Samsung – Charge

Le réalisateur français Romain Gavras a dirigé le dernier spot intitulé « Charge » pour la marque coréenne Samsung. Produite par Somesuch & Co, cette vidéo illustre une charge géante de multiples personnages d’univers différents courant vers un spectateur. Une création à découvrir en images dans la suite.

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Samsung promove Smart TV com dois comerciais-blockbuster

A Samsung irá lançar uma nova campanha global para promover sua linha de Smart TV’s. São dois comerciais-blockbuster, com produção milionária, para destacar o controle do aparelho através do sensor de movimentos.

Dirigido por Romain Gavras, o comercial “Charge”, acima, confronta a diversidade da programação da TV em uma praia. Carros, soldados, gangues, guerreiros maori, cheerleaders, cowboys e até a realeza correm em uma única direção, até encontrarem com quem realmente comanda.

Samsung

Já o segundo filme, “King of TV City”, é dirigido por Adam Berg, e simboliza o controle de forma mais expositiva. Uma manada de búfalos, naves alienígenas, um ursinho e até um tiranossauro obedecem os comandos do espectador.

Apesar do objetivo específico, ambos se parecem muito com outras campanhas de TV que pretendem destacar realismo e qualidade de imagem, mas ainda assim divertem pela grandiosa produção.

A criação é da CHI & Partners de Londres, com produção da Somesuch&co e Stink, respectivamente.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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O que a campanha crowdfunding de “Veronica Mars” nos diz sobre o futuro das indústrias criativas

Quando Amanda Palmer arrecadou 1.2 milhão de dólares através do Kickstarter há quase um ano – mais dinheiro do que uma gravadora gasta em média para lançar um artista pop – muitos se perguntaram se era esse “o futuro da música”. A afirmação estava estampada em um cartaz segurado pela própria cantora em sua campanha.

Na última semana, com um feito ainda mais impressionante alcançado por fãs da descontinuada série cult “Veronica Mars”, a dúvida foi novamente repetida, dessa vez em relação a indústria da televisão e cinema. Esse é mesmo o futuro?

Porém, qualquer que seja a mídia, ainda é pouco claro qual será o verdadeiro impacto de fãs pagando por suas obsessões na gargantuesca engrenagem pré-estabelecida das grandes companhias produtoras de entretenimento.

Amanda Palmer

Deveriam os fãs pagar pela produção de um filme de estúdio?

O Kickstarter para transformar “Veronica Mars” em um filme de Hollywood bateu todos os recordes prévios do mais popular site de crowdfunding. Em apenas 12 horas, se tornou o mais rápido projeto a atingir tanto 1 milhão e 2 milhões de dólares. A cifra, aliás, foi a mais alta já pedida através da ferramenta. No momento em que finalizo esse artigo, o volume arrecadado já está na marca de 3.6 milhões.

É um acontecimento histórico para o mercado, sem dúvida, mas com uma dose de cinismo e polêmica extra. Ao contrário de projetos independentes financiados pelas pessoas, o filme de “Veronica Mars” não tem o desprendimento e liberdade que se imagina de uma iniciativa crowdfunding.

Desconhecemos qual é o acordo que o produtor e criador da série, Rob Thomas, tem com a Warner, porém não se engane: Será um filme pago pelos fãs, mas com benção do estúdio. Tudo só começou com a autorização da empresa, que detém os direitos da franquia, e após ver o sucesso da campanha online deu luz verde para as filmagens. A distribuição, por exemplo, geralmente o maior problema de um projeto independente, terá certamente a mão pesada da Warner.

É por causa disso que surge a controvérsia: Deveriam os fãs pagar pela produção de um filme de estúdio?

Para um projeto no Kickstarter, 2 milhões de dólares é dinheiro sem prescedentes. Para uma empresa como a Warner Bros é cafézinho. E se apenas esse montante é o suficiente para realizar o filme, é óbvio que poderiam tê-lo feito da maneira tradicional.

Mais do que o dinheiro envolvido, a campanha no Kickstarter provou para a Warner Bros que uma série cancelada ainda desperta interesse.

Dessa forma, alguns enxergam nisso um futuro em que uma empresa multibilionária repassa os riscos para os fãs, enquanto mantém todos os benefícios que um produto de sucesso pode gerar. Em resposta a isso, devemos considerar que, no caso de crowdfunding, o único risco embutido é a decepção. Se o projeto não conseguir dinheiro, ele simplesmente não acontece. Ninguém perde o investimento prometido.

Em comparação com produtores profissionais, que investem dinheiro em busca de retorno financeiro, um fã que coloca a mão no bolso por um filme só quer, bem, assistir o filme. Talvez ele não goste do roteiro, de uma cena, ou do final, mas não terá gasto muito mais do que o valor de um ingresso de cinema.

Mais do que o dinheiro envolvido, a campanha no Kickstarter provou para a Warner Bros que “Veronica Mars” ainda desperta interesse e tem apelo. É natural que o estúdio não aceitasse financiar um filme de uma série que foi cancelada por baixos números de audiência. Se crowdfunding significasse risco e perda do valor investido, a história seria bem diferente.

É notório também que diversos projetos do Kickstarter tiveram dificuldade em cumprir as contrapartidas no tempo estipulado. Ter uma empresa de grande porte participando de um projeto “independente” pode ser uma garantia da entrega dos produtos prometidos. Grande parte das 55 mil pessoas que deram dinheiro para tornar “Veronica Mars” realidade não quer só dinheiro: serão milhares de DVDs, Blu-rays, posters e até algumas sessões privadas de pré-estreia. Ou seja, o montante é grande, mas a conta não fecha só com a produção e lançamento do filme.

Amanda Palmer referenciou a campanha de “Veronica Mars” no Twitter dizendo que “o mundo está mudando e nós estamos assistindo”. É verdade, mas obviamente não para todos. Segundo dados do próprio Kickstarter, mais da metade dos projetos não atinge o mínimo solicitado.

Kickstarter

O modelo econômico do Kickstarter funciona bem em um ambiente livre de riscos, e uma campanha como a de “Veronica Mars” abre os olhos do mercado, mas difícil dizer se poderá ser replicado em uma escala que realmente altere o futuro da indústria financiadora de criatividade. Muitas criações artísticas de sucesso só foram possíveis quando alguém resolveu arriscar, ainda que todos os indicativos apontassem o fracasso.

Porém, ainda mais importante é o fato de que a luz verde das propriedades intelectuais mais valiosas do mundo continuará na mão de poucos. Nenhuma empresa abriria mão de influência e domínio a longo prazo, que valem muito mais do que 40 ou 50 dólares de apenas 55 mil pessoas uma única vez.

Sendo assim, aliado ao interesse dos fãs agora escancarado e somado a toda a exposição que o crowdfunding gerou, que eu apostaria que a Warner vai injetar mais dinheiro na produção do filme do que o que será arrecadado através do Kickstarter. Afinal, se o sucesso se estender além do oba-oba online, encomendar uma sequência ou remake no ano seguinte pode trazer ainda mais retorno.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Television Audience Measurement (TAM)

Article by Arvind Jayant, a student of Advertising at Symbiosis

The birth of television was rather caesarian, not the first born, yet an equally important child of science, money and the growing society. And since that happy day when man forever learned to see himself in a device other than a mirror, he has been set on the quest to manipulate the vision of the world, create an aesthetic collage and build a sustainable market around the artsy frame of the same.
Streaming through long cables, the box and the minds of several dedicated devotees of the small screen is the constant buzz of the above mentioned art, delicately intertwined with the whisper of a market scene- the Indian market scene or better still, the Indian television industry. Studies conducted by the Television Audience Measurement (TAM) of India slammed a figure suggesting that 134 million households in India possessed television sets.


Now with a figure like that sitting on the table, comes the need to invest, to use the medium to advertise and the need to understand the social and ethnic diversity the investment reaches.  The expanse it covers is much like a large desert and to invest in it, you must know the terrain, the ups and downs, the effectiveness and the possible rate of return. Ignoring the need to know the right possibilities of investing and advertising would be like digging for coal in a gold field.
And with that need to know – Enter TAM and the world of ratings.
The Television Audience Measurement (TAM), a joint venture by Nielsen and Kantar, appointed by the Joint Industry stakeholders of ISA (Indian Society of Advertisers), IBF (Indian Broadcast Foundation) and AAAI (Advertising Agencies Association of India) has been the pathfinder for advertisers since its inception in 1998.  TRP’s or Television Rating Points released very frequently by the same, measured from the audience itself, leads the advertisers much  like how the pied piper led mice.
How are TRPs measured, you ask?  The answer lies in a small device with a queer name – the People Meter. These devices are placed in random homes across the country to measure the amount of time spend watching a particular show or a commercial – which decides the ratings and ultimately the fate of every broadcast.  However, as said before, People Meters come with giant loophole. The company that manufactures these meters, namely Nielsen, tells us that each of them comes at a cost of around 5000 dollars –for installation and maintenance. And owing to this, in a country with 144 million television sets, only 8150 People Meters have been installed. In short, the fortunes of advertising and investments hang in an irregular balance of misrepresentation.
The lack of representation is not the only thing plaguing the scene. TAM has not had proper industry monitoring after the unnatural death of JIB (Joint Industry Board) in 2004 and its successor BARC (Broadcast Audience Research Council) has been a ‘non-starter’ since 2007 when it was first suggested. This has led to a lot of bullying by big names and rolled wads of green over the issue of ratings. The NDTV suing TAM for ratings manipulation earlier this year can be recalled in this context.
Besides this, TRP has also come under attack on several occasions with the criticism that it is only efficient to deduce from a homogenous pool of data and not from such diversity. TAM does not have the in-house efficiency to measure, analyse or use such data in the most effective manner.
With criticisms aplenty, the TAM and the current method of ratings analysis are now being chased into a back alley where it’ll be forced to succumb to a not-so-poetic epitaph or pull up with a last minute shift of technique.
As the dust stirred up by the agency’s loss of footing slowly settles down, one can perhaps see a solution in the government’s call to eliminate intermediary cable operators and install Digital Set-top Boxes in all major cities. With a little bit of cooperation and the implementation of proper technique, one can replace the outdated equipment of people meters with a string of data flowing back from the set top boxes, complete with detailed information about viewing preferences.
The Direct-to-Home (DTH) system eliminates the need for a local cable operator, as each household will have its on independent receiver. Forbes India suggests that a lot of corruption occurs at the level of local cable operators and elimination of these intermediaries will hence give the agency more muscle.
If the DTH systems are indeed implemented properly in the context of TRP’s, the TAM can perhaps look forward to a note of thank you from the big fishes of the broadcasting industry who will be swimming in clearer waters. The advertisers will have their compasses calibrated properly and channels will receive the investment they deserve rather than the one they claim to deserve.

The post Television Audience Measurement (TAM) appeared first on desicreative.

Philips: Hideouts

Ações com objetos escondidos pelo mundo já foram realizadas diversas vezes, ainda mais pela indústria automobolística. A Philips recorre a esse expediente aqui, mas com uma fundamental diferença: você não precisa tirar a bunda da cadeira.

Para promover a linha de TV’s Frameless, que praticamente não tem borda, a marca escondeu 10 unidades ao redor do mundo. O site philips-hideouts.com mostra uma imagem de cada local, que funcionam como pistas. Utilizando o Google Maps o participante deve então marcar no mapa onde ele acha que está a TV. Aquele que chegar mais perto leva.

Essa alternativa é cômoda para os participantes, mas é também para a empresa, que não precisa esconder televisão nenhuma de fato. Poderia até ser um ARG, mas provavelmente já contando com a preguiça das pessoas, a agência sueca Ahlstrand & Wallgren resolveu não arriscar.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Fubiz TV 12 – Mai Lan

Fubiz est fier de vous présenter aujourd’hui l’Issue 12 de son programme hebdomadaire Fubiz TV. Au sommaire cette semaine, nous avons sélectionné le meilleur de l’actualité de l’univers créatif et nous avons eu la chance de rencontrer l’artiste musical Mai Lan. Une interview à découvrir en vidéo dans la suite.



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Breaking Bad: Sequências de abertura criadas por fãs

Faz tempo que falei por aqui que “Breaking Bad” é a das melhor coisa que existe na televisão, há anos. A primeira parte da 5ª temporada, que acabou na semana passada, rendeu várias ilustrações, vídeos e arte dos fãs.

Aqui nesse post trago duas propostas de abertura da série, a primeira criada por Benni Meier e abaixo por Martin Woutisseth. São boas oportunidades de imaginar, já que “Breaking Bad” não tem uma introdução de créditos propriamente dita.

A versão ilustrada abaixo é mais recente, mas a feita com fotos (acima) é particularmente sensacional.

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Volkswagen cria New Beetle à prova de tubarões

Além de patrocinar o aniversário de 25 anos da tradicional “Shark Week” no Discovery Channel, a Volkswagen queria participar com um product placement.

Sendo um programa sobre tubarões, debaixo do mar, a ideia não parece tão simples. Em conjunto com o biólogo marinho Luke Tipple, a equipe de engenheiros da montadora desenhou uma “jaula” no formato de um New Bettle.

Feito de alumínio, o carro-gaiola conta com sistema completo de propulsão e duas hélices. Uma maneira marcante e natural de se aparecer dentro do conteúdo.

/via

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Fubiz TV 10 – JR

Nous sommes fiers de vous présenter aujourd’hui l’Issue 10 du programme hebdomadaire de Fubiz TV avec Orange. Au sommaire cette semaine, nous avons sélectionné le meilleur de l’actualité créative et nous avons rencontrer l’artiste français JR pour une interview exclusive. A découvrir dans la suite.

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Bicycle Book

Après son interview pour Fubiz TV Issue 04, Ugo Gattoni (Ultra Copain), revient avec ce travail et cette fresque incroyable. Réalisée dans le cadre des JO 2012 à l’aide de rotrings et d’une loupe, il s’agit d’une frise illustrée de 5 mètres de long sur 41 cm de haut. Une création éditée chez Nobrow Press, à découvrir en vidéo.

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Fubiz TV 09 – Breakbot

Fubiz est fier de vous présenter avec Orange l’Issue 09 de son programme hebdomadaire Fubiz TV. Au sommaire cette semaine, nous avons sélectionné le meilleur de l’actualité de l’univers créatif et nous avons eu la chance de rencontrer l’artiste Breakbot pour une interview exclusive.

We Must Blaze A Trail To New Media [1946]

Found a small stack of PDFs of scans of old issues of Grey Matter, Grey’s research newsletters the agency sent out to media (“since 1935”). Particularly cool is a 1997 retrospective (pdf) of what Grey had published about television over the years.

From a 1946 issue:

“Throughout the still-raging dispute concerning the precise position television will occupy in the advertising firmament, a point has been missed… television is just one phase of a new advertising age (we might call) the “electronic age” of advertising…

We hope we will not be charged with being anti-newspapers, anti-magazines or any of the established media… but we see a brilliant future for radio, for television, for (other electronic media). And we would be sadly remiss in our duty to advertising… to clients.. to future clients if we did not firmly resolve to explore those new media intensively and utilize them to the maximum of their potentials.” 

Fubiz TV Issue 06

Nous sommes fiers de vous présenter aujourd’hui l’Issue 06 du programme hebdomadaire Fubiz TV. Au sommaire cette semaine, nous avons sélectionné le meilleur de l’actualité de l’univers créatif et nous avons eu la chance de rencontrer l’artiste musical Para One pour une interview exclusive.

Épisodes précédents :

Fubiz TV Issue 5 – Fubiz TV Issue 4 – Fubiz TV Issue 3 – Fubiz TV Issue 2 – Fubiz TV Issue 1

Article Fubiz TV 67
Article Fubiz TV 66
Article Fubiz TV 65
Article Fubiz TV 64
Article Fubiz TV 62
Article Fubiz TV 61
Article Fubiz TV 68

Samsung: Janela indiscreta com modelo da Victoria Secret e Old Spice Guy

Para promover a nova linha de Smart TV com tecnologia de sensor de movimentos (Smart Interaction), a Samsung estreia campanha global com modelo da Victoria Secret e – num cross-over publicitário – a presença do Old Spice Guy, o original, de toalha.

Porém, parece que nem mesmo Isaiah? Mustafa tem poder suficiente para seduzir a garota.

A criação é da Leo Burnett Tailor Made, com produção da BETC London.

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Fubiz TV Issue 02

Fubiz est fier de vous présenter aujourd’hui l’Issue 02 de son programme hebdomadaire Fubiz TV. Au sommaire cette semaine, nous avons sélectionné le meilleur de l’actualité de l’univers créatif et nous avons eu la chance de rencontrer les réalisateurs Fleur & Manu. Une interview à découvrir en vidéo dans la suite.


Continue Reading…

France 5 Rebrand

Alphabetical Order a réalisé avec Les Télécréateurs la nouvelle charte de publicité pour la chaîne TV France 5, afin de valoriser le « savoir et l’expérience ». Un rendu magnifique de courtes vidéos pour encadrer les publicités fortes, le tout basées autour du mouvement. Découvrez toutes les identités dans la suite.

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Fubiz TV

L’équipe de Fubiz est fière de dévoiler Fubiz TV, un programme vidéo HD inédit et hebdomadaire diffusé tous les vendredis. Le premier épisode de Fubiz TV est diffusé exceptionnellement aujourd’hui en partenariat avec Orange. Au menu, le meilleur de l’actualité graphique ainsi qu’une interview exclusive de Geneviève Gauckler.



Au sommaire cette semaine de Fubiz TV Issue 1 : Few Words Teaser, Camera Collection, Studio Variable, Punks Jump Up, Turntable Rider, et l’interview de Geneviève Gauckler.

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E se fizessem um reality show sobre uma concorrência publicitária?

O terror e a glória de quem vive em agência: concorrência. Uma versão concentrada e, portanto, desgastante do trabalho publicitário onde em um espaço normalmente curto demais uma equipe deve não só criar uma nova campanha para um cliente novo (ou para aquele cliente antigo que está querendo sair fora) mas também pensar uma maneira impactante de vender a ideia para quem decide.

Por conta das glórias alcançadas pela série de ficção “Mad Men” (é ficção?) o canal americano AMC encomendou a docuseries “The Pitch”, que estréia nos EUA segunda que vem, dia 30, na faixa de horário antes de Mad Men e que está com o primeiro episódio na íntegra no YouTube.

A cada semana duas agências se estapeiam por uma conta real, num processo de debrief, criação e decisão de 7 dias. Na primeira rodada poderemos ver a WDCW e a McKinney disputando a conta da rede de sanduíches Subway.

Mostrar os bastidores de uma concorrência pode ser um tema complicado, já que os segredos mais bem guardados de uma agência correm o risco de ser revelados. Desde a Fórmula Secreta da Criatividade quanto o relacionamento chefe-subordinados, as táticas de convencimento e outras coisas que muita gente acha que deveria ficar debaixo do tapete. Por outro lado este tipo de conteúdo pode servir exatamente para mostrar ao mundo que não existe criatividade tirada do… chapéu e sim muita ralação em cima da marca.

No que isso isso vai dar só o decorrer da temporada dirá, mas tire suas conclusões sobre o primeiro episódio e compartilhe aqui com a gente.

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Ikea Tv

Ikea va plus loin dans sa volonté de s’installer dans la vie des gens. La marque propose avec “Ikea Uppleva” un meuble TV avec un écran intégré. Cette idée simple et design proposera d’avoir un environnement moins encombré par les cables. En juillet dans les magasins.



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IKEA entra no disputado mercado de eletrônicos com móvel “tudo-em-um”

Em casa eu sofria bullying pela quantidade de fios que se espalhavam pela sala. Recentemente comprei um treco que é tipo uma central de energia, onde você conecta todos os fios e controla a força com apenas um botão. Deu uma boa organizada, mas ainda assim, lá estão eles: fios escapando por uma brecha ou outra.

A IKEA, que não quer só vender móveis mas também oferecer soluções criativas, resolveu colocar a parte essencial da sua sala em única peça, que é móvel, TV e som ao mesmo tempo.

Você pode escolher o tamanho da smart TV que quiser – sempre LED 1080p da marca chinesa TCL – para acompanhar o Blu-ray player e o sistema de som 2.1 com um subwoofer sem fio. Chamado de UPPLEVA, o “móvel” vem também com espaço extra para você colocar todas as suas outras tralhas eletrônicas.

Um problema é que ninguém nunca esperou da IKEA alguma credibilidade com eletrônicos, que pela primeira vez se arrisca no segmento. Para incentivar seu voto de confiança, o UPPLEVA tem 5 anos de garantia, com um preço inicial estimado em 950 dólares (no Brasil, esse é o preço só da TV).

O tom da apresentação é bem humorado, mas o assunto é sério. O lançamento está previsto para 2013, nos principais países em que a marca atua.

A IKEA, que nas últimas décadas bateu muito na tecla de “facilitadora da sua vida”, tem a expectativa de que essa central de entretenimento mexa bastante com o mercado, focando principalmente aquelas pessoas que não tem paciência para a sopa de letrinhas e números na hora de comprar um eletrônico.

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