhar.

Para os aficionados em FPS, o game vai estar disponível a partir de 22 de maio.

Fonte: Co.Create

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ImGame: Enfim, uma boa e bonita rede social de games

Você já deve ter ouvido falar e até testado algumas ferramentas com a proposta de ser uma rede social de games. O Raptr foi a que mais utilizei até hoje, principalmente por causa da função de publicar automaticamente no Facebook/Twitter as minhas achievements no Xbox 360 (o mesmo vale para as trophies do PS3).

Mas nem o Raptr, e nem seus concorrentes, são unanimidade quando se trata de uma ferramenta social dedicada a games. Bugs generalizados e a mínima preocupação com design, pra começar, são motivos pela falta de um líder no segmento.

É por isso que, no mesmo instante que tomei conhecimento do ImGame, entrei em contato com Joshua Corliss e James hall pedindo para entrar no grupo de beta testers.

Começando principalmente com um aplicativo para iOS – com promessa de sair para Android e WP7 no futuro, além de uma interface web – o ImGame pode ser resumido como um Foursquare para jogos. É irônico dizer isso, já que o próprio 4SQ tem como essência conceitos de videogame.

Com o ImGame, você pode fazer check-in no game que está jogando, compartilhando com os amigos e em outras redes sociais. Você ganha badges específicas para cada título ou relacionadas com a sua atividade dentro do app, aqui chamadas de tokens.

Assim como as mayorships do Foursquare, o aplicativo oferece os PWNERSHIPS: Quem mais joga determinado título, vira o PWNER. Além disso, o usuário também recebe pontos para cada check-in realizado, contendo um permalink como no exemplo abaixo:

De cara, o design do aplicativo salta aos olhos, refletindo o cuidado com os detalhes de duas pessoas apaixonadas por games. Uma história que se assemelha com tantas outras ferramentas de sucesso que surgiram nos últimos anos: Um dia tiveram uma ideia e resolveram executa-lá simplesmente pela vontade de fazer algo legal, sem grana e sem enrolação.

Joshua e James criaram o ImGame no intervalo entre os jobs de uma agência digital em que trabalham, e depois de uma longa fase beta, lançaram hoje a versão 1.0 do aplicativo na AppStore.

Não é preciso dizer que esse é apenas o início do que promete a rede social. As próximas versões devem não só incluir features básicas inexistentes hoje – como a possibilidade de mandar uma mensagem privada para um amigo ou de apagar check-ins – mas também ser resultado da conversa que a dupla está tendo com estúdios e distribuidoras de games. Um exemplo é o sistema que eles chamam de RTR (Real Time Awards), além da abertura de API para outras interações com os dados do ImGame.

Eu perguntei para Joshua e James sobre a possibilidade do aplicativo reconhecer as achievements e trophies já nativas dos próprios jogos de Xbox 360 e PS3 – naquela que eu falei ser a característica que mais gosto do Raptr. Eles disseram que essa foi a maior divergência durante o desenvolvimento do ImGame, já que um queria e o outro não.

A não presença de uma função desse tipo no app – pelo menos por enquanto – se dá por conta da falta de confiabilidade nas redes da Live e da PSN. Não existe nenhuma API que dê acesso oficial a essas informações diretamente na fonte, e as soluções de terceiros não são garantidas a longo prazo.

Se algo der errado na coleta desses dados, fará com que o ImGame não funcione corretamente. Uma má reputação que um app recém-lançado não pode arcar.

“Em um mundo perfeito, teríamos acesso as API’s das empresas, e nós teríamos então a informação correta no ImGame. Até lá, vamos nos abster de utilizá-la.”

O ImGame é a melhor e mais promissora opção de rede social para quem gosta de games, ou simplesmente um ótimo case de design de aplicativo mobile. Preste atenção nos ícones, transições de tela e na animação de loading, por exemplo.

Faça o download do app e visite o site imga.me. Se quiser me adicionar, é só procurar por cmerigo.

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